Introdução Cartaz Programa Saiba Mais: Eurordis... 5 A Aliança... 6 As Associações:
|
|
- Lucas Cerveira Penha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÍNDICE Introdução... 2 Cartaz... 3 Programa... 4 Saiba Mais: Eurordis... 5 A Aliança... 6 As Associações: Associação de Pais e Amigos de Portadores de Síndroma de Rubinstein-Taybi... 7 Associação Portuguesa das Doenças do Lisosoma... 8 Associação Portuguesa de Ataxias Hereditárias Associação Portuguesa dos Doentes Neuromusculares Associação Portuguesa de Hipertensão Pulmonar Associação Portuguesa de Pais e Doentes com Hemoglobinopatias Associação Portuguesa dos Hemofílicos Associação PXE Portugal Respira Para contactos de doentes e médicos disponíveis para prestar testemunhos: Sara Resende media@scomunicacao.com.
2 2 No dia 28 de Fevereiro assinala-se em todo o mundo o Dia das Doenças Raras. Desde 2008 que a Aliança Portuguesa de Associações das Doenças Raras tem vindo a organizar vários eventos para divulgar esta data, com o propósito de, acima de tudo, chamar a atenção da população e da opinião pública para a existência de patologias raras, às quais nem sempre é dado o acompanhamento necessário. A entidade promotora deste evento é a Eurordis, uma organização não governamental, constituída por associações de doentes e pessoas que se dedicam a melhorar a qualidade de vida de todos os que, na Europa, vivem com uma doença rara. Neste sentido, a Aliança Portuguesa de Associações das Doenças Raras vai realizar uma conferência no dia 26 de Fevereiro, pelas 14:00, nas instalações do IBMC - Instituto de Biologia Molecular e Celular, no Porto, de forma a assinalar o Dia das Doenças Raras, sob o tema RAROS, MAS IGUAIS. O Dia das Doenças Raras é um dia de esperança que contribui para desenvolver o conhecimento sobre as diversas patologias e unir, um pouco por todo o mundo, as muitas vozes que reclamam e merecem ser ouvidas. No mesmo dia, ao final da tarde, será feito o lançamento e a demonstração da versão em português do sítio da ORPHANET O Portal das Doenças Raras e Medicamentos Órfãos e apresentado o Conselho Científico da Orphanet-Portugal. Trazer este tema a debate público é contribuir para o desenvolvimento do sobre as diversas patologias e alertar o mundo para uma causa que se reveste da maior solidariedade e sobretudo de uma profunda humanidade. Colabore com esta causa, divulgue, noticie, debata. Contamos consigo!
3 3
4 4
5 5 Afirmar que as doenças raras são aquelas que afectam um reduzido número de pessoas, comparativamente à população em geral, é demasiado redutor para caracterizar este fenómeno. Actualmente, são conhecidas cerca de doenças raras, um valor em expansão dadas as referências constantes, em literatura médica, a novas doenças raras, estimando-se que em cada semana são descobertas cinco novas doenças. A nível europeu, considera-se rara uma doença quando esta afecta uma em cada pessoas. Contudo, estas proporções alteram-se noutras zonas do globo com diferentes densidades populacionais, características espaciais diversas e acontecimentos históricos distintos. Isto significa que, a designação de doença rara é conjuntural, estando dependente de factores geográficos e temporais. Exemplo disso é a Sida, que já foi considerada uma doença rara, sendo hoje uma das principais causas de morte em vários países. Noutra perspectiva, a lepra é rara em França e, no entanto, muito frequente em África. Doenças que afectam no máximo 1 pessoa em cada 2000 São entre 5000 e % são de origem genética Não têm cura Cada uma afecta pouca gente, mas ao todo afectam 6 a 8% da população Mais de 24 milhões de pessoas na Europa tem uma doença rara, o que equivale à população de Holanda, Bélgica e Luxemburgo juntos Mais de doentes em Portugal São maioritariamente crónicas, progressivas, degenerativas e incapacitantes, tendo um profundo impacto psicológico, social e económico O diagnóstico é muitas vezes tardio As associações de doentes são um dos maiores apoios aos doentes Mais dados e informações disponíveis no site:
6 6 A Aliança Portuguesa de Associações das Doenças Raras surgiu em 2008, com o intuito de se tornar uma voz única, junto das instituições e Administração Públicas, nas áreas da Saúde, Segurança Social e Educação; de participar activamente no estabelecimento de políticas para as doenças raras; e de representar as associações suas aliadas junto de entidades parceiras, nacionais ou internacionais. A Aliança, entre outras actividades, participou nos vários dias das doenças raras, apresentou proposta para o Cartão de Doente raro/crónico e esteve envolvida na aprovação do Programa nacional para as Doenças Raras. Fazem parte da Aliança e da comissão organizadora deste evento, e por ordem alfabética, as seguintes associações de doentes: Associação de Pais e Amigos de Portadores de Síndroma de Rubinstein-Taybi Associação Portuguesa das Doenças do Lisossoma Associação Portuguesa de Ataxias Hereditárias Associação Portuguesa de Doentes Neuromusculares Associação Portuguesa de Hipertensão Pulmonar Associação Portuguesa de Pais e Doentes com Hemoglobinopatias Associação Portuguesa dos Hemofílicos Associação PXE Portugal Respira Mais dados e informações disponíveis sobre esta Associação no site:
7 7 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS PORTADORES DE SÍNDROMA RUBINSTEIN-TAYBI Formada a 30 de Maio de 2003, a Associação de Pais e Amigos de Portadores de Síndroma Rubinstein-Taybi (APART) é uma associação sem fins lucrativos, dependendo financeiramente das quotas dos sócios e de donativos. A sua finalidade passa pela divulgação da doença e, através da troca de experiências e conhecimentos, auxiliar os doentes e seus familiares na sua busca por uma melhor qualidade de vida. Ainda pouco conhecido em Portugal, a síndrome de Rubinstein-Taybi caracteriza-se por um conjunto de malformações físicas da criança, nomeadamente estatura baixa, nariz bicudo, um palato altamente curvado, cabeça pequena, polegares largos, fendas antimongolóides dos olhos, alargamento dos asos dos ilíacos na bacia, articulações hiperextensíveis, excesso de cabelo, entre outros. Além das deformações físicas, inerente a esta doença está também a deficiência mental, cuja extensão varia de caso para caso. Isto significa que as crianças afectadas por este síndroma carecem de acompanhamento médico constante, indispensável para garantir a melhor qualidade de vida possível. As causas para esta doença são ainda desconhecidas, ainda que seja possível ser de origem genética. Normalmente, os casos são esporádicos e não são considerados hereditários. A probabilidade de um casal ter uma segunda criança com síndroma de Rubinstein-Taybi é aproximadamente 0.1%, mas um indivíduo com este síndroma tem 50% de probabilidade de ter uma criança com a mesma doença. A síndrome de Rubinstein-Taybi não é detectado antes do nascimento mas, existindo a preocupação de repetições, é teoricamente possível que defeitos severos do polegar, hálux, coração, ou trato urinário sejam vistos por um especialista altamente qualificado e experiente em ultra-sonografia pré-natal. Atingindo quer sexo masculino, quer feminino, os números da síndrome Rubinstein-Taybi têm vindo a crescer. Assim, um em cada / nascimentos, dependendo da população estudada, é afectado por esta doença. Contudo, a diversidade de sintomas, tanto a nível físico como mental, provoca em alguns casos moderados desta doença um diagnóstico erróneo, impedindo a real percepção do número de doentes. Contactos: Associação de Pais e Amigos de Portadores de Síndroma Rubinstein-Taybi Rua José Esaguy, nº 10 B Lisboa Tlf. e Fax: Tlm.: E.mail: geral@apart-pt.org
8 8 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS DOENÇAS DO LISOSOMA Criada em 1996, a Associação Portuguesa das Doenças do Lisosoma (APL) é uma organização sem fins lucrativos e conta já com 200 associados. O seu principal objectivo passa pela promoção de iniciativas que visem a melhoria da qualidade de vida dos doentes com doenças lisosomais. Depois de um período de inactividade, a APL foi reactivada em 2004 face ao desenvolvimento de novos produtos farmacológicos e a consequente aprovação para o seu consumo, facto que permitiu não só o tratamento de algumas doenças lisosomais, como também o aumento do número de doentes diagnosticados. As doenças do lisosoma são genéticas, atingindo de igual modo sexo masculino e feminino. Os seus sintomas variam de acordo com a doença, mas todas têm origem no deficiente funcionamento do Lisosoma, um organelo celular responsável pela degradação das macrocélulas que, quando não são clivadas em moléculas mais pequenas e eliminadas da célula, acumulam-se e tornam-se tóxicas. Uma mesma patologia pode apresentar formas clínicas diversas, desde formas infantis graves, que levam à morte nos primeiros meses de vida, a formas adultas ou crónicas, com uma progressão mais lenta e sintomas menos graves. Comparativamente a outros países, a prevalência em Portugal é considerada elevada, sendo por exemplo duas vezes superior em relação à Holanda e à Austrália. Estima-se que, no nosso país, em cada recém-nascidos, um é afectado por uma doença do lisosoma. No entanto, os números são bem mais elevados quando analisados os portadores do gene associado à patologia. Isto porque, para que a doença afecte um recém-nascido é necessário que duas cópias desse gene sejam herdadas quer do pai, quer da mãe. A grande maioria destas doenças não tem uma terapia específica, pelo que o recurso ao aconselhamento genético e ao diagnóstico pré-natal é o único meio à disposição dos casais em risco. Do grupo de 40 doenças do lisosoma, em Portugal, são 27 as mais frequentes e apenas 6 daquelas patologias têm tratamento, ainda que outros tratamentos estejam já em fase de experimentação, uma situação que exige um acompanhamento constante por parte da APL. Assim, as doenças com terapia são as seguintes: Doença de Gaucher; Doença de Fabry; Doença de Pompe; Doença de Hurler / MPS I; Doença de Hunter / MPSII;
9 9 Doença de Marouteaux-Lamy / MPSVI. O facto de existirem terapias para apenas 6 das 40 patologias de lisosoma conhecidas reflecte bem o desconhecimento a nível médico em redor destas doenças. Daqui resultam diagnósticos tardios e, consequentemente, casos com extrema gravidade. Por isso, é grande a preocupação da APL em divulgar a sua própria existência, no intuito de alertar a comunidade em geral para uma doença tão desconhecida. A APL orienta assim a sua actividade para três objectivos principais, que correspondem às maiores necessidades de intervenção, a saber: incentivar a formação dos diferentes profissionais de saúde nesta área do conhecimento; sensibilizar a opinião pública e os poderes públicos para os problemas relacionados com o tratamento, prevenção e integração social destes doentes; apoiar os doentes e suas famílias, fornecendo-lhes informação actualizada sobre as novas terapias e legislação correspondente. Contactos: Associação Portuguesa das Doenças do Lisosoma Av. Defensores de Chaves, n.º 33, 5º Lisboa Tlf.: Fax: E.mail: franciscobeirao-4692l@adv.oa.pt
10 10 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ATAXIAS HEREDITÁRIAS A Associação Portuguesa de Ataxias Hereditárias (APAHE) é, desde 2007, uma Instituição Particular de Solidariedade Social, cujo objecto social é a promoção e a protecção dos interesses das pessoas com ataxias hereditárias, a nível nacional. As ataxias são patologias ligadas à perda de coordenação dos movimentos musculares voluntários, um sintoma que se aplica a uma grande variedade de desordens neurológicas, podendo por isso fazer parte do quadro clínico de numerosas doenças do sistema nervoso. Normalmente, esse conjunto de desordens neurológicas é designado por ataxia degenerativa, dado que os sintomas se agravam com o passar do tempo, afectando os dedos, as mãos, os braços, as pernas, o tronco, a fala, ou o movimento dos olhos. Existem muitas formas de ataxias hereditárias, nomeadamente dominantes, recessivas ou ligadas ao sexo, e têm sido propostas as mais variadas classificações. As suas manifestações clínicas não se limitam em regra à ataxia cerebelosa (o cerebelo é o elemento do cérebro responsável pela manutenção do equilíbrio e postura corporal). Em função do erro genético, outros sistemas neurológicos, centrais e periféricos, podem também alterar-se, dando origem a quadros neurológicos habitualmente complexos. À ataxia podem por isso associar-se variados sintomas e sinais, nomeadamente: atraso ou deterioração mental, sobretudo nas ataxias recessivas; sinais oculares diversos, que vão desde a redução de visão por cataratas ou atrofia óptica, até a perturbações dos movimentos dos olhos, traduzidas por diplopia e estrabismo; sinais piramidais (espasticidade, hiperreflexia, sinal de Babinski); sinais motores periféricos, traduzidos por atrofia e fraqueza muscular; sinais extrapiramidais quer do tipo parkinsónico (lentificação dos movimentos e rigidez), quer de tipo distónico ou coreico (posturas ou movimentos anormais da cabeça e dos membros); deformações osteo-articulares (quando as perturbações motoras surgem na infância ou adolescência), levando a escoliose e pés cavus; Das ataxias herditárias destacam-se três mais frequentes, a saber: ataxia de Friedreich paraplegia espástica familiar
11 11 doença de Machado-Joseph A hereditariedade das ataxias explica, de algum modo, a elevada prevalência de algumas delas em zonas muito específicas. Exemplo disso é a doença de Machado-Joseph, responsável por um dos maiores agregados geográficos de ataxias hereditárias do mundo. Uma perspectiva assustadora é revelada na Ilha das Flores, onde um em cada 100 habitantes é doente e em cada 20 está em risco de vir a ter a doença. CONTACTOS: Associação Portuguesa de Ataxias Hereditárias Rua da Mina, n.º 19 Palmeira Braga
12 12 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES NEUROMUSCULARES Reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social em 2000, a Associação Portuguesa de Doentes Neuromusculares (APN) conta com 1500 sócios, que se distribuem entre doentes, familiares, médicos e técnicos de saúde. Ao longo da sua existência tem vindo a alertar a comunidade científica e o público em geral para a causa das doenças neuromusculares e as limitações que lhes estão associadas, tendo com as suas acções alterado algumas mentalidades e dado uma maior visibilidade às doenças neuromusculares. As doenças neuromusculares designam um conjunto de patologias, onde se englobam as doenças nos músculos (miopatias), doenças dos nervos (neuropatias), doenças dos cornos anteriores da medula (atrofias espinhais) e as perturbações da junção neuromuscular (miastenias). Caracterizadas pela ausência de força nos músculos, as doenças neuromusculares são genéticas, hereditárias e progressivas, facto que exige cuidados de saúde continuados e acessíveis. Esquematicamente, as doenças neuromusculares estão distribuídas da seguinte forma: Distrofias Musculares: Progressivas: Duchenne (DMD); Becker (BMD); Cinturas (inclui sarcoglicanopatias, adalinopatias, calpaínopatias, etc.); Facio-Escápulo-Umeral (FSH); Emery-Dreifuss; Miopatia de Bethlem; E outras; Congénitas: Défice primário ou secundário da Merosina; Síndrome Fukuyama; Síndrome Walker-Warburg; Síndrome de Ulrich; Músculo-Olho-Cérebro; E outras; Miopatias Distais; Miopatias com excesso de filamentos; Miopatias Congénitas:
13 13 Nemalínica; Filamentos Finos; Central Core; Multiminicore; Centronuclear; Miotubular; Síndromes Miotónicos: Distrofia Miotónica; Miotonia Congénita de Thomsen; Miotonia Congénita de Becker; Schwartz-Jampel; Paralisias Periódicas; Doenças Inflamatórias do Musculo (não genéticas); Polimiosites; Dermatomiosites; Miosite com inclusões; Fibrodisplasia Ossificante Progressiva; Miopatias Metabólicas: Mitocondriais; Défices de Carnitina; Doença (glucogenose) de Pompe; Outras Glucogenoses; Doenças da Junção Neuromuscular: Miastenias; E outras; Doenças do neurónio motor: Amiotrofias, incluindo as várias atrofias musculares espinhais (SMA); Tipo I - Werdnig Hoffmann; TipoIII - Kugelberg-Welander; Síndrome de Kennedy; Esclerose Lateral Amiotrófica; Neuropatias sensitivo-motoras: Várias formas de Charcot-Marie-Tooth; E outras.
14 14 A maioria das doenças neuromusculares não tem cura. São doenças crónicas, que vão evoluindo progressivamente e sem um padrão definido. Ao fim de alguns anos, os doentes deparam-se com problemas graves de falta de força e de perda de autonomia. Quando a doença afecta o coração, os músculos do sistema respiratório, ou os da deglutinação, a sobrevivência dos doentes fica em risco. No entanto, os diversos problemas que afectam estes doentes podem ser minorados com o apoio conjunto de equipas multidisciplinares, em que se englobam neuropediatras, neurologistas, fisiatras, ortopedistas, psicólogos, cardiologistas e especialistas das funções respiratórias. Actualmente, o tratamento das doenças neuromusculares genéticas é apenas sintomático, envolvendo o fortalecimento dos músculos que não funcionam, a correcção das deformações através de cirurgias e o tratamento dos problemas cardíacos e infecções respiratórias. Perante este contexto, doentes e familiares necessitam geralmente de apoio psicológico e socioprofissional. Estima-se que, em Portugal, existam cerca de doentes neuromusculares, distribuídos pelas diferentes patologias. Um facto verificado num inquérito, realizado em 11 das 13 consultas de neuropediatria existentes no país, revelou a existência, nos últimos 10 anos, de 659 doentes neuromusculares em idade pediátrica, sendo que em 599 destes foi identificada uma doença genética. Para a maioria destas crianças, o apoio precoce a estas situações por parte dos pais e dos técnicos de saúde, nomeadamente no respeitante ao diagnóstico e terapêutica, faz prever que atingiram, ou irão atingir, a idade adulta com situações relativamente controladas e que irão depender de cuidados de saúde continuados e acessíveis, para manterem a sua integração na sociedade e a qualidade de vida. A APN estabelece assim um conjunto de necessidades básicas para garantir uma melhor qualidade de vida dos doentes neuromusculares, destacando-se: atribuição de ajudas técnicas adaptadas e em tempo útil face à progressão da doença; implementação efectiva das medidas referentes às acessibilidades; apoio psicológico e económico às famílias, por forma a compensar os elevados custos inerentes ao acompanhamento de alguns desses doentes; criação de centros de referência e qualidade para os doentes neuromusculares; criação de unidades de internamento médio/prolongado e de apoios continuados e domiciliares. Contactos: Associação Portuguesa de Doentes Neuromusculares Rua das Cruzes, Porto Tlf.: Tlm.: Fax
15 15 E.mail: / ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HIPERTENSÃO PULMONAR A Associação Portuguesa de Hipertensão Pulmonar (APHP) nasceu em 2004 e desde então procura prestar todo o apoio psicológico, social e informativo aos doentes e familiares. As suas acções passam pela promoção de reuniões e encontros científicos entre doentes, familiares e técnicos de saúde e publicação de material informativo. A hipertensão pulmonar é uma doença crónica pouco conhecida, geralmente incurável e progressiva, que se caracteriza pela destruição e estreitamento progressivo dos vasos sanguíneos dos pulmões e pelo aumento da quantidade de sangue dentro desses vasos. Dado o aumento da pressão nos pulmões e a consequente sobrecarga a que o coração fica sujeito, estes doentes têm geralmente uma qualidade e esperança de vida reduzidas, incapacitandoos até de exercer a sua actividade profissional ou desempenhar simples tarefas domésticas. Esta doença pode surgir isoladamente, sem causa aparente, pode ser de origem familiar ou estar associada a uma grande variedade de situações, tais como: ingestão de medicamentos inibidores de apetite; doenças cardíacas congénitas; doenças reumatismais; doenças hepáticas; doenças da tiróide; Sida. Nesta medida, a hipertensão pulmonar pode afectar qualquer pessoa, no entanto algumas formas desta doença são mais frequentes em determinadas idades. A hipertensão pulmonar arterial idiopática é rara e sem causa aparente, atingindo cerca de duas pessoas por cada milhão de habitantes e sobretudo mulheres jovens. Por outro lado, as formas de hipertensão pulmonar associadas a doenças reumatismais ou a embolia pulmonar são mais frequentes e tendem a ocorrer em idades mais tardias. Como sucede em muitas das doenças raras, o diagnóstico inicial desta patologia pode ser difícil, já que os sintomas são vagos, pouco específicos e comuns a outras doenças. Geralmente, os principais sintomas são: cansaço; dificuldades respiratórias;
16 16 dor torácica, especialmente durante a actividade física; tonturas; desmaios; cianose labial. Recentemente, têm surgido novos medicamentos que atrasam a progressão da doença, contudo nem todas as terapêuticas se adequam aos vários tipos de hipertensão pulmonar, pelo que o correcto diagnóstico se torna indispensável para um tratamento eficaz. Sendo uma doença crónica, mas legalmente não reconhecida como tal, estes doentes confrontam-se regularmente com situações de discriminação no acesso a tratamentos e na interpretação da lei, fruto deste vazio legislativo. Neste sentido, a APHP procura sensibilizar as instâncias adequadas para o enquadramento legal da hipertensão pulmonar e, em conjunto com outras associações, contribuir para o debate sobre questões prementes, como a inclusão da hipertensão pulmonar na Tabela Nacional de Incapacidades. Contactos: Associação Portuguesa de Hipertensão Pulmonar Rua Dr. Luís Navega, nº Mealhada Tlf.: Tlm.: E.mail: mariajsaraiva@gmail.com
17 17 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PAIS E DOENTES COM HEMOGLOBINOPATIAS Constituída a 19 de Novembro de 1992, a Associação Portuguesa de Pais e Doentes com Hemoglobinopatias (APPDH) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, na área da saúde, criada por um grupo de doentes com Talassémia e Drepanocitose (anemia de células falciformes), seus pais e familiares. Estas duas patologias são aliás as formas mais graves de hemoglobinopatias, tornando esses doentes dependentes de transfusões de sangue e sujeitos a graves e difíceis complicações, que exigem internamentos hospitalares frequentes. Isto demonstra o sofrimento a que estes doentes estão sujeitos e a sua reduzida qualidade de vida. As hemoglobinopatias são doenças hereditárias, caracterizadas por uma deficiência genética que origina uma anormal estrutura da molécula de hemoglobina, responsável pelo transporte de oxigénio pelo sistema circulatório. Com uma distribuição heterogénea, as hemoglobinopatias são as doenças hereditárias graves com maior incidência a nível mundial, pelo que representam um grave problema de saúde pública. Em Portugal, as zonas de maior prevalência destas doenças são o Centro e Sul do país. Os portadores de uma mutação (heterozigotos) não são doentes, mas casados entre si têm uma probabilidade de 25%, em cada gravidez, de gerar filhos com as duas mutações (homozigotos ou dupla-heterozigotia). A Direcção Geral de Saúde recomenda mesmo o rastreio de portadores (heterozigotos), através de consultas pré-concepcionais a jovens em idade fértil, o aconselhamento genético dos casais em risco e, eventualmente, a oferta de diagnóstico pré-natal. Ao nível da acção da APPDH, destacam-se os seguintes pontos: apoio directo aos doentes e seus familiares; apoio social; realização de actividades culturais e de lazer; formação (doentes, familiares, profissionais e população em geral); rastreio das hemoglobinopatias; intervenção ao nível das políticas sociais (saúde e reabilitação, segurança social, habitação, educação e trabalho); parcerias com associações e entidades, congéneres ou não, nacionais e internacionais. Contactos: Associação Portuguesa de Pais e Doentes com Hemoglobinopatias Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Av. Padre Cruz Lisboa Tlf.: / Fax:
18 18 E.mail: / ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS HEMOFÍLICOS Cerca de genes são portadores de instruções para trazer um bebé à vida. A única diferença entre um bebé com hemofilia e um bebé sem hemofilia, é que um gene não funciona devidamente na criança com hemofilia. Eu penso que os restantes genes merecem prioridade... Dr. Peter Jones, no livro "Viver com Hemofilia" Criada por um grupo de pais e doentes, a APH existe desde 1976, sendo considerada, em 1990, Instituição Particular de Solidariedade Social, sem fins lucrativos. Desde então, tem vindo a colaborar com entidades governamentais na solução dos problemas das pessoas com hemofilia, a nível médico, psicossocial, escolar e laboral. Filiada na Federação Mundial de Hemofilia e no Consórcio Europeu de Hemofilia, a APH tem como objectivo principal a partilha de experiências e conhecimentos, actualizando-se continuamente sobre os avanços científicos que vão ocorrendo nesta área. Neste sentido, organiza anualmente um Encontro de Hemofilia dedicado aos doentes e seus familiares. Cerca de uma em cada pessoas nasce com hemofilia, uma deficiência hereditária, maioritariamente masculina, no processo de coagulação do sangue, o qual é responsável pelo controlo das hemorragias. Esta deficiência faz com que as pessoas com hemofilia sejam extremamente vulneráveis a frequentes e profundas hemorragias nos músculos e articulações. As proteínas constituem a maior parte dos vários componentes da coagulação do sangue, sendo produzidas de forma continuada, para que o corpo esteja prevenido para actuar em caso de ocorrência de qualquer ferimento. Estes componentes são designados de factores da coagulação e são numerados convencionalmente de I a XIII. Quando o corpo não é capaz de produzir normalmente tanto o factor VIII, como o factor IX, surge a hemofilia. Quando o factor ausente é o VIII, designa-se de hemofilia A e, por oposição, quando não existe o factor IX está-se perante hemofilia B. Não existe cura para a hemofilia, pelo que estas pessoas necessitam de se submeter a tratamentos regulares, compostos por injecções intravenosas de concentrados de factores da coagulação. Actualmente, graças aos enormes avanços da investigação científica nesta área e à persistência e trabalho das diversas associações de hemofilia que existem em todo o mundo, pode afirmar-se que as pessoas com hemofilia podem manter uma vida activa muito
19 19 próxima do normal, quando devidamente orientadas e tratadas com factores da coagulação fabricados a partir de plasma humano ou recombinantes (produzidos por Engenharia Biotecnológica). Em Portugal, existem actualmente 708 pessoas registadas na APH. No entanto, este número poderá não reflectir a realidade, já que não existe nenhum registo oficial da população com hemofilia. Há casos em que a doença poderá não estar ainda identificada, o que propiciará situações graves em caso de acidente ou intervenção cirúrgica. A incidência da hemofilia parece variar de país para país, situação que pode reflectir simplesmente o cuidado com que as formas mais leves deste distúrbio são tratadas ou até detectadas. Ciente desta realidade estava já, em 1980, a Comissão de Ministros do Conselho da Europa, quando recomendou a todos os Estados Membros para "providenciarem um recenseamento nacional da população com hemofilia, tão breve quanto possível". Até hoje esse recenseamento ainda não foi realizado. Contactos: Associação Portuguesa dos Hemofílicos Av. João Paulo II, Lt 530, Lj A Lisboa Tlf.: / Fax: E.mail: aph@aphemofilicos.org.pt
20 20 ASSOCIAÇÃO PXE PORTUGAL O Pseudoxantoma Elástico, PXE, é uma doença hereditária associada ao depósito de cálcio e outros minerais nos tecidos em algumas zonas do corpo. Esta patologia afecta sobretudo as fibras elásticas, que permitem que os tecidos distendam e retornem à posição normal. Isto pode provocar alterações na pele, olhos (estrias angióides e perda da visão central) e sistema cardiovascular (claudicação intermitente, prolapso da válvula mitral, hipertensão) e gastrointestinal, potenciando igualmente a tendência para hemorragias. As complicações associadas a esta doença são diferentes de doente para doente e, apesar de não afectarem a esperança média de vida, podem diminuir substancialmente a sua qualidade. A real incidência desta doença não é conhecida, pelo que é objectivo da Associação PXE Portugal conseguir contabilizar o número de doentes no nosso país e países lusófonos. Ainda assim, estima-se que existam cerca de 100 a 400 casos de PXE, em Portugal. Contudo, é possível que algumas pessoas afectadas pela PXE não estejam ainda diagnosticadas, dado que os sintomas da doença não são imediatamente identificáveis e por vezes são confundidos com outras patologias. Assim, são objectivos da Associação PXE Portugal: apoiar as pessoas com PXE (Pseudoxantoma Elástico); "descobrir" as pessoas afectadas pelo PXE em Portugal e nos países lusófonos; criar uma base de dados de médicos conhecedores do PXE; gerar um conjunto de documentação em português sobre o PXE e suas consequências; angariar fundos para suportar a investigação. Contactos: Associação PXE Portugal Rua Marques da Silva, n.º 59, 2º esq Lisboa Tlf.: / / E.mail: geral@pxeportugal.org
21 21 RESPIRA Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e outras Doenças Respiratórias Crónicas É uma Instituição Privada de Solidariedade Social, lançada a 15 de Novembro de 2006 por pessoas com doenças respiratórias crónicas diversas, e, legalmente, constituída a 9 de Fevereiro de Actualmente a Respira conta com cerca de 250 associados por todo o País. As Doenças Respiratórias Crónicas mais frequentes nos nossos Associados são a DPOC/Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica, a Asma muito grave, e as Bronquiectasias. Existem outros casos que manifestam doenças mais raras como as Doenças do Interstício, a Cifoescoliose. Contactos R. Infante D. Pedro, nº 10-B LISBOA Tlm.: Respiradrc@gmail.com
Doenças Neuromusculares
Doenças Neuromusculares Conheça a história de uma causa, onde o apoio de todos dá força àqueles que mais precisam. Em Setembro de 1991, a APN Associação Portuguesa de Doentes Neuromusculares começou a
Leia maisO que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?
Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)
Leia maisEste manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico
MANUAL DO PACIENTE - TENHO TRAÇO FALCÊMICO.... E AGORA? EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico Sabemos
Leia maisHereditariedade ligado ao X
12 Porto: Instituto de Genética Médica Tel.: (+351).22.607.03.00 Email: genetica@igm.min-saude.pt www.igm.min-saude.pt Hereditariedade ligado ao X Centro de Genética Preditiva e Preventiva IBMC, Univ.
Leia maisIntrodução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica
Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados
Leia maisO Enquadramento da Osteogénese Imperfeita (OI)
PLANO ESTRATÉGICO 2012 O Enquadramento da Osteogénese Imperfeita (OI) A Osteogénese imperfeita (OI) é uma doença rara com uma incidência abaixo de 1:20 000. As pessoas com OI e as suas famílias vivem frequentemente
Leia maisHereditariedade recessiva
12 Hereditariedade recessiva Revisão do texto e tradução de Jorge Sequeiros Agosto 2008 Modificado a partir de folhetos produzidos pelo Guy s and St Thomas Hospital, London; e o London IDEAS Genetic Knowledge
Leia maisProjeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.
Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisCARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos
CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional
Leia maisUNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DE LISBOA
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DE LISBOA III MESTRADO EM BIOÉTICA PROGRAMAS DE CUIDADOS CONTINUADOS: A DIGNIDADE HUMANA NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM Maria João Santos Rodrigues
Leia maisOutonos da Vida Associação para os Cuidados Paliativos e Dor Crónica do Médio Tejo APRESENTAÇÃO
Outonos da Vida Associação para os Cuidados Paliativos e Dor Crónica do Médio Tejo APRESENTAÇÃO OUTONOS DA VIDA Instituição sem fins lucrativos, candidata a IPSS da área da Saúde com interacção com a Segurança
Leia maisA ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES
A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisÁudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I
Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia mais1) Breve apresentação do AEV 2011
1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos
Leia maisCarta dos Direitos do Cliente
A pessoa com deficiência ou incapacidade, deve ser educada e viver na comunidade, mas com programas e apoios especiais. Cercisiago Carta dos Direitos do Cliente Março de 2010 Carta dos Direitos do Cliente
Leia maisSÍNDROME DE DOWN Introdução
SÍNDROME DE DOWN SÍNDROME DE DOWN Introdução Em 1959 dois pesquisadores, o francês Lejeune e a canadense Jacobson, descobriram, simultaneamente e de forma independente, que indivíduos com o então chamado
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia mais1. CANDIDATURA A UM DESEJO
1. CANDIDATURA A UM DESEJO Dados da criança: (dd/mmm/aaaa i.e. 01Jan2000) Nome: Sexo: Masculino Feminino Doença: Data de Nascimento: Telefone: Morada actual: Idade: Desejo da Criança: Língua-materna: Já
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisRastreio de Diagnóstico Precoce em recém-nascidos para o seu bebé
Rastreio de Diagnóstico Precoce em recém-nascidos para o seu bebé Na primeira semana após o nascimento, é-lhe oferecida a possibilidade de efetuar um rastreio de diagnóstico precoce ao seu bebé. Porque
Leia maisCARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014. Departamento da Qualidade na Saúde
CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014 Departamento da Qualidade na Saúde Índice Introdução... 3 Implementação do Cartão da Pessoa com Doença Rara... 4 Atividades Desenvolvidas...
Leia maisPROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE
PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisNÃO HÁ MEMÓRIA DE UMA CAUSA ASSIM
NÃO HÁ MEMÓRIA DE UMA CAUSA ASSIM CONTACTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FAMILIARES E AMIGOS DE DOENTES DE ALZHEIMER SEDE Av. de Ceuta Norte, Lote 15, Piso 3 - Quinta do Loureiro 1300-125 Lisboa Tel: 213 610
Leia maisCoisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia
Coisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia A pré-eclâmpsia é muito mais comum do que a maior parte das pessoas pensa na realidade ela é a mais comum das complicações graves da gravidez. A pré-eclâmpsia
Leia maisPLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008
PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisInvestigador português premiado nos EUA
Investigador português premiado nos EUA DOENÇA DE CROHN O INVESTIGADOR Henrique Veiga-Femandes, que estuda o papel de células na defesa contra infeções intestinais, recebeu o prémio Sénior Research Award,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS FARMACÊUTICOS
PÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS FARMACÊUTICOS 1. Introdução O papel do farmacêutico, em particular no contexto da Farmácia Comunitária tem vindo a evoluir no sentido de uma maior intervenção do Farmacêutico
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maispara promover a Equidade, Efectividade e Eficiência
Beja,22 e 23 de Outubro 2009 Doença Crónica na Criança reorganizar para promover a Equidade, Efectividade e Eficiência - Experiência do Centro de Desenvolvimento Torrado da Silva - Mª José Fonseca Doença
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisSECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010
SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010 Considerando o Regime de enquadramento das políticas de juventude na Região Autónoma dos Açores, plasmado no Decreto
Leia maisA síndrome ocorre em cerca de um para cada 100 a 160 mil nascimentos. Especialistas atribuem o acidente genético à idade avançada dos pais.
Síndrome de Apert O que é Síndrome de Apert? A síndrome de Apert é uma desordem genética que causa desenvolvimento anormal da caixa craniana. Bebês com síndrome de Apert nascem com a cabeça e a face com
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisREDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL
REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO ASSOCIAÇÕES INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO ÁS ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO DE A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo a surgir nas nossas
Leia maisNEWSLETTER Nº 2 ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
NEWSLETTER Nº 2 Manteve-se o NEDR em actividade durante os últimos 2 anos. Das suas actividades se reporta resumidamente nesta 2ª Newsletter. Queremos com esta pequena informação estimular uma maior adesão
Leia maisPUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia maisWorldwide Charter for Action on Eating Disorders
Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia. Escola Secundária de Valongo. As Professoras:
Escola Secundária de Valongo Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia As Professoras: Cláudia Rocha Fátima Garcia Tema Organizador: Viver Melhor na Terra 1º PERÍODO
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar
Leia maisMITOS NA ESCLEROSE MÚLTIPLA
MITOS NA ESCLEROSE MÚLTIPLA i Enf.ª Dina Silva Enfermeira Responsável pelo Hospital de Dia Serviço de Neurologia Hospital Garcia de Orta MITOS NA ESCLEROSE MÚLTIPLA Os mitos na Esclerose Múltipla (EM)
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisPacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008
Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency
Leia maisSerá que doses elevadas de creatina "atrasam o início clínico" da doença de Huntington? Porquê a creatina?
Notícias científicas sobre a Doença de Huntington. Em linguagem simples. Escrito por cientistas. Para toda a comunidade Huntington. Será que doses elevadas de creatina "atrasam o início clínico" da doença
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)
*C0051703A* C0051703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da doença de Parkinson no âmbito do Sistema
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS NEUROMUSCULARES
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS NEUROMUSCULARES A classificação das doenças neuromusculares compreende várias
Leia maisCompromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE
2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas
Leia maisFlash RH Responsabilidade Social
Flash RH Responsabilidade Social No seguimento da nossa campanha de recolha de bens interna, inserida no âmbito da responsabilidade social, a SPIE conseguiu recolher bens para chegar a 8 instituições de
Leia mais2010/2011 Plano Anual de Actividades
2010/2011 Plano Anual de Actividades Cristiana Fonseca Departamento de Educação para a Saúde 01-07-2010 2 Plano Anual de Actividades Introdução Quando em 1948 a Organização Mundial de Saúde definiu a saúde
Leia mais10 anos no papel de mãe
10 anos no papel de mãe autodeterminação proteção legal ativação de direitos aceitação respeito inclusão Qualidade de vida 1 o estudo ( ) também não é de somenos traçar um diagnóstico que permita a uma
Leia maisQUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques
QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisPartido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 195/X Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde A situação da saúde oral em Portugal é preocupante, encontrando-se
Leia maisDISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA 1. Congratulo-me vivamente com a realização deste Congresso do Ano Internacional dos Voluntários. Trata-se de um acontecimento da maior importância
Leia maisProposta de Metodologia na Elaboração de Projectos
Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos A Lei n.º115/99, de 3 de Agosto, estabeleceu o regime jurídico das associações representativas dos imigrantes e seus descendentes, prevendo o reconhecimento
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisDoenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?
Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisComemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas
Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Exm.ªs Senhoras, Exm.ºs Senhores É com prazer que, em meu nome e em
Leia maisTRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE
TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE O sistema de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP) foi formalmente criado por protocolo entre
Leia maisCresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1
Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS
Leia maisApresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas
Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisCEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:
Leia maisPáginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Introdução A maioria das crianças, desde os primeiros tempos de vida, é sociável e procura ativamente
Leia maisRegulamento Geral dos Grupos de Estudo, das Secções, das Sociedades Afiliadas e quadro de relacionamento com Sociedades
1º Introdução A Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia, seguindo a evolução da Ciência Ortopédica e à semelhança de Sociedades Científicas congéneres de países economicamente desenvolvidos,
Leia maisCurso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança
Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança Florianópolis, Agosto 2004 Células-tronco O que são células-tronco e o que podemos fazer com elas? Qual a relação
Leia maisABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente,
Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 04/05/2011. ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
Leia maisExposição de Motivos
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 801/X/4.ª Altera o Decreto-Lei n.º 173/2003, de 1 de Agosto, isentando do pagamento das taxas moderadoras os portadores de Doença Inflamatória do Intestino - DII (Colite
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisBANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE
BANCADA FEMININA UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE NILZA DOS SANTOS, Brasília, 15 Outúbro 2013 Conteúdo Contexto Conceito de Bancada Feminina Principais Resultados Factores de
Leia maisINTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL
INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL Sra. Presidente da Assembleia da República, Excelência Sra. Ministra da Mulher e da
Leia maisEm 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus
Dia Mundial da diabetes 14 de novembro 1983-2013 EMBARGO ATTÉ 13 DE NOVEMBRO DE 2014,, ÀS 11 HORAS Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Em 2013, as doenças endócrinas,
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL
A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade
Leia maisPARECER N.º 2 / 2012
PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não
Leia maisREQUERIMENTO N.º, DE 2013.
REQUERIMENTO N.º, DE 2013. Brasília DF, 19 de março de 2013 Assunto: Realização de Audiência Pública por esta Comissão de Seguridade Social e Família, para debater e dialogar com a sociedade civil organizada
Leia maisfundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
Leia maishipertensão arterial
hipertensão arterial Quem tem mais risco de ficar hipertenso? Quais são as consequências da Hipertensão Arterial? quem tem familiares Se a HTA» hipertensos não for controlada, causa lesões em diferentes
Leia mais