PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE MENINAS QUE MORAM EM ÁREA DE RISCO EM CAMPINA GRANDE PARAÍBA- BRASIL
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1 PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE MENINAS QUE MORAM EM ÁREA DE RISCO EM CAMPINA GRANDE PARAÍBA- BRASIL Maria das Graças Santos (*) Adriana Jerônimo de Lima() Monica Maria Pereira da Silva Valderi Duarte Leite Centro de Ciências e Tecnologia/Universidade Estadual da Paraíba * Graduanda do Curso de Ciências Biológicas/Universidade Estadual da Paraíba (*) Rua São Pedro, 130 Quadra 14, Bloco 12, Apto 403 Santa Rosa Campina Grande PB CEP: Brasil Tel: (083) monicaea@terra.com.br RESUMO Com o atual desequilíbrio ambiental gerado pela ausência de uma percepção mais coerente em relação ao meio, o ser humano tem agido e se comportado de forma inadequada, conduzindo a vida no Planeta Terra ao caos. Nesse contexto, a Educação Ambiental aparece como uma alternativa de mudança e transformação onde o ser humano é convidado a refletir sobre suas ações e atitudes. Por essas razões o nosso objetivo foi de analisar a compreensão de meio ambiente e de ser humano das adolescentes e sensibiliza-las para os cuidados com o ambiente. O presente trabalho correspondeu a uma pesquisa participativa realizada na Organização Não Governamental (O.N.G.) Menina Feliz, localizada no bairro de José Pinheiro no município de Campina Grande, Paraíba, Brasil. A amostra correspondeu a 100% das adolescentes do turno da tarde que residem no bairro da Cachoeira na mesma cidade, totalizando 25 (vinte e cinco). Os dados foram coletados através de desenhos e frases e os resultados foram analisados de forma quanti e qualitativamente. A partir dos dados coletados podemos identificar duas categorias de percepção ambiental: lugar e natureza. Verificou-se que 33% das adolescentes vêem o meio ambiente construído com pouca interferência do ser humano. Entretanto, 67% das adolescentes vêem o meio ambiente de forma totalmente natural. Já em relação ao ser humano, foram apresentadas três categorias de percepção: antropocêntrica dominadora, antropocêntrica fraterna e antropocêntrica igualitária. Entre os resultados obtidos há uma disparidade com relação à realidade e o imaginário. Fazendo-se assim urgente uma reformulação de conceitos já estabelecidos na sociedade em busca de uma nova alternativa de vivência mais harmoniosa entre os seres. PALAVRAS CHAVE: percepção ambiental, educação ambiental, ser humano e meio ambiente INTRODUÇÃO Na atual sociedade de consumo, onde o desenvolvimento é mal planejado, o meio ambiente tem sido degradado pela exploração inadequada dos recursos naturais, bem como as desigualdades sociais, vem conduzindo a humanidade ao caos, o que resulta em uma perda considerável da qualidade de vida. De acordo com o MEC, COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (1997), o meio ambiente é sempre suporte de todos os modelos de desenvolvimento estabelecidos ao longo do processo de ocupação humana dos espaços, provocando impactos e crescente degradação da terra e conseqüentemente, considerável perda de qualidade de vida. O ambiente construído, resultante desse processo ocupacional, requer ações que promovam a reversão da atual tendência pela implantação de modelos de desenvolvimento sustentável.
2 2 E esse desenvolvimento sustentável só será possível se começarmos a mudar as nossas ações e atitudes como afirma GENUÍNO (2000) as ações e atitudes do ser humano em relação ao meio em que vive vai determinar que este lhe apresente condições para uma vida saudável ou não. Verificamos então, que vivemos em uma sociedade onde o ser humano busca novas tecnologias e conhecimentos, esquecendo a importância da relação ser humano natureza e ser humano ser humano, pois de acordo com BERNA (1994) No universo, portanto, não existe uma espécie mais especial ou importante que as outras, já que, por mais maravilhosa que seja, não conseguirá sobreviver sozinha. Precisamos uns dos outros. Só existimos porque os outros existem. Por isso, é importante uma forma de educação que vise sensibilizar para as questões ambientais, fazendo com que cada pessoa se responsabilize em manter a viabilidade de vida no Planeta Terra. De acordo com SILVA (2000) a Educação Ambiental surge como um importante instrumento de mudança. Construindo passos novos para o meio ambiente, onde a concepção humana em relação ao meio se não se restringe somente a aspectos naturais. O ser humano deve começar a refletir as suas ações e atitudes. Como ressalta PEDRINI (1997) Educação Ambiental ainda é área emergente do conhecimento humano. Cabe a Educação Ambiental contribuir no envolvimento do cidadão e da cidadã despertando uma consciência crítica e comunitária sobre o ambiente, fazendo-nos perceber que somos parte deste meio e o quanto ele é essencial para a vida dos seres vivos. A Política Nacional de Educação Ambiental, Lei 9.795/99 art. 2º conceitua Educação Ambiental como um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente de forma articulada em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. Afirmando assim, que a Educação Ambiental é na verdade um processo educativo, permanente, interdisciplinar e que se faz presente de muitas formas nesse processo educativo. É compreensível que para garantir a humanidade sua estadia no Planeta Terra, um dos instrumentos mais importante é a Educação Ambiental, pois é através desta que iremos provocar mudanças de percepção, valores e atitudes. A Educação Ambiental favorece as pessoas a possibilidade de construção e reconstrução de conhecimento proporcionando novas descobertas. Na visão de SILVA (2000) Educação Ambiental proporciona aos indivíduos a construção e reconstrução de conhecimento, promovendo a compreensão desses através da sensibilização; levando-os então, a sentir-se parte integrante do ambiente e a mudar percepções, atitudes e comportamentos que ameaçam a relação Ser Humano Ser Humano, Ser Humano Meio Ambiente, adquirindo em conseqüência, habilidades e competências para tratar as questões ambientais, tornando-se capazes de participar ativamente da sua própria história, permitindo assim, a possibilidade de continuidade de vida digna no planeta Terra. É com este sentimento de querer viver mais e viver bem, que podemos ser instrumentos de mudança na interação do ser humano natureza, natureza -ser humano e ser humano-ser humano, pois é através de uma compreensão nova que iremos entender a importância desta inter-relação e uma das formas mais prática é a sensibilização permanente na perspectiva de que cada ser humano seja reconstrutor deste Planeta Terra, onde todas as espécies tenham o seu espaço e desenvolvimento de maneira mais digna possível. METODOLOGIA Este trabalho constituiu pesquisa participativa realizada na Organização Não Governamental (O.N.G.) Menina Feliz, no bairro de José Pinheiro Campina Grande, Paraíba, Brasil, que atende a meninas adolescentes de 12 a 17 anos. São adolescentes vítimas de uma sociedade excludente, afetadas diretamente pelo ambiente de desemprego, violência e drogas, contribuindo assim para a sua baixa estima. A O.N.G. tem como objetivos específicos contribuir para que as adolescentes tomem consciência do seu corpo, de sua sexualidade, afetividade, de seus direitos e da realidade que estão inseridas (ESTATUTO DA O.N.G. MENINA FELIZ, 1999). Nesta entidade trabalham 06 (seis) educadoras sociais que desenvolvem oficinas temáticas com temas diversos, além de outros profissionais que trabalham corpo e arte, buscando uma reflexão onde as adolescentes percebam que a mulher é parte de uma sociedade machista, onde tem sido vista
3 3 como objeto sexual e de submissão ao homem, sendo necessário construir um modelo novo de ser mulher que a mesma tenha liberdade de opinar e viver as suas diferenças enquanto mulher. A pesquisa foi realizada com 25 (vinte e cinco) meninas do turno da tarde, no período de fevereiro de a junho de Os dados foram analisados de forma quanti e qualitativamente. Para identificar a percepção das adolescentes e sensibiliza-las com relação ao meio ambiente e ser humano, foi pedido para elas desenharem o meio ambiente e em seguida partilharem. Logo após foi aplicada a dinâmica do sol, onde foi entregue tarjetas para todas as adolescentes escreverem o conceito de ser humano e meio ambiente, em seguida foi feita leitura e discussão para melhor compreensão da relação e integração do meio ambiente e ser humano. E a partir destes dados foram organizados vários encontros motivando a sensibilização das adolescentes, dentre os temas trabalhados destacamos: água, resíduos sólidos, sexualidade, gênero. RESULTADOS E DISCUSSÃO: De acordo com os dados coletados através da análise de desenhos verificamos que 67% das adolescentes percebem meio ambiente natural e em 100% das representações o ser humano não foi inserido, o que reforça o trabalho desenvolvido por SILVA (2000); SILVA & LEITE (2000); SILVA (2002); os quais mostram que o ser humano não se percebe enquanto meio ambiente. De acordo com QUINTAS (1995) o homem pensa e age como se estivesse fora do meio ambiente. Os resultados indicam também que as adolescentes desenharam na sua maioria um ambiente distante da sua realidade, pois as imagens apresentadas indicam a predominância do verde. As adolescentes moram em área de risco onde o lixo é jogado em qualquer espaço mais próximo da casa, onde pessoas e animais habitam quase o mesmo espaço e os esgotos correndo livremente entre as casas. Podendo assim, perceber a disparidade entre o sonhado e a realidade. Esta disparidade é ressaltada por RAPPAPORT (1982) quando afirma que há uma discrepância entre as imagens culturais da natureza e a organização real da mesma. E a pesquisa realizada por SILVA (2002) mostra que a percepção ambiental envolve acima de tudo o imaginário, os sonhos, as necessidades individuais e coletivas. Foi possível ainda constatar que 33% das adolescentes vêem o meio ambiente construído, entretanto com pouca interferência do seres humanos, revelando predomínio do ambiente natural. Entre as adolescentes 67% representaram o meio ambiente de forma natural, deixando transparecer um pouco do ambiente construído. A pesquisa foi realizada com adolescentes que moram em um bairro onde a realidade apresenta esgotos abertos, fezes ao ar livre, lixo espalhado em todos os espaços. Enquanto que em seus desenhos aparece o imaginário, os sonhos, as necessidades individuais e coletivas. Outras concepções de meio ambiente foram constatadas através da dinâmica do sol, onde as adolescentes escreveram frases respondendo a pergunta o que é meio ambiente? Revelando visão puramente ecológica. No Quadro 1 são apresentadas algumas concepções de meio ambiente, extraídas das adolescentes, as quais são expostas em duas categorias: lugar e natureza.
4 4 QUADRO 1: Concepções de meio ambiente das adolescentes CONCEPÇÃO DE MEIO AMBIENTE FRASES Como lugar para viver Como natureza É o lugar em que nós vivemos; É todo espaço que ocupamos; É o lugar onde moramos; É todo espaço em que vivemos; É o espaço que aprendemos a conviver com as pessoas; É o lugar onde todos os seres vivos e todos os seres humanos moram; É uma espécie de lugar onde existe pessoas e animais juntos com a natureza; É tudo o que existe na natureza; É não destruir a natureza. Essas concepções das adolescentes de meio ambiente, trazem uma afirmação de lugar e algo bem natural. Para SATO (1997) o termo ambiente tem sido utilizado para indicar um espaço em que vive um ser vivo e se desenvolve trocando energia, sendo transformado e transformando. No Quadro 2 são listadas concepções da relação ser humano meio ambiente das adolescentes, as quais são representadas em três categorias: antropocêntrica dominadora, antropocêntrica fraterna e antropocêntrica igualitária. QUADRO 2: Concepção da Relação ser humano meio ambiente das adolescentes CONCEPÇÃO DA RELAÇÃO SER HUMANO MEIO AMABIENTE FRASES Antropocêntrica dominadora É o ser que deve ser respeitado por todos. Antropocêntrica fraterna É amar todos os seres vivos; É ter capacidade de viver, sonhar e amar; É ser vivo, ser cidadão, ser compreensivo e amigo nas horas certas; É ter capacidade de amar e de fazer alguém feliz; É ser amiga e respeitar; Cumprir com seus deveres, amar e ser amado e lutar pelos seus objetivos; É aceitar as pessoas como elas são e compreendela da melhor forma possível; É ser prestativo e cumprir com as suas obrigações. Antropocêntrico igualitário É um ser vivo. Há um entendimento de que o ser humano busca convivência harmoniosa com ele e com os demais seres. Com o desejo de transformar a realidade injusta em uma vivência fraterna, onde seria vivenciada a solidariedade. Para entender a relação ser humano meio ambiente, é necessário observar alguns aspectos de cultura e crenças, como afirma RAPPAPORT (1982) apud SILVA ( 2000) alguns antropólogos chamam a atenção
5 5 para a necessidade de levar em conta o conhecimento e as crenças que os homens têm em relação ao mundo que os rodeia, e os motivos, definidos pela cultura, que os levam a agir, se quisermos compreender as suas relações com o meio ambiente. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Educação Ambiental é na verdade, um importante instrumento de mudança que perpassa o ser humano e meio ambiente, é um aprendizado contínuo e permanente, buscando envolvimento e participação efetiva da sociedade como um todo. Por isso, é essencial sondar as diversas concepções de meio ambiente e de ser humano antes de realizar uma ação educativa, na tentativa de construir e reconstruir os conceitos que proporcione aos indivíduos uma melhor convivência consigo mesmo, com o outro e com o meio ambiente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAGÃO, Antônio Renato Lima. Política Nacional de Educação Ambiental, Lei nº de Fortaleza: Semace,1999. BERNA, Vilmar. Ecologia para ler e pensar; Ética e Educação Ambiental para todas as idades. São Paulo: Paulus,1994. GENUÍNO, Alcicleide Porto. Saúde em Educação Ambiental. Monografia (Curso de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas).UEPB. Campina Grande, 2000 MINISTÉRIO da Educação e do Desporto. Educação Ambiental. Brasília, 1997 PEDRINI, Alexandre de Gusmão. et al. Educação Ambiental; Reflexões e práticas contemporâneas. Petrópolis: Vozes, 1997 QUINTAS, J.S. Seminário sobre a formação do educador para atuar no processo de gestão ambiental. Brasília: Série Meio Ambiente em Debate, IBAMA, 1995 RAPPAPORT, Roy. Natureza e antropologia ecológica. In Shapiro, Harry L. Homem, cultura e sociedade. São Paulo: Martins Pontes, 1982 SATO, Michele. Educação para o Ambiente amazônico. Tese de Doutorado apresentada no Programa de Pósgraduação em Ecologia de recursos Naturais, da Universidade Federal de São Carlos. São Paulo, 1997 SILVA, Mônica Maria Pereira da & LEITE, Valderi Duarte. Estratégias Metodológicas para a formação de educadores ambientais do ensino fundamental. In Anais XXVII Congresso Internacional de Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Alegre, 2000 SILVA, Mônica Maria Pereira da. Meio Ambiente na visão de Educadores do Sertão Paraibano. In Anais IV Simpósio Brasileiro de Etnobiologia e Etnoecologia. Recife, 2002 SILVA, Mônica Maria Pereira da. Estratégia em Educação Ambiental Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) UFPB. Campina Grande
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