UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA RELATÓRIO DE ATIVIDADES PARA FINS DE PROMOÇÃO À CLASSE DE PROFESSOR TITULAR INTERSTÍCIO: MAIO DE 2006 A MAIO DE 2014 MARCUS GOMES BASTOS Apresentado à Universidade Federal de Juiz de Fora como parte dos requisitos para obtenção do título de Professor Titular do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora 17 de abril de

2 DEDICATÓRIA A minha esposa, Maria Regina do Amaral Bastos, pelo companheirismo, incentivo e apoio nos meus momentos de dificuldades e por me fazer feliz, expresso os meus mais profundos sentimento na letra da música Wind Beneath My Wings : It must have been cold there in my shadow, to never have sunlight on your face. You were content to let me shine, that's your way. You always walked a step behind. So I was the one with all the glory, while you were the one with all the strength. A beautiful face without a name for so long. A beautiful smile to hide the pain. Did you ever know that you're my hero, and everything I would like to be? I can fly higher than an eagle, 'cause you are the wind beneath my wings. It might have appeared to go unnoticed, but I've got it all here in my heart. I want you to know I know the truth, of course I know it. I would be nothing without you. Did you ever know that you're my hero? You're everything I wish I could be. I could fly higher than an eagle, 'cause you are the wind beneath my wings. Did I ever tell you you're my hero? You're everything, everything I wish I could be. Oh, and I, I could fly higher than an eagle, 'cause you are the wind beneath my wings, 'cause you are the wind beneath my wings. Oh, the wind beneath my wings. You, you, you, you are the wind beneath my wings. Fly, fly, fly away. You let me fly so high. Oh, you, you, you, the wind beneath my wings. Oh, you, you, you, the wind beneath my wings. Fly, fly, fly high against the sky, so high I almost touch the sky. Thank you, thank you, thank God for you, the wind beneath my wings. Letristas: SILBAR, JEFF / HENLEY, LARRY e Cantora: Bette Midler 2

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4 SUMÁRIO SEÇÕES Páginas I. Identificação 01 II. Introdução 02 III. Educação Pré-Universitária 14 IV. Formação Universitária 14 V. Instrução Pós-Graduada 14 VI. Atividades Profissionais 15 VII Comentários finais 45 4

5 I. Identificação Marcus Gomes Bastos Carteira de identidade: CPF: Filiação: Marinoel da Silva Bastos Orsina Gomes Bastos Data de nascimento: 03/04/1951 Cidade natal: Niterói Irmãos: Marcio Gomes Bastos Mauro Gomes Bastos Marcia Maria Bastos Campos Casado com Maria Regina do Amaral Bastos Filhas: Jessica do Amaral Bastos Josie do Amaral Bastos Endereço residencial: Rua Ivan Soares de Oliveira, 234 Parque Imperial Juiz de Fora Minas Gerais Endereço Institucional Pró-Reitoria de Graduação Rua Jose Lourenço Kelmer Martelos Juiz de Fora ( ) Endereço eletrônico: 5

6 II. Introdução Nasci em 03 de abril de 1951, na cidade de Niterói, onde morei até Meu pai, Marinoel da Silva Bastos era militar do exército e minha mãe, Orsina Gomes Bastos, embora normalista, após o casamento, não exerceu mais a profissão de professora, dedicando-se aos afazeres do lar. Ao longo deste memorial, eu descreverei alguns fatos que, acredito, em muito contribuíram para a minha trajetória acadêmica na Universidade Federal de Juiz de Fora. Em 1965, o meu pai foi transferido do Rio de Janeiro, onde servia, para Juiz de Fora. Com certeza, este foi o primeiro grande acontecimento que impactou a minha vida, pois, em Niterói, eu estudava em uma escola de ensino fundamental que não tinha muito a oferecer a seus alunos, residia residia no Barreto, um bairro de classe média baixa, onde convivia com pessoas que, devidos às poucas oportunidades de desenvolvimento pessoal, possuíam objetivos de vida muito limitados. Com a mudança para Juiz de Fora, um campo de facilidades se abriu à minha frente, passei a morar no centro da cidade, tive a oportunidade de estudar no Colégio Academia de Comércio (Colégio Cristo Redentor) e de conviver com colegas que possuíam projetos profissionais futuros completamente diferentes daqueles que eu percebia em meus amigos do Barreto. Suas aspirações me contaminaram e, no primeiro ano do ensino médio, já tinha me decidido pela medicina. No Colégio Academia de Comércio, eu concluí o ensino médio e me preparei para o vestibular de medicina. Nesta época, outro fato me marcou profundamente. No primeiro científico (como se denominava o primeiro ano do ensino médio), iniciando meus estudos em uma escola com grau de exigência muito acima daquele à que eu estava acostumado em Niterói, eu estudava de manhã e não me saia bem em matemática, quando um colega de sala, de mais idade e mais experiente, sugeriu-me transferir para o turno noturno, cuja matemática era ministrada por um professor menos exigente. Ao levar a proposta ao meu pai, recebi um contundente NÃO com a justificativa: Na vida, você encontrará muitos obstáculos e, para ser alguém e vencer profissionalmente, você terá que enfrentá-los e não contorná-los, como você está propondo agora, por isso você continuará no turno da manhã e, se reprovado, fará recuperação. Moral da estória, continuei no turno diurno e passei na matemática. 6

7 Ingressei na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em 1970 e me formei em Durante o curso, eu fui um aluno mediano, nunca fui reprovado, mas também não me destacava entre os que tinham as melhoras notas. Na época, 1973, consegui, por meio de relacionamento com a administração superior da UFJF, a alocação de algumas vagas de monitoria e, juntamente com uma colega de turma, fui selecionado, por prova, para a monitoria de nefrologia/endocrinologia. É importante ressaltar que, nesses anos como acadêmico de medicina, a pesquisa na Faculdade de Medicina se resumia a relato de casos clínicos em congressos locais e regionais. Em 1975, já formado em medicina, fui fazer residência na Santa Casa do Rio de Janeiro. Na época, os programas de residência não tinham a estrutura atual e não havia processo seletivo democrático. Exerci a minha residência na nona enfermaria, a qual fazia parte das enfermarias do Serviço do Prof. Clementino Fraga Filho na Santa Casa. Na ocasião, conheci grandes professores preceptores, muitos já fazendo pesquisa de qualidade, numa realidade muito diferente daquela vivida no meu curso médico. Com certeza, foi este convívio com os professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro que despertou em mim, pela primeira vez, o interesse pela vida acadêmica. Em1976, fui selecionado para o Programa de Mestrado em Ciências Médicas Área de Concentração: Nefrologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Desenvolvi o meu mestrado sob a supervisão do Professor Carlos Augusto Pacca, dentista por formação e imunologista por vocação. O professor Pacca foi para mim um exemplo de dedicação, simplicidade e responsabilidade acadêmica. Sempre disponível e muito bem relacionado na sua área de atuação, me possibilitou-me conhecer outro pesquisador fantástico, o Professor Claudio Jurgensen, da Universidade Federal Fluminense, expert em bactérias anaeróbias, tema do qual tratou a minha dissertação de mestrado ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS ANAERÓBICAS EM URINA DE PACIENTES PORTADORES DE CÁLCULO RENU-URETERAL, defendida em O ano de 1978 foi especial para mim: passei no concurso público de seleção de médicos para o antigo Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social - INAMPS, ingressei na Faculdade de Medicina da UFJF e nasceu a minha primeira filha, Jessica. Na Faculdade de Medicina, passei a atuar na disciplina de nefrologia, estágio de clínica médica e na residência de clínica. Contudo, diferente das mudanças ocorridas em minha vida após concluir o meu curso médico (residência médica e mestrado), a vida na 7

8 minha Faculdade continuava a mesma. Nada de pesquisa, nada de produzir novos conhecimentos, continuávamos sendo uma instituição que meramente repassava conhecimentos obtidos por outros. Mas, nessa época, outro fato marcante aconteceu, que foi conhecer o Professor Oswaldo Luiz Ramos, professor chefe da nefrologia da então Escola Paulista de Medicina (EPM), que considero o meu pai acadêmico. Foi o professor Oswaldo que me aceitou no doutorado da EPM e viabilizou a realização do meu doutorado sanduíche na Universidade de Melbourne, Austrália, me recomendando-me e influenciando no processo de concessão de minha bolsa de estudos obtida do CNPq para estudar na Austrália. O início da vida na Austrália, em janeiro de 1981, não foi exatamente fácil. Já com as minhas duas filhas nascidas, a Jessica com dois anos e a Josie com um, partimos eu e a Maria Regina, minha esposa, e as meninas numa viagem que foi uma verdadeira aventura. Saímos do Rio de Janeiro numa quarta-feira à noite e chegamos a Melbourne no domingo, por volta de meio-dia. Todos nós extenuados, particularmente as meninas. Após nos instalarmos na cidade de Melbourne, já na primeira entrevista com a Professora Priscilla Kincaid-Smith, na época uma das maiores autoridades do mundo em glomerulopatias e nefropatia do refluxo (termo que ela cunhou na literatura nefrológica), observei que o meu inglês não era dos melhores. Além do mais, os primeiros meses no Royal Melbourne Hospital, da Universidade de Melbourne, foram dificílimos, muito por conta da minha autoestima baixa devido ao pouco domínio do inglês, que eu não conseguia entender e falar adequadamente. No final do primeiro semestre de 1981, eu ainda não dominava a língua, não tinha definido o tema da minha tese de doutorado, as minhas filhas não se adaptavam às escolas que tentamos matriculá-las, a nossa moeda desvalorizada frente ao dólar australiano, condicionantes que me levaram a fraquejar. Pensei em desistir e retornar ao Brasil, mas, novamente outro fato marcante aconteceu: a declaração de apoio incondicional à nossa permanência em Melbourne pela minha esposa Maria Regina. O apoio da Regina e a lembrança da lição de moral recebida do meu pai quando ainda cursava o primeiro científico de não desistir diante de adversidades me fizeram continuar. Nessa época, conheci um jovem médico australiano, filho de emigrantes europeus, que retornava do seu fellowship nos Estados Unidos, Dr. Linas Dzucas, que havia 8

9 trabalhado com modelo experimental de nefropatia do refluxo em ratos. O Dr. Linas foi fundamental na escolha do meu tema de doutorado e, acredito, por ser ele filho de emigrantes e ter residido em outro país, conhecia bem as dificuldades dos imigrantes e tinha toda a paciência comigo. O Linas me ensinou a manusear adequadamente os ratos e me treinou na técnica de indução de cicatrizes renais em ratos, que utilizei como parte da minha tese de doutorado. No Natal de 1981, outro fato me marcou: estava eu limpando as gaiolas dos meus ratos, chateado por ter que fazer o papel de um técnico, embora fosse eu médico, quando um senhor entra na sala, apresenta-se como o Dr. Gilbert e, além de cuidar dos seus animais, ele me ajudou a cuidar dos meus. Na primeira semana de janeiro de 1982, relatando o acontecido a um dos meus colegas fellow do Serviço de Nefrologia do Royal Melbourne Hospital, fiquei sabendo que o Dr. Gilbert era nada menos que o Diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Melbourne. Aprendi que, mesmo as pessoas que ocupam cargos importantes, podem manter a simplicidade e a humildade, o que não as impede de realizar tarefas mais simples. Permanecemos na Austrália até janeiro de 1984, quando tivemos que retornar ao Brasil para eu reassumir o meu cargo no INAMPS. Esse retorno não foi exatamente um mar de rosas, particularmente na Faculdade de Medicina. Após três anos de convívio com professores de alto nível acadêmico, retorno e encontro a minha instituição com o mesmo ritmo de vida que eu tinha deixado há três anos: nada de pesquisa. A maioria dos professores fazendo o mínimo necessário, investindo em suas vidas profissionais fora da Faculdade. Fiquei deprimido e revoltado e, novamente, fui atrás do professor Oswaldo Ramos. O professor me acolheu e aconselhou sobre conviver com a realidade em Juiz de Fora e, juntos, organizamos o material (dados clínicos e experimentais) que eu tinha trazido da Austrália para que pudesse escrever a minha tese de doutorado. Após idas e vindas a São Paulo, em meados de 1985, eu defendi a minha tese de doutorado, intitulada NEFROPATIA DE REFLUXO: INDICADORES PROGNÓSTICOS DA DOENÇA EM ADULTOS E CARACTERÍSTICA DO INFILTRADO INFLAMATÓRIO RENAL EM SERES HUMANOS E RATOS. Neste mesmo ano, eu obtive o meu título de especialista da Sociedade Brasileira de Nefrologia. 9

10 Para se ter uma ideia, em Juiz de Fora, ninguém tinha ainda escutado falar em nefropatia do refluxo! Dois fatos ocorreram após a minha defesa de tese: 1. Embora fosse o professor mais novo da disciplina de nefrologia, eu era o mais titulado e passei a ser o responsável pela mesma; e 2. Em 1986, o então diretor do Hospital Universitário (HU), Prof. Antônio da Silveira Ramos, publicou portaria na qual ficou determinado que as chefias dos serviços do Hospital seriam exercidas pelos responsáveis pelas respectivas disciplinas. O comum à época era que os mais antigos exercessem a função de chefia de serviço e a receptividade a minha nomeação para chefiar a nefrologia do HU não foi das melhores, e eu fiquei praticamente sozinho (éramos quatro professores a época) para desempenhar as atividades ambulatórias e de enfermaria, contando apenas com os residentes da clínica médica que rodiziavam na nefrologia. Mas não desistimos, pelo contrário, o Serviço começou a crescer: aumentamos o número de ambulatórios de dois para cinco e, naquele mesmo ano, iniciamos o programa de diálise peritoneal ambulatorial contínua manual, método de tratamento do paciente com falência funcional renal introduzido no início da década de oitenta pelo Professor Miguel Riella, em Curitiba. Estabelecemos uma política de recursos humanos que privilegiava novos professores com doutorado e com currículo que os habilitasse a participar não só na graduação, mas também na pós-graduação Stricto Sensu. Assim, 1985, encaminhamos o nosso então ex-residente Rogerio Baumgratz de Paula para o mestrado e doutorado na Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, o qual, atualmente, é membro do nosso núcleo de pesquisa e professor do programa de pós-graduação da Faculdade de Medicina da UFJF. Também em 1986, seguindo os passos do Professor Oswaldo Ramos, que tinha criado um instituto de ensino e pesquisa com o objetivo de captar recursos para a disciplina de nefrologia da UNIFESP, nós, juntamente com um grupo de professores da Faculdade de Medicina, instituímos a Fundação Instituto Mineiro de Estudos e Pesquisas em Nefrologia (Fundação IMEPEN), uma instituição privada e sem finalidades lucrativas, com objetivos estatutários de apoiar a nefrologia da UFJF. Em 1988, partimos para os Estados Unidos para o meu pós-doutorado na Harvard Medical School, em Boston. Outro grande desafio, agora não tanto pela língua, mas pelo tema. Fui para trabalhar com imunobiologia de transplante, um tema que eu simplesmente não dominava, num dos mais importantes centros americanos que estudava o assunto. Tive 10

11 a honra de ser supervisionado pelo Professor Terry B. Strom, um ícone do transplante renal americano, hoje Full Professor da Harvard. O Professor Strom, cujo laboratório de pesquisa era localizado no Beth Israel Hospital de Boston, recebeu-me muito bem, mas terminei desenvolvendo o meu fellowship no laboratório da Dra. Vicky Kelly, sua colaboradora, que ficava no Brigham and Women s Hospital. Particularmente, trabalhar no Brigham foi muito adequado, primeiro porque o programa de transplante renal era maior do que o do Beth Israel Hospital; segundo, porque eu convivi com um grupo de fellows que me recebeu muito bem e que foi muito produtivo cientificamente. Faziam parte do laboratório da Dra. Kelly, Rudolf Wüthrich, hoje professor e chefe de nefrologia da Universidade de Zurich; Daniel Brennan, atualmente uma das grandes autoridades em transplante renal nos EUA; Anthony Jevnikar, professor na Western University, em London, Ontário, Canadá; e Oleh Pankewycz, professor na Universidade de Buffalo. Em dois anos, eu consegui seis publicações, colaborando com os meus colegas do laboratório em revistas de imunologia, inclusive o resultado do meu fellowship foi publicado no Journal of Immunology, em 1990: Concomitant administration of hapten and IL-2-toxin (DAB486-IL-2) results in specific deletion of antigen-activated T cell clones. Em 1990, retornei à UFJF, reassumindo a responsabilidade da disciplina de nefrologia e a chefia do serviço de nefrologia do HU, assim como o meu cargo de médico no INAMPS. Entre 1992 e 1993, após ter sido eleito Diretor Clínico do Hospital Universitário, exerci a função por apenas seis meses por absoluta incompatibilidade de estilo de trabalho com o então Diretor do HU. Ainda em 1992, iniciamos o Programa de Transplante Renal do HU, mesmo sob a ameaça do Diretor (que era cirurgião) de me denunciar ao Conselho Regional de Medicina, caso o transplante não desse certo. Em 1994, aprovamos o mestrado em nefrologia pela UFJF, o qual, infelizmente, teve de ser interrompido por falta de professores titulados em nefrologia e de apoio dos docentes de outras unidades acadêmicas da UFJF. Em 1996, intermediamos um contrato de prestação de serviços entre a Fundação IMEPEN e a UFJF, objetivando a execução do Programa de Terapia Renal Substitutiva (TRS) do HU. A necessidade do contrato deveu-se ao fato de o HU não apresentar as condições mínimas de um Programa de TRS na sua área física. A Fundação IMEPEN 11

12 alugou e adaptou uma casa próxima ao HU e, em pouco tempo, a nossa TRS cresceu e passou a ser a unidade com os melhores indicadores clínicos de diálise na região. Infelizmente, em 2003, por questões principalmente políticas, a UFJF suspendeu o contrato com a Fundação IMEPEN e o HU voltou a fazer a gestão da TRS. De 1997 a 2000, eu exerci a função de Chefe do Departamento de Clínica Médica. Nessa época, participamos da Comissão que desenvolveu as alterações curriculares que ainda hoje praticamos na Faculdade de Medicina e foi criada a disciplina Clínica Médico- Cirúrgica V, com temas de nefrologia e urologia, a qual ficou sob a minha coordenação até Em 2002, iniciamos um programa de prevenção da doença renal crônica (DRC), com equipe interdisciplinar que rapidamente tornou-se referência no Brasil. Este Programa, denominado PREVENRIM, com apoio financeiro da Fundação IMEPEN, abriu uma cunha na nefrologia brasileira para o nosso grupo de Juiz de Fora. A nossa experiência com abordagem biopsicossocial ao paciente com DRC tem sido apresentada em palestras nos congressos da Sociedade Brasileira de Nefrologia, da Sociedade Mineira de Nefrologia e em outras regionais e até em outros países, e o banco de dados gerado foi utilizado para o desenvolvimento de dissertações de mestrado e teses de doutorado publicadas em revistas científicas no Brasil e no exterior. Em 2005, conseguimos, juntamente com o Professor Luiz Carlos Ferreira de Andrade, também professor da disciplina de nefrologia, credenciar o nosso Programa de Pós-Graduação em Saúde (PPgS) na CAPES (Medicna I). O PPgS já nasceu sob a ótica da interdisciplinaridade, e o nosso grupo de pesquisa, Núcleo Interdisciplinar de Estudos, Pesquisas e Tratamento em Nefrologia (NIEPEN) tem hoje cinco professores credenciados: Professor Rogerio Baumgratz de Paula, Professora Hélady Sanders Pinheiro, Professora Natalia Maria Fernandes e o Professor Fernado Basile Colugnati. Durante o nosso período como coordenador do PPgS (outubro de 2006 a setembro de 2010), conseguimos consolidar o Programa e aumentar o número de professores participantes. Foi nossa a proposta de criar o período probatório como pré-requisito para o aluno ingressar no PPgS, permitindo a matrícula somente para aqueles que conseguem escrever o seu projeto de pesquisa, aprová-lo no Comitê de Ética e, idealmente, já estiverem desenvolvendo a pesquisa. Esta estratégia tem se mostrado muito eficaz e 12

13 garantido que a maioria dos nossos pós-graduandos defendam suas dissertações de mestrado e teses de doutorado nos prazos determinados pela CAPES e publiquem os seus trabalhos em revistas nacionais e no exterior. Em 2006, com a eleição do Prof. Jocemir Ronaldo Lugon, chefe da nefrologia da Universidade Federal Fluminense, para presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia, fomos convidados para assumir a editoria do Jornal Brasileiro de Nefrologia (JBN) a partir de janeiro de Encontramos o JBN indexado apenas na base de dados LILACs e publicando uma média de três artigos originais por trimestre, periodicidade do Jornal. Após seis anos como Editor Chefe, deixamos o JBN indexado no SCIELO e no PubMed e com média de dez artigos originais publicados por número. Em 2008, a pedido do Subsecretário de Saúde do estado de Minas Gerais, Dr. Antônio Jorge Souza Marques, assumimos a coordenação do Programa Educação Permanente (PEP) para médicos de família, um dos programas estruturantes da Secretaria Estadual de Saúde (SES), viabilizado através de convênio entre o Estado de Minas Gerais e a Faculdade de Medicina da UFJF. O PEP aconteceu até julho de 2014 e, no seu período de execução, centenas de médicos de família tiveram a oportunidade de, com a tutoria de médicos especialmente treinados, aprender a aprender a partir de situações clínicas da vida real vividas por eles e compartilhadas uns com os outros. Em 2009, fomos convidados pela Secretaria Estadual de Saúde para assessorar a Associação Mineira de Médicos de Família, então contratada junto à Secretaria Estadual de Saúde para proceder à revisão das Linhas Guias de Hipertensão Arterial. Na época, ficamos sabendo do Programa Hiperdia Minas, também uma das ações estruturantes da SES. O Programa Hiperdia Minas deveria ter sido executado pela Secretaria Municipal de Saúde de Juiz de Fora a partir de 2006, mas, por questões políticas, acabou não sendo implementado. Ao sabermos de sua existência, procuramos o Subsecretário da SES, Dr. Antônio Jorge Souza Marques, e argumentamos que um Programa com a dimensão social do Hiperdia não poderia deixar de ser executado em Juiz de Fora. Ele então dotou recursos orçamentários da SES em 2009 para que o programa pudesse ser executado nas microrregiões de Juiz de Fora, Santos Dumont e São João Nepomuceno (total de 37 municípios contemplados), condicionando que o Programa fosse executado sob a nossa 13

14 coordenação e na Fundação IMEPEN. O Hiperdia Minas iniciou as suas atividades em maio de 2010 e continua ofertando aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) atendimento integral de excelente qualidade. É importante destacar o porquê de nosso empenho em trazer o Hiperdia Minas para Juiz de Fora. O Hiperdia Minas é um programa de atenção integral aos usuários do SUS com hipertensão arterial de alto e muito alto risco cardiovascular, diabéticos tipo 1 (todos) e tipo 2 (com controle metabólico inadequado) e com DRC nos estágios 3B, 4 e 5, ou seja, aqueles com cerca de um terço de rins funcionando. O programa foi idealizado para diminuir a mortalidade em pacientes com as principais causas de DRC (diabetes e hipertensão arterial), que é um dos temas da nossa linha de pesquisa no PPgS. O Hiperdia Minas disponibiliza aos usuários do SUS, gratuitamente, além de consulta médica, atendimento de enfermagem, nutrição, serviço social, psicologia, atenção farmacêutica, odontológica, fisioterapia e educador físico. Ademais, os usuários do SUS têm livre acesso a exames como teste ergométrico, ecografia cardíaca, monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), eletrocardiograma, consulta oftalmológica, laserterapia e ambulatório de pé diabético com enfermeira, endocrinologista, neurologista, cirurgião vascular e ortopedista. Mas o que torna o HIPERDIA Minas um dos melhores programas de prevenção secundária para as doenças crônicas não transmissíveis é que, além do objetivo assistencial, existem também outros três objetivos, quais sejam: o de ajuda na hierarquização da rede SUS (os pacientes só são encaminhados ao Hiperdia pela Atenção Primária à Saúde e os pacientes são atendidos conjuntamente com os médicos do Programa de Saúde da Família); o de educação continuada em hipertensão, diabetes e DRC para médicos de família; e o objetivo de criação de evidências científicas de aplicação imediata no controle e tratamento das doenças contempladas no programa. Assim, fica fácil de entender que a maioria das nossas dissertações de mestrado e teses de doutorado são desenvolvidas a partir do banco de dados que foi gerado com o atendimento de cerca de 9 mil usuários do SUS. Em 2010, reassumimos a Chefia do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina, o qual contava na época com cerca de 48 professores: maior departamento da UFJF. As nossas reuniões aconteciam esporadicamente e com quórum reduzido (em média, cerca de professores por reunião). Instituímos a obrigatoriedade da presença às reuniões, bem como estabelecemos as normas para as distribuições das vagas de 14

15 docentes, privilegiando as disciplinas que praticavam a graduação e pós-graduações Lato Sensu (especialização e residência médica) e Stricto Sensu (mestrado e ou doutorado). Tal sistema permanece vigente atualmente e tem estimulado as disciplinas a crescerem academicamente. Em 2011, propusemos e criamos a disciplina de geriatria, até então não constante da nossa grade curricular. A disciplina foi criada como opcional e ofertada para um pequeno número de alunos, pois só eu a ministrava. Vale a pena lembrar que as minhas demais atividades à frente do departamento de clinica médica, disciplina de clínica médico-cirúrgica V, serviço de nefrologia, estágio de clínica e pós-graduação continuaram as mesmas. No início de 2013, conseguimos o primeiro concurso para professor de geriatria; em seguida, a disciplina passou a ser obrigatória, e hoje é coordenada pelo Prof. Jeancarlo Lucchetti e já conta com um segundo professor. No entanto, para mim, a maior realização na minha trajetória acadêmica foi a criação das disciplinas ECOGRAFIAS CLÍNICAS I a V. As disciplinas, com foco em point of care ou à beira do leito foram criadas para melhorar e estender o aprendizado do exame físico dos nossos discentes. O uso do ultrassom como point of care (POCUS) é um movimento iniciado na década de 90 por médicos emergencistas americanos por pura necessidade. Nos Estados Unidos da América, diferentemente do Brasil, o ultrassom é realizado por técnicos (sonologistas), semelhantemente ao que acontece com o raio X convencional, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Lá, como aqui, o ultrassom é um ato médico e, consequentemente, só pode ser laudado por médicos. Contudo, muitas vezes, quando os emergencistas americanos precisavam da ultrassonografia para aprofundar a avaliação dos seus pacientes críticos, os exames não estavam disponíveis. Foi esta necessidade que levou à introdução do ultrassom na ótica do point of care nas residências de emergência americanas. O POCUS é realizado para responder a perguntas simples, geralmente binomiais; por exemplo, o meu paciente com dispneia tem derrame pleural? No paciente idoso internado na enfermaria, o aumento da creatinina sanguínea é secundário a uropatia obstrutiva? A introdução do ensino do ultrassom na graduação da medicina é relativamente recente, e a primeira escola a inseri-lo em seu currículo de maneira horizontal, ou seja, ao longo do curso, foi a escola médica da Universidade da Carolina do Sul, em 2005, iniciativa capitaneada pelo Prof. Richard Hoppmann, então Diretor da referida escola. Em 2012, tive a 15

16 oportunidade de visitar o professor Hoppmann, que me orientou e estimulou a também inserir o ensino do ultrassom na graduação da nossa Faculdade de Medicina. Ao retornar ao Brasil naquele ano, fiz a proposta de inserção do ultrassom na grade curricular do nosso Departamento de Clínica Médica e fui bombardeado pelos meus colegas, com o argumento, entre outros, de que eu iria prejudicar o aprendizado do exame físico pelos alunos. Contudo, não desisti, e em 2013, no ano mundial da ultrassonografia, eu consegui que a Faculdade de Medicina convidasse o prof. Hoppmann para dar a aula inaugural do nosso curso, o que aconteceu em maio daquele ano. A aula foi excelente e os professores e alunos que compareceram para assisti-la saíram com uma ideia completamente diferente daquela dos meus colegas de departamento. Em seguida, reapresentei a nossa proposta de criação das disciplinas de ECOGRAFIA CLÍNICA, agora como disciplinas opcionais. A proposta foi aprovada, mas não completamente, pois os meus pares exigiram que provássemos que os alunos gostaram e tiveram bom desempenho nas disciplinas. Para ministrar a disciplina, conseguimos o apoio do então Reitor Prof Enrique Duque de Miranda Chaves, que disponibilizou recursos financeiros para aquisição de três máquinas de ultrassom, três televisões full HD (para projetar as imagens obtidas no ultrassom) e Phantoms para as aulas práticas. A disciplina ECOGRAFIA CLÍNICA I, que engloba conhecimentos sobre princípios físicos do ultrassom, knobologia, ultrassom de pulmão e ecocardiografia, foi iniciada no segundo semestre de 2013 e foi um sucesso. Os alunos foram muito bem nas avaliações cognitivas e em OSCE, e elogiaram, por meio de questionário específico, o que aprenderam. Esta foi a primeira iniciativa de inserção do ensino de POCUS entre as universidades da América Latina e, em outubro deste mesmo ano, nós fomos convidados a palestrar sobre o tema ensino do ultrassom no Brasil, num simpósio sobre o ensino do ultrassom no mundo durante o segundo World Congress of Ultrasound in Medical Education, realizado em Columbia, Carolina do Sul, nos Estados Unidos da América. Atualmente, estamos com quatro das cinco disciplinas de ECOGRAFIA CLÍNICA em carga. Este ano, concorremos a duas vagas de monitoria e ganhamos, uma para a disciplina ECOGRAFIA CLÍNICA I e outra para ECOGRAFIA CLÍNICA II e três bolsas de treinamento profissional envolvendo a prática do ultrassom vida real pelos nossos alunos. Ao longo destes 18 meses de implementação, as disciplinas de ECOGRAFIA CLÍNICA já 16

17 contam com mais quatro professores, Professores Rogério Baumgratz de Paula, Wander Barros do Carmo, Marcia Regina Gianoti Franco e Flavio Ronzani (todos com atividades em outras disciplinas) que participam por entenderem que os conhecimentos de ultrassom na graduação trarão mais qualidade ao ensino médico na UFJF. Ao longo desta trajetória acadêmica, tivemos a oportunidade de formar 40 residentes de nefrologia, 12 mestres e cinco doutores do PPgS. Entre os nossos pós-graduandos, seguiram a carreira do magistério superior os(as) doutores(as) Arise Garcia de Siqueira Galil, a Natália Maria Fernandes da Silva, Fabiane Rossi dos Santos Grincekov e Henrique Mansur, em Universidades Federais, e a Dra. Ana Paula Simões Ferreira Teixeira e o Dr. Anderson Tavares, em Faculdades de Medicina particulares. Por fim, em 2014, fomos convidado pelo Reitor eleito da UFJF, Professor Júlio Maria Fonseca Chebli, a assumir o cargo de Pró-Reitor de Graduação da nossa Universidade. Novo desafio e muito para aprender, mas com a humildade de perguntar sobre o desconhecido, a vontade de acumular novos conhecimentos e a possibilidade de contribuir para a melhoria da UFJF pavimentam esta nova caminhada acadêmica. 17

18 III. Educação Pré-Universitária a 1965 Colégio Nilo Peçanha, Niterói, Rio de Janeiro a 1968 Colégio Cristo Redentor (Academia de Comércio), Juiz de Fora, Minas Gerais IV. Formação Universitária a 1974 Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais V. Instrução Pós-Graduada 1. Janeiro a dezembro de 1975 Residência em Clínica Médica Serviço do Professor Clementino Fraga Filho, Nona Enfermaria da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro a Mestrado em Ciências Médicas (Nefrologia) Universidade Estadual do Rio de Janeiro Título da dissertação de mestrado: ISOLAMENTO DE BACTERIAS ANAEROBICAS EM URINA DE PACIENTES PORTADORES DE CALCULO RENU-URETERAL Orientador: Professor Carlos Augusto Pacca Bolsista do Programa Institucional de Capacitação de Docente a Research Fellowship Renal Unit, Royal Melbourne Hospital, Melbourne, Austrália Orientadora: Professora Priscilla Kincaid-Smith Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) a 1985 Doutorado em Medicina (Nefrologia) Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, São Paulo Título da dissertação da tese de doutorado: NEFROPATIA DE REFLUXO: INDICADORES PROGNOSTICOS DA DOENCA EM ADULTOS E CARACTERISTICA DO INFILTRADO INFLAMATORIO RENAL EM SERES HUMANOS E RATOS Orientador: Professor Oswaldo Luiz Ramos 18

19 Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Especialização em Nefrologia pela Sociedade Brasileira de Nefrologia a Pós-doutorado Beth Israel Hospital e Brigham and Women s Hospital Harvard Medical School, Boston, Massachusetts, Estados Unidos Orientador: Professor Terry B. Strom Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) VI. Atividades Profissionais a. Atividades Médicas Médico Residente do Serviço de Clínica Médica do Professor Clementino Fraga Filho, nona enfermaria, Santa Casa do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro a 2012 Médico Nefrologista do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social 3. Professor Médico do Hospital Universitário da Universitário da Universidade Federal de Juiz de For a, Juiz de Fora, Minas Gerais a 2010 Médico Nefrologista do Hospital Albert Sabin de Juiz de Fora, Minas Gerais a Médico Nefrologista do Hospital Dr. João Felício, Juiz de Fora, Minas Gerais b. Atividades docentes a 1985 Professor Assistente do Departamento de Clínica Médica da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais a 2005 Professor Adjunto do Departamento de Clínica Médica da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais 19

20 a 2015 Professor Associado do Departamento de Clínica Médica da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais c. Atividades Administrativas a Responsável pela Disciplina de Nefrologia do Departamento de Clínica Médica da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais a Responsável pela Disciplina de Nefrologia do Departamento de Clínica Médica da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais a Responsável pela Disciplina de Clínica Médico-Cirúrgica V do Departamento de Clínica Médica da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais a 1987 e 1990 a 2015 Chefe do Serviço de Nefrologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais a 1987 e 1990 a 2015 Responsável Técnico do Programa de Terapia Renal Substitutiva do Serviço de Nefrologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais Diretor Clínico do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais a Responsável pelo Programa de Transplante Renal do Serviço de Nefrologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais e 1993 (seis meses) Diretor Clínico Hospital Universitário do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais a 2000 Chefe do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais 20

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