Alimentação de Potros Lactentes
|
|
- Giovanna Bicalho Penha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária Departamento de Nutrição e Produção Animal Alimentação de Potros Lactentes Prof. Dr. Alexandre Augusto de Oliveira Gobesso gobesso@fmvz.usp.br 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 Características Anatômicas e Fisiológicas Mastigação Salivação Esvaziamento gástrico Motilidade intestinal Colônia de microorganismos 6
7 Nutrientes Exigidos ÁGUA SAIS CORPORAIS OU ELETRÓLITOS NUTRIENTES PARA OBTENÇÃO DE ENERGIA 7
8 Éguas Gestantes 8
9 Importância da Água 9
10 10
11 11
12 12
13 Manejo Nutricional Importância da Nutrição na Gestação Compensar a queda de apetite momentos antes do parto; Promover produção leiteira; Estimular o desenvolvimento fetal; Ativar a produção de imunoglobulinas; Fecundação pós parto Estímulo da produção de Hormônio do Crescimento Problemas da Superalimentação Dificuldades no parto: ruptura de artérias e bloqueio da saída do feto; Retenção de placenta e metrite; Nascimento de potro frágil (anóxia); Perda do consumo voluntário de alimento no início da lactação; Cuidado com o acúmulo de gordura; Tamanho do feto. 13
14 14
15 15
16 Exigências da Égua (500 kg) Crescimento do Feto Energia Proteína 1º - 8º mês 40% 16,4 Mcal 820 g/dia 9º - 11º mês 60% 3 primeiros meses 28,3 Mcal 1,427 kg de lactação Exigências do Potro Energia Primeiros dias 6000 kcal/ dia 1º mês 8500 kcal/ dia 14 meses kcal/ dia Ganho de 13% do peso durante a gestação, sendo 10% na fase final. Necessidade de 792 kcal/ kg de leite produzido. 16
17 PARTO
18 18
19 19
20 20
21 21
22 22
23 GESTAÇÃO E PARTO Duração da gestação Duração do parto Tempo para levantar e mamar Mecônio Desinfecção do umbigo» Poliartrite» Úraco persistente Iso eritrólise 23
24 24
25 25
26 26
27 27
28 Fleet Enema 28
29 Colostro 1 o leite (2 horas após parto) 3 a 5 dias pós parto imunoglobulinas albuminas 5 a 10 dias pós parto lipídeos lactose albuminas 10 dias pós parto leite normal 29
30 30
31 Colostro Artificial Quando Doença ou morte da égua Falta ou deficiência na produção de colostro Formas Banco de colostro Plasma hiperimune 31
32 Banco de Colostro e Plasma 32
33 Composição do Leite (%) VACA ÉGUA ÁGUA 87,17 90,78 ALBUMINÓIDES 3,55 1,99 LIPÍDEOS 3,69 1,21 LACTOSE 4,88 5,67 MATÉRIA SÊCA 12,83 9,22 MATÉRIA MINERAL 0,75 0,35 Manejo de Haras BUIDE R. 33
34 Fatores que podem afetar a transferência de imunidade Maternos» Saúde geral» Estado nutricional» Habilidade materna» Lactação prematura Individuais» Debilidade» Defeito congênito ou adquirido» Prematuridade» Atraso na primeira mamada 34
35 Crescimento Aproximado dos Potros de Raças Leves Idade Ganho de Peso Crescimento Nascimento Peso ao nascer 60-70% da altura de 10 % do peso da égua cernelha de um animal adulto 1º mês g/ dia 2º mês g/ dia 6 meses 750 g/ dia 24 meses 95 % de sua altura máxima 60 meses Crescimento final máximo 35
36 Produção de Leite Produção de leite Total 3 primeiros meses 3 % PV 10 a 15 kg de 4º e 6º mês 2 % PV leite/ dia Mangalarga/ QM/ Campolina/ PSI Bretão/ Percheron 17 litros/ dia 25 litros/ dia 36
37 37
38 38
39 Habilidade Materna 39
40 40
41 Aleitamento Artificial Ama de leite Adaptação capa, urina, sempre a noite Leite de cabra Leite de vaca 41
42 Aleitamento Artificial Leite Vaca 1 o ao 10 o dia 3 partes água + 1 parte de leite de vaca 200 ml / hora inclusive a noite 10 o ao 20 o dia 1 parte de água + 1 parte de leite de vaca Aumento progressivo do volume e intervalos Após 20 o dia Leite puro Para cada litro mistura 1 colher de dextrose 42
43 MANEJO E NUTRIÇÃO DE POTROS 43
44 Características Anatômicas e Fisiológicas Mastigação prémolares 6 meses Digestão enzimática Contribuição microbiana Estomago Intestino grosso e apêndices Capacidade de ingestão 44
45 45
46 Exigências Nutricionais Leite depende da habilidade materna Até 2 meses Nutrientes Energia Proteína Macro e Microminerais pastagem Vitaminas dieta 46
47 47
48 48
49 Fatores que determinam a taxa de crescimento dos potros Capacidade genética Consumo de nutrientes formulação e fornecimento Qualidade da dieta Balanço de aminoácidos Proporção energia/nutrientes Balanço mineral adubação Fatores ambientais Temperatura/umidade sombreamento Doenças parasitsmo 49
50 50
51 51
52 Avaliação do Desenvolvimento Peso Escore Corporal Parâmetros raciais de desenvolvimento Altura cernelha Altura garupa Perímetro toráxico Perímetro de canela 52
53 53
54 54
55 Ganho de Peso 400 PESO (KG) DESMAME OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT MÊS 55
56 56
57 57
58 Creep Feeding Suplemento altíssima qualidade nutricional Recomendação Avaliação Desenvolvimento Ingestão com controle individual 1,5% PV Redução prejuízo desmame Risco sobrecarga 58
59 Concentrado (0-3 meses) Níveis de Garantia: - Umidade (Max.) 13,0% - Proteína Bruta (Min.) 20,0% - Extrato Etéreo (Min.) 5,0% - Matéria Fibrosa (Max.) 10,0% - Matéria Mineral (Max.) 12,0% - Cálcio (Max.) 2,0% - Fósforo (Min.) 0,5% 59
60 60
61 61
62 Concentrado (3 8 meses) Níveis de Garantia: - Umidade (Máx.)13,0% - Proteína bruta (Mín.) 18,0% - Extrato etéreo (Mín.) 2,0% - Matéria fibrosa (Máx.) 10,0% - Matéria mineral (Máx.) 13,0% - Cálcio (Máx.) 2,0% - Fósforo (Mín.) 0,65% 62
63 63
64 64
65 Um Problema Chamado Receptora? Custo; Fator de risco no sucesso da implantação de um programa de reprodução; Negligência no manejo nutricional; Alta exigência e grande importância. 65
66 66
67 Doenças Ortopédicas do Desenvolvimento 67
68 68
69 Multifatoriais Causas das DODs Fatores de risco predisponentes Crescimento rápido Traumatismo Fisário-Exercício inadequado Predisposição genética Desequilíbrios Nutricionais 69
70 Desequilíbrio Nutricional Ingestão excessiva ou inadequada Excesso de energia dietética Desequilíbrios protéicos Desequilíbrios de Ca e P Desequilíbrios de Cu e Zn Iodo e Mn (Cowgill et al., 1980) 70
71 71
72 Excesso de Energia Crescimento rápido Demanda de nutrientes relacionada a crescimento (Ex: taxa de 0,35%P, taxa 0,5%) Densidade especifica, espessura cortical, teor de cinzas, resultando em OC Maior peso - Maior atividade 72
73 Desequilíbrio Protéico Mais comum em superalimentados (diluição dos outros nutrientes) 20% matriz óssea Subalimentar (-9% Pt) ganho de peso e desenvolvimento ósseo, são raras 73
74 Desequilíbrios de Ca e P Relação apropriada (0,8-3:1) Espessamento endocondral, densidade e crescimento ósseo diminuído. Altos níveis de Ca não influem nos teores esqueléticos, porem pode afetar a absorção de P, Zn, Mn e Fe. Altos níveis de P resultam em da absorção de Ca 74
75 Desequilíbrios de Cu Estabilização do colágeno e síntese de elastina. Desestabilização da rede de colágeno remodelação cartilaginosa resistência mecânica da cartilagem Potros alimentados a partir de 3 meses de idade com dietas contendo 30 ppm de Cu, tiveram reduzida a ocorrência de DOD, e outros alimentados com menos de 5 ppm, tiveram severas lesões de condrodisplasia. 75
76 Desequilíbrios do Zn Excesso de Zn Não interfere na absorção de Cu Sim no Ca. Ração com quantidades altas ou água com mais de 15 ppm. 76
77 Desequilíbrios do Iodo Deficiência ou Excesso Ração ou plantas Potros lactentes por consumo inadequado das mães Deformidades angulares por colapso de ossos carpianos e tarsianos (sintoma igual a potro imaturo) OCD, COS, prognatismo, escoliose 77
78 Outros Desequilibrios Manganês Vitaminas Liposoluveis 78
79 Práticas Alimentares que causam DODs Excesso de grãos ( E, Ca, P, Pt e Lisina) relação Ca:P 0,05-0,3:1, fitato 1% Capim ( ED, Ca, P, Pt e Lisina) retardo no crescimento, DODs. ED dos grãos mais relacionada com DODs que a ED da alfafa (amido vs. C. estruturais) 79
80 Exercício vs Alimentação % OC in foals High energy low exercise Low energy high exercise Low energy low High energy exercise high exercise HE/HE HE/LE LE/HE LE/LE Bruin & Creemer (1992) 80
81 Efeitos das DODs Fisite-Epifisite Aumentos de Volume Metafisário Síndrome de Wobbler - Mielopatia compressiva cervical (S. oscilante) Deformidades angulares dos membros Osteocondrite Dissecante Cistos ósseos subcondrais Artrite 81
82 82
83 83
84 84
85 85
86 86
87 87
88 88
89 89
90 90
91 Deformidades Flexurais Unidade músculo-tendinea menor que o normal (não contratura) Congênitas Adquiridas 91
92 Congênitas Causas Mal posicionamento intra-uterino Fatores genéticos Agentes infecciosos / tóxicos 92
93 Adquiridas Potros nascidos com pernas retas Com o tempo se complicam Dois tipos Flexor digital profundo (quartela) Flexor digital superficial (boleto Complicações: abscessos solares, má dispersão de forças 93
94 Adquiridas Tratamento Flexor digital profundo Casos menos graves: Tenotomia do ligamento quadrado inferior. Casos mais graves: tenotomia do flexor profundo. 94
95 95
96 96
97 97
98 98
99 99
100 100
101 101
Prof. Dr. Alexandre Augusto de Oliveira Gobesso gobesso.fmvz@usp.br Laboratório de Pesquisa em Alimentação e Fisiologia do Exercício VNP/FMVZ/USP
Prof. Dr. Alexandre Augusto de Oliveira Gobesso gobesso.fmvz@usp.br Laboratório de Pesquisa em Alimentação e Fisiologia do Exercício VNP/FMVZ/USP Campus de Pirassununga/SP Nutrição - Reprodução Exigência
Leia maisNutrição e alimentação de ovinos. Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013
Nutrição e alimentação de ovinos Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013 EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS PARA OVINOS Tabelas de Exigências Nutricionais: NRC 1985 Primeira tabela de exigências nutricionais para
Leia maisPROGRAMA NUTRICIONAL PARA SUÍNOS. "Seu resultado é o nosso compromisso." EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL. www.guabi.com.
PROGRAMA NUTRICIONAL "Seu resultado é o nosso compromisso." PARA SUÍNOS EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL www.guabi.com.br 0800 16 90 90 s para as fases de Maternidade e Creche A linha Nutriserviços para nutrição
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MANEJO ALIMENTAR DE CORDEIROS MARIANNA MIETTO MENDES 3 ZOOTECNIA INTRODUÇÃO Mercado; Período de aleitam
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS Prof. Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE VACAS SECAS E PERÍODO DE TRANSIÇÃO ponto de vista tecnológico = alimentar
Leia mais2011 Evialis. Todos os direitos reservados uma marca
Comprometida com a busca constante por soluções e inovações tecnológicas em nutrição animal que melhorem produção e rentabilidade nas produções rurais, a Socil anuncia uma grande novidade. uma marca A
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO
A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO Ricardo Dias Signoretti 1 Na prática, o período seco e transição (pré-parto) constituem-se num desafio aos técnicos e produtores de leite, que devem ficar atentos
Leia maisALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS Prof. Dr. João Ricardo Dittrich Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia ROTEIRO Particularidades anatômicas e fisiológicas. Características ambientais.
Leia maisMANEJO NUTRICIONAL DE EQUINOS. Prof. Dr. Alexandre A. de O. Gobesso
MANEJO NUTRICIONAL DE EQUINOS Prof. Dr. Alexandre A. de O. Gobesso 1 2 3 4 5 6 Características Anatômicas Características Fisiológicas mastigação e salivação eructação e regurgitação velocidade de trânsito
Leia maisNutrição e Manejo de Vacas de leite no pré-parto
FCA-UNESP-FMVZ Empresa Júnior de Nutrição de Ruminantes NUTRIR Departamento de Melhoramento e Nutrição Animal-DMNA Site: www.gruponutrir.com.br diretorianutrir@gmail.com Nutrição e Manejo de Vacas de leite
Leia maisNutrição completa para equinos. Linha Equinos. Rações Suplementos Minerais
Nutrição completa para equinos Linha Equinos Rações Suplementos Minerais Confiança, Tecnologia, Qualidade e Resultado Estes são os ingredientes que fazem a diferença dos produtos Fanton. Há mais de 25
Leia maisNUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES
NUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES Acadêmicas: Caroline Wrague e Luiza P. Nunes INTRODUÇÃO: A produção ovina ocorre predominantemente em sistemas de criação extensiva no Sul do Brasil. A quantidade e qualidade
Leia maisESTRATÉGIAS DE ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS DE ALTA PRODUÇÃO NO PERÍODO DE TRANSIÇÃO
ESTRATÉGIAS DE ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS DE ALTA PRODUÇÃO NO PERÍODO DE TRANSIÇÃO PERÍODO DE TRANSIÇÃO (3 semanas pré-parto a 3 semanas pós-parto) aperíodo de tempo onde a vaca passa por grandes alterações
Leia maisTrato Digestivo do Suíno
Trato Digestivo do Suíno Monogástrico onívoro com limitada fermentação pós-gástrica Estômago simples, incapaz de utilizar dietas ricas em forragem Incapaz de digerir algumas substâncias presentes em grãos,
Leia maisCONCEITOS DE ALIMENTAÇÃO AO LONGO DA VIDA DE CÃES E GATOS
CONCEITOS DE ALIMENTAÇÃO AO LONGO DA VIDA DE CÃES E GATOS Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo,
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO MINERAL PARA BOVINOS DE CORTE. IVAN PEDRO DE OLIVEIRA GOMES Med.Vet., M.Sc., D.Sc. Professor do Departamento de Zootecnia (CAV/UDESC)
SUPLEMENTAÇÃO MINERAL PARA BOVINOS DE CORTE IVAN PEDRO DE OLIVEIRA GOMES Med.Vet., M.Sc., D.Sc. Professor do Departamento de Zootecnia (CAV/UDESC) Suplementação mineral Visa complementar os minerais fornecidos
Leia maisO USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
1 O USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE Prof. Dr. Antonio Ferriani Branco PhD em Nutrição e Produção de Ruminantes afbranco@uem.br O SISTEMA VACA-BEZERRO Os fatores que afetam mais significativamente
Leia maisLinha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi.
0090_mar10 Linha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi. Campinas/SP - 19. 3729 4477 Sales Oliveira/SP - 16. 3852 0011 Pará de Minas/MG - 37. 3231 7300 Além Paraíba/MG - 32. 3466 5555
Leia maisMANEJO E ALIMENTAÇÃO DE VACAS EM LACTAÇÃO
AZ042 Bovinocultura de Leite Aula 09 MANEJO E ALIMENTAÇÃO DE VACAS EM LACTAÇÃO Prof. Rodrigo de Almeida Ciclo de Produção - Curva de Lactação - Consumo de Matéria Seca - Escore de Condição Corporal - Desenvolvimento
Leia maisUtilização de dietas de alto concentrado em confinamentos
Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos FMVZ Unesp Botucatu João Ricardo Ronchesel Henrique Della Rosa Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos Evolução do manejo nutricional
Leia maisIntrodução. Conceitos aplicados a alimentação animal. Produção animal. Marinaldo Divino Ribeiro. Nutrição. Alimento. Alimento. Nutriente.
Conceitos aplicados a alimentação animal Introdução Produção animal Marinaldo Divino Ribeiro EMV Depto de Produção ão Animal - UFBA Genética Sanidade Nutrição Alimento Susbstância que, consumida por um
Leia maisUSO DE CONCENTRADOS PARA VACAS LEITEIRAS
USO DE CONCENTRADOS PARA VACAS LEITEIRAS Ivan Pedro de O. Gomes, Med.Vet., D.Sc. Professor do Departamento de Zootecnia CAV/UDESC. e-mail: a2ipog@cav.udesc.br A alimentação constitui-se no principal componente
Leia maisAlimentação da vaca leiteira
Alimentação da vaca leiteira A exploração leiteira consiste em atividade de converter recursos alimentares em leite, cujo valor agregado é superior a matéria-prima original. Recursos alimentares: Volumosos
Leia maisHipotermia em Cabritos e Cordeiros Recém-nascidos
Hipotermia em Cabritos e Cordeiros Recém-nascidos Define-se como hipotermia (hipo: diminuição e termia: temperatura), a redução significativa da temperatura corporal ao nível mais baixo da média normal,
Leia maisCuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.
Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisIntestino delgado. Intestino grosso (cólon)
As fibras alimentares estão presentes nos alimentos de origem vegetal, englobando um conjunto de compostos que não podem ser digeridos pelas enzimas do nosso sistema gastrointestinal, não sendo por isso
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO E DO MANEJO DE VACAS LEITEIRAS EM PRODUÇÃO
A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO E DO MANEJO DE VACAS LEITEIRAS EM PRODUÇÃO 1 Ricardo Dias Signoretti A atual situação econômica da cadeia produtiva do leite exige que os produtores realizem todas as atividades
Leia maisNUTRIÇÃO DO CAVALO ATLETA
NUTRIÇÃO DO CAVALO ATLETA Fernando Queiroz de Almeida Instituto de Veterinária Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro EQUINOS (Equus caballus) Herbívoros não-ruminantes Pastejadores Gramíneas, leguminosas
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisRAÇÕES PARA PEIXES: FATORES NUTRICIONAIS IMPORTANTES E IMPACTOS NOS RESULTADOS. Silvia Pastore - M.Sc. V Aquishow Agosto/2014
RAÇÕES PARA PEIXES: FATORES NUTRICIONAIS IMPORTANTES E IMPACTOS NOS RESULTADOS Silvia Pastore - M.Sc. V Aquishow Agosto/2014 Perguntas frequentes 1. As rações são todas iguais? 2. Como diferenciar as rações
Leia maisEFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo
Leia maisSistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot
Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo
Leia maisNecessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício
Nut. Cláudia Dornelles Schneider Prof. Adj. Depto. de Nutrição Necessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício Porto Alegre, RS, Brasil Janeiro de 2013 Nutrição Esportiva últimas 2 décadas
Leia maisBIOQUÍMICA DA ÁGUA. Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com
BIOQUÍMICA DA ÁGUA Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com ÁGUA Substância mais abundante nos seres vivos; É uma substância líquida, incolor, inodora e
Leia maisProteína: digestibilidade e sua importância na produção. Fabrizio Oristanio (Biruleibe)
Proteína: digestibilidade e sua importância na produção Fabrizio Oristanio (Biruleibe) Introdução Evolução das estimativas protéicas a partir da década de 80 Método fatorial Manutenção Produção Sistemas
Leia maisNome do Produto: 100% Whey Protein Gold Standard - Optimum Nutrition
Nome do Produto: 100% Whey Protein Gold Standard - Optimum Nutrition Apresentação do Produto: Potes 2lbs, 5lbs e 10lbs Descrição do Produto: 100% Whey Protein é derivado do soro do leite (livre de lactose)
Leia maisRecria de bovinos de corte
Recria de bovinos de corte Professor: Fabiano Alvim Barbosa Disciplina: Bovinocultura de Corte Sistema de Recria Novilhos são recriados para engorda ou Touros (seleção genética) Novilhas são recriadas
Leia maisPROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS. Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011
PROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011 CONCEITO HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZES Quando se pensa em quilos
Leia maisALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES
ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES Mauro Sartori Bueno, Eduardo Antonio da Cunha, Luis Eduardo dos Santos Pesquisadores Científicos do Instituto de Zootecnia, IZ/Apta-SAA-SP CP 60, Nova Odessa-SP, CEP
Leia maisQUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ?
QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? Para lactentes ou Leites 1 (0-4/6 meses) Bebé Saudável De transição ou Leites 2 (4-12 meses) De crescimento ou Leites 3 (12-36 meses) Anti obstipantes Bebé com Desconforto Digestivo
Leia maisESTRATÉGIAS DO MANEIO ALIMENTAR E REPRODUTIVO DO MERINO DA BEIRA BAIXA EXPLORADO NA SUA FUNÇÃO LEITEIRA
PROVAS PÚBLICAS PARA PROF. ADJUNTO ESTRATÉGIAS DO MANEIO ALIMENTAR E REPRODUTIVO DO MERINO DA BEIRA BAIXA EXPLORADO NA SUA FUNÇÃO LEITEIRA Carlos S. C. Rebello de Andrade ESACB 1996 INTRODUÇÃO A alimentação
Leia maisMulti Star Adulto 15kg e 5kg
Multi Star Adulto 15kg e 5kg Proteína Bruta Extrato Etéreo (Mín.) 21% (Mín.) 8% Matéria Mineral Matéria Fibrosa (Máx.) 8% (Máx.) 4% Cálcio (Máx.) 1,8% Fósforo (Mín.) 0,8% Carne de Frango e Arroz Extrato
Leia maisPrecocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo
4º Workshop Precocidade Sexual. Precocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo José Luiz Moraes Vasconcelos DPA FMVZ UNESP Botucatu, SP vasconcelos@fca.unesp.br Precocidade em novilhas Nelore
Leia maisSuplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte. frangos de corte. cobb-vantress.com
Suplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta as metas de peso para os seus Frangos de Corte Cobb 700, juntamente com
Leia maisA Importância do Fósforo na Dieta de Vacas de Leite
A Importância do Fósforo na Dieta de Vacas de Leite As pressões de mercado exigem uma eficiência cada vez maior no uso dos fatores de produção e no controle dos custos da atividade leiteira. A garantia
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisDiferimento de pastagens para animais desmamados
Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini
Leia maisO uso de concentrado para vacas leiteiras Contribuindo para eficiência da produção
Leite relatório de inteligência JANEIRO 2014 O uso de concentrado para vacas leiteiras Contribuindo para eficiência da produção Na busca da eficiência nos processos produtivos na atividade leiteira este
Leia maisCana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras
Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Roberta Aparecida Carnevalli Pesquisadora Embrapa Agrossilvipastoril Cana-de-açúcar Alimentação humana xaropes sacarose Aguardente Combustível etanol energia
Leia maisQuisque luctus vehicula nunc. Só a DSM tem proteinados com Minerais Tortuga. Por isso ela é única.
TORTUGA. TORTUGA. TORTUGA. A MARCA PARA A MARCA RUMINANTES A PARA MARCA RUMINANTES PARA DA DSM. RUMINANTES DA DSM. DA DSM. Ut eget Ut eget elit arcu elit arcu Quisque luctus vehicula nunc Só a DSM tem
Leia maisBiomassa de Banana Verde Integral- BBVI
Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras
Leia maisPROGRAMA GUABI DE ALIMENTAÇÃO PARA EQUINOS
PROGRAMA GUABI D ALIMNTAÇÃO PARA QUINOS PROGRAMA GUABI D ALIMNTAÇÃO PARA QUINOS O Programa de Alimentação para quinos Guabi é composto de produtos que atendem a todas as classes de equinos, desde seu nascimento
Leia maisÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE
ÍNDICE Suplementos minerais pronto para uso Mitsuisal 40 - Bovinos de corte Mitsuisal 60 - Bovinos de corte Mitsuisal 65 - Bovinos de corte Mitsuisal 80 - Bovinos de corte Mitsuisal 88 - Bovinos de corte
Leia maisEfeitos do estresse calórico sobre a produção e reprodução do gado leiteiro
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Efeitos do estresse calórico sobre a produção e reprodução do gado leiteiro Marcelo Moreira Antunes Graduando em Medicina Veterinária
Leia maisInovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica
Beef Expo 15 de junho de 2016 São Paulo, SP Inovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica João Marcos Beltrame Benatti Supervisor de Treinamento Técnico Trouw
Leia maisALIMENTAÇÃO DE CAVALOS ATLETAS
ALIMENTAÇÃO DE CAVALOS ATLETAS Prof. Dr. ALEXANDRE AUGUSTO de OLIVEIRA GOBESSO Departamento de Nutrição e Produção Animal Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/USP Campus de Pirassununga/SP gobesso.fmvz@usp.br
Leia maisPonto de Corte do Milho para Silagem
Setor de Forragicultura Ponto de Corte do Milho para Silagem Eng. Agr. Igor Quirrenbach de Carvalho 23/8/213 Acertar o ponto de corte é fundamental para ter alta produção de massa e alta qualidade nutricional.
Leia maisNUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia
NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia FATOS 80.000 70.000 60.000 ÁREA CULTIVADA (milhões/ha)
Leia maisDiabetes Gestacional
Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes
Leia maisFertilização em Viveiros para Produção de Mudas
Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização
Leia maisIMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS
IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS ALEXANDRE DA SILVA SECHINATO Médico veterinário Pesquisador Tortuga Cia Zootecnica Agrária INTRODUÇÃO Ovo é um excelente alimento Alimento completo
Leia maisÍNDICE: INTRODUÇÃO: No final são apresentados os níveis de garantia dos nossos produtos. Boa leitura!
ÍNDICE: INTRODUÇÃO: Este manual tem a finalidade de orientar os produtores, técnicos e vendedores a respeito da forma correta para a utilização de suplementos minerais, suplementos minerais protéicos,
Leia maisSHAKEASY. Bases Prontas para Shakes Funcionais
Informações Técnicas SHAKEASY Bases Prontas para Shakes Funcionais INTRODUÇÃO SHAKEASY representa uma nova geração de shakes funcionais. Um completo e diferenciado substituto parcial de refeições que permite
Leia maisCOLOSTRAGEM DO BEZERRO RECÉM-NASCIDO
COLOSTRAGEM DO BEZERRO RECÉM-NASCIDO O colostro é o leite obtido na primeira ordenha após o parto. Da segunda à 10 a ordenha pós-parto, o leite obtido se chama leite de transição, pois vai ficando mais
Leia maisAlimentação no primeiro ano de vida. Verônica Santos de Oliveira
Alimentação no primeiro ano de vida Verônica Santos de Oliveira Nutrição nos Primeiros Anos de Vida Deixe que a alimentação seja o seu remédio e o remédio a sua alimentação ( Hipócrates ) Nutrição nos
Leia maisMÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO
MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO O laudo (Figura 1) indica os valores determinados no laboratório para cada camada do perfil do solo, servindo de parâmetros para direcionamento de métodos corretivos. Figura
Leia maisMódulo 4: NUTRIÇÃO. Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Como monitorar o crescimento dos recém-nascidos?
Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 4: NUTRIÇÃO Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Q Quais uais são são as as necessidades
Leia maisbovinos de corte A resposta para o X da sua questão está aqui.
bovinos de corte A resposta para o da sua questão está aqui. índice Linha Campo Linha PSAI Linha Branca Linha Araguaia Núcleos Rações Linha Phós Aditivos 6 11 12 16 17 21 24 26 2 A Premix está comprometida
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE M. K. Eckman Departamento de Ciência Avícola Universidade de Auburn Auburn, AL 36849 5416 Prioridades Influência da Temperatura na Produção de
Leia maisÁGUA. 97% água salgada - ± 3% se restringe a água doce; Perda de toda gordura corporal, metade PTN s e 40% peso vivo Perda 10% - morte.
ÁGUA 97% água salgada - ± 3% se restringe a água doce; Perda de toda gordura corporal, metade PTN s e 40% peso vivo Perda 10% - morte. PROPRIEDADES E FUNÇÕES Constituinte ativo e estrutural; 70% da carcaça
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia maisReabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose
Definição Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose Distúrbio osteometabólico, de origem multifatorial, caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea e deterioração de sua micro
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL
ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo, Brasil. Várias são
Leia maisARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas
ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal SISTEMA DE PRODUÇÃO X QUALIDADE DA CARNE OVINA Raquel Abdallah da Rocha
Leia maisInseminação Artificial em Tempo Fixo em Vacas Leiteiras
Inseminação Artificial em Tempo Fixo em Vacas Leiteiras Serviços em Pecuária de Leite Avaliação Ginecológica e Diagnóstico de Gestação com Aparelho de Ultrassonografia Exames Laboratoriais IATF Inseminação
Leia maisAleitamento Materno Por que estimular?
Aleitamento Materno Por que estimular? Francine Canovas Dias Nutricionista Especializanda Disciplina de Gastroenetrologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina/UNIFESP Recomendações 1980-1 s estudos sobre
Leia maisNutrição. tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º. Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista
A Enfermagem e o Serviço de Nutrição e Dietética tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista 1 A enfermagem e o Serviço
Leia maisManejo alimentar de ovinos
Universidade Estadual de Ponta Grossa Manejo alimentar de ovinos Dr. Evandro Maia Ferreira Depto. de Zootecnia/UEPG Castro/PR Exigência Nutricional Nutrientes "Energia" Fibrosos Não fibrosos Proteínas
Leia maisSilagem de colostro: Lucro certo no bolso do produtor
Silagem de colostro: Lucro certo no bolso do produtor Mara Helena Saalfeld Médica Veterinária EMATER-RS/ASCAR Situação Leite Brasil tem 20.000.000 de vacas em lactação; Rio Grande do Sul tem 1.200.000
Leia maisTERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001
TERMO DE ADJUDICAÇÃO Às 17:19 horas do dia 25 de janeiro de 2012, o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo, designado pela portaria 5.020/2011 após analise da documentação do Pregão
Leia maisSumário. Data: 23/05/2013 NOTA TÉCNICA 75/2013. Medicamento/ x dieta Material Procedimento Cobertura. Solicitante. Processo Número 0024 13 023060-0
NOTA TÉCNICA 75/2013 Solicitante Juiz de Direito Dr.Alexsander Antenor Penna Silva Comarca de João Monlevade Processo Número 0024 13 023060-0 Data: 23/05/2013 Medicamento/ x dieta Material Procedimento
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Ossos
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Ossos Resumo da aula Classificação Estrutura óssea Funções Remodelagem Cargas Torque/ Momento Stress em função da Geometria Óssea Resumo da aula Esqueleto axial
Leia maisCUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS
CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisManejo pré-abate de aves
Jejum Alimentar Manejo pré-abate de aves Reduz a taxa de mortalidade e evita vômito durante o transporte. Segurança alimentar: previne a liberação e a disseminação de contaminação bacterina pelas fezes
Leia maisCRIAÇÃO DE BEZERRAS EM ALEITAMENTO ARTIFICAL. Med. Vet. Eduardo Lopes de Oliveira.
CRIAÇÃO DE BEZERRAS EM ALEITAMENTO ARTIFICAL. Med. Vet. Eduardo Lopes de Oliveira. Cuidados Iniciais Fornecimento do Colostro Cura do Umbigo Identificação com brinco e tatuagem Remoção de tetas supranumerárias
Leia maisNECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO
Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia
Leia maisPaulo G S Wadt Embrapa Acre
Análise foliar para recomendação de adubação em culturas agrícolas Paulo G S Wadt Embrapa Acre Análise Química de Solos funciona bem para muitos nutrientes importantes outros nutrientes podem ser fornecidos
Leia maisDEFICIÊNCIA DE FÓSFORO EM BOVINOS LEITEIROS
Universidade Federal de Pelotas Programa de pós-graduação em Biotecnologia Transtornos clínicos-metabólicos ligados á nutrição de ruminantes DEFICIÊNCIA DE FÓSFORO EM BOVINOS LEITEIROS Mozer M. de Ávila
Leia maisCURSO P.I. PÊSSEGO - ANTONIO PRADO - RS - 2006 ADUBAÇÃO FOLIAR EM PESSEGUEIRO CULTIVADO NA SERRA GAÚCHA RESOLVE?
ADUBAÇÃO FOLIAR EM PESSEGUEIRO CULTIVADO NA SERRA GAÚCHA RESOLVE? George Wellington Melo Embrapa Uva e Vinho QUEM USA ADUBAÇÃO FOLIAR FINALIDADE DA ADUBAÇÃO FOLIAR? FILOSOFIAS BÁSICAS PARA APLICAÇÃO: SEGURANÇA
Leia maisEPIGENÉTICA E NUTRIÇÃO MATERNA. Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas
EPIGENÉTICA E NUTRIÇÃO MATERNA Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas EPIGENÉTICA Estudo da variação herdável que ocorre sem mudança na sequência do DNA Mudanças de longo
Leia mais