GOVERNO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA RELATÓRIO DE GESTÃO

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1 GOVERNO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA RELATÓRIO DE GESTÃO João Pessoa Abril de 2005

2 GOVERNADOR CÁSSIO CUNHA LIMA SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE: JOSÉ JOÁCIO DE ARAÚJO MORAIS SECRETÁRIO ADJUNTO: PAULO CAVALCANTI COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: DIONÉIA GARCIA - NÚCLEO DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE: JOSEFA ÂNGELA - NÚCLEO DE DST / AIDS: RANULFO CARDOSO JÚNIOR - NÚCLEO DE CONTROLE DE ZOONOSES: FRANCISCO ALDONI DOS SANTOS - NÚCLEO DE SAÚDE MENTAL: IÊDA PIRES DE SÁ - NÚCLEO DE DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS E OUTROS AGRAVOS ANA MARIA CAVALCANTI - NÚCLEO DE PNEUMOLOGIA SANITÁRIA: DINALVA SOARES DE LIMA - NÚCLEO DE DERMATOLOGIA SANITÁRIA: GEÍSA CRISTINA PEREIRA CAMPOS - NÚCLEO DE DOENÇAS CRÔNICO DEGENERATIVAS: LOURDES DE FÁTIMA SOUSA - NÚCLEO DE PREVENÇÃO DO CÂNCER: ALANA SOARES BARRETO BRANDÃO - NÚCLEO DE IMUNIZAÇÃO: WALTER OLIVEIRA DE ALBUQUERQUE - SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBITOS: JOSÉ PIAUHY

3 COORDENADORES DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DOS NÚCLEOS REGIONAIS DE SAÚDE 1º NRS Telma Pereira Costa 2º NRS Harlanne Herculano 3º NRS Adriana Cunha Lima de Oliveira 4º NRS Breno Fonseca da Silva 5º NRS Jane Sousa de Lima 6º NRS Marivalda Xavier dos Santos 7º NRS Maria de Fátima Carvalho 8º NRS Geraldo Alves da Silva 9º NRS Maria do Socorro Leite 10º NRS Ana Maria M. Gadelha 11º NRS Lenice Maria Nunes 12º NRS Maria Enilda Varelo C. da Silva

4 SUMÁRIO Apresentação Organograma CVE Mapa Micro Regiões de Saúde Descentralização das Ações de Vigilância em Saúde Dados Epidemiológicos Nascidos Vivos Cobertura vacinal no primeiro ano de vida - Rotina Cobertura Vacinal de Campanhas Doenças de Notificação Compulsória Portaria GS/SES Nº 367/ Doenças Imunopreviníveis Doenças Exantemáticas Menigite Doenças Cônicas Tuberculose Hanseníase Zoonoses e Vetores Dengue AIDS CTA / COAS Outras Doenças e Agravos Doenças Diarréicas Agudas Doenças e Agravos Não Transmissíveis Diabetes e Hipertensão Tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer Câncer Saúde Mental Mortalidade Serviço de Verificação de Óbitos Demonstrativo de Receita e Despesa CVE Anexo... 34

5 APRESENTAÇÃO Este relatório, resultado de um trabalho coletivo, tem o propósito de oferecer, aos interessados na área da saúde, um conjunto de indicadores construídos a partir de dados coletados por Unidades de Saúde dos 223 municípios do Estado da Paraíba, transferidos para esta coordenação por meio dos 12 Núcleos Regionais de Saúde. Trata-se de um documento, que vai além do cumprimento de obrigação meramente cartorial, pois apresenta elementos que propiciam a compreensão da situação de saúde. Ao divulgar este instrumento de avaliação das ações desenvolvidas para o alcance do conceito ampliado de saúde, esperamos motivar os profissionais se saúde a contribuírem para o seu aperfeiçoamento. Dionéia Garcia Coordenadora de Vigilância Epidemiológica

6 Figura 01 Organograma GOVERNO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Sala de Informação em Saúde Núcleo de DST e Aids Doença Imunopreveniveis e Outros Agravos Núcleo de Controle de Zoonoses Núcleo de Dermatologia Sanitária Núcleo de Pneumologia Sanitária Núcleo de Doenças Crônicas Degenerativas Núcleo de Imunização Núcleo de Saúde Mental Núcleo de Prevenção ao Câncer Serviço de Verificação de Óbitos CTA / COAS CAPS CVE Nucleos Regionais de Saúde 2

7 Figura 02 - Divisão do Estado da Paraíba por Núcleo Regional de Saúde 3

8 1- DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE A regulamentação da NOB SUS 01/96 no que se refere às competências da União, Estados e Municípios, na área de Vigilância em Saúde, bem como a definição da sistemática de financiamento das ações de vigilância em saúde, está garantida na Portaria GM/ MS de junho de A programação dessas ações tem sido realizada, anualmente, por meio da Programação Pactuada Integrada de Vigilância em Saúde PPI-VS e o acompanhamento ocorre pelo menos uma vez a cada semestre, tanto para os municípios já certificados quanto para os que ainda não preenchem os requisitos mínimos para certificação. Figura 03 - Distribuição de municípios certificados na Programação Pactuada Integrada de Vigilância em Saúde PPI-VS, segundo Núcleo Regional de Saúde. Paraíba, º NRS 10º NRS 4º NRS 2º NRS 9º NRS 7º NRS 6º NRS 3º NRS 12º NRS 1º NRS 11º NRS 5º NRS 93,28% Municípios certificados 6,72% Municípios não certificados FONTE: Coordenação de Vigilância Epidemiológica - SES/PB 1

9 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS 2.1 NASCIDOS VIVOS O Sistema de Nascidos Vivos SINASC, possui um formulário padrão chamado Declaração de Nascido Vivo DN, que deve ser preenchido para TODOS os nascidos vivos do país. A DN deve, portanto ser gerada nos hospitais onde se realizam partos e nos Cartórios de Registro Civil, para os partos ocorridos no domicílio. As possibilidades de utilização dos dados coletados pelo SINASC são várias, além de servir como denominador para o cálculo de taxas de mortalidade materna e de mortalidade infantil, contribuem para avaliar riscos e a qualidade dos serviços que são ofertados na atenção a gravidez e ao parto. A relação quantitativa entre nascidos vivos informados no SINASC e estimados por projeções demográficas do DATASUS reflete a boa cobertura e a homogeneidade das informações e subsidiam as políticas públicas relativas à atenção materno-infantil (ver Tabela.01 e Gráfico 01 a seguir). Tabela 01- Cobertura do Sistema de Informação de Nascidos Vivos SINASC por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 NRS * Estimado Informado Cobertura Estimado Informado Cobertura Estimado Informado Cobertura 1º , , ,76 2º , , ,91 3º , , ,62 4º , , ,85 5º , , ,71 6º , , ,94 7º , , ,98 8º , , ,24 9º , , ,54 10º , , ,94 11º , , ,32 12º , , ,44 TOTAL , , ,37 FONTE: SINASC / SI / CVE / SES-PB Núcleo Regional de Saúde * Dados preliminares sujeitos a revisão Gráfico 01- Percentual de cobertura estimada do SINASC por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba * º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º PB FONTE: SINASC / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão 2

10 Tabela 02 - Percentual de nascidos vivos segundo Variáveis e ano. Paraíba Ano % Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer 6,02 6,29 6,39 % de Prematuridade 5,46 5,28 7,27 % Partos Hospitalares 92,13 92,16 92,36 % Faixa Etária de Mães Adolescentes 98,82 98,88 98,98 % de Nascidos Vivos com 4 ou + Cons Pré Natal 85,04 86,87 88,52 FONTE: SINASC / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão 2.2 COBERTURA VACINAL NO PRIMEIRO ANO DE VIDA - ROTINA Os dados da Tabela 02 indicam que coberturas vacinais adequadas foram conseguidas a partir do ano de No ano de 2004 a cobertura das vacinas tetravalente (DPT+HIB) e hepatite B não atingiram os 95% de crianças vacinadas, como estimado. O impacto dessas coberturas poderá ser visto mais adiante quando da apresentação dos indicadores de doenças imunopreveníveis. Quando as coberturas são analisadas por município, ao longo dos anos observa-se a necessidade de manter uma boa homogeneidade para evitar que grupos populacionais, formem bolsões de baixa cobertura e comprometam o controle das doenças. Tabela 03 - Cobertura Vacinal (%) de crianças menores de um ano e um ano de idade com esquemas vacinais completos, segundo tipo de vacina. Paraíba, 1997 a Vacina SARAMPO** 94,63 83,07 93,33 93,33 107,26 99,48 111,67 109,09 PÓLIO 85,19 87,00 94,52 91,87 103,07 96,20 99,15 95,01 DTP 79,57 83,61 92,32 89,31 102,80 98,66 95,88 93,57 BCG 110,14 103,01 107,34 101,55 121,52 104,67 110,53 112,26 HEP. B* ,64 89,15 96,64 92,87 95,06 90,93 HIB*** ,78 92,33 89, FONTE: API/PNI/CVE/SES/PB NOTA: As vacinas contra Hepatite B e HIB foram implantadas no Estado em 1999 e 2000, respectivamente. ** Em 2003 foi introduzida a Tríplice Viral (sarampo, rubéola e parotidite) administrada a partir de 01 ano ***Em 2003 a Hib foi incorporada a Tríplice Bacteriana DTP que passou a ser Tetravalente. 3

11 Gráfico 02 - EVOLUÇÃO DA COBERTURA VACINAL, EM CRIANÇAS DE 1 ANO. PARAIBA A ,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 SARAMPO PÓLIO DTP BCG HEP. B HIB FONTE: API/SES/CVE/NI 2.3 COBERTURA VACINAL - CAMPANHAS Com o objetivo de evitar a reintrodução do polivírus selvagem no território brasileiro são realizadas duas campanhas anuais para menores de 05 anos com meta igual ou maior que 95% de cobertura para esta faixa etária. As patologias crônicas pulmonares constituem uma das principais causas de hospitalização da população acima de 60 anos. A Influenza é uma das enfermidades infecciosas que mais preocupa as autoridades sanitárias no Brasil. Cientistas acreditam que uma nova epidemia de Influenza está por vir. Por ser uma doença de natureza viral e altamente contagiosa podendo apresentar desde uma forma leve até formas graves e complicadas é que a vacina está sendo oferecida a população em campanhas que são realizadas em um período do ano, cuja meta é vacinar, no mínimo, 70% da população com 60 anos e mais. A Paraíba desde o ano 2000 tem conseguido atingir a meta estimada como se pode ver no gráfico a seguir. Gráfico 03 - COBERTURA VACINAL DE CAMPANHAS. PARAIBA A ,0 100,0 80,0 103,6 102,0 98,7 98,7 97,6 104,9 101,3 97,7 97,0 99,2 78,5 86,5 83,8 86,1 86,6 60,0 40,0 20,0 0,0 1º ETAPA POLIO 2º ETAPA POLIO FONTE: API/SES-PB/CVE/NI INFLUENZA 4

12 2.4 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA O principal instrumento que desencadeia as ações de vigilância epidemiológica é a notificação compulsória de doenças e agravos. A Portaria GS/SES- PB 367/04 baseada na Portaria GM/MS 2325 (08/12/2003) define as doenças de notificação compulsória para o Estado da Paraíba. A investigação epidemiológica constitui uma prática indispensável de toda vigilância epidemiológica municipal. O processo investigatório inicia-se a partir da notificação de casos suspeitos ou de casos confirmados clinica ou laboratorialmente. Em 2003 e 2004 nenhum caso foi encontrado das seguintes doenças / agravos: botulismo, cólera, carbúnculo ou antraz, difteria, febre amarela, febre do Nilo, febre maculosa, hantavirose, peste, raiva humana, sarampo, síndrome respiratória aguda grave, tétano neonatal, tularemia e varíola. Tabela 04 - Número de casos e coeficiente de incidência ( hab.) de Doenças de Notificação Compulsória. Paraíba 2003 e 2004 DNC Nº CI Nº CI Coqueluche ,31 Dengue , Doença de Chagas 23 0, ,73 Doença Meningocócica e outras Meningites 192 5, ,22 Esquistossomose 214 6, ,53 Febre Maculosa Febre Tifóide 11 0,31 2 0,06 Hanseníase , ,25 Hepatite Viral , ,50 Infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical,expostas ao meio de 62 1, ,93 transmissão vertical Intoxicação por Agrotóxico 04 0, ,59 Leishmaniose Tegumentar Americana 54 1, ,03 Leishmaniose Visceral 46 1, ,99 Leptospirose 22 0, ,16 Malária 8 0,23 4 0,11 Poliomielite / Paralisia Flacida Aguda 12 0, ,42 Rubéola 27 0,77 6 0,17 Síndrome da Rubéola Congênita 01 0, Sífilis Congênita Síndrome da Imunodeficiência Adquirida 148 4, ,40 Tétano Acidental 12 0, ,28 Tuberculose , ,82 FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão 5

13 2.4.1 Portaria Nº 367 PORTARIA GS/SES - PB Nº 367/2004 João Pessoa, 05 de julho de 2004 Define a relação de doenças de notificação compulsória para todo o Estado da Paraíba O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no Art. 44, inciso XIV do Decreto de 19 de novembro de 1987 e a Portaria 2325/GM de 08/12/2003 resolve: Art. 1º - Para o funcionamento do Sistema de Vigilância Epidemiológica, os casos suspeitos ou confirmados das doenças relacionadas a seguir são consideradas de notificação compulsória às respectivas Secretarias Municipais de Saúde. Parágrafo Único A ocorrência de agravos inusitados à saúde, constante ou não da relação, deverá ser notificada às autoridades sanitárias, conforme caput deste artigo. 01 Botulismo 02 Carbúnculo ou antraz 03 Cólera 04 Coqueluche 05 Dengue 06 Difteria 07 Doença de Chagas (caso agudo) 08 Doença Meningocócica e outras meningites 09 Esquistossomose 10 Febre Amarela 11 Febre do NILO 12 Febre Maculosa 13 Febre Tifóide 14 Hanseníase 15 Hantaviroses 16 Hepatites Virais 17 Infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical expostas ao meio de transmissão vertical 18 Intoxicação por Agrotóxico 19 Leishmaniose Tegumentar Americana 20 Leishmaniose Visceral 21 Leptospirose 22 Malária 23 Meningite por Haemophillus Influenzae 24 Peste 25 Poliomielite 26 Paralisia Flácida Aguda 27 Raiva Humana 28 Rubéola 29 Síndrome da Rubéola Congênita 30 Sarampo 31-Sífilis Congênita 32-Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) 33- Síndrome Respiratória Aguda Grave 34- Tétano (acidental e neonatal) 35- Tularemia 36- Tuberculose 37-Varíola Art. 2 - De forma imediata deverão ser informados à Secretaria Estadual de Saúde e esta à Secretaria de Vigilância em Saúde os casos confirmados de botulismo, antraz, cólera, febre amarela, febre do Nilo, febre hemorrágica de etiologia desconhecida, hantavirose, paralisia flácida aguda, peste, raiva humana, sarampo, síndrome respiratória aguda grave, tularemia e varíola e os surtos de casos ou óbitos de agravos inusitados ou de doença desconhecida. 6

14 Art. 3 - Deverão ser informadas de forma imediata às Secretarias Municipais de Saúde e estas à Secretaria Estadual os casos confirmados de poliomielite, sarampo e tétano neonatal. Art. 4 - A definição de caso para cada doença relacionada ao Art. 1. desta Portaria, deve obedecer à padronização definida pela Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde. Art. 5 - O fluxo, a periodicidade e os instrumentos usados para a realização das notificações e investigações são definidos nas normas do Sistema de Informações de Agravos de Notificação SINAN. Art. 6 - Os gestores municipais poderão incluir outras doenças ou agravos no elenco de doenças de notificação compulsória, em seu âmbito de competência, de acordo com o quadro epidemiológico local, aprovando no Conselho Municipal de Saúde e dando ciência à Secretaria de Estado da Saúde. Art. 7 - No Sistema de Vigilância Epidemiológica são também consideradas informações básicas as declaração de óbitos, declaração de nascidos e notificações de agravos inusitados e das demais doenças que pela ocorrência de casos sejam de interesse para a tomada de medidas de caráter coletivo. Art. 8 - Fica revogada a Portaria 853 /GS de 19 de agosto de 2003 Art. 9 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ JOÁCIO DE ARAÚJO MORAIS SECRETÁRIO DA SAÚDE 7

15 2.4.2 Doenças Imunopreviníveis Doenças Exantemáticas Em 2004, foram notificados 428 casos de doenças exantemáticas, destes 39 (9,1%) tinham suspeita inicial de sarampo e 389 (90,9%) rubéola. Todos os casos suspeitos de sarampo foram descartados por critério laboratorial. Após a vacinação de mulheres na faixa etária de 15 a 29 anos contra a rubéola, em novembro de 2001, houve uma redução acentuada de casos de rubéola no Estado. Sendo confirmados apenas 05 casos sem nexo-epidemiológico. Houve uma melhora no diagnóstico: 95% dos casos foram classificados por critérios laboratoriais. Dos confirmados, 04 (80%) são mulheres e 03 (60%) informaram ter recebido pelo menos uma dose de vacina Tríplice Viral - SRC. Tabela 05- Indicadores de qualidade da Vigilância Epidemiológica de doenças exantemáticas, Paraíba, INDICADOR META Sarampo Rubéola % de municípios com cobertura vacinal de tríplice viral ou dupla viral, em crianças de 12 a 23 meses, igual ou maior que 95%. % de unidades notificantes que cumpriram com a notificação negativa semanal oportuna. % de casos notificados que foram investigados oportunamente (dentro das primeiras 48 horas a partir da notificação). % de casos notificados com amostras de sangue coletadas oportunamente (até o 28º dia do aparecimento do exantema). % de amostras de sangue que chegam ao laboratório em até de 5 dias. % de casos notificados com resultados de sorologia emitidos em até 4 dias após a chegada da amostra no laboratório. % de casos classificados por laboratório % de casos encerrados oportunamente FONTE: SINAN, LACEN e SI-API/ SES-PB 100,00% 80,00% 80,00% 80,00% 80,00% 80,00% 100,00% 100,00% 69,96% 69,96% 95,99% 95,99% 84,38% 90,63% 74,35% 84,60% 100,00% 41,00% 82,44% 90,93% 54,10% 87,60% 94,33% 30,59% 8

16 Gráfico 04- Coeficiente de Incidência de Sarampo e Cobertura Vacinal. Paraíba, 1980 a FONTE: Datasus/MS Meningite No ano de 2003 houve uma diminuição significativa dos casos de meningite em relação ao ano anterior. Gráfico 05- Casos de meningite no Estado da Paraíba no período de 1990 a FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão 9

17 Tabela 06 - Casos de coqueluche por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 07 - Casos de Difteria por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 08 - Casos de Febre Tifóide por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 09 - Casos de Hepatite A por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 10 - Casos de Hepatite B por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão 10

18 Tabela 11 - Casos de Hepatite C por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 12 - Casos de Intoxicação por Agrotóxico por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 13 - Casos de Paralisia Flácida Aguda por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 14 - Casos de Sífilis Congênita por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 15 - Casos de Tétano Acidental por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão 11

19 2.4.3 Doenças Crônicas Tuberculose Como se pode ver na Tabela Nº 16 a seguir, o encerramento de casos de tuberculose é considerado bom por que atingiu percentual acima de 70%. O abandono ainda está razoável e caminhando para atingir o ideal que é igual ou menor que 5%. O percentual de cura tem aumentado e o que mais tem contribuído para esse avanço é a implantação da estratégia do tratamento diretamente observado - DOTs. Na Paraíba em 2004, dos 223 municípios 56 municípios (25%) encontram-se com Dots implantado em 177 Unidades Básicas Saúde da Família. A cobertura do tratamento de Tb é de 71,3% o corresponde a 159 municípios. Desses, 35% têm implantado a estratégia Dots De acordo com o SINAN a transferência de dados do município para o NRS e desses para a SES tem constituído um problema do ponto de vista operacional. Os municípios não fazem vinculação de casos e quando o fazem não adotam a forma correta. Há necessidade de integração entre os setores de atenção básica, digitador, coordenador de VE e o responsável pelo agravo tanto nos NRS quanto nos municípios. Tabela 16 Coorte casos novos Tuberculose. Paraíba, abril / 2003 a mar / Coorte analisada (abri/ 2003 a mar/2004) N º de Casos % de casos registrados % de casos Encerrados Encerramento dos Casos Novos % 987 (80.3) Abandono % 55 (5.5) Cura % 764 (77.4) Óbito % 31 (3.1) Transferência % 137 (13.8) TB multi resistente Falência de Tratamento FONTE: SINAN / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão 12

20 Hanseníase O estado da Paraíba atingiu 80% de cobertura, correspondente a 178 municípios com o programa de controle da hanseníase implantado. Figura 04 Distribuição dos municípios com o Programa de Controle da Hanseníase 81,16% - Municípios com o PCH 18,84% - Municípios sem PCH Gráfico 06 Prevalência e detecção da Hanseníase, Paraíba PREVALÊNCIA E DETECÇÃO DA HANSENÍASE PARAÍBA A ,73 4,04 3,67 3,16 3,15 2,84 1,89 2,12 2,29 2,43 2,63 2, PREVALÊNCIA DETECÇÃO 13

21 Zoonoses e Vetores: Tabela 17 População de Cães e Gatos Vacinados. Paraíba 2004 Indicador População Estimada População Vacinada % Alcançado Cães vacinados ,7 Gatos vacinados ,9 FONTE: Núcleo de Controle de Zoonoses Tabela 18 - Casos de Doença de Chagas Aguda por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 19 - Casos de Esquistossomose por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 20 - Casos de Leishmaniose Visceral por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 21 - Casos de Leishmaniose Tegumentar Americana por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão 14

22 Tabela 22 - Casos de Leptospirose por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 23 - Casos de Malária (casos importados) por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba 2002 a 2004 Núcleo Regional de Saúde Ano PB FONTE: SINAN / SI / CVE / SES-PB * Dados preliminares sujeitos a revisão Dengue: Gráfico 07 - CASOS NOTIFICADOS DE DENGUE POR SEMANA EPIDEMIOLÓGICA Paraíba

23 AIDS No Brasil, de 1980 a 2003 foram diagnosticados casos de Aids, desses (28,8%) são mulheres e (71,1%) são homens. As faixas etárias mais atingidas nas mulheres são anos, com 83,4% e nos homens na mesma faixa etária são de 79% dos casos. A razão de sexo no período foi de 2,5 casos masculinos para cada caso feminino. Observa-se também o aumento do número de casos de Aids em faixas etárias mais velhas da população feminina. Só em 2003 houve um total de casos de Aids. A Taxa de Incidência no referido período no Brasil foi de 5,5/ hab., na região Nordeste foi de 2,3/ hab., porém as regiões que apresentam as taxas mais elevadas são: Sul (8,5); Sudeste (7,5) e Centro-Oeste (3,5) (Boletim Epidemiológico de AIDS - M.S./SVS/PN-DST/AIDS, janeiro a dezembro de 2003). Na Paraíba, como podemos observar na Tabela Nº 24, no período de 1985 a 2004 foram diagnosticados casos de Aids. Sendo (73,7%) casos do sexo masculino e 630 (26,3%) do sexo feminino. Apresentando uma Razão de Sexo de 2,7 casos masculinos para cada caso feminino. Quanto ao número de casos novos no Estado podemos observar que nos últimos 5 anos da epidemia é verificado que em 2000 a incidência da doença foi de 8,9 casos/ hab. e em 2004 chegou a 4,1 casos/ hab. Vale ressaltar que a Faixa Etária de maior incidência é entre 20 a 49 anos (88,8%) acompanhando a tendência nacional. A Categoria de Exposição que mais chama a atenção é a sexual, com 82,8% das ocorrências do agravo, merecendo atenção as categorias de exposição Heterossexual (46,05%) e Perinatal com 44 casos (1,85%). O que evidencia mais ainda a necessidade de investimento na atenção à gestante e a criança exposta, como também ações que enfatizem o sexo seguro e melhoria na qualidade das notificações. No ano de 2004 foram notificados 106 novos casos de Aids. Os municípios que concentram maior percentual em número de casos de Aids notificados foram: João Pessoa (29,69%), Campina Grande (20,89%), Bayeux (4,79%), Cabedelo (3,70%) e Santa Rita (3,66%). É importante informar que os dados apresentados têm como fonte o SINANW-Aids, no período de junho/1985 a 31 de dezembro de 2005, porém como o banco de dados está sob avaliação, estes estão sujeitos a alterações. 16

24 Tabela 24 - Casos de Aids, Taxa de Detecção ( Hab) Segundo sexo e ano de diagnóstico (Paraíba, ) ANO MASC FEM RAZÃO TOTAL N.º % TAXA N.º % TAXA M/F N.º TAXA , /1 5 0, , /1 1 0, , /1 13 0, ,6 0,7 1 8,3 0,06 11/1 12 0, ,7 0, ,3 0,06 6/1 7 0, ,7 1, ,2 0,31 4,2/1 26 0, ,2 1, ,8 0,60 2,6/1 36 1, ,1 3, ,9 0,66 4,9/1 65 2, , ,53 7,3/1 75 2, ,9 4, ,0 0,44 4,8/1 94 2, ,9 4, ,1 1,21 3,3/1 91 2, ,5 6, ,4 1,58 3,8/ ,8 6, ,2 2,79 2,3/ , , ,46 3/ , ,6 13, ,3 5,22 2,4/ , ,7 13, ,3 4,23 3,1/ , ,4 10, ,6 4,37 2,2/ , ,4 7, ,6 4,44 1,6/ , ,5 6, ,5 2,54 2,4/ , ,5 5, ,5 2,79 1,9/ ,1 TOTAL , ,93-2,7/ Fonte: NDST/AIDS/CVE- PB Centro de Testagem e Aconselhamento CTA /COAS Tabela 25 - Distribuição do número de atendimentos efetuado no CTA/COAS PB. Segundo sexo / faixa etária. (1997 a 2004). FAIXA SEXO MASC. FEM. TOTAL > TOTAL Fonte: CTA/COAS PB. 17

25 Gráfico 08 - Distribuição do número de atendimentos efetuado no CTA/COAS PB. Segundo sexo / faixa etária. (1997 a 2004). Masculino Feminino Total > 60 Fonte: CTA/COAS PB Gráfico 09 - Percentual de Gestantes Testadas para o HIV no CTA/COAS - PB. - ( ). 31% 27% 26% 16% Fonte: CTA/COAS PB 18

26 Gráfico 10 Número de HIV (+) segundo Sexo/Ano Diagnóstico, no CTA/COAS - ( ) Masculino Feminino Total Fonte: CTA/COAS PB OUTRAS DOENÇAS E AGRAVOS Doenças Diarréicas Agudas As doenças diarréicas agudas representam importante causa de morbimortalidade no Brasil. O grupo de maior risco são as crianças, particularmente aquelas que residem em áreas com precárias condições de saneamento básico. A Vigilância Epidemiológica tem buscado monitorar os episódios diarréicos visando atuar em situações de surtos com medidas de controle, entre elas, podemos citar: controle de vetores, análise da qualidade da água para consumo humano, análise de amostras ambientais e educação e saúde sobre higiene pessoal e dos alimentos. Em 2004, o grupo mais afetado com episódios diarréicos foi o de dez anos e mais, entretanto o grupo de maior risco foi o de um a quatro anos com Coeficiente de Incidência de por crianças na mesma faixa etária. 19

27 Grafico 11 - PERCENTUAL DE CASOS DIARREIA POR FAIXA ETÁRIA. PARAIBA ,49 16,17 42,9 30,49 <1 1 a 4 5 a 9 10 e + IN G 9,91 FONTE: MDDA / NUCLEO DE IMUNOPREVENIVEIS / CVE Como era de se esperar o plano A, tratamento em domicilio para casos de diarréia leve, foi o mais administrado. Grafico 12 - PERCENTUAL DE CASOS DIARREIA POR PLANO DE ATENDIMENTO PARAIBA ,84 1,29 0,03 11,1 A B C O condutas IN G 75,7 FONTE: MDDA / NUCLEO DE IMUNOPREVENIVEIS / CVE 20

28 2.5 Doenças e Agravos Não Transmissíveis: DIABETES E HIPERTENSÃO Tabela 26 - Distribuição do número de internações e óbitos e letalidade de doenças e agravos não transmissíveis Doença Internações óbitos Letalidade Diabetes ,8% HAS ,9% AVC ,8% Insuficiência Cardíaca Infarto Agudo do Miocárdio ,0% ,9% PROGRAMA DE EDUCAÇÃO E CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL As Doenças Não Transmissíveis no novo modelo de Transição Epidemiológico, apresentam altas taxas de prevalência (8,7 para Diabetes e 24,9 para hipertensão) 5 para diabetes e 15 para HAS O nº de óbitos causados por Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial, juntamente com as mortes decorrentes das complicações, perfizeram quase 15% do total de óbitos (dados parciais) do Estado, além do grande número de internações hospitalares relacionadas aos problemas decorrentes do controle inadequado dos agravos. A integração das ações dos programas na Atenção Básica, com as ações de média e alta complexidade desempenhadas de forma articulada, visa reduzir os riscos das complicações e a definição de políticas de promoção e prevenção executadas de forma sistemática, contribuindo para retardar o aparecimento das doenças Tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer com o Projeto Saber Saúde foram capacitados: Ano Semestre Municípios Escolas º º Para o tratamento do fumante na Rede Básica, foram capacitados 25 Municípios Sede de Módulos 21

29 2.5.3 Câncer Em 2004, realizamos o II Congresso Paraibano de Oncologia, a Semana de Incentivo à Saúde Mamária, de caráter informativo, onde foram realizadas orientações sobre o controle do câncer de mama, comemoramos o dia 27 de novembro Dia Nacional de combate ao Câncer, cujo tema abordado foi a solução passa pela informação, participamos em parceria com a Sociedade Brasileira de Dermatologia da Campanha contra o câncer de pele. Durante todo o ano prestamos assessoria aos municípios para o desenvolvimento das atividades referente à prevenção do câncer do colo do útero, ampliando o número de profissionais capacitados em coleta e exame clínico da mama e, ainda participamos ativamente das Semanas de Prevenção de Acidentes (SIPATs) em algumas empresas privadas, com palestras educativas sobre câncer de Próstata, de Pele, de Mama e do Colo do Útero. Recebemos a visita do Ministério da Saúde juntamente com o Instituto Nacional do Câncer para uma reunião de avaliação da Atenção Oncológica no Estado, com verificação in loco, dos serviços de referência. A Paraíba foi representada no Seminário de Atenção Oncológica realizado em novembro do referido ano, dando sua contribuição na construção da Política Nacional de Controle do Câncer, onde tivemos oportunidade de discutir toda a problemática característica da doença no tocante aos três níveis de assistência: atenção básica, média e alta complexidade, redefinindo assim, o papel de cada uma para que possamos atingir a excelência na qualidade da assistência. O CDC tem apresentados trabalhos científicos em congressos, simpósios e seminários. Foi elaborado um projeto e enviado para a Câmara dos Deputados onde foi acolhido pelo Deputado Wellington Roberto que colocou uma emenda no orçamento de 2005, no valor de R$ ,00 (cem mil reais), a qual foi aprovada cujo objetivo é de aquisição de equipamentos para o Centro de Diagnóstico de Câncer- CDC que irá contribuir para aumentar a eficiência e a qualidade dos serviços prestados. Uma outra emenda, do Deputado Domiciano Cabral, no valor de R$ ,00 (cinqüenta mil reais), destinados à implantação, aparelhamento, adequação da unidade ou aquisição de unidade móvel. No entanto temos a necessidade de um local mais apropriado para dar mais condições à população que nos procura.. Tivemos um grande avanço na implantação e implementação das ações de prevenção e controle do câncer do colo do útero e da mama, porém muito ainda temos que fazer, considerando as muitas mudanças político-administrativas ocorridas nos últimos anos onde o câncer tem sido considerado a cada ano uma doença de grande relevância na saúde pública em nosso país e que necessita ser mais estudada, mais trabalhada, e sobretudo melhor acompanhada. 22

30 MACRO REGIÃO 1ª JOÃO PESSOA 2ª CAMPINA GRANDE 3ª PATOS 4ª SOUSA Tabela 27 - Abrangências dos pólos de tratamento secundário para Câncer de Colo de útero por Macro Regional PÓLOS DE TRATAMENTO HOSP. UNIV. LAURO WANDERLEY HOSP. EDSON RAMALHO HOSP. NAPOLEÃO LAUREANO MATERNIDADE FREI DAMIÃO INSTITUTO CÂNDIDA VARGAS BENFAM Nº DE CAF HOSP. UNIV. ALCIDES CARNEIRO 1 MAT. PEREGRINO FILHO HOSPITAL REGIONAL DE SOUSA 1 1 N. R. S. 1º 2º 12º 1º 3º 4º 5º 6º 7º 11º 8º 9º 10º Nº DE MUNICÍPIOS POP.FEM.25 A 59 ANOS 64 MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS Saúde Mental Política de Saúde Mental: Novo Cuidar Diretrizes: Redirecionamento do eixo hospitalar para o extra-hospitalar, criação de rede diversificada, integrada, de diferentes níveis, ênfase sobre direitos humanos e de cidadania, inclusão das Ações de Saúde Mental na Rede Básica de Saúde. Estratégias: Criação de uma Rede Assistencial diversificada, de diferentes níveis de complexidade; Instrumentos normativos do Ministério da Saúde: Portaria 189/91, 224/92, 88/93, 147/94, 106/01, 251/02, 336/02, 521/04 e 531/04. 23

31 Figura 05 - Rede Integrada de Atenção à Saúde Mental CAPS ad PSF Centro Comunitário CAPS i PSF CAPS PSF PSF PSF Instituição de Direitos Humanos Residências Terapêuticas Hospital Geral FONTE: Núcleo de Saúde Mental Tabela 28 Distribuição de Caps no Estado da Paraíba, 2004 Serviços de Atenção Diária CAPSad CAPS I CAPS II Municípios - João Pessoa - Campina Grande - Sousa - Boqueirão - Esperança - Juazeirinho - Cabedelo - Cajazeiras - João Pessoa - Campina Grande - Santa Rita - Bayeux - Sousa Ano de Implantação Em fase de implantação CAPS III - João Pessoa Em fase de implantação FONTE: Núcleo de Saúde Mental 24

32 2.6 Mortalidade Tabela 29 - Cobertura do Sistema de Informação de Mortalidade SIM por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba, *. NRS * Estimado Informado Cobertura Estimado Informado Cobertura Estimado Informado Cobertura 1º , , º , , º , , º , , º , , º , , º , , º , , º , , º , º , , º , , TOTAL , , FONTE: SIM/ SIS/ CVE/ SES PB *Dados preliminares sujeitos a revisão Gráfico 13 - Percentual de cobertura estimada do SIM por Núcleo Regional de Saúde. Paraíba * º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º PB FONTE: SIM/ SIS/ CVE/ SES PB Núcleo Regional de Saúde *Dados preliminares sujeitos a revisão Paraíba Tabela 30 Taxa de Mortalidade Infantil, Materna e Geral. Paraíba Taxa de Taxa de Taxa de Taxa de Razão Mortalidade Mortalidade Mortalidade Mortalidade Mortalidade Neonatal Neonatal Infantil Pos Neonatal Materna* Precoce Tardio Taxa de Mortalidade Geral ,9 11,5 2,8 8,5 41,6 5, ,9 10,7 2,9 8,2 51,1 5,8 2004** 19,9 10,3 2,7 6,9 31,9 5,6 * sem o fator de correção ** dados preliminares sujeitos a revisão 25

33 Tabela 31 Distribuição de Óbitos por causa Capitulo ( CID 10). Paraíba Óbitos por Causa Capitulo CID Mal Definidos 39,64 34,02 30,75 Doença do Aparelho Circulatório 18,10 20,44 22,20 Neoplasias 8,22 7,70 8,44 Doenças do Aparelho Respiratório 6,96 7,41 7,30 Algumas Afecções Originadas no Período Perinatal 6,48 7,01 6,73 Causas Externas de Morbidade e de Mortalidade 5,59 6,19 6,71 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 4,91 5,76 6,02 Doenças do Aparelho Digestivo 3,03 3,44 3,65 Doenças Infecciosas e Parasitárias 3,02 3,13 3,30 Doenças do Aparelho Geniturinário 1,09 1,32 1,33 Doenças do Sistema Nervoso 0,85 0,95 0,99 Malformações Congênitas, Deformidades e Anomalias Cromossômicas 0,81 0,89 0,97 Doenças do sangue e dos Órgãos Hematopoticos 0,73 0,88 0,72 Transtornos Mentais e Comportamentos 0,23 0,37 0,49 Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo 0,13 0,17 0,16 Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo 0,11 0,16 0,12 Gravidez, Parto e Puerpério 0,09 0,15 0,10 Doenças do Ouvido e da Apófise Mastóide 0,02 0,01 0,03 Doenças do Olho e Anexos 0,00 0,00 0,01 Lesões, Envenenamento e Algumas Outras Conseqüências de Causas Externas 0,00 0,00 0,00 FONTE: SIM/ SIS/ CVE/ SES PB *Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 32 Distribuição dos óbitos segundo as cinco principais causas por capitulo (CID 10) Óbitos por Causa Capitulo CID Doença do Aparelho Circulatório 18,10 20,44 22,20 Neoplasias 8,22 7,70 8,44 Doenças do Aparelho Respiratório 6,96 7,41 7,30 Causas Externas de Morbidade e de Mortalidade 5,59 6,19 6,71 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 4,91 5,76 6,02 FONTE: SIM/ SIS/ CVE/ SES PB *Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 33 - Numero de óbitos segundo sexo. Paraíba Ano do Óbito Masculino Feminino Ignorado FONTE: SIM/ SIS/ CVE/ SES PB *Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 34 Distribuição de óbitos segundo faixa etária. Paraíba Ano do Óbito <1 Ano e FONTE: SIM/ SIS/ CVE/ SES PB *Dados preliminares sujeitos a revisão 26

34 Gráfico 14 - Percentual de óbitos por faixa etária. Paraíba 2002 a 2004 <1 ano 1 a 4 5 a 9 10 a a e FONTE: SIM/ SIS/ CVE/ SES PB *Dados preliminares sujeitos a revisão Tabela 35 - Causas determinantes de óbitos em crianças menores de 01 ano de idade. Paraíba 2004* Causa Determinante <7 dias d a < Ignorado < 01 Total dias 01 ano Doenças infec intest Septicemia Aids Leucemias Anemias Desnutrição Meningites D. circulação pulmonar Miocardiopatias Insuficiência cardíaca Pneumonias Bronquite, enfisema, asma Outras doenças pulmão Prematuridade Hipoxia intra-uterina/asfixia nascer D. membrana hialina Afec. Respiratórias RN Infecções espec. período perinatal Demais causas perinatais Anom congenitas sist nervoso Anom congenitas coração e circ Anom congênitas ap digestivo Demais anomalias congênitas Mal definidas Acidentes de transito transporte Outros acidentes Homicídios Demais causas de morte FONTE: SIM/ SIS/ CVE/ SES PB *Dados preliminares sujeitos a revisão 27

35 2.6.1 SVO Serviço de Verificação de Óbitos Durante ao exercício de 2004, o Serviço de Verificação de Óbitos SVO, integrante da Estrutura Organizacional da Coordenação de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Saúde do Estado da Paraíba, realizou 898 exames macroscópico em cadáveres encaminhados pela rede de saúde e Secretaria de Segurança Pública, correspondente a 3.62% das mortes registradas em todo Estado. Do total de exames realizado pelo SVO no referido período, em apenas 26 (2,9%) não foi possível definir a causa da morte, pela impossibilidade de realização dos exames necessários e problemas técnico operacionais de rotina. Tabela 36 Distribuição dos atendimentos do SVO por município de residência e ocorrência. MUNICIPIO RESIDÊNCIA OCORRÊNCIA João Pessoa % % Santa Rita % % Bayeux % % Cabedelo % % Outros % % T O T A L % % Fonte SVO/SES/PB. No ano de 2004, o município de João Pessoa, continuou representando mais de 50% dos exames tanto em residência como em ocorrência de óbitos, em relação a todo Estado da Paraíba. Analisando por faixa etária os exames realizados pelo SVO, constatamos que 65.8% apresentaram idade superior a 60 anos. Do total de exames realizados, 55.5% eram do sexo masculino e 44.5% do sexo feminino. De conformidade com os dados registrados no SIM/SES/PB em 2004, verificamos que o avanço na consolidação do Serviço de Verificação de Óbitos - SVO e outras medidas implementadas pela Coordenação de Vigilância Epidemiológica CVE, houve uma redução considerável nos registros de mortes por doença mal definida ou morte natural, sem assistência médica, no corrente exercício. 28

36 2.7 Demonstrativo de Receita e Despesa CVE 2004 Estado: Fonte 00 Contrapartid: Fonte 01 Orçado Gasto % Orçado Gasto % ,00 0,00 0, , ,37 1,8 PPI-VS: Fonte 57 Convenio: Fonte 58 Orçado Gasto % Orçado Gasto % , ,14 45, , ,69 25,8 Convenio: Fonte 62 Orçado Gasto % , ,86 57, Hanseniase Estado: Fonte 00 Contrapartida: Fonte 01 Convenio: Fonte 58 Convênio: Fonte 62 Orçado Gasto % Orçado Gasto % Orçado Gasto % Orçado Gasto % , , ,23 8, , ,00 6, ,00 0,00 0, Tuberculose Contrapartida: Fonte Estado: Fonte PPI-VS Fonte: 57 Convênio: Fonte 58 Orçado Gasto % Orçado Gasto % Orçado Gasto % Orçado Gasto % , , ,00 9, , ,75 53, , ,89 72, DST/AIDS Estado: Fonte 00 Contrapartida: Fonte 01 PPI-VS Fonte: 57 Convenio: Fonte 58 Orçado Gasto % Orçado Gasto % Orçado Gasto % Orçado Gasto , , ,94 1, , ,19 23, , , Vacinação Contrapartida: Fonte 01 PPI-VS Fonte:57 Orçado Gasto % Orçado Gasto % ,00 645,00 1, , ,80 92, Transtorno Mental Contrapartida: Fonte Estado: Fonte PPI-VS Fonte: 57 Orçado Gasto % Orçado Gasto % Orçado Gasto % , , ,20 11, , ,80 44, Hipertensão/Diabetes Contrapartida: Fonte Estado: Fonte PPI-VS Fonte: 57 Orçado Gasto % Orçado Gasto % Orçado Gasto % 5.000, , , ,60 54,1 29

37 2978 Tabagismo Contrapartida: Fonte Estado: Fonte Convenio: Fonte: 58 Orçado Gasto % Orçado Gasto % Orçado Gasto % 5.000, , , ,75 35, Câncere Prevalentes Contrapartida: Fonte Estado: Fonte Convenio: Fonte: 58 Orçado Gasto % Orçado Gasto % Orçado Gasto % , ,00 25,00 0, , ,05 21, Implementação de Câncer Contrapartida: Fonte Estado: Fonte Convenio: Fonte: 58 Orçado Gasto % Orçado Gasto % Orçado Gasto % 6.000, , , ,00 33,8 30

38 Anexo 31

39 Avaliação Realizada em dezembro de 2004 em conjunto com os Núcleos da Coordenação e Núcleos Regionais. TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA Ao longo dos anos tem sido observado uma mudança na estrutura etária da população brasileira e conseqüentemente na paraibana. A expectativa de vida ao nascer está em torno de 65 anos. Esse fato, aponta para a necessidade de programação de ações para a população idosa a exemplo da assistência as doenças crônico degenerativas. Ano Dados sócio demográficos Expectativa de vida ao nascer 64,44 Proporção de pessoas com 60 anos e 7,8% 10,1% mais Proporção de óbitos infantil (< de 1 ano) 39,6% 9,7% Proporção de óbitos em 50 anos e mais 37,8% 67,5 MUDANÇA NO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO Os óbitos por Doenças Infecto Parasitárias têm dado lugar as doenças crônico degenerativas e causas externas. Um dos desafios no perfil epidemiológico é conviver com dupla carga: a complexidade no cenário das Doenças Infecto Parasitária DIP e o crescimento das Doenças e Agravos Não Transmissíveis DANT além da desigualdade da expectativa de vida ao nascer entre o Nordeste (65,78) e o Sul (71,03) Percentual de óbitos por algumas causas capítulo (cid-10). Paraíba DIP Neoplasia D. Ap. Circulatório DESCENTRALIZAÇÃO: A Descentralização ainda está em processo. Com atribuições bem definidas, financiamento estável, fundo a fundo, os novos papéis da Vigilância em 32

40 Saúde estão se adequando. Os Secretários Municipais de Saúde estão mais sensibilizados e buscando adesão nas ações de epidemiologia e controle de doenças. Até o inicio de dezembro estavam certificados 207 municípios. Percentual de municípios certificados na PPI-VS. Paraíba,

41 Avaliação das Ações 2004 Para o ano de 2004 foram programadas ações que constaram da Programação Pactuada e Integrada de Vigilância em Saúde PPI-VS, no Plano de Ações e Metas do programa de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids - PAM. Na PPI-VS constam ações das Vigilâncias Epidemiológica, Ambiental e Sanitária entretanto neste relatório só há avaliação das ações de Vigilância Epidemiológica. Linhas de Ação Ações Metas Vigilância Epidemiológica, prevenção e controle de Doenças Programa Estadual de DST/Aids Análise de situação de saúde Desenvolvimento de Recursos Humanos TOTAL CONSOLIDADO DAS METAS RELEVANTES 2004* Atingimento da Meta Quantidade Percentual Meta atingida: 100% 26 19,4 Meta parcialmente atingida: 75 a 99,9% ,6 95,4 Meta parcialmente atingida: 50 a 74,9% 06 4,4 Meta parcialmente atingida: 25 a 49,9% 03 1,5 4,5 Meta não atingida: 0 a 24,9% ,0 TOTAL * dados preliminares sujeitos a revisão (27/12/2004) 34

42 METAS ATINGIDAS (RELEVANTES) Meta 01: Aumentar a taxa de cura de hanseníase Descrição da Ação Ano * Nº de municípios com o Programa de Controle da Hanseníase PCH implantado , , ,0 População beneficiada pelo PCH , , ,80 Nº de serviços de saúde com PCH implantado Incidência (Nº de casos novos) Prevalência (Nº de casos em tratamento) ,51% ,73% ,79 Percentual de cura Percentual de abandono *dados preliminares, sujeitos a revisão Meta 02: Atingir percentual de 70% de municípios do estado com cobertura vacinal adequada (95%) para tríplice viral em crianças de 01 ano A homogeneidade de janeiro a outubro foi de 72,75% dos municípios com cobertura vacinal adequada (162) Meta 03: Realizar campanha anual em duas etapas contra poliomielite para a população menor de 05 anos. Percentual de cobertura vacinal em menor de 05 anos contra Poliomielite. Paraíba, 2002 a ,41 88,34 84,75 86,55 98,68 97, ª etapa 2ª etapa 35

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