Rede de Vigilância da Resistência aos Antimicrobianos
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- Ângelo Caiado Carmona
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1 Rede de Vigilância da Resistência aos Antimicrobianos Expositor: Lucia Helena Berto Data: junho 2004
2 SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SVS Jarbas Barbosa ORGANOGRAMA SVS DIVISÃO DE APOIO ADMINISTRATIVO Hilnette GABINETE DO SECRETÁRIO Luiz Aureliano DIRETORIA TÉCNICA DE GESTÃO - DIGES Fabiano Pimenta COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - CGPLO Sônia Brito COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DA EPIDEMIOLOGIA EM SERVIÇOS - CGDEP Regina Fernandes DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DEVEP Expedito Luna DEPARTAMENTO DE ANÁLISE DE SITUAÇÃO DE SAÚDE - DASIS Elisabeth Duarte DIRETORIA TÉCNICA DO PN-DST/ AIDS Alexandre Grangeiro INSTITUTO EVANDRO CHAGAS - IEC Edvaldo Loureiro COORD. GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - CGDT Eduardo Hage COORD. GERAL DE INFORMAÇÕES E ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA - CGIAE Nereu Mansano COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE CGVAM Guilherme Franco Netto CENTRO DE REFERÊNCIA PROF. HELIO FRAGA - CRPHF Miguel Aiub COORD. GERAL DE DOENÇAS ENDÊMICAS - CGDEN Joseney Santos COORD. GERAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA - CGLAB Maria Candida Dantas COORD. GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES - CGPNI Lourdes Maia COORD. GERAL DE VIGILÂNCIA DE AGRAVOS E DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS - CGDANT Sandhi Barreto CENTRO NACIONAL DE PRIMATAS - CENP Reinaldo Carvalho CENADI João Leonel
3 Portaria Ministerial nº 15, de 03 de janeiro de 2002 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública.
4 O Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública - SISLAB é um conjunto de redes nacionais de laboratórios, organizadas em sub-redes por agravos ou programas, de forma hierarquizada por grau de complexidade das atividades relacionadas à vigilância epidemiológica, vigilância ambiental em saúde, vigilância sanitária e assistência médica.
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6 Programa Nacional de Monitoramento da Resistência Antimicrobiana fi Rede de Tuberculose fi Rede de Enteropatógenos fi Rede de Meningites fi Rede de DST/AIDS
7 LABORATÓRIOS DE REFERÊNCIA NACIONAL IEC/PA ARBOVIROSES ROTAVIROSES CPqAM/FIOCRUZ/PE PESTE FILARIOSE FIOCRUZ/RJ CARBÚNCULO FUNED/MG DOENÇA CHAGAS (SOROLOGIA) LEISHMANIOSE VISCERAL SARAMPO/RUBÉOLA IAL/SP MENINGITES BACTERIANAS INFECÇÃO PNEUMOCÓCICA HANTAVÍRUS COQUELUCHE HEPATITES VIRAIS LEISHMANIOSE TEGUMENTAR ENTEROVIROSES VÍBRIOS E OUTRAS ENTEROBACTÉRIAS INFLUENZA DIFTERIA BOTULISMO Enteroinfecções Bacterianas Inst. Pasteur RAIVA CRPHF/RJ MICOBACTÉRIAS LEPTOSPIROSE ESQUISTOSSOMOSE MICOSES SISTÊMICAS DOENÇA DE CHAGAS (TAXONOMIA) RIQUETSIOSES
8 REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA - TUBERCULOSE Monitoramento de resistência de M. tuberculosis. Laboratório de Bacteriologia da Tuberculose - Centro de Referência Professor Hélio Fraga - RJ
9 TUBERCULOSE LACEN - TESTE DE SENSIBILIDADE RR CO AP IEC AC AM PA CONCEITO RO TO MA PI CE PE SE RN AL PB MT BA DF GO MG MS SP RJ ES PR SC REALIZAM TESTE DE SENSIBILIDADE RS NÃO REALIZAM TESTE DE SENSIBILIDADE
10 REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA - ENTEROPATÓGENOS Monitoramento de resistência de Enterobactérias Laboratório de Referência Nacional: Laboratório de Enterobactérias - Departamento de Bacteriologia do Instituto Oswaldo Cruz - FIOCRUZ - RJ (LABENT).
11 RMRBA -ENTEROPATÓGENOS RR AP AM PA MA PI CE RN PB PE AC RO MT TO BA AL SE Ano de adesão: 2003 GO DF Ano de adesão: Ano de adesão: MS SP MG ES Cepas de origem animal PR Laboratórios Regionais SC RS Norte: AM, PA,RR,AP,AC,MA Nordeste: PI, CE, RN,PB,PE,AL,SE Sudeste: BA,MG,ES,RJ Sul: MS, SP, PR,SC,RS Centro - oeste: DF,GO, TO, MT,RO
12 Microorganismo de origem comunitária 2003 Obs: ND (não determinada) Valores apresentadas referente a I e R são nº absolutos
13 Microorganismo de origem comunitária 2003 Obs: Valores apresentadas referente a I e R são nº absolutos.
14 Microorganismo de origem hospitalar 2002
15 Microorganismo de origem hospitalar 2002
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19 Obs: Discordância de halos entre o provedor e os laboratórios participantes.
20 Programa de controle de qualidade e monitoramento da Resistência Antimicrobiana em Enterobactérias Atividades realizadas fi fi fi fi Encaminhamento das cepas de Salmonella, Shigella, Vibrio e Aeromonas dos laboratórios participantes para o LRN. Supervisões da rede de laboratórios envolvida no monitoramento de resistência antimicrobiana.. Vigilância de resistência de cepas hospitalares.. Avaliação da qualidade dos laboratórios participantes por meio de teste de proficiência.
21 Programa de controle de qualidade e monitoramento da Resistência Antimicrobiana em Enterobactérias Cont. fi fi Atividades realizadas Análise da circulação de enterobactérias em diferentes regiões do Brasil. Capacitação de recursos humanos.
22 ATIVIDADES PROGRAMADAS Implementar atividades de monitoramento em laboratórios pertencentes ao SISLAB; Fortalecer o sistema de informação para conhecer, no âmbito regional, os agentes bacterianos circulantes isolados de diferentes espécimes e o perfil de susceptibilidade das cepas recebidas; Fortalecer as instituições participantes com reuniões técnicas periódicas de atualização;
23 Continua Capacitar recursos humanos. Otimizar as atividades através da integração das diferentes redes de laboratórios pertencentes ao SISLAB.
24 REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA - MENINGITES BACTERIANAS Monitoramento de resistência N. meningitidis, S. pneumoniae e H. influenzae Laboratório de Referência Nacional: Instituto Adolfo Lutz - IAL/SP
25 Laboratórios de Referência para Meningites Bacterianas RR AP AM PA MA CE RN PI PB PE AC RO TO AL SE MT BA Região I / IEC GO DF MG Região II / LACEN-CE MS ES Região III / LACEN-PE SP RJ Referência Nacional / IAL Região IV/ FUNED PR Referência Regional Região V / IAL SC Região VI / LACEN-DF RS
26 NT - não testado Valores apresentados em nº absolutos Microorganismo de origem comunitária 2003
27 Programa de controle de qualidade e monitoramento da Resistência Antimicrobiana em Meningites Atividades realizadas fi fi fi fi fi Encaminhamento das cepas de N. meningitidis, S. pneumoniae e H. influenzae dos laboratórios participantes para o LRN. Supervisões da rede de laboratórios envolvida no diagnóstico de casos de menigites bacteriana.. Vigilância do perfil de susceptibilidade das cepas isoladas.. Avaliação da circulação de cepas de N. meningitidis, S. pneumoniae e H. influenzae em diferentes regiões do Brasil. Capacitação permanente de recursos humanos.
28 ATIVIDADES PROGRAMADAS Implementar atividades de monitoramento em laboratórios pertencentes ao SISLAB; Fortalecer o sistema de informação para conhecer, no âmbito regional, os agentes bacterianos circulantes isolados de diferentes espécimes e o perfil de susceptibilidade das cepas recebidas; Fortalecer as instituições participantes com reuniões técnicas periódicas de atualização;
29 Continua Implantar teste de proficiência. Otimizar as atividades através da integração das diferentes redes de laboratórios pertencentes ao SISLAB. Capacitar recursos humanos.
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