GESTÃO DE RISCO EM ONCOLOGIA. Enf. Tiane Farias

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1 GESTÃO DE RISCO EM ONCOLOGIA Enf. Tiane Farias

2 Diferentes formas de ver o mundo Área terrestre

3 Diferentes formas de ver o mundo População total

4 Diferentes formas de ver o mundo Renda per capita

5 Diferentes formas de ver o mundo HIV-AIDS

6 Diferentes formas de ver o mundo Câncer

7 Além disto...

8 A população mundial está envelhecendo 300 População mundial com idade >75 anos ( em milhões) Anos Anos

9 Mudança de Cenário Doenças Crônicas não Transmissíveis

10 Envelhecimento progressivo da população. Desenvolvimento científico e tecnológico na área da saúde. Paralelamente, o padrão epidemiológico tem sofrido mudanças expressivas. As pessoas morrem de doenças crônicas: CARDIOVASCULARES RESPIRATÓRIAS INFECTOCONTAGIOSAS ONCOLÓGICAS NEUROLÓGICAS World Health Organization Europe, 2006

11 Câncer: 10 milhões de casos novos/ano 6 milhões de morte 4,7 milhões Países desenvolvidos II causa de morte 5,5 milhões Países menos desenvolvidos II causa de morte Organização Mundial da Saúde (OMS)

12 Câncer: 10 milhões de casos novos/ano 6 milhões de morte 4,7 milhões Países desenvolvidos II causa de morte 5,5 milhões Países menos desenvolvidos II causa de morte Organização Mundial da Saúde (OMS), 2012

13 Fonte: Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)

14 Após compreender a epidemiologia do câncer......vamos à gestão de risco!

15 Gestão de Risco Onde e quando surgiu o termo risco: Deriva da palavra italiana riscare - navegar entre rochedos perigosos. Na teoria das probabilidades implica na consideração de previsibilidade de determinadas situações ou eventos.

16 Gestão de Risco Qual a confiabilidade dos Hospitais? Brennan T, NEJM 2005: 2-4 % erros nos hospitais Então a confiabilidade seria de 96 98%! Isso é bom ou ruim?

17 Gestão de Risco O que uma confiabilidade de 99,9% representa? 1h de água não potável a cada mês 2 aterrissagens inseguras por dia em um aeroporto de grande porte correspondências perdidas a cada hora cheques descontados do banco errado a cada hora prescrições incorretas a cada ano 500 cirurgias incorretas a cada semana

18 Gestão de Risco O que uma confiabilidade de 96-98% representa? Multiplique os números anteriores por 20 a 40 vezes e teremos uma estimativa próxima do que acontece nos hospitais.

19 Gestão de Risco Qual a situação? Ocorrem entre e mortes por erro médico anualmente nos hospitais americanos. (To Err is Human-IOM,2000)

20 Risco O risco é a probabilidade associada à ocorrência de um evento futuro receado e incerto (não se sabe se vai acontecer) ou que vai acontecer num prazo indeterminado (não se sabe quando pode acontecer).

21 Erro médico Acontecimento decorrente da assistência a saúde que produz um efeito negativo, direto ou indireto, sobre a qualidade dos cuidados e/ou que pode ameaçar a segurança a vida - das pessoas.

22 Evento Adverso Complicação, incidente, iatrogenia, erro médico, que traz conseqüências ao cliente/paciente. Os eventos adversos, com ou sem danos, podem ser devido: fatores humanos fatores organizacionais fatores técnicos

23 Evento adverso grave É compreendido como qualquer ocorrência clínica desfavorável que resulta em morte; ameaça ou risco de vida; hospitalização ou prolongamento hospitalização preexistente. Também chamado Evento Sentinela de uma

24 Eventos Sentinela Ocorrência inesperada envolvendo óbito ou lesão física ou psicológica séria, ou o risco destas ocorrências (near missing). São acontecimentos que estão na zona inaceitável de risco. Só se justificariam em situações extraordinárias forças da natureza

25 ONA Eventos Sentinelas 1. cirurgia em paciente errado; 2. cirurgia em parte errada do corpo; 3. mortes relacionadas à falta/demora no atendimento; 4. mortes ou danos relacionados com contenção mecânica; 5. suicídio de paciente internado; 6. troca de bebê após o nascimento; 7. rapto infantil; 8. agressão/estupro/homicídio; 9. incêndio; 10.explosão.

26 Boletim Informativo ONA, julho 2014

27 Eventos Sentinela revistos pela The Joint Commission - EUA Janeiro de 1995 até Setembro de 2008 = cirurgias em partes ou pacientes errados 675 suicídios 614 complicações pós-operatórias 481 eventos relacionados com erros de medicação 413 eventos relacionados com demora no atendimentos 330 quedas de pacientes 208 mortes por contenção de pacientes 194 assaltos/estupros/homicídios 125 injúrias/ mortes perinatais 100 eventos relacionados com transfusão 86 eventos relacionados com infecção 95 eventos relacionados com equipamentos 72 mortes após fugas/evasão 68 incêndios 66 eventos relacionados com anestesia 512 outros

28 Análise das Causas: Todas as Categorias

29 Visão da mídia sobre o tema Um guia para defender seu bem mais precioso: a saúde

30

31 Riscos nos hospitais Riscos ocupacionais: Probabilidade de agravo à saúde humana advindo de atividade laboral (ou relacionados ao trajeto), tanto sendo de origem, biológica, química, física, ergonômica, como de condição ou ato inseguro. Riscos relacionados à biossegurança: Probabilidade de agravo à saúde humana decorrente das atividades com biotecnologia. Riscos relacionados à responsabilidade civil: Probabilidade de ato ilícito ou omissão causar agravo a terceiros e/ou suas propriedades que, estabelecido culpa (tendo sentido amplo, desde culpa stricto senso até dolo) dano e nexo causal, se traduz na obrigação de reparação indenizatória. Porém esta é uma condição ainda polêmica.

32 Gestão de Risco Outros Riscos nos Hospitais... Riscos ambientais: É a probabilidade da ocorrência de efeitos adversos ao meio ambiente, decorrentes da ação de agentes físicos, químicos ou biológicos, causadores de condições ambientais potencialmente perigosas que favoreçam a persistência, disseminação e modificação desses agentes no ambiente. Riscos sanitários: Propriedade que tem uma atividade, serviço ou substância, de produzir efeitos nocivos ou prejudiciais na saúde humana.

33 Estudo Ibero-Americano Tema Eventos Adversos na Atenção à Saúde Cinco países da América Latina (2007 à 2009) 10,5% dos pacientes sofrem algum tipo de EA Destes 60% poderiam ser evitados BMJ Qual Saf; 20(12): ; 2011

34 Definição de Qualidade Joint Commission International Grau no qual os serviços prestados ao paciente aumentam a probabilidade de resultados favoráveis e diminuem a probabilidade de resultados desfavoráveis, dado o presente estado da arte.

35 JCI Metas de Segurança do Paciente

36 Gestão de Risco Atividades clínicas e administrativas que as organizações de saúde desempenham para identificar, avaliar e reduzir o risco de lesões ou perdas em pacientes, equipe organização em si. assistencial, visitantes e a

37 Gestão de Risco Os hospitais são instituições onde existem inúmeros riscos... Então, porque a cultura da Infalibilidade?

38 Quais os riscos presentes na assistência ao paciente oncológico?

39 Quimioterápicos Medicamentos considerados como potencialmente perigosos, pois podem trazer vários e sérios danos à saúde dos pacientes, inclusive a morte. Institute For Safe Medication Practice - ISMP, 2007

40 Relevância Uma análise realizada nos Estados Unidos da América EUA revelou que os agentes antineoplásicos são a segunda classe de medicamentos mais relacionada a erros que levaram à morte do paciente. PHILLIPS et al., 2001

41 Erros de medicação Durante a administração: super dosagem tempo de infusão inadequado programação errada da bomba de infusão (BI) administração de medicamento errado troca de via de administração extravasamento em administrações intravenosas GOZZO et al., 2010

42 Estudos Segundo SILVA (2008), a inexistência de protocolos faz com que os profissionais de enfermagem, muitas vezes, ajam pautados na experiência do colega, em aquilo que aprendeu em seu dia-a-dia, sem utilização do raciocínio crítico e do embasamento científico.

43 Eventos adversos acontecem...

44 O grande inimigo da gestão de risco Cultura mais comum: Estilo AVESTRUZ Erro? Nós não cometemos erros aqui...

45 Gestão de Risco Onde estamos agora... Formato ICEBERG Enxergamos só a pontinha...

46 Ações corretivas Tipo de Ação Punitiva Grau de Dificuldade Efetividade a Longo Prazo Fácil Baixa Difícil Alta Re-treinamento /Recomendação Redesenho processo Melhoria tecnológica Mudança de Cultura

47 Como lidar com os erros?

48 Priorização Rever aceitabilidade Exposição O risco é aceitável? Até onde se pode ficar descoberto? Alavancagem Oportunidade possível? Pode conseguir ganho? A Organização O que a organização aceita ou costuma arriscar?

49 Planejamento de ações É o desenvolvimento da resposta a ocorrência do evento de risco Determina que ações serão tomadas para cada aspecto de risco avaliados As ações podem ser categorizadas, em estratégias como: Evitar Controlar (Mitigar) Aceitar

50 Gestão de Risco Depois do EA/Erro... Tendência Diminuir a responsabilidade individual Aumentar a responsabilidade organizacional

51 Gestão de Risco Responsabilização é cada vez maior das organizações, que tem a obrigação de: Oferecer segurança aos pacientes e funcionários Controlar a qualidade da assistência prestada Analisar de forma idônea as credenciais e a capacitação do seu staff

52 Gestão de Risco Depois do EA/Erro... Análise da trajetória do erro RCA análise de causa raiz (ferramenta para avaliação retrospectiva) FMEA análise de risco (ferramenta para análise próativa)

53 Objetivos da Gestão de Risco Desenvolver e implementar processos para identificar e priorizar riscos Eliminar ou reduzir os riscos identificados a um nível aceitável Reduzir os efeitos e o custo e EA através de medidas de suporte efetivas Proteger a Equipe e a Instituição de ações judiciais

54 Objetivos da Gestão de Risco Segurança das pessoas Pacientes Funcionários Sustentabilidade financeira Preservação da imagem e da reputação Segurança jurídica

55 O trabalho é grande...

56 Que tal repartir o trabalho então?

57 Reavaliação dos riscos Encontrando novos riscos Fontes de novos riscos mudanças pelo cliente mudanças de tecnologia mudanças organizacionais mudanças de recursos Estudos atualizados de riscos antigos Tempo Todo o tempo escutar ativamente documentar

58 Gestão de Risco O que é preciso fazer... Determinar a freqüência e a gravidade hierarquia dos riscos Identificação das verdadeiras causas

59 Gestão de Risco O que é preciso fazer... Conhecer os riscos Eliminar riscos desnecessários Estabelecer ações de prevenção e proteção

60 Ações de segurança

61 É hora de agir! Discutir sobre os métodos de trabalho Realizar reuniões sistemáticas (EMTA) Definir fluxos de atendimento ao paciente Realizar auditorias com intuito de educação Acompanhar os Indicadores Notificação dos eventos adversos

62 Print Doc Consulta Enf.

63

64 Metas de Desempenho Perspectiva Processo Indicador Consulta de Enfermagem Check list Quimioterapia Segura Taxa de Incidência de flebite Taxa Extravasamento de quimioterápico Taxa de infecção relacionada a CVC Auditorias Assistenciais Meta 100% Admissões 90% Aplicações < 5% < 0,46% Média histórica Acima de 90% de Conformidade

65 Taxa de Incidência de Flebite Taxa de incidência de flebite Oncologia % Em função do serviço ser novo utiliza-se a meta institucional. Meta revista para 2014 tendo em vista os resultados obtidos em 2013, < 1,0%. Pretende-se fazer busca ativa com pacientes após ciclos de tratamento. Referência: Infusion Nurses Society (INS), National Healthcare Safety Network (NHSN, 2010)

66 Check list da quimioterapia segura Recebimento do quimioterápico no posto de enfermagem Identificação do paciente Realizar o check list da quimioterapia segura na chegada do medicamento Revisão de exames laboratoriais Medicamento Conferência dos itens Estabilidade do medicamento Necessidade de refrigeração Conferir novamente os dados de identificação do paciente ao chegar no box Dosagem Via de administração Instalação do medicamento Tempo de infusão Sequência de infusão Drogas e soros pré medicação Informa qual medicamento esta instalando e tempo de infusão Vesicante ou Irritante Orientações sobre possíveis reações adversas Ao término do medicamento, retirada do acesso venoso e conclusão do check list com a avaliação dos seguintes itens Descarte correto dos dispositivos de punção e resíduos quimioterápicos Documentar a aplicação Finalização do documento eletrônico no Sistema MV

67 Check list

68 HMD INSTITUTO DO CÂNCER ANÁLISE DE CAUSAS NÃO ATINGIMENTO META DE HIGIENE DE MÃOS Estrutura RH Processo - Falta de - Não higienização das mãos antes e após conscientização sobre contato com pacientes e superfícies. a importância da higienização de mãos. Baixa adesão à higiene de mãos Técnico de Enfermagem - Descontinuidade do treinamento no local de trabalho. Método Participantes: Materiais Comunicação

69 HMD INSTITUTO DO CÂNCER PLANO DE AÇÃO PARA ADESÃO À HIGIENIZAÇÃO DE MÃOS ATINGIR A META O que? Como? Quando? Treinamento de higienização de mãos - Disponibilizado treinamento e-learning sobre higienização de mãos. Dez/13 Conscientizar as equipes sobre a Discussão sobre os dados Dez/ 13 importância da higienização de mãos orientação aos enfermeiros para repasse das informações às suas (estratificados por função) e equipes. Continuidade do treinamento nas áreas. -Treinamento no local de trabalho. Mensal Quem?

70 Auditorias Assistenciais Sistemáticas

71

72

73

74 Outras ações Equipe 100% com especialização na área Pesquisa em oncologia documentos eletrônicos que facilitarão a coleta de dados Protocolo de Inserção de PICC Protocolo de Prevenção de Extravasamento Ampliação das ações para comunidade

75

76 Por muito bem que estejam organizadas as fundações da vida, a vida comporta sempre riscos. Havelock Ellis

77 Obrigada!

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