Porto Alegre FEDERAÇÃO DAS SANTAS CASAS DO RS. Cenário Econômico e Perspectivas 2017

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1 Porto Alegre FEDERAÇÃO DAS SANTAS CASAS DO RS Cenário Econômico e Perspectivas de dezembro 2016

2 1985 T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T2 Curto Prazo x Longo Prazo Ciclos de Curto e Longo Prazos no PIB Brasil (Em var. % real) Acum. em 4 trimestres Média-móvel em 16 trimestres Fonte: IBGE; IPEA. 2

3 1985 T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T2 Curto Prazo x Longo Prazo Ciclos de Curto e Longo Prazos no PIB Brasil (Em var. % real) Acum. em 4 trimestres Média-móvel em 16 trimestres Fonte: IBGE; IPEA. 3

4 O Brasil não é o mesmo dos anos 2000 Os fatores que favoreceram o longo ciclo de crescimento na década passada não se repetirão: 1 Demografia 2 Boom de Commodities 3 Sistema financeiro subalavancado Bancos pouco alavancados dispostos a dar crédito Famílias pouco endividadas Fonte: IBGE. Banco Mundial. 4

5 O Brasil não é o mesmo dos anos 2000 Os fatores que favoreceram o longo ciclo de crescimento na década passada não se repetirão: 1 Demografia Taxa de fecundidade Brasil (Número esperado de filhos por mulher em idade reprodutiva) 6,2 4,1 Maior parte da PIA da década de 2000, nasceu nesse período Mercado de trabalho com muita mão de obra disponível 2,4 1,6 1,5 Fonte: IBGE. Banco Mundial. 5

6 O Brasil não é o mesmo dos anos 2000 Os fatores que favoreceram o longo ciclo de crescimento na década passada não se repetirão: 1 Demografia Taxa de fecundidade Brasil (Número esperado de filhos por mulher em idade reprodutiva) 6,2 4,1 Próximas gerações não contarão com tanta mão de obra disponível 2,4 1,6 1,5 Fonte: IBGE. Banco Mundial. 6

7 O Brasil não é o mesmo dos anos 2000 Os fatores que favoreceram o longo ciclo de crescimento na década passada não se repetirão: 1 Demografia Taxa de fecundidade Brasil (Número esperado de filhos por mulher em idade reprodutiva) 6,2 4,1 2,4 1,6 1,5 Fonte: IBGE. Banco Mundial. 7

8 O Brasil não é o mesmo dos anos 2000 Os fatores que favoreceram o longo ciclo de crescimento na década passada não se repetirão: 1 Demografia População em idade ativa (PIA) Brasil (Pessoas entre 15 e 64 anos Em milhões) 160 O perfil da nova família brasileira proporcionou o boom do mercado interno Fonte: IBGE. Banco Mundial. 8

9 O Brasil não é o mesmo dos anos 2000 Os fatores que favoreceram o longo ciclo de crescimento na década passada não se repetirão: 1 Demografia População em idade ativa (PIA) Brasil (Pessoas entre 15 e 64 anos Em milhões) 160 Em 2015, haviam 41,2 milhões de pessoas a mais na PIA em relação a Em 2035, serão apenas 13,2 milhões a mais em relação a 2015 Portanto, um crescimento sustentável via incorporação de mão de obra e expansão do mercado consumidor será mais difícil Fonte: IBGE. Banco Mundial. 9

10 Considerações finais Aumentar a produtividade da mão de obra Melhorar o ambiente de negócios através da desburocratização Construir uma infraestrutura condizente com a economia que almejamos Fortalecer as instituições que garantem os direitos de propriedade, o equilíbrio das finanças públicas e a sanidade da moeda Fonte: Banco Central do Brasil / Relatório FOCUS (28/10/16). 10

11 Cenário Internacional PIB (Var. % em relação ao ano anterior) 5,4% 4,2% 3,5% 3,3% -0,1% 3,1% 3,4% 3,2% 3,1% 3,4% 3,6% 3,7% 1,7% 1,2% 1,2% 1,9% 2,1% 1,6% 1,8% 1,8% 1,8% Mundo -3,4% Desenvolvidos *2017*2018*2019* Fonte: FMI/WEO. 11

12 Cenário Internacional 7,5% PIB (Var. % em relação ao ano anterior) 6,3% 5,3% 5,0% 4,6% 4,2% 4,6% 4,8% 5,0% 5,1% 5,4% 4,2% 3,5% 3,3% 2,9% 3,4% 3,2% 3,1% 3,4% 3,6% 3,7% -0,1% Mundo Emergentes *2017*2018*2019* Fonte: FMI/WEO. 12

13 Cenários Brasil 7,5% PIB Var. % em relação ao ano anterior 5,4% 4,2% 3,5% 3,3% -0,1% 3,9% 3,4% 3,2% 3,1% 3,4% 3,6% 3,7% 1,5% 2,0% Mundo 1,9% 3,0% 0,1% 0,5% Brasil -3,8% -3,4% *2017*2018*2019* Fonte: FMI/WEO. 13

14 Balanço Econômico 2016 Brasil PIB Brasil (Var. % acumulada no respectivo biênio) * ,5-3,4-2,4-5,3-7,1 Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE. 14

15 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 Balanço Econômico 2016 Brasil 71,8 Confiança do Empresário Industrial (Em pontos 50= neutro) 68,5 55,8 39,3 51,7 35,0 Fonte: CNI. Confiança Expectativas 15

16 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 abr/11 ago/11 dez/11 abr/12 ago/12 dez/12 abr/13 ago/13 dez/13 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 ago/16 dez/16 abr/17 ago/17 dez/17 Balanço Econômico 2016 Brasil A massa salarial real caiu 4,2% em Geração de empregos formais Brasil (Saldo em mil vínculos acum. em 12 meses) São R$ 23,6 bilhões a menos em circulação na economia Out/ mil BASE Em 2017 (Nº de vínculos) SUPERIOR +237 mil mil INFERIOR Fonte: CAGED/MTb. IBGE/PNAD Contínua. 16

17 Balanço Econômico 2016 Brasil Em 2017 (Em var. % anual) Preços aos consumidores (IPCA) (Em var. % acum. 12 meses) 10,7 SUPERIOR 7,3 6,0 6,5 5,8 5,9 META: 4,5% a.a. 6,4 7,9 5,5 BASE 3, Fonte: IBGE. INFERIOR 17

18 nov/05 jun/06 jan/07 ago/07 mar/08 out/08 mai/09 dez/09 jul/10 fev/11 set/11 abr/12 nov/12 jun/13 jan/14 ago/14 mar/15 out/15 mai/16 nov/02 jun/03 jan/04 ago/04 mar/05 out/05 mai/06 dez/06 jul/07 fev/08 set/08 abr/09 nov/09 jun/10 jan/11 ago/11 mar/12 out/12 mai/13 dez/13 jul/14 fev/15 set/15 abr/16 Balanço Econômico 2016 Brasil Resultado Primário vs Taxa SELIC efetiva (Em R$ bilhões constantes (IPCA out/16), em % a.a.) 86,0 109,2 Resultado primário em 2017 (% do PIB) ,7% BASE SUPERIOR 0,1% -3,2% INFERIOR Fonte: Banco Central do Brasil. Resultado Primário Taxa SELIC 18

19 nov/05 jun/06 jan/07 ago/07 mar/08 out/08 mai/09 dez/09 jul/10 fev/11 set/11 abr/12 nov/12 jun/13 jan/14 ago/14 mar/15 out/15 mai/16 nov/02 jun/03 jan/04 ago/04 mar/05 out/05 mai/06 dez/06 jul/07 fev/08 set/08 abr/09 nov/09 jun/10 jan/11 ago/11 mar/12 out/12 mai/13 dez/13 jul/14 fev/15 set/15 abr/16 Balanço Econômico 2016 Brasil ,3 Resultado Primário vs Taxa SELIC efetiva (Em R$ bilhões constantes (IPCA out/16), em % a.a.) 15,8 86,0 19,7 11,2 13,6 8,7 12,4 109,2 7,2 10,9 Taxa Selic em 2017 (% a.a. no final do período) ,50 BASE SUPERIOR 13,75 9,75 INFERIOR Fonte: Banco Central do Brasil. Resultado Primário Taxa SELIC 19

20 Balanço Econômico 2016 Brasil Fonte: 20

21 jan/02 dez/02 nov/03 out/04 set/05 ago/06 jul/07 jun/08 mai/09 abr/10 mar/11 fev/12 jan/13 dez/13 nov/14 out/15 set/16 Balanço Econômico 2016 Brasil Produção Industrial (Série com ajuste sazonal) +36,7% PICO: 26,1% 2014: 20,5% 2015: 14,9% BASE 2016: +2,1% ,4% Fonte: IBGE/PIM. 21

22 jan/02 dez/02 nov/03 out/04 set/05 ago/06 jul/07 jun/08 mai/09 abr/10 mar/11 fev/12 jan/13 dez/13 nov/14 out/15 set/16 Balanço Econômico 2016 Brasil Produção Industrial (Série com ajuste sazonal) +36,7% +15,9% PICO: 26,1% 2014: 20,5% 2015: 14,9% BASE ,4% 2016: +2,1% 19,1% -9,0% Fonte: IBGE/PIM. 22

23 Quedas intensas e disseminadas Fonte: FIERGS/UEE. Índice de Desempenho Industrial (IDI/RS) Madeira Químicos/deriv. de petróleo Couros e calçados Alimentos Informática e eletrônicos Bebidas Borracha e plástico Indústria total Tabaco Veículos automotores Metalurgia Produtos de metal Máquinas e equipamentos Vestuário e acessórios Têxteis Móveis Materiais elétricos (Var. % acum. jan-set16/15) -0,3-1,1-3,3-3,9-4,3-5,9-6,7-9,4-10,2-10,4-11,1-12,7-12,9-14,4-14,8-15,4 Faturamento (Var. % acum. janset16/15) 15,2 +14,9-5,8-4,9-20,1-1,0-3,0-6,4-11,7-9,2-11,6-13,6-10,0-18,9-9,3-4,9-20,1-14,8

24 /3 /1 /3 /1 /3 2010/3 2011/1 2011/3 2012/1 2012/3 2013/1 2013/3 2014/1 2014/3 2015/1 2015/3 2016/1 2016/3 Situação financeira delicada Mesmo as empresas bem geridas sofrem com a crise muito longa 56 Sondagem Industrial RS (Em índice de pontos) Margem de lucro Situação financeira Acesso ao crédito Fonte: FIERGS/UEE. 24

25 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 Situação financeira delicada Mesmo as empresas bem geridas sofrem com a crise muito longa Sem recursos em caixa e crédito, os investimentos pararam Indicador de Investimentos (FBCF) (Var. % acum. 12 meses) Construção civil Máquinas e Equipamentos Investimentos (FBCF) -10,6-13,9-25,9 Fonte: IPEA. 25

26 Perspectivas para 2017 Fonte: FIERGS/UEE. 26

27 Perspectivas para 2017 Projeções para o PIB (Var. % em relação ao ano anterior) Cenários 2017 Inferior Base Superior Agropecuária 1,8-1,5 0,5 2,9 3,9 Indústria Total -6,2-3,5-3,0 0,6 2,0 Serviços -2,7-2,8-1,9-0,4 1,6 PIB Total -3,8-3,5-2,0 0,5 1,7 Fonte: IBGE. Estimativas: FIERGS/UEE. 27

28 Perspectivas para 2017 Projeções para o PIB (Var. % em relação ao ano anterior) Cenários 2017 Inferior Base Superior Agropecuária 1,8-1,5 0,5 2,9 3,9 Indústria Total -6,2-3,5-3,0 0,6 2,0 Serviços -2,7-2,8-1,9-0,4 1,6 PIB Total -3,8-3,5-2,0 0,5 1, Cenários 2017 Inferior Base Superior Agropecuária 13,6-1,6-1,2 2,7 4,4 Indústria Total -11,2-4,8-2,3 0,7 1,3 Serviços -2,1-2,9-1,8-0,6 1,3 PIB Total -3,4-3,2-1,8 0,4 1,5 Fonte: IBGE. FEE. Estimativas: FIERGS/UEE. 28

29 Unidade de Estudos Econômicos André Francisco Nunes de Nunes Economista-chefe Núcleo de Análise de Conjuntura Oscar André Frank Jr. Economista Economia Internacional e Setor Externo oscar.frank@fiergs.org.br Gabriel P. Torres Economista Política Econômica e Setor Público torres.gabriel@fiergs.org.br Núcleo Estatístico Ricardo Filgueras Nogueira Economista Indicadores Industriais e Sondagens ricardo.nogueira@fiergs.org.br Cristina da Silva Castro Assistente Administrativa cristina.castro@fiergs.org.br Giovani Baggio Economista Mercado de Trabalho giovani.baggio@fiergs.org.br Estagiários Arthur Brum de Magalhães arthur.magalhaes@fiergs.org.br Juliana Ongaratto Gomes juliana.gomes@fiergs.org.br Acesse o trabalho completo em:

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