O SER E ESTAR DE MENINOS E MENINAS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: O QUE DIZEM OS PROFESSORES E PROFESSORAS?

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1 O SER E ESTAR DE MENINOS E MENINAS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: O QUE DIZEM OS PROFESSORES E PROFESSORAS? Marlene Aparecida Pereira 1 Neusa Dendena Kleinubing 2 Resumo: A presente investigação teve por objetivo analisar a percepção dos professores e professoras de Educação Física com relação às questões de gênero em suas aulas. A pesquisa é de natureza qualitativa e utilizou-se como instrumento para a coleta das informações a entrevista semiestruturada. O grupo de colaboradores foi constituído por professores e professoras do ensino médio pertencente à rede pública estadual no município de Chapecó/SC, sendo dois do gênero masculino e três do gênero feminino. O tratamento dos dados foi realizado a partir da análise de conteúdo Bardin (1977) na qual as informações obtidas através das entrevistas foram analisadas a partir das três etapas; a pré-análise, descrição analítica e interpretação inferencial, dessa forma os dados provenientes da entrevista foram organizados, categorizados e interpretados na tentativa de aprofundar fatos, e estabelecer as conexões possíveis entre a realidade pesquisada e o referencial teórico que dá suporte ao estudo. De acordo com a investigação foi detectado que a educação física, da forma com que está sendo trabalhada, tem grande probabilidade de estar contribuindo para a reprodução dos preconceitos existente acerca das questões de gênero. O estudo demonstrou que há necessidade de reflexão sobre as convenções naturalizadas pela sociedade, e reproduzidas pela educação, que diferenciam os comportamentos de meninos e meninas, e neste sentido, é necessário estimular atitudes que possam caminhar no sentido da superação dos preconceitos baseados na diferença ainda referenciada na biologia entre os sexos. Palavras-chave: Percepções de professores(as).gênero.educação física. 1. Introdução Esse texto aborda as relações de gênero nas aulas de Educação Física. A escolha por esse tema partiu, primeiramente, das situações vivenciadas durante as disciplinas de estágio cursadas durante o processo de formação em Educação Física na Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ). A disciplina de estágio possibilita aos acadêmicos(as) experiências significativas relacionada ao se fazer professor(a), bem como, oportuniza viver o cotidiano da escola, com todas as suas tensões. Nisso, uma situação em especial configurou-se objeto de estudo realizado na conclusão de curso em que buscamos analisar como ocorriam as relações de gênero durante as aulas de Educação Física no Ensino Médio. Os dados da pesquisa apontaram para a predominância da separação entre os gêneros, não havendo possibilidades dos alunos e alunas vivenciarem qualquer tipo de atividade de forma conjunta. Outra questão que chamou atenção nesse estudo, foi em relação ao posicionamento do professor com relação às estratégias e à própria metodologia de ensino, já que a grande maioria 1 Especialista em Pedagogia da Educação Física, docente da APAE Chapecó. 2 Mestre em Educação Física, docente do curso de Educação Física da Unochapecó.

2 dos alunos não tinha contato com aulas mistas e co-educativas. Muitas das respostas afirmaram que a partir do ensino fundamental sempre as aulas aconteciam assim, meninos e meninas realizavam atividades de modo separado, processo esse que já estava naturalizado no ambiente da pesquisa. A partir das respostas dos alunos percebemos que o(a) professor(a), sendo a autoridade máxima da aula, decidia a constituição dos grupos optando pela divisão entre os gêneros, postura que negou aos alunos a possibilidade de compartilhar experiências corporais de forma conjunta. Nisso inferimos que um agente potencial para romper essas barreiras, seria a intervenção do(a) professor(a) numa perspectiva das, teorias crítico-reflexivas no que diz respeito às relações de gêneros. Sabemos que essas formas distintas de conduzir o prática pedagógica revela formas de entendimento com relação ao processo de educação e ao próprio corpo dos alunos e alunas. Essas reflexões levaram-nos a propor outra pesquisa, realizada no curso de pós-graduação em Educação Física que teve como objetivo analisar a percepção de professores e professoras com relação às questões de gênero atreladas à sua prática pedagógica. A discussão aqui apresentada é um recorte deste estudo. 2. Encaminhamentos metodológicos O estudo teve caráter descritivo, de natureza qualitativa a qual busca compreender os fenômenos nas suas origens, nas suas especificidades e na perspectiva dos professores e professoras. Esse tipo de pesquisa possui uma objetividade e uma validade conceitual próprias, que lhe conferem importância para o desenvolvimento científico (TRIVIÑOS, 1987). Para obtenção dos dados utilizamos a entrevista semi-estruturada que de acordo com Triviños (1987) fundamenta-se nas possibilidades mais abrangentes que a mesma oferece, nesse sentido cria-se um clima de liberdade e descontração que torna a colaboração do entrevistado bastante consistente, além de preservar a importância da figura do pesquisador. O critério para a constituição do grupo de colaboradores foi de acordo com a livre e espontânea vontade dos professores e professoras em participar da pesquisa. No primeiro momento expliquei do que se tratava a pesquisa, li para os mesmos a entrevista que compunha o instrumento de coleta, estes prontamente quiseram

3 participar da pesquisa para tal assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Assim, a amostra foi constituída por professores e professoras do Ensino Médio sendo dois do gênero masculino e três do gênero feminino, docentes em duas escolas da rede estadual de ensino. Três professores que compõem a amostra fazem parte da equipe de professores da Escola A e os outros dois da Escola B. Os nomes dos entrevistados foram substituídos por nomes fictícios para referenciá-los e também como medida de preservar a identidade dos participantes sendo eles João, Paulo, Ilma, Márcia e Beatriz. As entrevistas foram previamente agendadas e na sala de professores em momentos que se encontravam vazia, em horários distintos dos intervalos da escola. As conversas duraram por volta de uma hora à uma hora e meia. Para o tratamento dos dados foi utilizado a Análise de Conteúdo de Bardin (1977) na quais as informações obtidas através das entrevistas foram analisadas a partir das três etapas; 1) a pré-análise parte que ocorreu a organização do material; leitura de fontes teóricas e documentos necessários e a elaboração do roteiro para a entrevista; 2) descrição analítica, momento em que ocorreu a exploração do material recolhido nas entrevistas que foram organizados e categorizados e, por fim, 3) a interpretação inferencial, momento em que foram interpretados na tentativa de aprofundar fatos, e estabelecer as conexões possíveis entre a realidade pesquisada e o referencial teórico. Nesse texto, daremos ênfase à categoria que discutiu o processo de constituição das aulas de Educação Física a partir da prática dos professores entrevistados, com intuito de elucidar as questões de gênero que emergem nesses ambientes. 3. Do processo histórico aos rituais nas aulas de educação física: práticas de meninos e meninas Historicamente no processo educacional, o currículo escolar foi composto por matérias e disciplinas consideradas naturalmente masculinas, enquanto outras eram consideradas femininas. A Educação Física compunha esse quadro com o desenvolvimento das aulas a partir da separação dos gêneros, em momentos históricos havia um professor para ministrar aulas aos meninos e uma professora

4 para as meninas. Esse quadro ainda pode ser percebido em algumas escolas, principalmente, na rede particular de ensino. O fato histórico nos remete a entender como e porque alguns professores ainda mantêm, de certa forma, práticas de exclusão da convivência e relações de trocas entre meninos e meninas, principalmente no que se refere às práticas corporais durante as aulas de Educação Física. No entanto até entender, mas não podemos aceitar tais práticas, visto que atualmente há um debate acerca das questões de gênero, e que essa história vem transformando-se frente às inovações e grandes discussões no campo da Educação Física. A realidade de separação entre os gêneros acomete-se das mais variadas formas e justificativas, porém, devemos questionar o que faz um professor na década em que estamos manter uma ideia de Educação Física tão ultrapassada? Nessa perspectiva, e pela pesquisa realizada destacamos a voz dos professores entrevistados. A respeito da organização ou auto-organização dos alunos para as práticas na educação física, os colaboradores deram os seguintes depoimentos: Olha são tantos anos trabalhando com as mesmas turmas que eles já sabem o ritual das aulas os grupos são formados pelas afinidades, os alunos aqui estudam há vários anos, são amigos fora da escola, existe muita cumplicidade entre eles (João) ; Os alunos têm muita dificuldade para se organizarem e realizarem as atividades por isso mesmo formo os grupos (Paulo) ; Os próprios alunos se organizam, temos um espaço amplo, comporta toda a turma, eles decidem em qual quadra e suas afinidades (Ilma). [...] os alunos já sabem o ritual da aula, por isso decidem pelo espaço e constituição dos grupos sempre de forma equilibrada, em número iguais de meninos e meninas e quanto às habilidades (Márcia). A organização da aula é o momento em que o professor encaminha seus alunos até o local que realizará a aula e desenvolve sua prática pedagógica, este é o momento em que os alunos se sentem libertos por estarem em local aberto. No que tange as relações de gêneros, os professores compõem o universo da aula interferindo na formação dos grupos, como relata a professora Beatriz [...] depende da atividade, quando se trata da atividade que tenham disputa, os alunos são divididos em equipes com números iguais, por exemplo, dois meninos e três meninas ou algo semelhante, mas de maneira em que meninos e meninas participem da atividade em harmonia.

5 De acordo com o exposto podemos perceber que professores tomam a medida de homogeneizar a turma como ponto de equilíbrio das partes. Outros professores muitas vezes deixam a critério dos alunos para formarem os grupos, tal atitude reflete, acreditamos, um certo conformismo. Em uma das falas, um professor justifica essa forma de organização das aulas, pelo fato dos alunos estarem estudando juntos há muito tempo, o que favorece a auto-organização pela afinidade. Esse professor argumenta que está efetivo nessa escola e, desta forma, acompanha a vida escolar desses alunos há bastante tempo, o quê possibilita a identificação das relações que se constroem no ambiente escolar. No entanto, não seria o caso do professor se aproveitar dessa convivência prolongada e do seu conhecimento junto a esse aluno(a) para oportunizar diferenciadas experiências corporais, bem como estimular as relações entre todos e não somente entre as afinidades? Salientamos que nos relatos dos professores e professoras na maioria das vezes os próprios alunos formam os grupos ou equipes para realizar as atividades e o professor não interfere na constituição dos mesmos. Nesse caso, é relevante salientarmos que um ambiente conduzido dessa forma torna-se favorável para separação dos gêneros ou até mesmo quanto ao desenvolvimento de habilidade motora dos alunos. Nesse sentido Saraiva (2005), argumenta que muitas vezes as meninas apresentam menor habilidade exatamente pelo fato de que a elas é negada a vivência de atividades realizadas pelos meninos tanto em nível de diversidade quanto de intensidade, ocorrendo assim, a defasagem no processo de desenvolvimento de tais habilidades. Isso nos leva a pensar sobre o papel da Educação Física na escola, a que ela serve. Algo também evidenciado nos estudos de De Jesus, Devide e Votre (2008) no que concerne a formação dos grupos nas aulas de educação física, percebendo-se uma predominância das turmas mistas e das aulas livres quando os professores deixam os alunos livres para fazerem o que querem, esses tendem a separar-se por sexo. De acordo com os PCNs (1997) as aulas mistas de Educação Física podem dar oportunidades para que meninos e meninas convivam, observem-se, descubram-se e possam aprender a ser tolerantes, a não discriminar e a compreender as diferenças, de forma a não reproduzir, de forma estereotipada, relações sociais autoritárias. Já para Saraiva (2005) e Gomes, Silva e Queirós

6 (2000) as aulas mistas envolvem apenas questões de distribuição e organização de meninos e meninas de forma conjunta no espaço escolar, isto é, apenas ocorre a mistura de meninos e meninas, sem necessariamente serem discutidas e problematizadas tais situações. Nos estudos de Romero (1994) as aulas do Ensino Médio eram separadas por sexo e de caráter recreativo, o que pode perceber é que, mesmo quando facultada a escolha por atividades conjuntas entre os sexos, os alunos e alunas dificilmente se misturam. Essa situação nos reporta a Louro (1997, p.57) que argumenta em relação à construção escolar: (...) Desde seus inícios a instituição escolar exerceu uma ação distintiva. Ela se incumbiu de separar os sujeitos tornando aqueles que nela entravam distinto dos outros, os que a ela não tinham acesso. Ela dividiu também internamente, os que lá estavam, através de múltiplos mecanismos de classificação, ordenamento, hierarquização. A escola que nos foi legada pela sociedade ocidental moderna começou por separar adultos de crianças, católicos de protestantes. Ela também se fez diferentes para os ricos e para os pobres e ela imediatamente separou os meninos das meninas. Essa formatação do currículo escolar se dava a partir de uma visão estereotipada de gênero, sendo as mulheres relegadas a certos tipos de fazeres e profissões inferiorizados. Desta forma, as instituições educacionais eram responsáveis pela consolidação dos estereótipos relativos a gênero. De forma similar, os estereótipos e os preconceitos de gênero eram internalizados pelos próprios professores e professoras que inconscientemente esperavam coisas diferentes de meninos e de meninas. Estas expectativas por sua vez, determinavam a carreira educacional desses meninos e dessas meninas, reproduzindo, assim, as desigualdades de gênero (CRUZ &PALMEIRAS, 2009). Também retratando o processo de escolarização os sujeitos, Louro (1997, p. 62) afirma que (...) As marcas da escolarização se inscreviam, assim, nos corpos dos sujeitos. Por vezes isso se fazia de formas tão densas e particulares que permitia a partir de mínimos traços, de pequenos indícios, de um jeito de andar ou falar dizer, quase com segurança, que determinada jovem foi normalista, que o rapaz cursou o colégio militar ou que um outro estudou num seminário.

7 Reportando-nos ao passado, a trajetória particular da Educação Física sempre esteve atrelada a esses fatores. No fator educacional, no que tange as questões de gênero, haviam classes separadas por gênero e as atividades eram diferenciadas para cada sexo, e o professor que ministrava aula, era de acordo com o sexo da turma, sendo assim para meninos professor e para as meninas professora. No contexto educacional, observa-se que alguns valores calcados na herança de padrões históricos diferenciam e separam o masculino do feminino, legitimando a desigualdade. Em nossa sociedade, as desigualdades entre homens e mulheres são fortemente atribuídas às distinções de sexo e este remete às diferenças físicas entre os homens e mulheres (VIANNA & RIDENTI, 1998, p.102). Essas diferenças entre alunos e alunas ficam evidente durante as aulas de Educação Física como informa a professora Márcia: Em algumas turmas isso fica muito claro, há um preconceito formado os meninos se consideram fortes, machões e inferiorizam as meninas. Acredito que essa ideia formada vem de aulas anteriores e também anos anteriores. Assim, podemos inferir que o professor sendo figura importante da aula acaba distorcendo o seu papel e contribui para a perpetuação do estereótipo de gênero, já que ele também é responsável na desmistificação do mesmo, sendo necessário para isso, adotar alternativas pedagógicas que visem a participação coletiva dos gêneros. Romero (1994) alerta sobre o papel dos professores e professoras de Educação Física na escola, já que estes em suas práticas ajudam a reproduzir velhos valores, auxiliando na manutenção dos estereótipos sexuais diferenciados para meninos e meninas. Contudo, Meyer (2004) ressalta que não é tarefa fácil para o docente perceber as diferenças entre o que é natural e o que é cultural, pois a compreensão de que gênero e sexualidade são culturalmente construídos e não naturalmente dados não é imediata (p. 11). Nas aulas de Educação Física as diferenças entre os sexos ficam evidenciadas pela exposição corporal. Contudo, há de se considerar que a escola mista, mesmo estando repleta de alunas, não assegura a superação do sexismo como tampouco o avanço da subjetividade feminina e inclusive a masculina. Pois, o que a escola mista tem feito não é sinônimo de igualdade entre os sexos, mas uma redistribuição das diferenças (CARON, 2008).

8 Percebe-se que além de diferenças naturais ou biológicas, os gêneros apresentam diferenças corporais culturalmente construídas. Desse modo, desde que nascem as crianças já possuem um roteiro de vida, construído a partir das expectativas dos seus pais, a ser seguido. Esse roteiro trata-se do direcionamento de atividades para cada sexo especificamente, baseado nos papéis que estas crianças devem assumir diante da sociedade (SOUZA JR., 2004). Durante as aulas de Educação Física, as diferenças corporais existentes entre meninos e meninas são evidentes, e isso é resultado de implicações de normas e transformações que os corpos são submetidos na sociedade. Os meninos, na maioria das vezes, se sobressaem na realização de atividades físicas, principalmente quando envolve um grau elevado de complexidade dos movimentos. Esse vasto repertório motor, apresentado pela maioria dos meninos é consequência das diversificadas experiências corporais vivenciadas por estes desde a sua infância (ROMERO 1994). Forquin (apud DARIDO et al. 2005) admite que a educação se apropria de alguns elementos da cultura para formar a sua própria cultura. O termo cultura entende-se como o complexo dos padrões de comportamentos, das crenças, das instituições e de outros valores espirituais e materiais transmitidos coletivamente e característicos de uma sociedade. Nesse sentido reportando-nos a cultura escolar os aspectos que configuram o termo gênero quando transferido para as aulas de Educação Física, são muitas vezes fundamentados em princípios biológicos. E nas aulas de Educação Física, de acordo com os professores entrevistados, observa-se que os meninos se sentem superiores as meninas, é o fator biológico falando mais alto: Os meninos durante os jogos tentam se mostrar superiores, não gostam quando perdem para as meninas (Paulo) ; Nos jogos educativos, pré-desportivos e mesmo nas atividades recreativas, os meninos tem uma cobrança maior sobre as meninas (João) ; Durante as aulas é possível identificar sim alguns conflitos entre meninas e meninos um deles é a disputa por espaços, os meninos exploram bastante os espaços (Beatriz). Na fala anteriormente citada pela professora Márcia, em que os meninos se julgam fortes, machões, justifica tal comportamento com formação anterior desses alunos. Em seu diálogo percebe-se que afirmação masculina estava naturalizada nas suas aulas. Dessa forma, a escola delimita os espaços, separa e institui o que

9 cada um pode e não pode fazer, ela informa o lugar dos pequenos e dos grandes, dos meninos e das meninas (LOURO, 2001, p.58). Destaca Souza Jr. (2004), que para os meninos são propostas brincadeiras mais dinâmicas, que careça de força, velocidade, e ao mesmo tempo envolvam situações de perigo, enquanto às meninas são concedidas brincadeiras que possuam relação com as funções ditas como próprias da mulher na sociedade ser mãe, esposa e dona de casa entendendo a menina criança como uma adulta em miniatura. Nessa perspectiva, Cruz &Palmeiras (2009, p. 121) se refere às questões culturais que permeiam as aulas de Educação Física: A cultura das aulas de Educação Física vem se apresentando como uma prática discriminatória pautada na separação dos gêneros. Buscando explicar os motivos que levam a separar meninos de meninas, os/as professores/as utilizam argumentos pautados na maioria das vezes, nas diferenças de habilidades e força existente entre gêneros, mas estas justificativas só caberiam se o objetivo da Educação Física fosse a performance. Outro argumento freqüente utilizado, diz que, por questões culturais, as crianças já chegam à escola separadas por sexo, já que, em casa e nas ruas meninos não brincam com meninas e, portanto, poderia haver recusa de atuarem juntos em aulas. Diante disso, e na tentativa de realizar uma aula voltada para todos, alguns professores não corroboram com a proposta de separação por gênero e salientam durante a entrevista que procuram dinamizar as aulas da seguinte forma: Procuro realizar atividades onde precisam ter meninos e meninas no mesmo grupo, dupla mistas, para ser completas ambas precisam realizar todas as atividades (Paulo) ; Não tenho distinção às atividades são as mesmas, o que faço é dificultar um pouco mais para os meninos (Márcia) ; Procuro orientar os alunos que já tem rivalidade formada de maneira em que aceitem o colega, converso e desenvolvo atividades que auxilie nessa questão (Beatriz). Nas falas apresentadas ficam claras as características de aulas mistas que visa heterogeneizar a turma de forma que todos participem coletivamente, esse comportamento tende unir alunos e alunas nas atividades escolares. Contudo, esta atitude adotada por alguns docentes não transformou as representações sobre os papéis sexuais construídas sob bases biológicas e circulantes na vida em sociedade. A fala da professora Márcia vem ao encontro de Louro (1997), Altmann & Sousa (1999) a respeito das relações de gênero constituída no espaço das aulas de

10 Educação Física, em que, adaptar as regras de um jogo ou modificá-la para evitar a exclusão de um ou outro gênero, reforça a ideia de que o feminino é considerado frágil, portanto não se ajusta ao nível de habilidades exigidas no jogo. Para Costa e Silva (2002, p. 45) na escola mista a meta foi educar as meninas ao modelo masculino", não levando em consideração a diversidade, promovendo a exclusão das alunas, privilegiando as necessidades masculinas. Na Educação Física mista, o recurso geralmente adotado pelos docentes tem sido: ou apresentar diferentes atividades para cada sexo, ou criar regras específicas que possibilitem a participação feminina nas atividades. Como reafirmado pela professora Márcia e o professor Paulo. A presença do preconceito de gênero no ambiente escolar afeta meninos e meninas, e tem base no sistema educacional que reproduz, em alguns momentos, as estruturas de poder, de privilégios de um sexo sobre o outro em nossa sociedade (PEREIRA & MOURÃO, 2005, p. 206). As questões culturais e biológicas também foram assinaladas pelos professores. Márcia acredita que esses conflitos são atribuídos por fatores sociais e educacionais. A professora Beatriz também admite que [...] Esses fatores podem ser desencadeados entre colegas, nas aulas (escola), em casa pelos pais. Em contrapartida o professor Paulo atribui [...] a educação da família [...] e conclui que os meninos são mais ativos do que as meninas, por isso eles tem mais dificuldades em aceitar derrotas Essas falas nos remetem as ideias de Mello (2001) ao discutir que na aquisição dos papéis masculinos e femininos, ao longo do tempo, esses hábitos corporais diferenciam a corporeidade e a motricidade e, em consequência, um sexo se torna mais apto do que outro em termos motores, não porque um sexo seja naturalmente mais hábil do que o outro, mas porque o movimento é construído historicamente de forma estereotipada entre os sexos. No entanto, tratar de feminilidades e masculinidades na Educação e na Educação Física requer que antes se ressalte que os gestos corporais estão presentes não só nessas áreas, como também na vida cotidiana. Altmann e Sousa (1999) esclarecem ainda que os fatores sociais determinem as expectativas de uma pessoa em relação a um ou mais indivíduos e que, dentro de diversas culturas, a forma de educar homens e mulheres presume uma construção social e corporal,

11 implicando diretamente no processo de ensino/aprendizagem de valores como conhecimentos, costumes e gestos corporais tidos como femininos ou masculinos. Então não somente a questão escolar, mas outros fatores rotulam a diferenciação de gênero, como por exemplo, os fatores sociais, à medida que nasce uma criança a família já deposita seus valores e essa criança vai conviver em sociedade tendo como referência esses valores apreendidos no decorrer de sua vida. Dessa forma no processo de andamento das aulas, independente da disciplina, deve ser organizado de forma que atenda a demanda educacional, tanto no aspecto pedagógico como na forma individual de cada aluno(a). Diante disso, é necessário que o professor(a) tenha consciência da importância do seu papel naquele contexto ao qual esta inserido. Para tanto, esse profissional que se coloca a disposição para participar efetivamente da formação de seres humanos, deve dar condições para que os mesmos vivam e convivam em sociedade de forma individual e coletiva, construindo valores e eliminando pré-conceitos referentes ao outro. Nesse sentido a organização das aulas de Educação Física se constitui na forma como os alunos são orientados para/no espaço, ou seja, como são organizados os mesmos para realizarem as atividades. Isso porque, essa intervenção pedagógica muitas vezes vem carregada de estereótipos de gênero, e este se faz presente, na forma como as práticas corporais são proporcionadas no seu fazer pedagógico. Assim como, os espaços que são disponibilizados a meninas e meninos, as falas de ambos, os gestos, enfim, esse olhar que os professores e professoras lançam sobre alguns comportamentos dos alunos e alunas, ainda estão repletos de representações a respeito daquilo que se entende ser o mais adequado para meninos e para meninas. Esse fenômeno é uma construção cultural e social, e muitas vezes se encontram enraizada no fazer pedagógico. No entanto, acreditamos que esse processo de organização não está acabado, e, uma medida para amenizar essa diferenciação seria a desmistificação desses estereótipos, bem como a ressignificação das concepções que professores e professoras têm acerca de gênero. 4. Considerações finais

12 Inicialmente pensamos que buscar identificar a percepção dos professores e professoras de Educação Física com relação às questões de gênero em suas aulas estaria aquietando inquietações a esse respeito. Ao finalizar esse estudo percebemos que algumas coisas ficaram mais claras, mas ainda persistem questionamentos, sensações, dúvidas que precisam ser investigadas, discutidas. Falar das questões de gênero que permeiam o ambiente escolar é falar da realidade atual da Educação Física na qual os corpos masculinos e femininos estão diretamente conectados a um espaço que permite fluir as emoções, sentimentos, construções, trocas, conceitos e, acima de tudo, conectados a um espaço que objetiva a formação humana, e isso, não é pouco. Historicamente, Cruz & Palmeiras (2009) constataram que a educação tem contribuído para a perpetuação da estereotipia sexual. O processo de transmissão dos preconceitos sexuais baseia-se, na maioria das vezes, em argumentos de ordem biológica, o que os torna naturais e imutáveis, o que por sua vez, desencadeia numa diferença acentuada de experiências vividas por meninos e meninas, interferindo diretamente na sua vida social. De acordo com os autores esses fatores que asseguram a perpetuação desta realidade são de ordem cultural e não biológica, faz-se necessário romper com os preconceitos arraigados na nossa cultura, principalmente na cultura escolar. Cabe, então, aos professores, inclusive, aos professores de Educação Física compreender as diferenças existentes entre os gêneros e respeitá-las, não as considerando como obstáculos no desenvolvimento de quaisquer que sejam as atividades, mas sim, se aproveitando dessa para promover co-educação. E mais, considerá-las como importante pauta de discussão, a fim de propor a igualdade de oportunidade para todos, tolerância e respeito às diferenças. Nessa perspectiva, é imprescindível que os professores e professoras de Educação Física acreditem que o conjunto de posturas, valores e movimentos corporais é constituído de valores representativos e princípios culturais de uma determinada sociedade e que, portanto, atuar no corpo implica atuar na sociedade na qual este corpo está inserido. Os dados dessa investigação revelam que a Educação Física, da forma com que está sendo trabalhada, tem grande probabilidade de estar contribuindo para a reprodução dos preconceitos existente acerca das questões de gênero.

13 Dessa forma os professores ora trabalham com turmas mistas, ora deixam os alunos livres, o que acaba gerando a separação de alunos por sexo, habilidade motora, afinidades ou até mesmo vontade de participar da aula. O estudo demonstrou que há necessidade de reflexão sobre as convenções naturalizadas pela sociedade, e reproduzidas pela educação, que diferenciam os comportamentos de meninos e meninas. Precisamos estimular atitudes que possam caminhar no sentido da superação dos preconceitos baseados na diferença ainda referenciada na biologia entre os sexos. Talvez esse ponto seja a resposta dessa pesquisa que de imediato não se dá por acabada: professores e professoras, independente do tempo de atuação na área, encontram dificuldades e/ou desculpas para lidar com esse tema durante suas intervenções, deixando claro, que o fator biológico ainda sustenta as práticas na educação física em que meninos e meninas jogam, brincam de forma separada. As pesquisas e discussões realizadas desde a década de 90 nos informam que este olhar é limitador, portanto, não dá conta ou não contribui para fazermos uma Educação Física transformada e transformadora. REFERÊNCIAS ALTMANN, H; SOUSA, E. Meninos e meninas: Expectativas corporais e implicações na educação física escolar. Cadernos Cedes, ano XIX, nº 48, Agosto/99. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. França: Persona, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (1ª à 4ª série): Educação Física/ Secretaria de Educação Fundamental Brasília: MEC/SEF, CARON V.C. Gênero, sexualidade e co-educação: uma experiência na escola In: Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Disponível em: Acesso em 14 Mai COSTA, M. R. F.; SILVA, R. G. A educação física e a co-educação: igualdade ou diferença? Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas. V. 23. N.2.p Jan CRUZ, M. M. S., PALMEIRA F. C. C. Construção de identidade de gênero na Educação Física Escolar. Motriz, Rio Claro, v.15, n.1, p , jan./mar

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