ANEXO. to the COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2015) 510 final ANNEX 1 ANEXO to the COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO Gerir a crise dos refugiados: balanço da execução das ações prioritárias no quadro da Agenda Europeia da Migração PT PT

2 ANEXO 1 ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES PRIORITÁRIAS Situação em 14 de outubro de 2015 MEDIDAS OPERACIONAIS NO INTERIOR DA UE Execução do sistema de pontos de registo e das decisões de recolocação Medidas tomadas pela Comissão e pelas agências da UE - Coordenação no terreno: - Reuniões técnicas organizadas pela Comissão entre as agências e Itália/Grécia. - Coordenação com as organizações internacionais presentes no terreno (OIM e ACNUR), enviados especiais da Comissão destacados em Itália e na Grécia para coordenar a implantação do sistema de pontos de registo e instauração dos programas de recolocação. - Implantação de equipas de apoio à gestão dos fluxos migratórios: - Itália: Task Force regional da UE (EURTF) criada na Catânia, operação conjunta Triton da Frontex, incluindo o destacamento de equipas de controlo e informação na Sicília e em Lampedusa, peritos EASO destacados no terreno para apoiar a prestação de informações e o procedimento de recolocação. - Grécia: criação da EURTF; operação conjunta Poseidon da Frontex, incluindo o destacamento 2 Medidas tomadas pelos Estados-Membros Primeiras recolocações concluídas em Itália O roteiro apresentado em , no Fórum de Reinstalação e Recolocação está a ser implementado. Criação das primeiras equipas de apoio em Lampedusa. Os centros de acolhimento em 3 outras localizações na Sicília estão prontos e as equipas de apoio devem poder trabalhar a partir daí dentro em breve. Espaço para escritórios afetado em Villa Sikania e Catânia. Agentes de ligação designados em todos os organismos públicos pertinentes a nível nacional e local. Foi apresentada no roteiro uma avaliação das necessidades no que respeita ao pessoal das equipas de apoio à gestão dos fluxos migratórios. A Itália solicitou à Frontex a Próximas etapas - Recolocação: os Estados-Membros devem especificar antecipadamente o número de recolocações que irão efetuar até ao final do ano. - Revisão dos programas nacionais abrangidos pelo Fundo para o Asilo, a Migração e a Integração (FAMI), a fim de atribuir aos Estados-Membros os montantes adicionais correspondentes aos montantes fixos para as pessoas recolocadas, a lançar logo que os compromissos de sejam oficialmente confirmados pelos Estados-Membros até Apoio à Grécia no quadro da assistência de emergência do FAMI a fim de cobrir os custos de transporte interno das pessoas registadas desde as ilhas orientais do mar Egeu até à Grécia continental (assistência de emergência FAMI no valor de 5,99 milhões de EUR prestes a ser

3 de equipas de controlo e de informação nas ilhas do mar Egeu. Os peritos do EASO serão destacados rapidamente para a realização de tarefas relacionadas com a prestação de informações e o tratamento dos pedidos. Agências - As equipas Frontex destacadas para atividades de controlo e de informação desempenham as suas funções no âmbito da operação conjunta organizada pelo Estado-Membro em que o sistema de pontos de registo é implementado. - Em , a FRONTEX e o EASO apelaram ao destacamento de peritos e equipamentos tendo em vista um maior reforço das equipas de apoio à gestão dos fluxos migratórios, tanto em Itália como na Grécia. - Em Itália, a Eurojust apoia a equipa operacional regional da FRONTEX (OFRT) na Catânia para facilitar os pedidos de auxílio judiciário mútuo e assegurar a coordenação entre os Estados-Membros. Na Grécia, dois procuradores gregos do tribunal de recurso do Pireu foram nomeados pontos de contacto da Eurojust, informando a agência, em tempo real, de qualquer necessidade de acompanhamento judicial e de coordenação a nível da UE. 3 disponibilização de 10 peritos em recolha de impressões digitais. Grécia O roteiro apresentado em no Fórum de Reinstalação e Recolocação está operacional. Criação de equipas de apoio em Lesbos e outras a criar em quatro outras ilhas (Chios, Samos, Kos e Leros); a Frontex está presente em cinco ilhas e peritos do EASO serão destacados em breve. um espaço de escritório atribuído à EURTF no Pireu junto do gabinete do agente de ligação da Frontex. Agentes de ligação designados em todos os organismos públicos pertinentes a nível nacional e local. Avaliação das necessidades no que se refere às equipas de apoio à gestão dos fluxos migratórios apresentada ao CEIFA, em , e transmitido à Comissão por intermédio dos enviados especiais da Comissão na Grécia. Outros Estados-Membros Criação de uma rede de pontos de contacto nacionais e envio de agentes de ligação para a Itália e a concedida; convenção de subvenção em elaboração) - Avaliação da necessidade de ajudar a Itália a cobrir os custos de transporte interno de pessoas registadas de Lampedusa para a Itália continental. - Os Estados-Membros devem atualizar regularmente as informações relativas ao número de pessoas a fim de permitir uma rápida recolocação. - Os Estados-Membros devem completar o procedimento de designação dos pontos de contacto nacionais e dos agentes de ligação.

4 - Contactos com os Estados-Membros para determinar as exigências práticas em matéria de recolocação: - A Comissão escreveu a todos os Estados-Membros para reiterar a necessidade de designar agentes de ligação, convidando-os a indicar o número de pedidos de recolocação num futuro próximo. - Contactos bilaterais antes da primeira recolocação a partir de Itália e da Grécia. - Fórum de Reinstalação e Recolocação de : - informações comunicadas aos Estados-Membros sobre o ponto da situação da execução das decisões do Conselho em matéria de recolocação. - A Itália e a Grécia apresentaram os seus roteiros e os Estados-Membros solicitaram esclarecimentos. - Acordo sobre a utilização do gráfico e conclusões operacionais do seminário sobre recolocação de , como modus operandi para a aplicação dos programas de recolocação. - A Comissão clarificou os aspetos financeiros dos programas de recolocação e de reinstalação. 4 Grécia. Vinte Estados-Membros designaram pontos de contacto; 22 Estados-Membros designaram, até agora, agentes de ligação em Itália, incluindo um Estado-Membro que nomeou um agente de ligação para a Itália e a Grécia. Alguns Estados-Membros indicaram à Itália/Grécia/EASO o número de pessoas que poderiam recolocar com rapidez. Resposta aos pedidos das agências Peritos nacionais para as equipas de apoio à gestão dos fluxos migratórios, em resposta aos pedidos da Frontex (670 peritos até ao final de janeiro de 2016) e do EASO (370 peritos até ao terceiro trimestre de 2017): Fornecidos à Itália: (1) Frontex 18 unidades de equipamento técnico (navios, veículos de patrulha, etc.) e 42 agentes convidados. Fornecidos à Grécia: (1) Frontex 27 unidades de equipamento técnico e destacamento de 53 peritos (no total, 95 de peritos destacados nas fronteiras - Pedido de envio de peritos da Frontex e do EASO: as respostas dos Estados-Membros ao pedido da Frontex são aguardadas até , o mais tardar.

5 terrestres e marítimas, incluindo funcionários gregos). Apoio às operações conjuntas TRITON e POSEIDON da Frontex - As operações conjuntas Triton e Poseidon foram progressivamente reforçadas (em ligação com a execução do sistema de pontos de registo em Itália e na Grécia. - Operação conjunta Triton: o número de meios de patrulha aumentou, assim como o número de equipas de controlo e de informação [18 unidades de equipamentos técnicos (navios, veículos de patrulha, etc.) e 42 agentes convidados]. - Operação conjunta Poseidon Sea: a Frontex aumentou o número de meios e de peritos de controlo e de informação e de intérpretes (foram destacados 27 unidades de equipamentos técnicos e 53 peritos). A Frontex propôs a mobilização de mais 104 agentes convidados e o cofinanciamento de 31 chefes de equipa da polícia grega. - A Frontex lançou um convite à apresentação de contribuições adicionais, abrangendo também as necessidades das operações conjuntas Triton e Poseidon em O apoio operacional à Itália e à Grécia no quadro das operações conjuntas Triton e Poseidon Sea, em especial no que se refere às atividades de informação e de controlo, foi reforçado graças aos recursos disponibilizados pelos Estados-Membros. - Operação conjunta Triton: participam 26 Estados-Membros e Estados associados a Schengen: Alemanha, Áustria, Bélgica, Croácia, Dinamarca, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Irlanda, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia, Suíça. Atualmente, 17 deles estão presentes com meios e/ou agentes convidados: MT, PT, NL, FR, NO, ES, EL, PL, RO, UK, DE, DK, CZ, BG, LV, - Operação conjunta Poseidon: participam 25 Estados-Membros (Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Alemanha, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Roménia, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Suécia, Reino Unido). - Os Estados-Membros comprometem-se a manter ou aumentar o nível do apoio às operações conjuntas em curso organizadas pela Itália e pela Grécia. Por conseguinte, todos os Estados-Membros devem dar uma resposta positiva ao pedido lançado pela Agência Frontex em A Frontex e a Grécia devem organizar o destacamento suplementar de agentes convidados.

6 - Atualmente 18 deles estão presentes com meios e/ou agentes convidados (DK, CZ, NO, SE, PT, PL, LV, DE, HR, NL, FI, IT, FR, ES, BE, UK, BG, RO) As capacidades e condições de acolhimento - Acompanhamento das condições e da capacidade de acolhimento e, se necessário, processos de infração. - IT e EL envidam esforços no sentido de aumentar a capacidade de acolhimento. A Itália está no bom caminho para atingir uma capacidade de primeiro acolhimento de pessoas até ao final do ano; a capacidade da Grécia (2 000 lugares atualmente) também vai ser aumentada. - Novas orientações para melhorar as normas em matéria de condições de acolhimento (EASO). - Todos os Estados-Membros afetados pela crise, em especial, a Grécia: começar a utilizar os importantes fundos concedidos no quadro dos fundos estruturais e de investimento europeus/fundo Europeu de Desenvolvimento Regional/Banco Europeu de Investimento, a fim de aumentar as capacidades de acolhimento. Regresso - Os primeiros regressos realizaram-se em , sob a égide de uma equipa de apoio à gestão dos fluxos migratórios. - Avaliação do Sistema de Informação Schengen (SIS), de modo a nele incluir todas as decisões de regresso e as proibições de entrada, lançada em ; - Agentes de ligação europeus para a migração (EMLO): conceito 6 - A reação dos Estados-Membros confirmou a importância do regresso. - Os Estados-Membros (e os Estados associados) que não fazem parte das redes existentes foram convidados a prever a sua participação ou associação. - Recrutamento e destacamento dos primeiros agentes de ligação europeus para a migração até ao final de Reunião de acompanhamento operacional organizada pela Frontex em Os sistemas de regresso de seis Estados-Membros serão avaliados em 2016 (IT, EL, LU, FR, MT,

7 apresentado em , incluindo as funções específicas relacionadas com o regresso. HR). - Criação de um sistema de gestão integrada dos regressos: processo iniciado entre a Comissão, as agências (Frontex e EASO) e as redes pertinentes, em Avaliações Schengen sobre os sistemas de regresso criados em AT, BE, DE e NL, em 2015, bem como uma avaliação com base num questionário (LI). Reinstalação Fórum de Reinstalação e Recolocação de : - O ACNUR apresentou as tendências e as prioridades em matéria de reinstalação para 2016 e indicou os domínios de cooperação com os Estados-Membros de reinstalação. - A OIM apresentou os seus domínios de especialização a nível do processo de reinstalação e o apoio que pode prestar aos Estados-Membros de reinstalação. - A Comissão apresentou uma nota de orientação sobre o apoio financeiro. Seminário do EASO sobre a reinstalação de : 7 - Fórum de Reinstalação e Recolocação de : - Todos os Estados-Membros confirmaram os seus compromissos de , muitos deles indicando expressamente a instauração de uma estreita cooperação com o ACNUR e a OIM. - Todos os Estados-Membros confirmaram o respeito das prioridades acordadas no que respeita às regiões de reinstalação. A maior parte concentrará os seus esforços nos refugiados sírios acolhidos no Líbano, na Jordânia ou na Turquia. Certos Estados indicaram também que procederiam à reinstalação de refugiados provenientes de outras regiões, como o Corno de África - Em , os Estados-Membros devem confirmar oficialmente à Comissão o número de pessoas a reinstalar de acordo com os compromissos assumidos no quadro do programa de reinstalação de Nesta base, a Comissão irá rever os programas nacionais dos Estados-Membros ao abrigo do FAMI. - Cooperação dos Estados-Membros com o ACNUR para identificar as pessoas que devem ser reinstaladas.

8 - O ACNUR apresentou as várias etapas do processo de reinstalação sob os seus auspícios; - IT, NL e SE apresentaram os diferentes aspetos dos seus programas de reinstalação, com vista à partilha de boas práticas; - Apresentação do projeto de reinstalação UE-FRANK para facilitar a reinstalação e a admissão de refugiados graças à partilha de conhecimentos; - Apresentação pela ICMC das práticas em matéria de integração; - Compilação das necessidades operacionais dos Estados-Membros no domínio da reinstalação, bem como identificação das medidas de apoio operacional para satisfazer essas necessidades - Introdução clandestina de migrantes - Criação da equipa conjunta operacional de informações marítimas (JOT MARE), que constitui a principal plataforma de informação sobre este tipo de tráfico, a fim de apoiar as investigações realizadas pelos Estados-Membros e a instauração de ações penais contra os passadores de migrantes. - Apoio às investigações XX e às operações conjuntas XX contra a 8 (Sudão) ou o Norte de África (Egito). - Alguns Estados-Membros já iniciaram uma reinstalação limitada no quadro do programa (IT, CZ), enquanto o Liechtenstein indicou que já tinha cumprido o seu compromisso de reinstalação de 20 sírios refugiados na Turquia. - Certos Estados-Membros indicaram o número de pessoas que tencionam reinstalar em 2016 e 2017, respetivamente, no âmbito do seu compromisso global. - Destacamento de XX por XX Estados-Membros no quadro de JOT MARE. - Continuação do reforço da cooperação inter-agências em matéria de introdução clandestina de migrantes. - Maior utilização das equipas de investigação conjuntas e das operações conjuntas no domínio do tráfico de migrantes.

9 introdução clandestina de migrantes em XX Estados-Membros. Proteção civil - A Comissão escreveu a todos os Estados-Membros em , pedindo-lhes que especificassem os recursos que podem ser disponibilizados, se o mecanismo for ativado durante a crise dos refugiados. - Última reunião de coordenação em Equipas de intervenção rápida nas fronteiras (RABIT) - A Frontex enviou uma carta ao conselho de administração da agência em , sublinhando a sua disponibilidade para responder a qualquer pedido de intervenção rápida que seja apresentado por um Estado-Membro confrontado com súbitas e fortes pressões da imigração irregular nas fronteiras externas, e apelando a um apoio durante as intervenções, bem como para a execução de operações conjuntas reforçadas em curso. - A Comissão, na sua Comunicação sobre a gestão da crise dos refugiados, chamou a atenção para a possibilidade de desencadear o mecanismo RABIT. - Até agora, 19 Estados-Membros responderam à carta, dos quais 8 positivamente (BE, CY, FI, LT, SE, SK, CZ, LV). Quatro outros Estados-Membros (AT, BG, SI, UK) poderiam responder caso a caso. - A Hungria acionou o mecanismo de proteção civil em e A Sérvia acionou o mecanismo de proteção civil em Treze Estados-Membros responderam à carta do diretor executivo. - Até à data ( ) nenhum Estado-Membro notificou à Frontex a sua vontade de solicitar uma intervenção rápida. - Seis Estados-Membros indicaram a sua disponibilidade para mobilizar recursos humanos ou técnicos ainda este ano [se solicitado]. - - Os Estados-Membros com necessidades podem desencadear o mecanismo. - Os Estados-Membros planificam as medidas de emergência que podem ser necessárias no quadro da proteção civil, com base em diferentes cenários, e os meios que podem ser fornecidos. - Qualquer Estado-Membro confrontado com uma situação de pressão urgente e excecional, devido ao grande número de migrantes que tentam entrar ilegalmente no seu território, que exceda as capacidades do Estado-Membro em causa, pode desencadear uma intervenção rápida coordenada pela Frontex. - A Frontex deve acompanhar de forma contínua, em cooperação com os Estados-Membros, a evolução da situação nas fronteiras externas da UE, especialmente com os Estados-Membros que enfrentam pressões específicas e desproporcionadas. - 9

10 Apoio orçamental para as ações realizadas no interior da UE Apoio financeiro reforçado destinado à gestão da migração: controlos fronteiriços, regimes de asilo, acolhimento e regresso (tal como previsto no Orçamento Retificativo n.º 7/ 2015 e na Carta Retificativa n.º 2/ 2016). Ação da UE Medidas tomadas pelos Estados-Membros Próximas etapas - Mais de 100 milhões de EUR suplementares para ajuda de emergência ao abrigo do FAMI e do FSI em 2015, enquanto alteração proposta pela Comissão e adotada em procedimento de urgência pela autoridade orçamental. - O impacto orçamental da segunda proposta de recolocação de refugiados (incluindo os custos de transferência), num montante total de 780 milhões de EUR para 2016, figura na Carta Retificativa n.º 2, a ser adotado pela Comissão em ; - Outra proposta da Comissão, num total de 600 milhões de EUR de fundos adicionais para 2016, figura também na Carta Retificativa n.º 2, e inclui: milhões de EUR para ações mais estruturais a médio prazo e atividades de primeiro acolhimento nos Estados-Membros mais afetados; - Um montante adicional de 94 milhões de EUR para outras ajudas de emergência; milhões de EUR para o alinhamento orçamental do primeiro pacote de medidas de recolocação ( refugiados) com o segundo; - Recursos suplementares para as agências (ver infra). Ajuda de emergência em curso: - No quadro do FAMI, foi concedida à Áustria uma ajuda de emergência de - Os Estados-Membros (mais 3 países associados ao espaço Schengen) designaram as autoridades responsáveis % dos Estados-Membros criaram a estrutura de implementação e começaram a execução dos programas nacionais. - A dotação para os programas nacionais da Itália, ao abrigo do FAMI e do FSI, eleva-se a cerca de 560 milhões de EUR para o período de Os primeiros pagamentos de pré-financiamento, que representam cerca de 39 milhões de EUR, foram efetuados em agosto de Além disso, em 2015 foram atribuídos à Itália 19,12 milhões de EUR no quadro da assistência de emergência. A dotação para os programas nacionais da Grécia, ao abrigo do FAMI e do FSI, eleva-se a cerca de 474 milhões de EUR para o período de Os primeiros pagamentos de pré-financiamento, que representam cerca de 33 mil milhões de EUR foram efetuados em meados de setembro de Além disso, em 2015 foram atribuídos à Grécia 19,5 milhões de EUR (incluindo a subvenção do ACNUR) no quadro da ajuda de emergência Os Estados-Membros devem utilizar os fundos disponíveis concedidos através de programas nacionais ao abrigo do FAMI e do FSI. Para o efeito, alguns Estados-Membros têm ainda de designar as autoridades responsáveis. - A Comissão irá avaliar as necessidades de revisão da programação dos Estados-Membros ao abrigo do FAMI e do FSI-Fronteiras para verificar se está em consonância com a atual situação em domínios como a capacidade de acolhimento. - A Comissão estará em estreito contacto com os Estados-Membros sob maior pressão para finalizar a avaliação das necessidades e garantir uma abordagem estruturada (atividades, calendário) visando gerir as atuais emergências através dos programas nacionais e da ajuda de emergência. - Os nove programas nacionais que ainda não foram aprovados devem ser adotados até ao final de novembro. - A reunião do conselho de administração do Banco Europeu de Investimento, a realizar em novembro, irá debater as condições especiais para projetos relacionados com os refugiados; avaliação das necessidades até ao final de novembro.

11 6,3 milhões de EUR em 5 de outubro, embora os pedidos da Hungria, Grécia, Alemanha e Croácia para um total de mais de 60 milhões de EUR, estejam ainda pendentes. - No quadro do FSI-Fronteiras foi concedido à Grécia um montante de 10,7 milhões de EUR e 1,7 milhões de EUR à França no início de outubro. Pedidos de financiamento suplementares, num total de mais de 8 milhões de EUR para a Grécia e a Croácia, continuam pendentes. Apoio às agências da UE - Reforço dos recursos humanos das agências para 2015 e 2016: - 60 lugares para a Frontex; - 30 para o EASO; - 30 para a Europol milhões de EUR para apoiar as atividades da Frontex em 2016 no domínio do regresso e 20 milhões de EUR para reforçar as suas operações nos pontos críticos. - - Apoio dos Estados-Membros às operações da Frontex e do EASO - Apoio proposto para o orçamento de

12 Medidas operacionais e orçamentais: AÇÕES EXTERNAS Ofensiva diplomática sobre a migração Ação da UE Medidas tomadas pelos Estados-Membros Próximas etapas - A Alemanha anunciou o estabelecimento de um diálogo de alto nível sobre a migração com a Turquia. - Conferência de Alto Nível sobre a rota do Mediterrâneo Oriental/Balcãs Ocidentais, Luxemburgo, Cinco domínios de ação prioritários definidos (numa declaração): 1) apoio à Jordânia, ao Líbano e à Turquia; 2) apoio aos países de trânsito; 3) luta contra a criminalidade organizada/o tráfico de migrantes; 4) luta contra as causas profundas; 5) estabelecimento de um diálogo com os países de origem dos migrantes em situação irregular. - Turquia apresentação de um Plano de Ação UE-Turquia sobre a migração, incluindo medidas destinadas a ajudar a Turquia a gerir a crise dos refugiados e a reduzir o número de partidas irregulares. -. Conferência de Alto Nível - Utilização dos atuais quadros bilaterais e regionais de diálogo e cooperação; - Acordo sobre planos de ação para a execução; - Cooperação com as Nações Unidas e outras organizações internacionais; - Fórum Ministerial UE-Balcãs Ocidentais sobre justiça e assuntos internos (até ao final de 2015); Acompanhamento: reunião de altos funcionários no início de sobre a aplicação da declaração apresentada à saída da Conferência. Cimeira da Valeta 11 e Declaração política e plano de ação; - Acompanhamento das ações em termos de assistência específica, migração legal, luta contra a introdução clandestina de migrantes e a realização de progressos tangíveis em matéria de regresso/readmissão; - Contribuição dos Estados-Membros a favor do Fundo Fiduciário de Emergência para a estabilidade e combate às causas profundas da migração irregular em África e do fenómeno das pessoas deslocadas em África. UE África: 12

13 Readmissão pelos países terceiros - Criação de um mecanismo de reforço das capacidades de readmissão (no quadro do programa de trabalho anual para 2015 do FAMI). - A AR/VP irá visitar a Etiópia e a Comissão da União Africana ( ), a fim de lançar um diálogo de alto nível sobre a migração. Trata-se de estabelecer um compromisso de um programa comum sobre a migração e a mobilidade, realizar ações ligadas à migração próprias à Etiópia e reforçar a cooperação em matéria de regresso. - A AR/VP assistirá à próxima Conferência Ministerial dos países do Sahel. - Implementação do pilar «migração» do Plano de Ação regional da UE a favor do Sael Turquia: - Plano de Ação a finalizar. - - Os Estados-Membros devem propor projetos suscetíveis de beneficiar de um financiamento ao abrigo do mecanismo, e consagrar recursos para o regresso voluntário assistido. - Identificação de projetos específicos destinados a reforçar, com os principais parceiros, a cooperação em matéria de readmissão. Garantir a disponibilidade de apoio financeiro suficiente para ações de reintegração e de regresso nos países terceiros. - Realizou-se em Bruxelas um seminário - Participação dos Estados-Membros no - - Criação de pontos de contacto 13

14 sobre a readmissão com os países ACP (28 e ). - Designação dos agentes de ligação da UE em matéria de migração (EMLOS). - Reuniões bilaterais sobre a readmissão com os países da África subsariana e/ou outros países de origem. - G5 Sahel ; - Reuniões com os Ministros dos Negócios Estrangeiros do Burquina Faso, Mali, Mauritânia, Níger e Chade; - Visita da AR/VP à Argélia em , no seguimento de uma reunião de informação da Comissão em Argel em 9 e ; - Visita da AR/VP ao Níger em Paquistão: reunião sobre a readmissão entre a Grécia, o Paquistão e a Comissão. O Comité Misto de Readmissão reuniu-se três vezes em 2014 e 2015, e apresentou um plano de ação para permitir ao seminário. - Acordo geral sobre o mandato dos agentes de ligação da UE em matéria de migração que serão destacados nas delegações da UE nos países principais. - Itália chefe do consórcio do Programa Regional de Desenvolvimento e Proteção no Norte de África. Necessidade de um apoio suplementar da Comissão para o diálogo com as autoridades argelinas. nacionais sobre a readmissão nos países UE-ACP. - Preparativos para o eventual destacamento de agentes de ligação da UE em matéria de migração para o Egito, o Líbano, o Níger, a Nigéria, o Senegal, o Paquistão, a Sérvia, a Etiópia, a Tunísia, o Sudão, a Turquia e a Jordânia (preparação dos avisos de vaga e procedimento de seleção, destacamento efetivo). - Devem realizar-se diálogos de alto nível. Reuniões previstas: - Senegal 19 e ; - Etiópia ; - Seguimento da visita da AR/VP ao Níger: o Níger apresentará uma série de medidas na cimeira de Valeta; - Adoção de conjuntos de medidas personalizadas («efeito de alavanca e incentivos»), a utilizar contra os países terceiros em causa que não cooperam plenamente em matéria de readmissão; - Acompanhamento do relançamento das negociações para a celebração de acordos de readmissão com os países do Norte de África; - Eventual lançamento de novas negociações com outros países. - - Paquistão: seguimento das reuniões respeito dos novos compromissos assumidos no âmbito das reuniões do Comité Misto de Readmissão em 2014 e A elaboração de um eventual 14

15 Paquistão respeitar os compromissos acordados em junho de Reuniões específicas realizadas em Atenas em com as autoridades gregas e a embaixada do Paquistão permitiram identificar problemas específicos e chegar a um acordo para desbloquear a situação. plano de ação UE-Paquistão sobre migração que abranja a readmissão, a luta contra o tráfico de migrantes e o apoio a conceder serão examinados na visita do Comissário Avramopoulos em 29 de outubro. - A próxima reunião do Comité Misto de Readmissão terá lugar no primeiro semestre de 2016, em Bruxelas. Financiamento da ajuda humanitária - O Conselho Europeu comprometeu-se a conceder, pelo menos, mil milhões de EUR suplementares a partir do orçamento da UE e dos orçamentos nacionais, a fim de dar resposta às necessidades urgentes dos refugiados, através do apoio ao ACNUR, ao Programa Alimentar Mundial e a outras organizações humanitárias. - A Comissão já propôs disponibilizar 200 milhões de EUR este ano para ajuda humanitária a favor dos refugiados, mais um montante adicional de 300 milhões de EUR para a ajuda humanitária em Autoridade orçamental: adoção pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho em procedimento acelerado. - Contratos no valor de 50 milhões de EUR, assinados com as agências da ONU e outras organizações humanitárias (Cruz Vermelha, etc.) com vista a permitir um pré-financiamento. - Quase 275 milhões de EUR foram prometidos desde 23 de setembro. - Os Estados-Membros devem pagar uma contribuição equivalente ao financiamento da UE a favor da ajuda humanitária. - Os contratos relativos a 200 milhões de EUR de ajuda humanitária devem ser negociados até ao final de novembro. 15

16 Fundos Fiduciários Fundo Fiduciário de emergência para África: - Proposta da Comissão para disponibilizar 1,8 mil milhões de EUR a título do financiamento da UE (instrumentos orçamentais da UE + FED) para promover a estabilidade e combater as causas profundas da migração irregular e o fenómeno das pessoas deslocadas em África. A cobertura geográfica é a seguinte: nove países da região do Sahel e do Lago Chade; nove países do Corno de África e cinco países do Norte de África. Atualmente, três Estados-Membros comprometeram-se a disponibilizar um montante total de 9 milhões de EUR (ES, DE e LU). Outros Estados-Membros, tal como a Noruega e a Suíça, indicaram a sua vontade de contribuir. - Parecer favorável do Comité do FED. - As decisões da Comissão relativas ao Fundo Fiduciário devem ser adotadas antes da Cimeira de Valeta. - Assegurar que as contribuições dos Estados-Membros da UE para o Fundo são substanciais e coerentes, de modo a igualarem o financiamento da UE, tal como as dos outros parceiros internacionais. Fundo Fiduciário Regional da União Europeia de resposta à crise síria: milhões de EUR provenientes do orçamento da UE. - Dois Estados-Membros comprometeram-se a disponibilizar um apoio adicional num montante total de 8 milhões de EUR (Itália: 3 milhões de EUR; Alemanha: 5 milhões de EUR). Reforço das capacidades - Turquia Plano de Ação (ver supra) - Sérvia/antiga República jugoslava da Macedónia: medida especial no montante - - Turquia Plano de Ação (ver supra) -. 16

17 de 10 milhões de EUR. Apoio ao reforço das capacidades em ambos os países (incluindo em matéria de equipamentos) e ajuda humanitária aos refugiados. - Está a ser elaborado um programa de 8 milhões de EUR ao abrigo do programa regional do IPA (Instrumento de Assistência de Pré-Adesão). O objetivo consiste em reforçar as capacidades (incluindo em matéria de registo dos refugiados) nos Balcãs Ocidentais. - África Níger: reforço em curso do centro polivalente em Agadez, para facultar assistência direta e informação aos migrantes, proceder ao seu registo, oferecer perspetivas de regresso e de reintegração seguras, numa base voluntária, em cooperação com os países de origem. Inclui o apoio às comunidades locais (1.ª fase financiada pelo Instrumento para a Estabilidade e a Paz 1,5 milhões de EUR). - Lançamento de uma equipa comum de investigação no Níger (financiada pela UE e implementada pela Espanha e França) para reforçar as capacidades do Níger de luta contra a migração irregular Sérvia/antiga República jugoslava da Macedónia: preparação dos contratos em curso, pagamento e execução nas próximas semanas. - Lançamento de um projeto destinado a reforçar as capacidades dos países da África Oriental para lutar contra o tráfico de seres humanos e a introdução clandestina de migrantes início previsto em janeiro de Elaboração do Programa Regional de Desenvolvimento e Proteção da UE no Corno de África para reforçar as capacidades do Quénia, Etiópia e Sudão nos domínios da proteção dos refugiados e das capacidades de acolhimento. - Lançamento de um projeto destinado a reforçar as capacidades dos governos em matéria de regresso e de reintegração sustentável ao longo dos principais corredores de migração (com enfoque sobre África) início previsto em janeiro de Lançamento de um projeto destinado a apoiar o diálogo UA-UE sobre migração e mobilidade, bem como o

18 18 processo de Rabat e o processo de Cartum início previsto em dezembro de Apresentação de um projeto de declaração de parceria sobre a mobilidade para lançar um diálogo com o Líbano. Os Estados-Membros devem adotar uma abordagem mais proativa para assegurar a execução da atual parceria UE-Jordânia para a mobilidade e o futuro acordo UE-Líbano. - Elaboração e aplicação dos novos Programas de Proteção e Desenvolvimento Regional (PRDP) no Norte de África e no Corno de África, no início de 2016.

19 Aplicação da legislação da UE Instrumento Ação da UE Medidas tomadas pelos Estados- Membros - 18 processos de infração abertos por não Um Estado-Membro já notificou a comunicação ou comunicação parcial das transposição integral da diretiva. Esta medidas de transposição; os notificação está a ser objeto de avaliação Estados-Membros em causa receberam (FR). cartas de notificação para cumprir; - 6 processos de infração abertos por não conformidade/aplicação incorreta (fase de notificação para cumprir); - 1 ofício enviado a um Estado-Membro suscitando preocupações sobre a conformidade da nova legislação com as disposições deste instrumento; Diretiva 2013/32/UE (Diretiva Procedimentos de Asilo) Diretiva 2013/33/UE (Diretiva Condições de Acolhimento) Diretiva 2011/95/UE (Diretiva Estatuto de Refugiado) processos de infração abertos por não comunicação ou comunicação parcial das medidas de transposição; os Estados- Membros receberam cartas de notificação para cumprir; - 8 processos de infração abertos por não conformidade/aplicação incorreta (fase de notificação para cumprir). - 1 ofício enviado ao um Estado-Membro suscitando preocupações sobre a conformidade da nova legislação com as disposições deste instrumento processos de infração abertos por não comunicação ou comunicação parcial das medidas de transposição; - Foram enviadas cartas de notificação para cumprir a 11 Estados-Membros; - Foram enviados pareceres fundamentados a dois Estados-Membros; - 1 processo de infração aberto por não conformidade/aplicação incorreta. Dois Estados-Membros notificaram a transposição na íntegra da diretiva. As notificações estão a ser objeto de avaliação (FR/ES) 19 Próximas etapas - Se os Estados-Membros não transpuserem integralmente a diretiva, podem seguir-se pareceres fundamentados e depois recursos para o Tribunal de Justiça. - Se os Estados-Membros não respeitarem a diretiva, podem seguir-se pareceres fundamentados e depois recursos para o Tribunal de Justiça. - Se os Estados-Membros não transpuserem integralmente a diretiva, podem seguir-se pareceres fundamentados e depois recursos para o Tribunal de Justiça. - Se os Estados-Membros não respeitarem a diretiva, podem seguir-se pareceres fundamentados e depois recursos para o Tribunal de Justiça. - Se os Estados-Membros não transpuserem integralmente a diretiva, podem seguir-se pareceres fundamentados e depois recursos para o Tribunal de Justiça. - Se os Estados-Membros não respeitarem a diretiva, podem seguir-se pareceres fundamentados e depois recursos para o Tribunal de Justiça.

20 Regulamento (UE) n.º 604/2013 (Regulamento de Dublim) Regulamento (UE) n.º 603/2013 (Regulamento Eurodac) Diretiva 2011/51/UE (Diretiva Residentes de Longo Prazo) Diretiva 2008/115/CE (Diretiva Regresso). Regulamento (CE) n.º 562/2006 (Código das Fronteiras Schengen) - 1 processo de infração aberto por incumprimento; foi enviada ao Estado-membro em causa uma carta de notificação formal; Foram enviados aos Estados-Membros em causa 5 ofícios, solicitando esclarecimentos sobre a conformidade das regras relativas à transmissão de impressões digitais; - 7 processos de infração abertos por não comunicação ou comunicação parcial das medidas de transposição; os Estados-Membros em causa receberam cartas de notificação para cumprir; - 4 processos de infração abertos por incumprimento; foram enviadas cartas de notificação para cumprir aos Estados-Membros; foram enviados aos Estados-Membros em causa 3 ofícios, solicitando esclarecimentos sobre decisões de regresso contra nacionais de países terceiros em situação irregular; - foram enviados aos Estados-Membros em causa 7 ofícios, solicitando esclarecimentos sobre a execução de decisões de regresso contra nacionais de países terceiros em situação irregular; foi enviado a um Estado-Membro 1 ofício, suscitando preocupações quanto à conformidade da nova legislação com as disposições deste instrumento. - 1 ofício enviado a um Estado-Membro suscitando preocupações sobre a conformidade da nova legislação com as disposições deste instrumento. Os Estados-Membros responderam aos ofícios. - Se o Estado-Membro não respeitar a diretiva, pode seguir-se um parecer fundamentado e depois um recurso para o Tribunal de Justiça. - Em função dos resultados da avaliação das respostas aos ofícios, poderão ser lançados procedimentos formais de infração. - Se os Estados-Membros não transpuserem integralmente a diretiva, podem seguir-se pareceres fundamentados e depois recursos para o Tribunal de Justiça. - - Se os Estados-Membros não respeitarem a diretiva, a notificação de incumprimento poderá ser seguida de pareceres fundamentados e de recursos para o Tribunal de Justiça; - Em função dos resultados da avaliação das respostas aos ofícios, poderão ser lançados procedimentos formais de infração. - - Em função dos resultados da avaliação das respostas ao ofício, poderão ser lançados procedimentos formais de infração. 20

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