A CONTRIBUIÇÃO DA MUSICOTERAPIA NO TRATAMENTO DE PACIENTES DEPRESSIVOS *
|
|
- Marcelo Santos Leal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CONTRIBUIÇÃO DA MUSICOTERAPIA NO TRATAMENTO DE PACIENTES DEPRESSIVOS * Camila Lima e Silva.. Musicoterapeuta pela Universidade Federal de Goiás.. Musicoterapeuta no Despertar Núcleo Educacional e Terapêutico. calimaufg@hotmail.com Claudia Regina de Oliveira Zanini. Mestre em Música/UFG; Especialista em Musicoterapia em Educação Especial e em Saúde Mental/UFG, Graduada em Piano e Administração de Empresas. Profª e Coordenadora do Curso de Musicoterapia da EMAC- Escola de Música e Artes Cênicas/UFG e.mail claudiaz.mt.ufg@cultura.com.br Maria Amélia Dias Pereira. Mestre em Psiquiatria. Profª da Faculdade de Medicina da UFG mamelia@medicina.ufg.br Resumo: O principal objetivo é evidenciar a contribuição da musicoterapia como uma possibilidade terapêutica no tratamento da depressão, favorecendo uma melhoria de qualidade de vida. Realizou-se um estudo sobre o Transtorno do Humor depressão, e a musicoterapia. Após esta fundamentação teórica observou-se a necessidade de se fazer uma inter-relação entre a musicoterapia e a área de Saúde Mental (com pacientes depressivos), abordando os objetivos gerais, os diversos aspectos trabalhados no decorrer do processo musicoterápico e algumas técnicas mais funcionais no quadro depressivo, buscando contribuir para um melhor prognóstico do paciente doente mental. Depois, passou-se ao relato de experiências musicoterápicas clínicas (pesquisa de campo), abordando a realização dos atendimentos musicoterápicos através de recortes de sessões, considerações sobre o processo e análise musicoterápica dos atendimentos grupal e individual desenvolvido respectivamente com cinco pacientes atendidas em um hospital psiquiátrico na cidade de Goiânia e uma no Laboratório de Musicoterapia da Universidade Federal de Goiás. Posteriormente apresentou-se a análise dos dados quantitativa e qualitativa. Com estas análises pôde-se observar que a Musicoterapia provocou mudanças positivas e significativas nos sentimentos das pacientes, diminuindo os sintomas da depressão e contribuindo positivamente no tratamento das mesmas. Palavras-Chave: Pesquisa, Depressão, Psiquiatria Introdução A atuação da Musicoterapia na área de Saúde Mental com pacientes com diagnóstico de Transtorno do Humor - depressão - tem como um de seus objetivos provocar mudanças positivas nos sentimentos do paciente, diminuindo os sintomas da depressão e favorecendo uma melhoria da qualidade de vida. Neste estudo, teve-se como principais objetivos observar a contribuição da Musicoterapia no tratamento de pacientes com diagnóstico de Transtorno do Humor - depressão, através de uma pesquisa de campo, bem como contribuir para a literatura musicoterápica envolvendo esta área de atuação. * Apresentado no Encontro de Musicoterapia do Rio de Janeiro, VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Musicoterapia e VIII Jornada Científica do Rio de Janeiro.
2 Após uma fundamentação teórica baseada em conhecimentos da Musicoterapia e Psiquiatria, observou-se a necessidade de se fazer uma inter-relação entre a Musicoterapia e a área de Saúde Mental (com pacientes depressivos), abordando os objetivos gerais e os diversos aspectos trabalhados no decorrer do processo musicoterápico, buscando contribuir (através das vivências sonoras e musicais) para um melhor prognóstico do paciente depressivo. Apresentar-se-á o relato de experiências musicoterápicas, explanando-se sobre a metodologia e apresentando a prática musicoterápica com pacientes depressivos, através de recortes de sessões, considerações sobre o processo e a análise musicoterápica dos atendimentos individual e grupal desenvolvidos, observando-se as contribuições da musicoterapia para esses pacientes. Depressão e Musicoterapia A depressão é caracterizada por uma multiplicidade de sintomas, os quais, agrupados caracterizam a depressão como uma doença que afeta as relações interpessoais, levando o indivíduo a prejuízos sociais e pessoais, por isso, é considerada uma doença biopsicossocial. Pode-se perceber que a musicoterapia pode favorecer e de pacientes depressivos. Considerando-se as limitações do paciente depressivo no manejo da linguagem e sua conseqüente dificuldade diante de terapias exclusivamente verbais, vê-se a possibilidade do tratamento musicoterápico contribuir para o tratamento desta clientela, por utilizar basicamente elementos não verbais. A musicoterapia leva o paciente a fazer música, produzir sons, movimentar-se e expressar-se, para que assim encontre uma forma de comunicação, de liberação e de realização. Por conseguinte, mais que outros, os pacientes depressivos sofrem por terem perdido o prestígio e a situação que gozavam antes. Através da música, eles recebem mais reconhecimento, fato que aumenta o sentido do seu próprio valor. Guimarães (1989) acredita que a música é uma verdadeira e agradável renovação, ajudando-os, cada vez mais, a desempenhar um papel mais amplo e funcional na vida. Ela também favorece a vida social, sendo, deste modo, um fator importantíssimo de integração ao meio ambiente. Através do fazer musical, das dinâmicas e das atividades corporais, sonoras e musicais, o paciente utiliza e faz uso de todo o seu potencial (adormecido), dá o melhor de si para criar, compor, improvisar, cantar ou dançar no setting e, aos poucos, conseguir perceber esse potencial totalmente despertado. Outra contribuição, no momento em que o paciente faz música, é a manifestação de suas emoções, podendo chegar a nomeá-las, o que lhe dá melhor percepção de si mesmo e do outro. Em grupo, tal processo parece acontecer de forma mais rica e eficiente, pois o fazer musical em conjunto permite vivenciar e trocar emoções, experiências e projetos de vida com o outro, favorecendo de forma mais positiva, espontânea e rápida a interação e o relacionamento interpessoal. Metodologia A presente pesquisa de campo foi desenvolvida no Laboratório de Musicoterapia da Universidade Federal de Goiás e em um hospital psiquiátrico na cidade de Goiânia. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa Médica Humana e Animal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. No total, fizeram parte desta pesquisa 7 mulheres adultas, com idades variando entre 36 e 54 anos, uma média de 42,3 anos, residentes no município de Goiânia e região.
3 Seis destas pacientes estavam internadas em regime de hospital dia ou ambulatorial e uma nunca havia sido internada e com convívio social preservado. Realizou-se, inicialmente, entrevistas semi-estruturadas com mulheres depressivas atendidas no Laboratório de Musicoterapia da Universidade Federal de Goiás e em um hospital psiquiátrico de Goiânia, que concordaram em participar do estudo. As entrevistas compreenderam dados pessoais, dados clínicos, dados musicais e a aplicação do Inventário Beck de depressão 1. Os atendimentos musicoterápicos no hospital psiquiátrico realizaram-se com um grupo aberto, de 4 a 6 pacientes. As sessões musicoterápicas foram realizadas uma vez por semana, com duração média de 50 minutos. O período de realização dos atendimentos foi de cinco meses. No Laboratório de MT, os atendimentos foram realizados de forma individual, com uma paciente do sexo feminino com idade de 54 anos, uma vez por semana e com duração de 50 minutos. O período de realização dos atendimentos foi de 1 ano e 4 meses. Na presente pesquisa a análise e interpretação dos dados emergem da comparação do grau de depressão obtido através do Inventário Beck de depressão no início e no final do processo musicoterápico, além da leitura musicoterápica dos processos vivenciados, tanto individual como grupal. Nesta perspectiva, após a análise dos dados quantificados ( Inventário Beck de depressão ) e qualificados (leitura do processo musicoterápico) pode-se observar a contribuição da musicoterapia no tratamento de pacientes depressivas. Não se pretende comparar os dados obtidos no atendimento individual e no atendimento grupal, principalmente em função do período de tratamento. Análise dos Dados Qualitativos Ao se fazer a análise dos dados qualitativos, o objetivo é de observar e perceber as atividades realizadas, cada paciente, e como o processo musicoterápico pôde auxiliar, ajudar, melhorar e contribuir no tratamento das pacientes depressivas. Busca-se analisar o que o tratamento musicoterápico pôde contribuir no prognóstico, nas relações interpessoais e, principalmente, na qualidade de vida das pacientes. Em primeiro lugar, observa-se que a cada atividade aplicada, as pacientes podiam se expressar, se perceber, perceber e ajudar a outra, cantar, tocar, verbalizar. Nas sessões musicoterápicas que elas se sentiam acolhidas e aceitas como são. Na fala de Silvia (o nome das pacientes foram mudados), isto se confirma: Estou gostando muito da musicoterapia, eu estava muito mal há um tempo, mas estou melhorando muito desde que comecei a musicoterapia, que é onde eu posso me expressar. Aqui foi uma luz que me acudiu!. Uma consideração essencial é a consciência que o paciente tem sobre a importância da musicoterapia na sua própria mudança e no seu crescimento como pessoa: Me lembro de quando eu comecei as sessões de MT, eu mudei muito, sinto que estou bem melhor e mais bonita (Silvia). A paciente que antes queria se aposentar desistiu da aposentadoria, tendo motivação para continuar a vida profissional. Observa-se que as pacientes que participavam do grupo se sentiam bem por estarem interagindo com outras pessoas, se sentiam aliviadas e confortadas na 1 Escala de auto-avaliação, para a quantificação em forma de escores do grau de depressão. Foi desenvolvida por BECK e cols. em 1978, na Universidade da Pensilvânia. (Corrêa, 1996, p. 85).
4 musicoterapia, sendo isto muito importante, pois um dos aspectos que o depressivo sofre é a falta de conforto, alívio e interação: Prá mim a musicoterapia me fez muito bem pelo convívio com o grupo, a inter-relação. Através da musicoterapia descobre um meio para trabalhar a depressão, porque trabalha o interior da gente. A musicoterapia me alivia, seria um alívio para os momentos depressivos (Eva). Outro fator que o grupo musicoterápico pôde contribuir para o tratamento das pacientes foi a vergonha, a timidez. Nas sessões de musicoterapia elas podiam cantar, tocar, dançar e verbalizar, sem se sentirem expostas: Eu gosto muito da música, eu tava ruim prá caramba e aqui eu parava de pensar nos momentos tristes e acabava esquecendo deles. A musicoterapia me ajuda muito no meu tratamento, é muito válida para as pessoas depressivas. Outra coisa que me ajudou muito foi a minha timidez. Eu era muito tímida, e aqui eu podia fazer um monte de coisas que eu não tinha vergonha. Era muito bom! (Rosana). O fato de considerarem a musicoterapia como algo para distrair, como atividade lúdica é muito forte no pensamento das pacientes: Musicoterapia é distrair. Ela pode ajudar. É descontraído quando eu estou aqui e a gente brinca, eu esqueço os problemas lá fora. Eu também percebo que foi muito bom para a minha timidez (Maiara). É importante considerar que as pacientes percebem as mensagens que a música oferece, como se a música estivesse dizendo alguma coisa para elas: Musicoterapia tem uma aprendizagem porque a música tem uma mensagem, ela diz coisas prá gente refletir. Eu comecei a perceber mais as letras das músicas depois que eu comecei a musicoterapia. A musicoterapia faz a gente desgarrar dos problemas e sair renovada. Eu também percebi que eu era muito tímida e aqui eu posso falar, cantar e não tenho vergonha (Marili). Através da verbalização de Silvia pode-se observar que a música desperta, ajuda a pessoa se relacionar, relaxar, se encontrar e desinibir: A Musicoterapia foi de grande valor prá mim porque me fez descobrir tanta coisa que estava adormecida dentro de mim. Me fez despertar prá vida tanto no sentido emocional quanto espiritual, amoroso, profissional, familiar. Aprendi a me relacionar mais, principalmente observar mais a música, sentir o seu valor. A música me ajudou a relaxar, me encontrar mais, a me desinibir. Aprendi a transferir os meus sentimentos prá música. Conclusão: só me fez bem! (Silvia). Análise dos Dados Quantitativos: Devido ao número reduzido de participantes no presente estudo, apresentam-se estes dados quantitativos a fim de complementar os dados qualitativos observados relativos à contribuição da Musicoterapia no tratamento de pacientes depressivos.
5 Escore do Inventário Comparando-se o grau de depressão pelo Inventário Beck de depressão, no início e no final do processo musicoterápico, tem-se os seguintes escores, onde P1 significa paciente 1, e assim por diante. P1 - Eva: 1ª aplicação do questionário: 24 (depressão média) 2ª aplicação do questionário: 07 (normal) P2 - Marili: 1ª aplicação do questionário: 28 (depressão média) 2ª aplicação do questionário: 11 (depressão leve) P3 - Maiara: 1ª aplicação do questionário: 28 (depressão média) 2ª aplicação do questionário: 24 (depressão média) P4 - Mariana: 1ª aplicação do questionário: 38 (depressão severa) 2ª aplicação do questionário: 27 (depressão média) P5 - Rosana: 1ª aplicação do questionário: 41 (depressão severa) 2ª aplicação do questionário: 39 (depressão severa) Aplicação do Inventário Beck de Depressão p1 p2 p3 p4 p5 Pacientes inicial final Para melhor entendimento do gráfico, apresenta-se o escore referencial dos valores de depressão, a fim de avaliar os resultados obtidos no Inventário Beck de depressão. De 0 a 9 (normal); de 10 a 18 (depressão leve), de 19 a 29 (depressão média); de 30 a 63 (depressão severa). Considerações Finais Considerar que a musicoterapia teve êxito e pôde ajudar mulheres que por um momento de suas vidas estavam em um quadro psicológico e orgânico bem aquém do que é considerado normal é algo verdadeiro e aceitável. Através dos resultados do Inventário Beck de Depressão, pôde-se constatar a diminuição dos escores referentes aos sintomas característicos da depressão, o que foi confirmado e evidenciado nas expressões verbais, nas mudanças do estado de humor e nas composições feitas pelas pacientes. Quanto à composição, é importante ressaltá-la como uma técnica/método musicoterápico muito viável com esta clientela. No quadro clínico da depressão, o paciente não tem vontade de agir, ouvir, falar ou fazer nada (...). Na musicoterapia, ele já consegue agir (cantando/tocando), ouvir (através da audição musical), verbalizar (quando aborda seus problemas, vitórias, conquistas e sentimentos) e, através da composição musical, quando ele passa a criar algo novo (quando compõe músicas, cria letras, toca e canta). Na composição além de o paciente expor seus sentimentos, ele faz, constrói, cria e percebe que apesar de tudo ele é capaz de fazer música, construir ritmos, letras e melodias.
6 Acredita-se que a musicoterapia tem condição de ajudar o paciente a entrar em contato com suas emoções, sentimentos e expressá-los através de músicas, instrumentos, sons, corpo ou qualquer outra forma que venha facilitar essa liberação de sentimentos. Quando o paciente expõe seus sentimentos, a carga fica mais leve, a culpa diminui, as relações interpessoais melhoram, as músicas alegres emergem com mais facilidade e, consequentemente, os sintomas da depressão diminuem, causando menor sofrimento. Logo, seu corpo, sua alma e sua psique cantam e dançam, enfim, agradecidos, pois o musicoterapeuta considera as potencialidades, aceitando que cada pessoa é impar, singular e subjetiva! Se com o auxílio dos sons, do ritmo, dos movimentos e da compreensão solidária e acolhedora for possível dar aos que sofrem a convicção de que, apesar de tudo, vale a pena viver, os objetivos da musicoterapia terão sido atingidos. Referências Bibliográficas CORRÊA, A. C. O. (1996). Envelhecimento, depressão e doença de alzheimer. Belo Horizonte: Health. GUIMARÃES, R. A. (1989). Musicoterapia, uma opção no tratamento da depressão e tristeza dos idosos.
7
Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisQuestionário Sociodemográfico e Clínico
Questionário Sociodemográfico e Clínico dados pessoais do sujeito: data: local: contacto telef.: nome: idade: naturalidade: estado civil: S C UF D V outros: escolaridade (nº anos c/ sucesso): habilitações
Leia maisA POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO
A POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO Kenia B. da Cruz 1. Esse trabalho tem por objetivo configurar a potência da música especificamente em pacientes psiquiátricos.
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisA LINGUAGEM MUSICAL DO MUSICOTERAPEUTA
A LINGUAGEM MUSICAL DO MUSICOTERAPEUTA Rita Bomfati. UNESPAR- FAP ritabomfati1@gmail.com Resumo: A importância da formação musical do musicoterapeuta (conhecimento de ritmos e instrumentos, história da
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia mais22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO
A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO 0 1 A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisBAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO
BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisA Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI
A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisSOFRIMENTO PSÍQUICO NA ADOLESCÊNCIA Marcia Manique Barreto CRIVELATTI 1 Solânia DURMAN 2
SOFRIMENTO PSÍQUICO NA ADOLESCÊNCIA Marcia Manique Barreto CRIVELATTI 1 Solânia DURMAN 2 INTRODUÇÃO: Durante muitos anos acreditou-se que os adolescentes, assim como as crianças, não eram afetadas pela
Leia maisHá 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?
Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo
Leia maisTRABALHANDO COM GRUPOS: UMA EXPERIÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL COM MULHERES GRÁVIDAS. 1. SOBRE GRAVIDEZ E O TRABALHO COM GRUPOS EM SAÚDE MENTAL.
TRABALHANDO COM GRUPOS: UMA EXPERIÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL COM MULHERES GRÁVIDAS. Raiza Barros de Figuerêdo (raizafigueredo@gmail.com) Karina Pontes Santos Lima (karypontes@hotmail.com) Maria
Leia maisProjetos sociais. Criança Futuro Esperança
Projetos sociais Newsletter externa ABB - Projetos sociais Criança Futuro Esperança Maria Eslaine conta sobre o início de seu curso profissionalizante 02 De ex-aluno do projeto a funcionário da ABB 04
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisFAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA. Alícia Flores Jardim
FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA Alícia Flores Jardim Dedicatórias Dedico este trabalho a meu pai que morreu em janeiro de 2013, após um câncer de próstata descoberto tardiamente. Ao meu marido
Leia maisEduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO
Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisOS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL. Resultados Quantitativos
OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL Resultados Quantitativos Outubro 2008 1 METODOLOGIA FICHA TÉCNICA Total da Amostra: 606 Entrevistas telefónicas, realizadas por CATI (computer assisted telephone interview).
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisO BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1
O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de
Leia maisA PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER
A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como
Leia maisFaculdade de Tecnologia Senac Goiás. Projeto Integrador Couching
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Projeto Integrador Couching Goiânia 2015 Couching 1. Conceito. O Coach é o profissional especializado no processo de Coaching. Pode ser considerado um treinador que
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisAS RELAÇÕES ENTRE O BRINCAR E A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A PARTIR DE UMA NOVA CONCEPÇÃO DE SUJEITO
AS RELAÇÕES ENTRE O BRINCAR E A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A PARTIR DE UMA NOVA CONCEPÇÃO DE SUJEITO Igor Guterres Faria¹ RESUMO: Este estudo é parte integrante do projeto de pesquisa de iniciação científica
Leia mais1 Nesta dissertação, será utilizada a sigla CDA para situar o local onde o trabalho foi desenvolvido.
1 Introdução As demências, principalmente a do tipo Alzheimer, vêm despertando interesse no meio acadêmico. Os diferentes saberes como a Medicina, a Psicologia, a Antropologia, a Sociologia entre outros,
Leia maisFÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO
FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO A IMPORTÂNCIA DO VOLUNTARIADO NO PROCESSO DO HUMANIZAR FERNANDO BASTOS fernandobastosmoura@yahoo.com.br HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E PROFISSIONAIS DE SAÚDE DIAGNÓSTICO
Leia maisAUTOCONTROLE E EXPRESSIVIDADE EMOCIONAL: DESENVOLVENDO HABILIDADE DE SENTIR E EXPRESSAR-SE
AUTOCONTROLE E EXPRESSIVIDADE EMOCIONAL: DESENVOLVENDO HABILIDADE DE SENTIR E EXPRESSAR-SE ANDRADE 1, Fernando C. B. de; SANTOS 2, Carmen S. G. dos; VASCONCELOS 3, Maria Helena Venâncio; Centro de Educação/Departamento
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisCOMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.
COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia mais1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6
FIAT Q Questionário de Relacionamento Interpessoal Glenn M. Callaghan Department of Psychology; One Washington Square, San Jose University, San Jose CA 95192-0120 Phone 08) 924-5610 e fax (408) 924 5605.
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisPossibilitar à criança o desenvolvimento de novas capacidades que a levem às situações de independência e autonomia.
Movimento Objetivo da Aula Possibilitar à criança o desenvolvimento de novas capacidades que a levem às situações de independência e autonomia. Trataremos aqui sobre o movimento, elemento que também pode
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia maisChantilly, 17 de outubro de 2020.
Chantilly, 17 de outubro de 2020. Capítulo 1. Há algo de errado acontecendo nos arredores dessa pequena cidade francesa. Avilly foi completamente afetada. É estranho descrever a situação, pois não encontro
Leia maisCOMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira
Leia maisGui Coaching. Despertando consciência e habilidades
Gui Coaching Despertando consciência e habilidades Conteúdo 01 Gui Coaching 04 Clientes A jornada Atendidos 02 Serviços 05 Sobre mim O que eu faço Guilherme França 03 Depoimentos De quem já se transformou
Leia maisSistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-
Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo
Leia maisProfª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br
HUMANIZAÇÃO NO SERVIÇO ODONTOLÓGICO Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br É a proposta de uma nova relação entre usuário, os profissionais que o atendem e os serviços. Todos
Leia maisPlanejamento do Ano Consciente!
Planejamento do Ano Consciente! 2016 Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Uberlândia 2010; Pós Graduação / Especialização em Análise Transacional pela UNAT-Brasil. Formação em Hipnose e
Leia maisDedico este livro a todas as MMM S* da minha vida. Eu ainda tenho a minha, e é a MMM. Amo-te Mãe!
Dedico este livro a todas as MMM S* da minha vida. Eu ainda tenho a minha, e é a MMM. Amo-te Mãe! *MELHOR MÃE DO MUNDO Coaching para Mães Disponíveis, www.emotionalcoaching.pt 1 Nota da Autora Olá, Coaching
Leia maisSituação Financeira Saúde Física
Um dia um amigo me fez uma séria de perguntas, que me fez refletir muito, e a partir daquele dia minha vida vem melhorando a cada dia, mês e ano. Acreditando que todos temos um poder interno de vitória,
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS MARIA THEREZA PEDAGOGIA JACKELINE CORREA MARINS
FACULDADES INTEGRADAS MARIA THEREZA PEDAGOGIA JACKELINE CORREA MARINS EDUCAÇÃO LEGISLATIVA E FORMAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS DO PODER LEGISLATIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NITERÓI 2007 Jackeline Correa
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisPROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES
PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA I. Dados de Identificação: Escola:Escola Estadual Arthur Damé Professor (a): Professora supervisora do Pibid:
Leia maisPalestra tudo O QUE VOCE. precisa entender. Abundância & Poder Pessoal. sobre EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS
Palestra tudo O QUE VOCE sobre precisa entender Abundância & Poder Pessoal EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS Como aprendemos hoje na palestra: a Lei da Atração, na verdade é a Lei da Vibracao. A frequência
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia mais(PI): 01 - O 01 (A1):
Tema do Projeto: Composição Musical em Banda Pop/Rock em contexto extracurricular Que aprendizagens e motivações são desenvolvidas no projeto de composição de canções a partir de sequências harmónicas
Leia maisAULA. Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE. npmeneses@gmail.com. Doutora Sónia Rolland Sobral
MOTIVAÇÃO DE ALUNOS COM E SEM UTILIZAÇÃO DAS TIC EM SALA DE AULA Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE npmeneses@gmail.com Doutora Sónia Rolland Sobral UNIVERSIDADE PORTUCALENSE
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maiscoleção Conversas #25 u s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
coleção Conversas #25 Nã Po o s s o c s on c o ig lo o c á cuidar dos m - l os e m u m a e u cl s ín p ic ais a?. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS
Leia maisA PROPOSTA SOLINHO 1 : DESENVOLVENDO ASPECTOS MUSICAIS E SOCIAIS ATRAVÉS DA AULA DE VIOLÃO EM GRUPO. Igor Luiz Medeiros 2. igorluiz.m@hotmail.
A PROPOSTA SOLINHO 1 : DESENVOLVENDO ASPECTOS MUSICAIS E SOCIAIS ATRAVÉS DA AULA DE VIOLÃO EM GRUPO Igor Luiz Medeiros 2 igorluiz.m@hotmail.com Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Artes, Filosofia
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisOração. u m a c o n v e r s a d a a l m a
Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia mais1 O que é terapia sexual
1 O que é terapia sexual Problemas, das mais diversas causas, estão sempre nos desafiando, dificultando o nosso diaa-dia. A vida é assim, um permanente enfrentamento de problemas. Mas existem alguns que
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisExpressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves
Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013 Expressão Musical II Docente: António Neves Discente: Ana Matos nº 53184 A música e o som, enquanto energia, estimulam
Leia maisA ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA. www.espiritizar.com.br
A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA Meditando sobre a essência e o significado de ser um Espírito imortal em evolução: Feche os olhos e entre em contato
Leia maisFACULDADE REDENTOR ITAPERUNA RJ
RESULTADOS DA PESQUISA DE PERCEPÇÃO E SATISFAÇÃO DOS CURSOS DE: MBA - GESTÃO ESTRATÉGICA DOS NEGÓCIOS MBA - GESTÃO ESTRATÉGICA COM PESSOAS FACULDADE REDENTOR 2012 ITAPERUNA RJ MODELO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO
Leia maisDia_Logos. café teatral
café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisAvaliação da aprendizagem... mais uma vez
Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de
Leia mais44% 56% 67.896 respostas no Brasil. 111.432 respostas na América Latina. 0,5% Margem de erro. Metodologia e Perfil. homens.
Brasil A pesquisa em 2015 Metodologia e Perfil 111.432 respostas na América Latina 44% homens 67.896 respostas no Brasil 0,5% Margem de erro 56% mulheres * A pesquisa no Uruguai ainda está em fase de coleta
Leia mais?- Período em que participavam das aulas.
Iniciativa Apoio como foi a campanha HISTÓRIAS EX ALUNOS 1997 2013 as perguntas eram relacionadas ao:?- Período em que participavam das aulas. - Impacto que o esporte teve na vida deles. - Que têm feito
Leia maisNotícias do grupo. REUNIÃO DE PAIS 1º ANO B e C 1º SEMESTRE/2011 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA 21/3/2011
REUNIÃO DE PAIS 1º ANO B e C 1º SEMESTRE/2011 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA Notícias do grupo QUANDO EU TINHA UM ANO, EU ESTAVA APENAS COMEÇANDO. QUANDO EU TINHA DOIS, EU ERA QUASE NOVO. QUANDO EU TINHA TRÊS,
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia mais10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais
http://aguiavirtual.com.br/ Por Tiago Bastos 1 10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais Ao longo dos últimos 4 anos, venho trabalhando na internet de forma profissional. Já errei muito e acertei
Leia maisAna Beatriz Bronzoni
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal
Leia maisWWW.MUSICALLEIZER.COM.BR
WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011
NATAÇÃO E DESEMPENHO ESCOLAR: EXPERIÊNCIA DE UMA EXTENSÃO DA UFG COM UMA ESCOLA PÚBLICA Poliana Siqueira Pedroza 1 Luís César de Souza 2 RESUMO Comunidade Aquática é um projeto de extensão do curso de
Leia maisESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA
ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender
Leia maisA PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID
A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade
Leia maisFormacão em Renascimento com Fanny Van Laere
Formacão em Renascimento com Fanny Van Laere Apoiado por Rebirthing internacional, escola oficial fundada por Leonard Orr, criador do Renacimiento. A quem se destina? Para quem deseja transformar a sua
Leia mais3 Método 3.1. Entrevistas iniciais
3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisExtensão Universitária: A sensibilização musical em crianças e adolescentes através do projeto Multicampi da Universidade Estadual de Montes Claros.
Extensão Universitária: A sensibilização musical em crianças e adolescentes através do projeto Multicampi da Universidade Estadual de Montes Claros. Resumo: Este presente trabalho constitui-se de um relato
Leia mais