Ferramentas de Comunicação e Software Livre: Inclusão Digital em Escolas Públicas do Paraná.
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- Malu Natal de Sequeira
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1 Ferramentas de Comunicação e Software Livre: Inclusão Digital em Escolas Públicas do Paraná. Willian Beline 1, Eziquiel Menta 2. Rosana Figueiredo Salvi 3 1 Mestrando em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela UEL Universidade Estadual de Londrina, Profº de Matemática e Estatística - Faculdade Integrado, Assessor Pedagógico na Coordenação Regional de Tecnologia na Educação (CRTE). Rua das Samambaias, 115 Jardim Araucária - CEP Fone/Fax: (44) Campo Mourão PR beline_math@yahoo.com.br 2 Assessor Pedagógico em EaD na Coordenação Regional de Tecnologia na Educação (CRTE). Av. Anita Garibaldi, 150 Bairro São José (Anexo ao Colégio Presidente Kennedy) Cep Fone: Ponta Grossa- PR ementa@gmail.com 3 Dra. em Geografia Humana. Professora do Departamento de Geografia e do Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática, Universidade Estadual de Londrina UEL. Campus Universitário Cx. Postal CEP Londrina PR. Fone: (43) salvi@uel.br 1 1
2 Ferramentas de Comunicação e Software Livre: Inclusão Digital em Escolas Públicas do Paraná. Resumo: Este trabalho apresenta alguns softwares e respectivas sugestões pedagógicas no que diz respeito à utilização de algumas Ferramentas de Comunicação Livres. Também é tratada a questão da utilização dos chamados Softwares Livres na educação e algumas razões para isto. O principal objetivo deste texto é apresentar e discutir a utilização de tais ferramentas bem como a filosofia free software, procurando sempre tratar da temática Inclusão Digital nas Escolas Públicas. Espera-se que este texto possa trazer alguns esclarecimentos sobre tais ferramentas open source, como e porque estas podem ser utilizadas nas escolas. Palavras-Chave: Software Livre. Comunicação. Inclusão Digital. Internet. Abstract: The present work presents some softwares and its respective pedagogical suggestion related to the utilization of some free communication tools. And also deals with the questions of the utilization of the so called free softwares in education and some of its reasons. The aim objective of this text is to present and discuss the utilization of the those tools as well as the free software philosophy, always intending to deal with the theme named Digital Inclusion in Public Schools. It is expected this text may bring some clarification on those tools called open source as well and because they may be utilized in schools. Key-Words: Free Software. Communication. Digital Inclusion. Internet. 2 2
3 1. Introdução Atualmente, ter acesso a Internet e principalmente utiliza-la em escolas públicas é o desejo de muitos professores e alunos. Infelizmente, alguns projetos educacionais resumem a utilização desta, como sendo apenas fontes de pesquisas. Tendo em vista, segundo Rotenberg (2002), que todos os recursos tecnológicos disponíveis acabam acarretando transformações que ocorrem de maneira cada vez mais rápida, a sociedade exige pessoas que saibam se adequar às mesmas, sendo crítico, criativo, investigador, enfim, multifuncional. Uma ampla reestruturação do papel da escola, bem como do professor se fazem presentes neste momento. A escola passa a ser um lugar de análises críticas, onde o professor já não é mais o detentor e transmissor de toda a informação. As novas tecnologias de comunicação e informação assumem esse papel e o professor deve passar a ser o mediador do processo de (re)construção do conhecimento pelo aluno. [...] é importante que tenhamos consciência de que o papel do professor e da escola, nesta nova sociedade, mudou. Ainda que a escola e, muitas vezes, o próprio professor não tenha percebido isto. Na sociedade tradicional a que criou o modelo de escola que nós ainda temos aí a escola era o lócus privilegiado do saber. O professor era a principal fonte de onde emanava todo o conhecimento que as novas gerações precisavam adquirir para viver bem socialmente. A escola era a instituição responsável pela transmissão da memória social e cultural. Era a formadora dos sujeitos e precisava garantir-lhes todos os instrumentos para a sua integração e realização profissional no âmbito da sociedade (KENSKI, 1996, p. 131). Observa-se que existem muitas possibilidades no uso das ferramentas de comunicação disponíveis na Internet, que podem levar à comunidade escolar um enriquecimento muito grande na construção do saber. Abrir as janelas do mundo, por meio da Internet, para os professores e alunos, criando possibilidades de comunicação com pessoas de diferentes locais geográficos, onde alunos possam ampliar sua visão de mundo, posicionar-se sobre diferentes assuntos e saber trabalhar com as críticas de maneira construtiva, possibilita a criação de vantagens para a prática pedagógica. A exposição às novas tecnologias da comunicação e informação vem possibilitando o desenvolvimento acelerado da informação na sociedade atual. Sendo a informação a matéria prima da educação, esta última não pode se isolar dos processos de transformação econômica e social ocorridos devido ao surgimento das novas tecnologias (ROTEMBERG, 2002). 3 3
4 Diante desse novo papel que deve ser desenvolvido pelos professores, pretende-se apresentar neste trabalho algumas ferramentas de comunicação que se utilizam da Internet. Passaremos a seguir a ilustrar alguns destes ambientes de interação on-line. 2. Portais Interativos A Internet, segundo Aisa (2005), tem revolucionado o mundo dos computadores e das comunicações como nenhuma invenção foi capaz de fazer antes. A invenção do telégrafo, telefone, rádio e computador prepararam o terreno para esta integração de capacidades. A Internet é, ao mesmo tempo, um mecanismo de disseminação da informação e divulgação mundial e um meio para colaboração e interação entre indivíduos e seus computadores, independentemente de suas localizações geográficas. No entanto, esta via de comunicação muitas vezes passiva, autor leitor, que acompanha a Internet desde os seus primórdios, é um fator extremamente negativo para os meios educacionais 1. Por este motivo, serão apresentados softwares, soluções, propostas e projetos que vem sendo pesquisados e desenvolvidos para o uso de tecnologias em projetos educacionais, que buscam tornar possível o uso da Internet com características pedagógicas 2. Inúmeros sites apresentam a possibilidade de interação com seu conteúdo. Como exemplo, existem sites que permitem comentários de notícias na própria página da matéria, criando uma espécie de Fórum de Discussão sobre um assunto ou tema apresentado. Os vários tipos de comentários levam à reflexão além do próprio texto apresentado. Sites como o Escolabr 3 (Figura 01) e o Clube Virtual de Matemática 4 (Figura 02), possibilitam que o visitante possa fazer comentários sobre as notícias e votar em enquetes 5 dentro da própria matéria. Além disso, pode ainda enviar suas próprias notícias para a página principal do site de forma dinâmica. 1 Tal visão, quando transportada para os meios educacionais, considera o aluno como sendo uma tabula rasa. Onde o professor imprime todo e qualquer conhecimento. 2 A busca por uma maior interação e menor passividade por parte dos internautas é algo desejável em ambientes educacionais. 3 O EscolaBR começou na pesquisa de ferramentas em Software Livre para serem utilizadas na Educação. Possuí várias ferramentas implantadas e em fase de testes. Em geral as ferramentas pesquisadas são traduzidas e disponibilizadas para download. Conta também com a participação de professores que enviam notícias sobre Educação e Tecnologia para o site ( 4 O Clube Virtual de Matemática agrega educadores e ou interessados em discutir a Educação Matemática, principalmente no que se refere ao uso de novas tecnologias ( 5 Enquetes são perguntas sobre algum assunto de relevância que os visitantes do site podem responder. Geralmente tais respostas estão na forma de alternativas que vão da letra a até e. E dentro do próprio site pode-se verificar um gráfico sobre a votação. 4 4
5 Ambos os sites citados foram construídos usando o Software Livre PHP-Nuke 6, um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo (SGC 7 ), que cria facilmente sistema de notícias, fórum, enquetes entre outras opções. O administrador instala o PHP-Nuke em um servidor e pode fazer todas as alterações do portal direto do seu navegador em qualquer computador conectado a internet, tendo controle total em todo site podendo inserir/editar/apagar notícias. Figura 01 Site do Escolabr. 3. WIKI Figura 02 Site do Clube Virtual de Matemática. 6 O nome PHP-Nuke vem do inglês nuke, que possui vários significados, sendo o mais comum um dispositivo ou arma nuclear. Portanto, deve-se entender que o nome PHP-Nuke significa grande poder em PHP (PHP- NUKE, 2003). Sites: NukeBrasil < PhpNuke Brasil < 7 SGC (Sistema de Gerenciamento de Conteúdo), é um termo advindo do Inglês Content Managment System reconhecido facilmente pela popular sigla, o CMS. O sistema recebe este nome porque integra todas as ferramentas necessárias para criar e gerenciar um portal, seja ele comercial ou institucional. É caracterizado pela grande quantidade de funções presentes na instalação padrão e/ou nos Módulos adicionais (PHP-NUKE, 2003). 5 5
6 3.1. O que é um WIKI Um Wiki 8 é um conjunto de páginas na internet que qualquer um pode editar e aprimorar. É um tipo de documento colaborativo. Por meio dele pode-se editar qualquer página simplesmente clicando na opção "Edita página" no final de qualquer página (PORTAL, 2005). Uma característica notável das ferramentas Wiki é a facilidade de edição e a possibilidade de criação de textos de forma coletiva e livre. Na linguagem havaiana, segundo Menta (2005), Wiki quer dizer Muito Rápido. E, esta é uma ferramenta que pode realmente agilizar a escrita coletiva em várias comunidades na Internet. O Wiki permite a construção de hipertextos através do próprio navegador de páginas da internet. Quando se navega por páginas em um Wiki, pode-se encontrar um botão que dá acesso à opções de fazer correções, acrescentar informações e até mesmo alterar todo o conteúdo da página. Existem vários softwares para se criar um Wiki, como exemplos podem ser citados dois que são desenvolvidos sob a licença Open Source GNU 9 : Mediawiki 10 e o Twiki 11. Estes programas são criados em PHP juntamente com um banco de dados. Ambos podem ser configurados para que somente pessoas com senha possam alterar os textos ou, se preferir permitir que qualquer visitante possa colaborar. O sistema conta com um registro de versões, onde se pode acompanhar todas as alterações realizadas em cada página do hipertexto e recuperá-la com alguns poucos cliques. Na figura 03 é apresentado exemplo de um site com Wiki. 8 Wiki é um software colaborativo que permite a edição coletiva dos documentos sem que o conteúdo tenha que ser revisado antes da sua publicação (ESCOLABR, 2005). 9 É um software de utilização livre, para quem quiser. E todos podem contribuir com ele, seja no seu desenvolvimento, seja na correção de erros, seja na documentação, desde que a condição de liberdade seja mantida. 10 MediaWiki: < 11 TWiki: < 6 6
7 Figura 03 - Site WIKI do Escolabr Escrita Coletiva e WIKI Alguns exemplos: A comunidade de desenvolvedores e tradutores do software Dokeos 12, cria toda a documentação do sistema utilizando um Wiki. Possuem em sua documentação, desde histórico das versões como dicas técnicas de instalação, produção de novas ferramentas para o sistema, mapa dos sonhos com previsões animadas para as próximas versões, assim como erros encontrados no sistema e suas soluções. As discussões deste grupo são realizadas por meio de um Fórum e sintetizadas em textos pelo Wiki; A maior enciclopédia disponível na internet é escrita assim, contando com a colaboração de participantes do mundo todo. A WIKIPÉDIA ( possui hoje cerca de verbetes e está disponível em diversos idiomas; Alguns Grupos de Trabalhos (GTs 13 ) disciplinares, formados por professores multiplicadores (Assessores Pedagógicos) do Estado do Paraná, têm feito uso do Wiki 12 O Dokeos ( é um software para gerenciamento de cursos on-line, semelhante ao Moodle. 13 A Coordenação Estadual de Tecnologia na Educação (CETE instituiu 6 (seis) Grupos de Trabalho GT, com o objetivo de formar Comunidades Virtuais para investigar, debater e avaliar 7 7
8 para fazer os seguintes registros das produções coletivas: pesquisas por softwares e sites que podem ser utilizados em suas disciplinas; resumo de Chats que acontecem semanalmente em Ambiente Virtual (Dokeos); produção de textos e até propostas de cursos para professores e alunos; Ainda no Wiki, uma experiência interessante foi a tradução do software Ipodder ( com a participação de membros da lista de discussão PODCASTBRASIL ( e que em apenas 2 dias realizaram toda a tradução, do software inglês para o idioma português Brasil. As linhas do arquivo de tradução foram colocadas em uma página do Wiki e cada participante foi editando o arquivo original em inglês passando-o para português; Existem muitas possibilidades para trabalhos coletivos, multiseriados e até entre turnos e escolas diferentes por meio dos Wikis. Pode-se, por exemplo, construir um Wiki para levantamento histórico da escola ou da cidade ou para criação de enciclopédias sobre determinado assunto. 4. FEEDS Conseguir estar atualizado é uma tarefa difícil para professores, que em geral dividem seu tempo entre preparação de aulas, correção de provas e assuntos particulares. Qualquer forma de poupar tempo e manter-se atualizado é um lucro muito grande para os mestres. O termo Feed vem do verbo em inglês "alimentar". Na internet, os "RSS feeds" são listas de atualização de conteúdo de um determinado site. Com um programa chamado agregador de conteúdo, pode-se receber as atualizações dos sites escolhidos sem ter que visitá-los (WIKIPEDIA, 2005a). Atualmente existem uma infinidade de páginas de notícias distribuídas em milhares de sites, desta forma, manter-se atualizado exige um esforço desnecessário na procura de informações em diversas páginas da internet. Se ao invés de ter que procurar por diversas informações na internet elas chegassem até o professor, seria uma economia muito grande de tempo. Graças ao RSS 14 isso, e muito mais, se torna possível (RSSNEWS, 2005). com criticidade, estratégias metodológicas de uso pedagógico das Tecnologias de Informação e Comunicação nas diversas áreas do conhecimento. Integram os 6 GTs, os Multiplicadores das CRTEs e os Coordenadores da TV Escola, e a escolha de qual GT participar fica a critério de cada um. Os GTs são: OGTIC, EDUTIC, COMUNIC-INTERTIC, Ciências Humanas e suas tecnologias, Linguagens e Códigos e suas tecnologias, Matemática e Ciências da Natureza (BELINE et al, 2005). 14 Árvore genealógica: O RSS (Really Simple Syndication) é um descendente do RDF (Resource Description Framework) e segue as definições da W3C para o RDF, que é descendente do XML (Extensible Markup Language) e segue as especificações da W3C para o XML, que por sua vez é descendente do SGML (Standard Generalized Markup Language). Como funciona: No arquivo RSS são incluídas informações como título, página 8 8
9 Acompanhar as últimas notícias de diversos sites sem precisar visitá-los um a um; Separar notícias por assunto e fontes de interesse; Com uso de um agregador, é possível escolher quais notícias se quer ou não receber. Para utilizar esta tecnologia basicamente duas coisas são necessárias: 1. Saber, dentro do site desejado, qual o endereço que fornece as informações desejadas 15, (o encarregado de repassar todas as notícias é chamado de FEED). Um FEED pode ser de várias cores, as mais conhecidas são o RSS (Really Simple Syndication) e ATOM. Para encontrar este endereço mágico deve-se procurar pelo ícone (os endereços são geralmente do tipo clicar com o botão direito do mouse e escolher a opção copiar atalho. Maiores informações de como utilizar este recurso podem ser encontradas em Wikipedia (2005b), Rssnews (2005) e Menta (2005). 2. Depois que se sabe o endereço mágico das noticias desejadas, é necessário um programa que saberá o que fazer com isso, o famoso agregador. Dentre os mais conhecidos destacam-se dois: o FeedDemon ( e o AmphetaDesk ( para Windows, Linux, Unix e MacOs. Estes programas recebem as informações e disponibilizam as novidades dos sites que forem adicionadas (assinadas) em uma página única ou até mesmo em sua Área de trabalho. Uma desvantagem dos agregadores instalados localmente é a não possibilidade de se poder acessá-los em qualquer computador. Para se poder ler as notícias em qualquer computador, uma possibilidade é a utilização de um agregador On-line. Como exemplos: Bloglines (Figura e RSSNews (Figura que proporcionam todo este serviço de forma on-line, possibilitando que se possa acessar todas as novidades dos sites preferidos através de um único site. (endereço exato de onde há algo novo), descrição da alteração, data, autor, etc... de todas as últimas atualizações do site ao qual ele está agregado. De poucos em poucos minutos o arquivo RSS é atualizado mostrando as atualizações recentes (WIKIPEDIA, 2005b). 15 Endereços de Feeds do Terra: Últimas notícias ( Brasil: ( Mundo: Ciência: ( Tecnologia: ( Popular: ( 9 9
10 Figura 04 Site do Bloglines. Figura 05 Site RSSNews. 5. PODCAST 5.1. O que é PODCAST? 10 10
11 Podcasting é uma forma de transmissão de programas de áudio que utiliza feeds RSS para distribuir o conteúdo. Esta é a grande diferença em relação aos audioblogs. Os programas, gravados em qualquer formato digital (MP3 e OGG são exemplos), ficam armazenados em um servidor na internet e através do feed RSS, que possui informações sobre os programas disponíveis, novos programas são automaticamente baixados para o tocador de áudio do usuário, podendo ser transferidos ainda para tocadores portáteis. Os programas são baixados pelo usuário por um agregador, um programa ou página da internet que verifica os diversos feeds adicionados, reconhece os novos programas e baixa de maneira automática para a máquina (WIKIMEDIA, 2005c). PodCast é uma palavra que vem da junção de Ipod (Figura 06 - tocador de mp3 da Sony) com Broadcast (transmissão via internet). Traduzindo tudo isso: Podcast são programas de rádio personalizados gravados em mp3 e disponibilizados pela internet. Figura 06 Ipod da Sony Através de um arquivo de Feed, os autores desses programas de rádio caseiros 16 disponibilizam aos seus "ouvintes" possibilidade de ouvir ou copiar os novos "programas". Utilizando softwares como o Ipodder ( é possível realizar o download dos novos programas automaticamente, até mesmo sem precisar acessar o site do autor, podendo gravá-los depois em aparelhos de mp3 ou cds Algumas Aplicações Podcast do Portal EscolaBR Série de programas onde é tratado o assunto tecnologia na educação e software livre. Também foram realizadas algumas entrevistas via Skype 17 com alguns professores e alunos, trazendo novidades. Os programas duram em média 20 minutos e podem também ser ouvidos on-line pelo endereço: ( 16 Maiores detalhes de como criar um programa para podcast podem ser obtidos em Menta (2005, p. 12). 17 Tal como o KaZaA, o Skype também usa a tecnologia P2P (peer-to-peer) para o ligar a outros utilizadores desta vez não para partilhar arquivos, mas para telefonar e conversar com os seus amigos (
12 Projeto Rádio Novela 18 Com auxílio de novas tecnologias este projeto está sendo realizado com alunos do Colégio Estadual Almiro Sartori de Foz do Iguaçu PR. Ele acontece sob a orientação de Assessores Pedagógicos da Coordenação Regional de Tecnologia na Educação (CRTE) e professores da escola. Por meio deste projeto, são criadas possibilidades de comunicação com pessoas de locais geográficos diferentes, o que permite aos alunos ampliarem sua visão de mundo, posicionar-se sobre diferentes assuntos e saber trabalhar com as críticas recebidas. Todos os participantes do projeto registram suas percepções através de um Blog ( recebendo sugestões, críticas e questionamentos através dos comentários deixados no blog pelos visitantes que por ali navegam. O tema principal é o Desenvolvimento de Recursos Sustentáveis, onde os alunos estão criando uma história, que será apresentada em forma de Rádio Novela e distribuída em podcasts para disponibilização dos capítulos produzidos. Temas como: tecnologia na sala de aula; direitos autorais; linguagem; rádio; ferramentas de comunicação e interação; meio ambiente e questões locais relacionadas ao tema, têm surgido nas reuniões que vem acontecendo entre os participantes do projeto. Reuniões estas que em alguns casos são feitas à distância por meio de áudio-conferências, podendo contar com participações de pessoas de diferentes regiões do Brasil e do Mundo. Por meio deste projeto os alunos vêm desenvolvendo habilidades de pesquisa e investigação, sendo estimulados a realizar ações na comunidade em que vivem, sobre a temática do projeto. Um fato interessante é que a maioria dos alunos envolvidos teve seus primeiros contatos com o mundo da informática por meio deste projeto. Projeto Sintonize-se 19! Das ondas dos Rádios os Espaços da WEB Na escola onde se encontra a CRTE de Telêmaco Borba/PR, existe uma rádio dirigida por alunos com orientação de alguns professores há dois anos. Com auxílio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), alunos, professores e assessores, fizeram-se integrados na construção do conhecimento, bem como, na pesquisa e produção de uma programação de rádio com objetivos educacionais bem definidos e que principalmente levassem à aprendizagem pela produção desta programação com os recursos das TICs e da Web. O projeto foi iniciado com um grupo de 12 alunos do Ensino Médio em período de férias, onde os mesmos tiveram acesso às ferramentas da Internet como: sites de busca para pesquisa 18 Site contendo maiores detalhes e algumas discussões sobre o projeto < 19 Site oficial do projeto em <
13 dos assuntos de interesse dos alunos para a produção das programações, visita a blogs e podcasts, estudo e discussão sobre direitos autorais, morais e os tipos de licenças copyleft, copyright, creative commons 20, colocando em prática os conhecimentos adquiridos na criação e análise de uma programação. Objetivos: Oportunizar o desenvolvimento de projetos de aprendizagem com alunos e professores, de forma clara e dinâmica, tendo em vista que o projeto de rádio na escola já existe; Ter as TICs como aliadas na construção do conhecimento e das aprendizagens dos alunos, no que se refere a produção de roteiros para programas de uma rádio; Elaborar estratégias de pesquisa e produção com professores e alunos de classes regulares com vistas ao trabalho interdisciplinar, baseados nos interesses e necessidades do grupo envolvido no "projeto rádio" para o desenvolvimento de suas potencialidades cognitivas; Discutir e divulgar as produções/programações da rádio na comunidade com o intuito de construir estratégias de conscientização da comunidade escolar para a importância do Projeto rádio na escola aos alunos; Envolver a maioria dos alunos na montagem e produção das programações da rádio com vistas a projetos interdisciplinares; Divulgar pela rádio e Internet (produção de PodCasts) projetos e produções dos alunos à comunidade. Materiais Necessários: Acesso à Internet; Estação de Computador com kit multimídia; Cds; Microfones; Softwares Livres e específicos para gravação e edição de podcasts. Sugestões de Utilização Pedagógica: Realização de programas por alunos sobre determinado tema como se fosse um programa de rádio; Explicação de conteúdos oralmente, que podem ser utilizados com alunos portadores de deficiência visual; 20 Site da Creative Commos em português <
14 Criação de uma rádio novela com alunos; Criar um mapa da cidade e gravar uma narração com curiosidades e história dos principais pontos turísticos; Professores podem gravar um programa com curiosidades de suas disciplinas. 6. Livro Virtual 21 É um espaço na Web, como pode ser visto na Figura 07, que pode ser utilizado como: livro de visitas; diário de bordo; portfólios; álbum ou livro de apresentação para cursos a distância, para que cada participante possa conhecer um pouco mais da sua turma; seriação de histórias; Blogs; divulgação/publicação de produções dos alunos realizadas em sala de aula; livro com textos de apoio para cursos presencias e a distância. Este programa foi desenvolvido em PHP e usa um banco de dados em PHP ou um arquivo em TXT para gravar as informações. O administrador pode dar permissão para que outras pessoas possam acrescentar páginas, com imagem ou não. Pode-se criar livros com senha para leitura e escrita, tornando-o particular. Figura 07 Livro Virtual das CRTEs do PR. ( 21 Exemplo de um Livro Virtual Open Source < Este mesmo livro foi traduzido para o português/brasileiro pelos professores Eziquiel Menta e Gílian Cristina Barros. Pode ser baixado em <
15 7. Software Livre e Educação O termo Software Livre tem ocupado lugar de destaque nas pesquisas sobre tecnologia e educação 22. Nas sessões anteriores foram citados diversos softwares que são livres. Mas afinal, o que é Software Livre? Software Livre (Free Software) é o software disponível com a permissão para qualquer um usá-lo, copiá-lo e distribuí-lo, seja na sua forma original ou com modificações, seja gratuitamente ou com custo. Em especial, a possibilidade de modificações implica em que o código fonte esteja disponível. Se um programa é livre, potencialmente ele pode ser incluído em um sistema operacional também livre. É importante não confundir software livre com software grátis porque a liberdade associada ao software livre de copiar, modificar e redistribuir independe de gratuidade. Existem programas que podem ser obtidos gratuitamente, mas que não podem ser modificados, nem redistribuídos (BRASIL, 2005). O Governo do Estado do PR, por meio do Projeto Paraná Digital 23, está aos poucos, equipando as escolas públicas com computadores. Estes irão utilizar o sistema operacional Linux e softwares livres. A escolha pelo sistema operacional livre gerará uma economia muito grande para o Governo do Estado. Economia esta que será revertida na compra de mais equipamentos para as escolas estaduais. Segundo a filosofia free software, a característica mais importante é a liberdade de usar, copiar, modificar e redistribuir. O movimento de publicação de Software Livre ganhou notoriedade nos últimos anos. Este modo de produção de software tem resultado em produtos de excelente qualidade e grande penetração em alguns setores do mercado mundial de software. A característica mais importante do software livre é a liberdade de uso, cópia, modificações e redistribuição. Esta liberdade é conferida pelos autores do programa e é efetivada através da distribuição do código fonte dos programas, o que os transforma em bens públicos, disponíveis para utilização por toda a comunidade e da maneira que seja mais conveniente a cada indivíduo. A liberdade para usar, copiar, modificar e redistribuir software livre lhe confere uma série enorme de vantagens sobre o software proprietário. A mais importante delas é disponibilidade do código fonte, porque isto evita que os usuários se tornem reféns de tecnologias proprietárias. Além desta, as vantagens técnicas são também consideráveis (HEXSEL, 2002). A educação é o setor para diversos especialistas, que oferecerá maior potencial de crescimento nos próximos anos. A iniciativa privada vem explorando diversas possibilidades nesta área, estabelecendo parcerias e lançando raízes em um mercado em expansão e com necessidades nas mais diversas áreas, desde a educação formal a cursos profissionalizantes. O 22 Em Beline et al (2003) e Almeida (2005) podem ser encontradas maiores informações sobre a utilização de Softwares Livres na Educação. 23 Em 2003 o Governo do Estado do Paraná lança o Programa Paraná Digital e o Portal Dia-a-Dia Educação com a prerrogativa do desenvolvimento da cultura de uso pedagógico de tecnologia de informação e comunicação com base em Software Livre e na Construção Colaborativa do Conhecimento (
16 uso do computador na educação, seja em cursos totalmente a distância como naqueles onde o computador é apenas um item a mais, propiciando melhor acesso a professores, material didático e outras atividades, é sem dúvida algo imprescindível (ALMEIDA, 2005). O software livre, embora não seja uma solução universal, pode contribuir significativamente para a disseminação e uso em larga escala de soluções eficientes e de baixo custo para a educação, a distância e mediada por computador. A quantidade de relatos do uso bem sucedido do software livre em escolas e universidades são prova da viabilidade desta alternativa. Apesar do preconceito em geral contra o emprego de soluções baseadas em software livre para a educação em geral, os casos de sucesso são numerosos e representam uma prova eloqüente de sua viabilidade (Ibidem). O Estado do Paraná, acreditando nesse crescimento, está investindo na utilização do Software Livre na Educação 24. Tal iniciativa é muito importante para se construir uma escola pública de qualidade, no que diz respeito à utilização das chamadas TIC s (Tecnologias de Informação e Comunicação) na educação. E a escola, o que tem a ver com o movimento free software? O software Livre traz alguma novidade para a escola? Acrescenta a ela algum tipo de liberdade, alguma possibilidade de autonomia? Tais questões poderiam ser abordadas em diversos aspectos segundo Tornagui (2004). Este mesmo autor apresenta três aspectos que parecem ser mais urgentes e pertinentes para aqueles que trabalham em escolas e que em breve terão acesso a computadores equipados com programas livres. A escola livre e a escola dependente O Linux é desenvolvido por uma comunidade mundial de programadores (também chamados de "desenvolvedores" no jargão do mundo da computação), que trabalham cada um numa parte do programa. O que une estes programadores é o desejo e o compromisso de terem acesso a um programa que é livre, que pode ser modificado por cada um deles conforme suas necessidades; que pode ser usado por todos e distribuído livremente. Um exemplo disso é um pacote de programas chamado "Open Office" que reúne editor de texto, planilha de cálculo, programa para criar páginas para a internet e alguns outros recursos. Os programas foram traduzidos para o Português, mas os manuais não. Foi organizada, entre os usuários do programa, uma comunidade para escrever os arquivos de ajuda e os manuais em Português. Cada parte do manual tinha um responsável que avaliava as contribuições dos usuários e validava as que estavam suficientemente claras e completas. Portanto, a pessoa que ler os arquivos de ajuda do Linux verá, ao final de cada texto, uma citação do gênero: "este texto é 24 Em < podem ser obtidas maiores informações sobre o Movimento Software Livre Paraná (MSL-PR)
17 uma contribuição de Fulano de Tal". A autoria é preservada, a pessoa que ofereceu sua força de trabalho para o desenvolvimento do projeto tem seu nome lá citado. O resultado final é um trabalho de muitos e pertence a todos que dele precisarem. Para uma escola que busca ser contextualizada, que procura que a produção dos alunos tenha valor social, levá-los a participar de um projeto de cooperação, como o citado anteriormente, provocaria mudanças substanciais em todo o contexto escolar. A comunidade de desenvolvedores de programas livres é uma comunidade de aprendizes, que cria conhecimento (soluções, programas, manuais) na medida em que necessita deles. É um belo modelo para se aprender como construir uma escola que reflete sobre a realidade em que está inserida, e aprende e ensina cada uma das disciplinas de forma contextualizada, correlacionando com o mundo real em que faz parte. O Linux está chegando às escolas. O que podemos ou devemos fazer com ele? Os novos computadores que serão distribuídos para as escolas públicas virão com sistema operacional Linux. Há muitas razões para isso, mas a principal delas é a garantia de autonomia e de independência operacional no uso das tecnologias de informação e comunicação para as escolas. Ao escolher pela utilização de programas proprietários, as empresas, as escolas e as pessoas ficam sempre na dependência de seu fabricante para cada novo recurso que se quer utilizar. Pessoas que possuam um scanner antigo (acessório que digitaliza imagens) ou uma câmera digital antiga talvez não consigam utilizá-los com as versões mais novas do Windows. Por outro lado, quem tem um computador com versão antiga do Windows não consegue usar de maneira satisfatória os programas mais recentes. Não consegue porque os donos desses programas os desenvolvem apenas para as versões mais modernas do sistema operacional. E não se pode modificar o Windows que se tem para que ele se adapte aos novos recursos que se pretende usar. Por ser este um programa proprietário, apenas a empresa que detém seu direito autoral possui acesso aos códigos de instruções dos programas para modificá-lo. Usando programas livres nas escolas, quando um novo recurso é lançado, pode-se montar um grupo para adaptar o sistema e fazê-lo aceitar o novo recurso. Isso porque o código fonte é público, todos têm acesso a ele e, quem sabe programar na linguagem em que ele foi escrito pode modificá-lo. A utilização de tecnologias livres amplia a liberdade de escolha, a autonomia tecnológica e o desenvolvimento de capacidades/mercados locais. Com o uso de programas livres, os administradores e professores, de qualquer escola, poderão continuar a usar o(s) equipamento(s) por um período muito maior
18 Custo do computador e dos programas Deve-se ainda enfrentar as questões relacionadas aos custos, mesmo que não sejam professores os que diretamente tomam as decisões, nesses aspectos, o resultado deste investimento se mostra diretamente na escola, nas propostas que passam a ser possíveis de ser implementadas ou não. Um computador, para funcionar, precisa ter programas instalados. Quando são utilizados programas proprietários, o custo costuma chegar ao dobro do preço de um computador comum em razão das licenças que paga-se para utilizá-los. Isso se forem utilizados apenas os programas mais comuns (pacote office e sistema operacional), sem incluir nenhum programa educativo especial. Usando programas livres, tipicamente faz-se, num primeiro momento, investimento equivalente em vulto financeiro, mas não na compra de licenças de uso e sim em treinamento inicial e suporte. O grande diferencial é que se cria e se instala cultura na comunidade. Investindo na formação em lugar de licenças de uso, são ampliadas as possibilidades de trabalho para a população local, em competência profissional/tecnológica e em autonomia no uso das tecnologias de informação e comunicação. Isto é liberdade: liberdade de criação, de uso e de escolha. Considerações Finais Diversos são os problemas levantados em escolas do Paraná no que se refere a não utilização dos recursos computacionais na educação. Dentre eles, a falta de computadores, de manutenção, de acesso a Web e tantos outros. Poucas são as escolas que possuem computadores em estado funcional e acesso a Internet. Diante disso, o Governo do Estado do PR se comprometeu a disponibilizar laboratórios de informática e acesso a Web, por meio do Projeto Paraná Digital, para a grande maioria das escolas estaduais até o final de Almeida (2000, p. 20) afirma que dentre os recursos tecnológicos que adentram os espaços escolares, o computador é o que se apresenta com maior potencial para provocar mudanças substanciais no processo pedagógico. De posse de tais prerrogativas, vários projetos podem ser pensados e colocados em prática pelos professores. Trabalhos coletivos realizados por meios dos WIKIs; rádios utilizadas pelos alunos das escolas para que estes possam, de maneira integrada, trabalhar na construção de conhecimento; e o mais importante é a divulgação da filosofia libertadora do movimento free software que pode impactar professores, alunos e a sociedade no desenrolar dos projetos de ensino
19 Espera-se que com este texto os leitores possam vislumbrar, além das propostas pedagógicas que aqui foram apresentadas, muitas outras. E que estas, conforme a filosofia do movimento free software, sejam compartilhadas com toda a comunidade. Referências AISA (2005). História da Internet. Disponível em < Acesso em Julho de ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini Trindade Morato Pinto de. O Computador na Escola: Contextualizando a Formação de Professores. Praticar a teoria, refletir a prática. São Paulo, 2000, 263 p. Tese (Doutorado em Educação: Currículo), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP. ALMEIDA, Rubens Queiroz de. (2005). Software Livre na Educação. Disponível em < Acesso em Julho de BELINE, W.; SALVI, R. F. & ZANINI, G. R. S. (2005). Informática na Educação no Estado do PR: Proinfo, Metodologia de Trabalho e Software Livre. In: Artigo aceito para publicação nos Anais do SIIE Simpósio Internacional de Informática Educativa. Leiria / Portugal. Novembro de BELINE, W.; SANTIN, A. O.; ESTEPHAN, V. M. (2003). Software Livre e Educação Matemática, de Mãos Dadas Rumo a Inclusão Digital. In: Cd-Rom II SIPEM - Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática. De 29 de outubro a 1º de novembro. Santos-SP. BRASIL (2005). O que é Software Livre. Disponível em < >. Acesso em Julho de ESCOLABR (2005). O que é um WIKI. Disponível em < Acesso em Julho de HEXSEL, Roberto A. (2002). Propostas de Ações de Governo para Incentivar o Uso de Software Livre. Relatório Técnico do Departamento de Informática da UFPR, 004/2002, out02. Disponível em < KENSKI, Vani Moreira (1996). O ensino e os recursos didáticos em uma sociedade cheia de tecnologias. In: VEIGA, Ilma P. A. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, p MENTA, Eziquiel (2005). Software Livre e Educação. Disponível em < Acesso em Julho de PHP-NUKE (2003). O que é PHP-Nuke? Disponível em < Acesso em Julho de PORTAL (2005). O que é um WIKI. Disponível em < Acesso em Julho de ROTENBERG, Marcia (2002). O Professor e a Internet: Condições de Trabalho, Discurso e Prática. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação: UNICAMP Universidade Estadual de Campinas. 156 p. RSSNEWS (2005). O que é RSS? Disponível em < Acesso em Julho de TORNAGHI, Alberto (2004). O mundo livre e a liberdade da escola. Disponível em < Acesso em Julho de
20 WIKIPEDIA (2005a). FEED: O que é e como usar. Disponível em < Acesso em Julho de WIKIPEDIA (2005b). RSS. Disponível em < Acesso em Julho de WIKIPEDIA (2005c). Podcasting. Disponível em < Acesso em Julho de
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