Ministério da Educação

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1 Página 1 de 21 Marcelo Franca Alves De: "BDE online" <bdeonline@editau.com.br> Para: "BDE online" <bdeonline@editau.com.br> Enviada em: sexta-feira, 17 de março de :17 Assunto: BDE on-line - Nº Nº Sexta feira, 17 de março de 2006 O BDE on-line é um suplemento da Enciclopédia de Legislação e Jurisprudência da Educação Brasileira Ministério da Educação Gabinete do Ministro - Portarias de nºs 681 a 689, de 16 de março de 2006 Gabinete do Ministro - Portarias de nºs 692 a 696, de 16 de março de 2006 Gabinete do Ministro - Despachos do Ministro - Em 15 de março de 2006 Entidades de Regulamentação Profissional Conselho Federal de Fonoaudiologia - Resolução nº 320, de 17 de fevereiro de 2006 Dispõe sobre as especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, e dá outras providências. Conselho Federal de Fonoaudiologia - Resolução nº 321, de 17 de fevereiro de 2006 Dispõe sobre a concessão e o registro de título de especialista profissional no âmbito do Conselho Federal de Fonoaudiologia e dá outras providências. Conselho Federal de Fonoaudiologia - Resolução nº 322, de 17 de fevereiro de 2006 Dispõe sobre o concurso de provas e títulos para obtenção de título de especialista profissional nas áreas de especialidades da Fonoaudiologia reconhecidas pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, e dá outras providências. Conselho Federal de Fonoaudiologia - Resolução nº 323, de 17 de fevereiro de 2006 Dispõe sobre a Residência em Fonoaudiologia e dá outras providências. Ministério da Educação PORTARIA Nº 681, DE 16 DE MARÇO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n.º 1.845, de 28 de março de 1996, e nº de 9 de julho de 2001 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 31/2006, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, e o Decreto n , de 19 de dezembro de 2005, conforme consta do Processo n.º / do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Autorizar a Universidade Salvador - UNIFACS, mantida pela FACS, ambas com sede na cidade de

2 Página 2 de 21 Salvador, estado da Bahia, credenciada para oferta de cursos superiores a distância pela Portaria MEC n. 653, de 17 de março de 2004, a estabelecer parcerias com instituições para realização de momentos presenciais, ofertando seus cursos a distância em pólos em outras unidades da federação. Art. 2º. Determinar que a SESu/MEC, acompanhe o desenvolvimento do primeiro ano da oferta dos cursos a distância ministrados pela Universidade Salvador em outras unidades da federação. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (DOU de 17/03/ Seção I - p.21) PORTARIA Nº 682, DE 16 DE MARÇO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n.º 1.845, de 28 de março de 1996, e nº de 9 de julho de 2001 alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, com base no Decreto n , de 19 de dezembro de 2005, e no Parecer nº 21/2006, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo n.º / (registro SAPIEnS n ), do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Credenciar, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a Universidade Federal do Maranhão, com sede na cidade de São Luiz, no Estado do Maranhão, mantida pelo Ministério da Educação, para a oferta de cursos superiores a distância. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (DOU de 17/03/ Seção I - p.21) PORTARIA Nº 683, DE 16 DE MARÇO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n.º 1.845, de 28 de março de 1996, e nº de 9 de julho de 2001 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 31/2006, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, e o Decreto n , de 19 de dezembro de 2005, conforme consta do Processo n.º / do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Autorizar a Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, mantida pelo Centro de Educação Universitário e Desenvolvimento Profissional Ltda. - CEUDESP, ambos com sede na cidade de Fortaleza, estado do Ceará, credenciada para oferta de cursos superiores a distância pela Portaria MEC n , de 16 de julho de 2004, a estabelecer parcerias com instituições para realização de momentos presenciais, ofertando seus cursos a distância em pólos em outras unidades da federação. Art. 2º. Determinar que a SESu/MEC, acompanhe o desenvolvimento do primeiro ano da oferta dos cursos a distância ministrados pela Faculdade Integrada da Grande Fortaleza em outras unidades da federação. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (DOU de 17/03/ Seção I - p.21) PORTARIA Nº 684, DE 16 DE MARÇO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n.º 1.845, de 28 de março de 1996, e nº de 9 de julho de 2001 alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, com base no Decreto n , de 19 de dezembro de 2005, e no Parecer nº 1/2006, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo n.º / , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Credenciar, pelo prazo de 4 (quatro) anos, a Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações - UNICOR, mantida pela Fundação Comunitária Tricordiana de Educação, ambas com sede na cidade de Três Corações, no Estado de Minas Gerais, para a oferta de cursos superiores a distância. Art. 2º Determinar que a SESu/MEC, acompanhe a implantação dos cursos de graduação da Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações - UNICOR. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

3 Página 3 de 21 (DOU de 17/03/ Seção I - p.21) PORTARIA Nº 685, DE 16 DE MARÇO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n.º 1.845, de 28 de março de 1996, e nº de 9 de julho de 2001 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 0056/2003, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, e o Decreto 5.622, de 19 de dezembro de 2005, conforme Despacho SESu sobre o Processo n.º / , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Credenciar, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, mantida pelo Ministério da Educação, para a oferta de cursos superiores a distância. Art. 2º Convalidar estudos realizados e os certificados emitidos aos alunos concluintes dos cursos de especialização a distância ofertados pela Universidade Federal de Juiz de Fora até a data do credenciamento. Art. 3º Determinar que a SESu/MEC, acompanhe o desenvolvimento do primeiro ano da oferta dos cursos a distância ministrados pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Art. 4º Fica revogada a Portaria n , de 11 de dezembro de Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (DOU de 17/03/ Seção I - p.21) PORTARIA Nº 686, DE 16 DE MARÇO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n.º 1.845, de 28 de março de 1996, e nº de 9 de julho de 2001 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 2001, com base no Despacho da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos n.º / (SAPIEnS n ), do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Autorizar em caráter experimental, nos termos do art. 81 da Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996, e nos termos do art. 4oda Portaria 2.201/2005 de 22 de junho de 2005, a oferta de cursos superiores a distância, ministrados pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas, com sede na cidade de Pelotas, no estado do Rio Grande do Sul, mantido pelo Ministério da Educação. Art. 2º. O credenciamento definitivo para a oferta de cursos superiores a distância ficará sujeito à finalização do trâmite do processo n / (SAPIEnS n ). Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (DOU de 17/03/ Seção I - p.22) PORTARIA Nº 687, DE 16 DE MARÇO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n.º 1.845, de 28 de março de 1996, e nº de 9 de julho de 2001 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 0056/2003, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, e o Decreto 5.622, de 19 de dezembro de 2005, conforme Despacho SESu sobre o Processo n.º / , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Credenciar, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a Universidade Federal de Lavras, com sede na cidade de Lavras, Estado de Minas Gerais, mantida pelo Ministério da Educação, para a oferta de cursos superiores a distância. Art. 2º Convalidar estudos realizados e os certificados emitidos aos alunos concluintes dos cursos de especialização a distância ofertados pela Universidade Federal de Lavras até a data do credenciamento. Art. 3º Determinar que a SESu/MEC, acompanhe o desenvolvimento do primeiro ano da oferta dos cursos a distância ministrados pela Universidade Federal de Lavras. Art. 4º Fica revogada a Portaria n , de 8 de maio de Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data

4 Página 4 de 21 de sua publicação. (DOU de 17/03/ Seção I - p.22) PORTARIA Nº 688, DE 16 DE MARÇO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n.º 1.845, de 28 de março de 1996, e nº de 9 de julho de 2001 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista a Informação nº 66 /2006- MEC/SESu/DESUP/COSI, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo n.º , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer, para o fim exclusivo de expedição e registro de diploma dos alunos concluintes, o Curso Superior de Formação Específica em Gestão de Representações Comerciais, curso seqüencial, ministrado pela Universidade Católica Dom Bosco, estabelecida na Av. Tamandaré, 6000, mantida pela Missão Salesiana de Mato Grosso, ambas na cidade de Campo Grande, no Estado de Mato Grosso. Art. 2 O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado na sede da Instituição e para os alunos concluintes até a data da presente portaria. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (DOU de 17/03/ Seção I - p.22) PORTARIA Nº 689, DE 16 DE MARÇO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n.º 1.845, de 28 de março de 1996, e nº de 9 de julho de 2001 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Relatório nº. 747/2006- MEC/SESu/DESUP/CGSI, conforme consta do Processo SAPIENS nº , resolve: Art. 1º Reconhecer, pelo período de três anos, o Curso Superior de Formação Específica em Musica Popular, curso seqüencial, ministrado pelo Universidade de Ribeirão Preto- UNAERP, mantido Associação de Ensino de Ribeirão Preto, ambos com sede na cidade de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo. Art. 2 O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado na sede da Instituição. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação (DOU de 17/03/ Seção I - p.22) PORTARIA Nº 692, DE 16 DE MARÇO DE O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho nº 2.460/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Autorizar o aumento de 300 (trezentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, para o curso de Administração, bacharelado, ministrado pela Faculdade Comunitária de Campinas, na Rua Luis Otávio, nº 1313, Bairro Vila Itapura, na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, mantida pela Sociedade Educacional de Leme S.A., com sede na cidade de Leme, Estado de São Paulo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (DOU de 17/03/ Seção I - p.22) PORTARIA Nº 693, DE 16 DE MARÇO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 3.860, de

5 Página 5 de de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho nº 339/2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Autorizar o aumento de 150 (cento e cinqüenta) de vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, para o curso de Administração, bacharelado, com as habilitações em Marketing e Propaganda, Comércio Exterior, Análise de Sistemas, Administração de Empresas, Logísticas e Planejamento Estratégico e em Finanças de Empresas, ministrado pela Faculdade Internacional de Curitiba, na Avenida Luis Xavier, nº 103, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, mantida pelo Centro Integrado de Educação, Ciência e Tecnologia S/C Ltda., com sede na cidade de Curitiba, Estado do Paraná. Art. 2 º Instituição deverá adotar as providências necessárias para adaptar o projeto do curso ao que dispõe a Resolução CES/CNE nº 4/2005, de 13 de julho de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (DOU de 17/03/ Seção I - p.22) PORTARIA Nº 694, DE 16 DE MARÇO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho nº 703/2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Autorizar o aumento de 200 (duzentas) vagas totais anuais, no turno noturno, para o curso de Administração, bacharelado, habilitações em Recursos Humanos e em Gestão em Finanças, ministrado pela Faculdade Rolim de Moura, na Rodovia 383, Km 01, Perímetro Rural, no município de Rolim de Moura, Estado de Rondônia, mantida pela Sociedade Rolimourense de Educação e Cultura S/C, com sede na cidade de Rolim de Moura, Estado de Rondônia. Art. 2º A Instituição deverá adotar as providências necessárias para adaptar o projeto do curso ao que dispõe a Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (DOU de 17/03/ Seção I - p.22) PORTARIA Nº 695, DE 16 DE MARÇO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho nº 704/2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nº s / e / , Registros SAPIEnS nº s e , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Autorizar o aumento de 400 (quatrocentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, para o curso de Administração, bacharelado, habilitações em Administração Hospitalar, Gestão de Negócios e Gestão de Serviços, ministrado pela Faculdade Paraíso, na Rua Visconde de Itaúna, nº 2671, bairro Paraíso, na cidade de São Gonçalo, Estado do Rio de Janeiro, mantida pela Associação Educacional Souza Graff S/C Ltda., com sede na cidade de São Gonçalo, Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º A Instituição deverá adotar as providências necessárias para adaptar o projeto do curso ao que dispõe a Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (DOU de 17/03/ Seção I - p.22) PORTARIA Nº 696, DE 16 DE MARÇO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o

6 Página 6 de 21 Despacho nº 714/2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nº s / , / e / , Registros SAPIEnS nº s , e , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Autorizar o aumento de 300 (trezentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, para o curso de Administração, bacharelado, habilitações em Comércio Exterior e em Gestão de Serviços de Turismo, ministrado pela Faculdade Batista de Administração e Informática, na Rua Serra de Jairé, nº 658, bairro Belenzinho, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pela Associação Paulista de Ensino Ltda., com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Art. 2º A Instituição deverá adotar as providências necessárias para adaptar o projeto do curso ao disposto na Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (DOU de 17/03/ Seção I - p.22) DESPACHOS DO MINISTRO Em 15 de março de 2006 Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 66/2006, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, de 22 de fevereiro de 2006, favorável a autorização para que a Universidade Salvador - UNIFACS, mantida pela FACS, estabeleça parcerias com instituições para a realização de momentos presenciais, ofertando seus cursos a distância em pólos em outras unidades da federação, e recomendando que a SESU acompanhe os dois primeiros anos da implantação dos cursos de graduação a distância da UNIFACS, conforme consta do Processo nº / Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 31/2006, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, de 2 de fevereiro de 2006, favorável a autorização para que a Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, mantida pelo Centro de Educação Universitário e Desenvolvimento Profissional Ltda. - CEUDESP, estabeleça parcerias com instituições para a realização de momentos presenciais, ofertando seus cursos a distância em pólos em outras unidades da federação, a partir dos pólos iniciais nos estados do Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pará, Goiás e Distrito Federal, conforme consta do Processo nº / Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 21/2006, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, de 2 de fevereiro de 2006, favorável ao credenciamento, pelo prazo de 5 (cinco) anos, da Universidade Federal do Maranhão, para a oferta de cursos superiores a distância, conforme consta do Processo nº / (registro SAPIEnS n ). Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 1/2006, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, de 1º. de fevereiro de 2006, favorável ao credenciamento, pelo prazo de 4 (quatro) anos, da Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações - UNICOR, para a oferta de cursos superiores a distância, conforme consta do Processo nº / Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 25/2006, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, de 2 de fevereiro de 2006, favorável à autorização experimental, nos termos do art. 81 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e nos termos do art. 4º da Portaria 2201/2005 de 22 de junho de 2005, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, para oferta do curso de Física - licenciatura, na modalidade à distância, a ser ofertado no âmbito do Programa Pró-Licenciatura, registrando que esta autorização não substitui o processo de credenciamento específico para oferta de graduação a distância, com base no Decreto n /05, de 19 de dezembro de 2005, conforme consta dos Processos nº / (Registro Sapiens nº ), / (Registro Sapiens nº ) e / (Registro Sapiens nº ).. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 474/2005, da Câmara de Educação

7 Página 7 de 21 Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável ao reconhecimento dos Programas de Pós- Graduação stricto sensu, Mestrado e Doutorado, relação anexa, aprovados nas reuniões dos dias 22 e 23 de agosto e no período de 13 a 15 de setembro de 2005, com prazo de validade determinado pelo processo de avaliação realizado pelo Conselho Técnico Científico, da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, conforme consta do Processo nº / (DOU de 17/03/ Seção I - p.22) Anexos Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAA Coordenação de Acompanhamento e Avaliação REUNIÃO DO CONSELHO TÉCNICO CIENTÍFICO - 22 e 23 de agosto de 2005 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Seq Sigla IES Nome IES Nome do Curso Nível Conceito 1 FNH FACULDADE NOVOS HORIZONTES - BH ADMINISTRAÇÃO M 3 2 FEAD FACULDADE DE ESTUDOS ADMINISTRATIVOS DE MINAS - BH ECONOMIA DE EMPRESAS MP 3 3 FIC FACULDADES INTEGRADAS CURITIBA - PR DIREITO M 3 4 UCGO CATÓLICA DE GOIÁS - GO DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO TERRITORIAL M 3 CIÊNCIAS HUMANAS Seq Sigla IES Nome IES Nome do Curso Nível Conceito 1 UFOP OURO PRETO - MG ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE M 3 MULTIDISCIPLINAR Seq Sigla IES Nome IES Nome do Curso Nível Conceito * 1 UCSAL CATÓLICA DE SALVADOR - BA FAMÍLIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA M 3 * Obs: O curso da UCSAL foi publicado na Portaria nº 1.919, de 3 de junho de Parecer: 136/ Processo: / segunda-feira, 6 de junho de Diário Oficial da União - Seção 1 - página 13 com o nome de Família. O mesmo curso foi reavaliado pelo CTC em 22 e 23 de agosto/2005 e recomendado com o nome de Família na Sociedade Contemporânea - conceito (3) Legenda M = Mestrado D = Doutorado MP = Mestrado Profissional Ordem Área Avaliação Sigla IES Nome IES UF Nome do Curso Nìvel Comceito CTC 1 ADMINISTRAÇÃO/TURISMO UNB DE BRASÍLIA DF ADMINISTRAÇÃO 2 ADMINISTRAÇÃO/TURISMO UNB DE BRASÍLIA DF TURISMO Mestrado Profissional 3 3 ADMINISTRAÇÃO/TURISMO UCS DE CAXIAS DO SUL RS ADMINISTRAÇÃO 4 ANTROPOLOGIA/ARQUEOLOGIA UFMG MG ANTROPOLOGIA

8 Página 8 de 21 MINAS GERAIS 5 ARQUITETURA E URBANISMO UFPR FEDERAL DO PARANÁ 6 ARTES / MÚSI CA UFBA FEDERAL DA BAHIA 7 ASTRONOMIA/FÍSICA FUFSE FUNDAÇÃO SERGIPE PR DESIGN BA DANÇA Mestrado 4 SE FÍSICA 8 ASTRONOMIA/FÍSICA UNIFEI ITAJUBÁ MG FÍSICA E MATEMÁTICA APLICADA 9 ASTRONOMIA/FÍSICA UFRR FUNDAÇÃO RORAIMA RR FÍSICA 10 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UNIMEP METODISTA DE PIRACICABA SP CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 11 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UNIFACS SALVADOR BA SISTEMAS E COMPUTAÇÃO 12 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UNESP/SJRP UNIV.EST.PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO/SJ.R PRETO SP CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 13 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UFPB/J.P. FEDERAL DA PARAÍBA/JOÃO PESSOA PB INFORMÁTICA 14 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UCPEL CATÓLICA DE PELOTAS RS CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 15 CIÊNCIA POLÍTICA UFMG MINAS GERAIS MG CIÊNCIA POLÍTICA 16 CIÊNCIA POLÍTICA UNIEURO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO DF DIREITOS HUMANOS, CIDADANIA E VIOLÊNCIA 17 CIÊNCIA POLÍTICA CEBELA CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS LATINOAMERICANOS RJ RELAÇÕES INTERNACIONAIS PARA A AMÉRICA DO SUL 18 CIÊNCIAS AGRÁRIAS UFSCAR SÃO CARLOS SP AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO RURAL Mestrado 4 19 CIÊNCIAS AGRÁRIAS UFLA LAVRAS MG AGRONOMIA (AGROQUÍMICA E AGROBIOQUÍMICA) 20 CIÊNCIAS AGRÁRIAS UFLA LAVRAS MG ECOLOGIA APLICADA Mestrado 4 21 CIÊNCIAS AGRÁRIAS UFLA LAVRAS MG MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA 22 CIÊNCIAS AGRÁRIAS UFMT MATO GROSSO MT CIÊNCIAS FLORESTAIS E AMBIENTAIS 23 CIÊNCIAS AGRÁRIAS UFLA LAVRAS MG BIOTECNOLOGIA VEGETAL

9 Página 9 de CIÊNCIAS AGRÁRIAS UFG GOIÁS 25 CIÊNCIAS AGRÁRIAS UFAC FEDERAL DO ACRE 26 CIÊNCIAS AGRÁRIAS FAFEID FACULDADES FEDERAIS INTEGRADAS DE DIAMANTINA GO AGRONOMIA AC PRODUÇÃO VEGETAL MG PRODUÇÃO VEGETAL 27 CIÊNCIAS AGRÁRIAS ESAM ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ RN IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 28 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I UNESP/SJRP UNIV.EST.PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO/ SJ.R PRETO SP BIOLOGIA ANIMAL 29 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I UESC ESTADUAL DE SANTA CRUZ BA GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR 30 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I UEM ESTADUAL DE MARINGÁ PR BIOLOGIA COMPARADA Mestrado 4 31 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I FURG FUNDAÇÃO FEDERAL DO RIO GRANDE RS BIOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS CONTINENTAIS Mestrado 4 32 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I UNIVALE VALE DO RIO DOCE 33 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I UFV VIÇOSA 34 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I UFJF JUIZ DE FORA 35 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I UCGO CATÓLICA DE GOIÁS MG CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MG BIOLOGIA ANIMAL MG CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GO GENÉTICA 36 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I NILTONLINS CENTRO UNIVERSITÁRIO NILTON LINS AM BIOLOGIA URBANA Mestrado Profissional 3 37 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I NILTONLINS CENTRO UNIVERSITÁRIO NILTON LINS 38 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II UFSM SANTA MARIA AM BIOLOGIA URBANA RS FARMACOLOGIA Mestrado 4 39 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II FURG FUNDAÇÃO FEDERAL DO RIO GRANDE RS CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS: FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA 40 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS III UNESP/SJRP UNIV.EST.PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO/ SJ.R PRETO 41 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS III UERJ DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SP MICROBIOLOGIA Mestrado 4 RJ MICROBIOLOGIA 42 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS I : COMUNICAÇÃO USP DE SÃO PAULO SP CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Doutorado 4 Mestrado 4 43 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS I : COMUNICAÇÃO UFSM SANTA MARIA RS COMUNICAÇÃO 44 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ESPM ESCOLA SUPERIOR SP COMUNICAÇÃO E

10 Página 10 de 21 I : COMUNICAÇÃO DE PROPAGANDA E MARKETING DE SÃO PAULO PRÁTICAS DE CONSUMO 45 DIREITO PUC/PR PONTIFÍCIA CATÓLICA DO PARANÁ PR DIREITO ECONÔMICO E SOCIAL 46 DIREITO LEDO CENTRO UNIVERSITARIO TOLEDO SP DIREITO 47 ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE UFPR FEDERAL DO PARANÁ PR SISTEMAS COSTEIROS E OCEÂNICOS Mestrado 4 48 ECONOMIA UCB CATÓLICA DE BRASÍLIA DF ECONOMIA DE EMPRESAS 49 ECONOMIA UNISINOS DO VALE DO RIO DOS SINOS 50 ECONOMIA UFV VIÇOSA 51 ECONOMIA UFJF JUIZ DE FORA 52 EDUCAÇÃO UFPEL PELOTAS 53 EDUCAÇÃO FURG FUNDAÇÃO UNIV. FEDERAL DO RIO GRANDE 54 EDUCAÇÃO UNITRI CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO 55 EDUCAÇÃO UFRRJ FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO RS ECONOMIA MG ECONOMIA MG ECONOMIA APLICADA RS EDUCAÇÃO RS EDUCAÇÃO AMBIENTAL MG EDUCAÇÃO RJ EDUCAÇÃO AGRÍCOLA 56 EDUCAÇÃO FÍSICA UFMG MINAS GERAIS MG CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO Doutorado 5 57 EDUCAÇÃO FÍSICA UFSC SANTA CATARINA 58 EDUCAÇÃO FÍSICA UCB CATÓLICA DE BRASÍLIA 59 EDUCAÇÃO FÍSICA UNITRI CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO 60 EDUCAÇÃO FÍSICA UEL UNIV. ESTADUAL DE LONDRINA SC EDUCAÇÃO FÍSICA DF EDUCAÇÃO FÍSICA MG FISIOTERAPIA PR EDUCAÇÃO FÍSICA UEM UNIV. ESTADUAL DE MARINGÁ 61 ENFERMAGEM UFRGS FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL 62 ENFERMAGEM UFBA FEDERAL DA BAHIA 63 ENFERMAGEM UFMT MATO GROSSO RS ENFERMAGEM BA ENFERMAGEM MT ENFERMAGEM

11 Página 11 de ENGENHARIAS I FAM FEDERAL DO AMAZONAS 65 ENGENHARIAS I UEM ESTADUAL DE MARINGÁ AM ENGENHARIA CIVIL PR ENGENHARIA URBANA 66 ENGENHARIAS I UEFS ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA BA ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL 67 ENGENHARIAS II UFMG MINAS GERAIS MG CIÊNCIAS E TÉCNICAS NUCLEARES 68 ENGENHARIAS II UFMG MINAS GERAIS 69 ENGENHARIAS II UNIOESTE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ MG ENGENHARIA QUÍMICA PR ENGENHARIA QUÍMICA 70 ENGENHARIAS II UFRN FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RN CIÊNCIA E ENGENHARIA DE PETRÓLEO 71 ENGENHARIAS II FAL ALAGOAS 72 ENGENHARIAS III UFRN FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 73 ENGENHARIAS III UFPR FEDERAL DO PARANÁ 74 ENGENHARIAS III UFPE PERNAMBUCO 75 ENGENHARIAS III UERJ DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 76 ENGENHARIAS III PUC/PR PONTIFÍCIA CATÓLICA DO PARANÁ 77 ENGENHARIAS III PUC/MG PONTIFÍCIA CATÓLICA DE MINAS GERAIS AL ENGENHARIA QUÍMICA RN ENGENHARIA MECÂNICA PR ENGENHARIA MECÂNICA PE ENGENHARIA MECÂNICA RJ ENGENHARIA MECÂNICA Mestrado 4 PR ENGENHARIA MECÂNICA MG ENGENHARIA MECÂNICA 78 ENGENHARIAS III UNISINOS DO VALE DO RIO DOS SINOS RS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS 79 ENGENHARIAS III UNESP/BAU UNIV.EST.PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO/ BAURU SP ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 80 ENGENHARIAS IV UERJ DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RJ ENGENHARIA ELETRÔNICA 81 ENGENHARIAS IV FURB REGIONAL DE BLUMENAU SC ENGENHARIA ELÉTRICA 82 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA UFRGS FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL RS ENSINO DE FÍSICA Mestrado 5 83 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA UFBA UNIV. FEDERAL DA BAHIA BA ENSINO, FILOSOFIA E HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS

12 Página 12 de 21 UEFS UNIV.ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA BA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS 84 FARMÁCIA UEM ESTADUAL DE MARINGÁ PR GESTÃO,PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM TECNOLOGIA FARMACÊUTICA Mestrado Profissional 3 85 FARMÁCIA UCGO CATÓLICA DE GOIÁS GO GEOGRAFIA 86 GEOGRAFIA UFPR FEDERAL DO PARANÁ PR GEOGRAFIA: AMAZÔNIA E POLÍTICA DE GESTAO TERRITORIAL 87 GEOGRAFIA UNIR RONDONIA RO GESTÃO DO TERRITÓRIO 88 GEOGRAFIA UEPG ESTADUAL DE PONTA GROSSA 89 GEOGRAFIA PUC/SP PONTIFÍCIA CATÓLICA DE SÃO PAULO 90 HISTÓRIA UFU UBERLÂNDIA 91 HISTÓRIA UNIOESTE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PR GEOGRAFIA SP HISTÓRIA MG HISTÓRIA PR HISTÓRIA 92 HISTÓRIA FAM FEDERAL DO AMAZONAS AM ESTUDOS DE LINGUAGENS 93 LETRAS/LINGUÍSTICA FUFMS FUNDAÇÃO UNIV. FED.DE MATO GROSSO DO SUL MS LETRAS 94 LETRAS/LINGUÍSTICA UPM PRESBITERIANA MACKENZIE SP ESTUDOS DA LINGUAGEM 95 LETRAS/LINGUÍSTICA UFRN UNIV. FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 96 LETRAS/LINGUÍSTICA UCPEL CATÓLICA DE PELOTAS 97 LETRAS/LINGUÍSTICA URI UNIV. REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES RN LETRAS RS LETRAS RS LINGÜÍSTICA 98 LETRAS/LINGUÍSTICA UNIFRAN DE FRANCA SP ESTUDO DE LINGUAGENS 99 LETRAS/LINGUÍSTICA UNEB DO ESTADO DA BAHIA 100 LETRAS/LINGUÍSTICA UFU UBERLÂNDIA BA TEORIA LITERÁRIA MG ESTUDOS LINGUÍSTICOS 101 LETRAS/LINGUÍSTICA UFES FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ES LETRAS-LINGUAGEM E IDENTIDADE 102 LETRAS/LINGUÍSTICA FAC FEDERAL DO ACRE AC LITERATURA E INTERCULTURALIDADE 103 LETRAS/LINGUÍSTICA UEPB ESTADUAL DA PB LITERATURA E CRÍTICA LITERÁRIA

13 Página 13 de 21 PARAIBA 104 LETRAS/LINGUÍSTICA UCGO CATÓLICA DE GOIÁS GO ESTATÍ S TI C A 105 MATEMÁTICA/PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UFSCAR SÃO CARLOS SP MATE MÁTI CA 106 MATEMÁTICA/PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UFES FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ES NUTRIÇÃO 107 MEDICINA II UFRJ FEDERAL DO RIO DE JANEIRO RJ NEUROPSIQUIATRIA E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO 108 MEDICINA II UFPE PERNAMBUCO PE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 109 MEDICINA II UFPE PERNAMBUCO PE CIÊNCIAS DA SAÚDE Mestrado Doutorado MEDICINA II UFG GOIÁS GO DOENÇAS TROPICAIS E INFECCIOSAS 111 MEDICINA II UEA DO ESTADO DO AMAZONAS AM SAÚDE MATERNO- INFANTIL 112 MEDICINA II IMIP INSTITUTO MATERNO-INFANTIL DE PERNAMBUCO 113 MEDICINA II FAL ALAGOAS 114 MEDICINA III USP DE SÃO PAULO PE CIÊNCIAS DA SAÚDE AL TORRINOLARINGOLOGIA Mestrado 5 SP VETERINÁRIA 115 MEDICINA VETERINÁRIA UFPEL PELOTAS RS MEDICINA VETERINÁRIA (CLÍNICA E REPRODUÇÃO ANIMAL) 116 MEDICINA VETERINÁRIA UFF FEDERAL FLUMINENSE 117 MEDICINA VETERINÁRIA UNOESTE DO OESTE PAULISTA RJ CIÊNCIA ANIMAL SP CIÊNCIA ANIMAL 118 MEDICINA VETERINÁRIA NIPAR PARANAENSE PR MEDICINA VETERINÁRIA (PATOLOGIA E CIÊNCIAS CLÍNICAS) 119 MEDICINA VETERINÁRIA UFRRJ FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO RJ CIÊNCIAS VETERINÁRIAS 120 MEDICINA VETERINÁRIA UEMA ESTADUAL DO MARANHÃO MA CIÊNCIA ANIMAL 121 MEDICINA VETERINÁRIA ESAM ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ RN HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS E DAS TÉCNICAS E EPISTEMOLOGIA Doutorado Mestrado MULTIDISCIPLINAR UFRJ FEDERAL DO RIO DE JANEIRO RJ ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE MULHERES, Mestrado Doutorado MULTIDISCIPLINAR UFBA FEDERAL DA BAHIA BA GÊNERO E FEMINISMO 124 MULTIDISCIPLINAR UERJ DO RJ MEIO AMBIENTE Mestrado 4

14 Página 14 de 21 ESTADO DO RIO DE JANEIRO 125 MULTIDISCIPLINAR FUFMS FUNDAÇÃO UNIV. MATO GROSSO SUL MS SAÚDE E DESENVOLVIMENTO NA REGIÃO CENTROOESTE 126 MULTIDISCIPLINAR UNIT-SE TIRADENTES 127 MULTIDISCIPLINAR NEMAT DO ESTADO DE MATO GROSSO 128 MULTIDISCIPLINAR UNB DE BRASÍLIA SE SAÚDE E AMBIENTE MT CIÊNCIAS AMBIENTAIS DF AGRONEGÓCIOS 129 MULTIDISCIPLINAR UFJF JUIZ DE FORA MG MODELAGEM COMPUTACIONAL 130 MULTIDISCIPLINAR UFG GOIÁS GO AGRONEGÓCIO Mestrado Profissional MULTIDISCIPLINAR UFBA FEDERAL DA BAHIA BA DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SOCIAL 132 MULTIDISCIPLINAR FAC FEDERAL DO ACRE AC DESENVOLVIMENTO REGIONAL 133 MULTIDISCIPLINAR UEFS ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA BA DESENHO, CULTURA E INTERATIVIDADE 134 MULTIDISCIPLINAR PUC/SP PONTIFÍCIA CATÓLICA DE SÃO PAULO SP TECNOLOGIAS DA INTELIGÊNCIA E DESIGN DIGITAL Mestrado Profissional MULTIDISCIPLINAR FVC FUNDACAO VISCONDE DE CAIRU BA DESENVOLVIMENTO HUMANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL Mestrado Profissional MULTIDISCIPLINAR FUNECE FUNDACAO ESTADUAL DO CEARÁ CE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Mestrado Profissional MULTIDISCIPLINAR FIOCRUZ FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ RJ VIGILÂNCIA SANITÁRIA Doutorado ODONTOLOGIA USP/RP DE SÃO PAULO/ RIBEIRÃO PRETO SP ODONTOLOGIA (PERIODONTIA) Doutorado ODONTOLOGIA USP/RP DE SÃO PAULO/ RIBEIRÃO PRETO 140 ODONTOLOGIA ULBRA LUTERANA DO BRASIL 141 ODONTOLOGIA PUC/PR PONTIFÍCIA CATÓLICA DO PARANÁ SP ODONTOPEDIATRIA RS ODONTOLOGIA PR ODONTOLOGIA 142 PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL/DEMOGRAFIA NIFACS SALVADOR BA DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO 143 PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL/DEMOGRAFIA NIFAP FUNDAÇÃO FEDERAL DO AMAPÁ MESTRADO INTEGRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL Mestrado Doutorado PSICOLOGIA UNB DE BRASÍLIA DF PSICOLOGIA SOCIAL, DO TRABALHO E DAS ORGANIZAÇÕES (PSTO) Mestrado 4

15 Página 15 de PSICOLOGIA UNB DE BRASÍLIA DF PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO E SAÚDE Mestrado PSICOLOGIA UNB DE BRASÍLIA DF PSICOLOGIA CLÍNICA E CULTURA 147 PSICOLOGIA UFPE PERNAMBUCO 148 QUÍMICA UFJF JUIZ DE FORA 149 QUÍMICA UFG GOIÁS 150 QUÍMICA UENF UNIV. ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO 151 QUÍMICA UNEB DO ESTADO DA BAHIA 152 QUÍMICA UFRR FUNDAÇÃO RORAIMA PE PSICOLOGIA MG QUÍMICA GO QUÍMICA RJ CIÊNCIAS NATURAIS BA QUÍMICA APLICADA RR QUIMICA 153 QUÍMICA UEG ESTADUAL DE GOIÁS GO CIÊNCIAS MOLECULARES Mestrado Doutorado SAÚDE COLETIVA FIOCRUZ FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ RJ SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE Mestrado Profissional SAÚDE COLETIVA USP DE SÃO PAULO SP VIGILÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA Mestrado SAÚDE COLETIVA UNIFESP SÃO PAULO SP CIÊNCIAS DA SAÚDE 157 SERVIÇO SOCIAL/ECONOMIA DOMÉSTICA UNICSUL CRUZEIRO DO SUL SP POLITICAS SOCIAIS 158 SERVIÇO SOCIAL/ECONOMIA DOMÉSTICA UCSAL CATÓLICA DE SALVADOR BA POLÍTICAS SOCIAIS E CIDADANIA 159 SERVIÇO SOCIAL/ECONOMIA DOMÉSTICA UCPEL CATÓLICA DE PELOTAS RS POLÍTICA SOCIAL 160 SERVIÇO SOCIAL/ECONOMIA DOMÉSTICA UCGO CATÓLICA DE GOIÁS GO SERVIÇO SOCIAL 160 SOCIOLOGIA PUC/MG PONTIFÍCIA CATÓLICA DE MINAS GERAIS 161 SOCIOLOGIA UFPEL PELOTAS MG CIÊNCIAS SOCIAIS RS CIÊNCIAS SOCIAIS 162 ZOOTECNIA/RECURSOS PESQUEIROS FUFPI FUNDAÇÃO FEDERAL DO PIAUÍ PI CIÊNCIA ANIMAL 163 ZOOTECNIA/RECURSOS PESQUEIROS UFMT MATO GROSSO MT CIÊNCIA ANIMAL 164 ZOOTECNIA/RECURSOS PESQUEIROS UFT FUNDAÇÃO TO CIÊNCIA ANIMAL

16 Página 16 de 21 FEDERAL DO TOCANTINS Entidades de Regulamentação Profissional CONSELHO FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 320, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2006 Dispõe sobre as especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 6.965/81, o Decreto nº /82 e o Regimento Interno; Considerando o documento oficial do CFFa nº 001/2002, aprovado através da resolução CFFa nº 317/2005, que dispõe sobre as ações inerentes ao exercício profissional do fonoau- diólogo; Considerando os grandes avanços conquistados pela ciência fonoaudiológica, os quais têm levado à identificação de áreas de conhecimento específico de grande importância para a atuação profissional do fonoaudiólogo em diferentes locais; Considerando que o especialista deve ser entendido como o profissional que, com atuação específica, exercita sua atividade lastreado por conhecimentos profissionais mais aprofundados, que lhe permitem realizar a promoção, prevenção, o diagnóstico e o tratamento adequado, qualificando, assim, a atuação profissional; Considerando as orientações e normativas do CNE, em especial o Parecer CNE/CES nº 908/1998 e Resolução CNE/CES nº 01/2001; Considerando a colaboração dos comitês da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia; Considerando a contribuição dos fonoaudiólogos, manifestada através de questionários e em Fóruns ocorridos de setembro de 2004 a março de 2005 nas jurisdições regionais; Considerando deliberação do Plenário durante a 88ª Reunião Plenária Ordinária, realizada no dia 17 de fevereiro de 2006; resolve: Art. 1º - Estabelecer como áreas de especialidade da Fonoaudiologia:.Audiologia;. Linguagem;.Motricidade Orofacial;.Voz;.Saúde Coletiva. Art. 2º - A relação das especialidades de que trata o art. 1º, poderá ser alterada sempre que novas áreas de conhecimento específico passarem a contar com profissionais nelas qualificados, descartada a possibilidade de enquadramento em área de especialização correspondente ou afim. Parágrafo único - A alteração de que trata o caput deste este artigo ficará sujeita à aprovação do Plenário do Conselho Federal de Fonoaudiologia, obedecendo aos princípios da razoabilidade, oportunidade e conveniência do ato administrativo. Art. 3º - O profissional especialista está apto, dentro da especialidade pretendida, a intervir com mais precisão em situações que envolvam a (re) habilitação, elaboração de programas, planejamento e desenvolvimento de ações de atenção à educação e à saúde dirigidas à população nos diferentes ciclos de vida, incluindo a neonatologia e gerontologia; Art. 4º - O ementário das especialidades reconhecidas fica assim determinado: 1. Audiologia Audiologia é o campo da Fonoaudiologia voltado para promoção, prevenção, diagnóstico e reabilitação da função auditiva e vestibular, incluindo estudo e pesquisa. O objetivo principal da Audiologia é garantir a comunicação e a qualidade de vida do indivíduo por meio da otimização de suas habilidades auditivas O Fonoaudiólogo com especialização na área de Audiologia se habilitará ao título de "Especialista em Audiologia" O domínio do especialista em Audiologia inclui aprofundamento em estudos específicos e atuação em situações que envolvam: a) Estratégias e programas de promoção em saúde auditiva; b) Prevenção e diagnóstico da função auditiva e vestibular e de outros sistemas e alterações relacionadas; c) Seleção, adaptação e acompanhamento do uso de Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI), Implante Coclear e qualquer outro dispositivo para reabilitação auditiva ou proteção da audição; d) (Re) habilitação da audição a partir de uma proposta terapêutica, com a utilização de dispositivos eletrônicos e demais estratégias que se fizerem necessárias, visando a comunicação; e) Capacitação e assessoria em empresas e na rede de ensino público e privado desenvolvendo ações, em parceria com gestores, educadores, estudantes e trabalhadores, que contribuam para a promoção, aprimoramento, e prevenção de alterações dos aspectos relacionados à audição; 2. Motricidade Orofacial Motricidade Orofacial é o campo da Fonoaudiologia voltado para o estudo, pesquisa, prevenção, avaliação, diagnóstico, desenvolvimento, habilitação, aperfeiçoamento e reabilitação dos aspectos estruturais e funcionais das regiões orofacial e cervical O Fonoaudiólogo com especialização na área de Motricidade Orofacial se

17 Página 17 de 21 habilitará ao título de "Especialista em Motricidade Orofacial" O domínio do especialista em Motricidade Orofacial inclui aprofundamento em estudos específicos e atuação em situações que envolvam: a) modificações estruturais e/ou miofuncionais, associados aos problemas de fala, fluência, sucção, respiração, mastigação e deglutição; b) problemas da fala e fluência decorrentes de alterações neurológicas ou músculo-esqueléticas; c) alterações e/ou anomalias estruturais craniofaciais- congênitas, de desenvolvimento e/ou adquiridas- ósseas, musculares, articulares, posturais, que comprometam e/ou que se associem às funções orofaciais, temporomandibulares e cervicais; d) alterações musculares decorrentes de alterações neurológicas - congênitas, de desenvolvimento e/ou adquiridas - e suas implicações miofuncionais; e) alterações e/ou modificações decorrentes do envelhecimento, atividade muscular deficiente e/ou excessiva em seus aspectos miofuncionais e estéticos; f) problemas relacionados às disfunções mecânicas e neurológicas da deglutição e suas conseqüência; g) demais alterações e/ou modificações correlatas às funções orofaciais e motricidade orofacial. 3. Linguagem. 3.1-Linguagem é o campo da Fonoaudiologia voltado para o estudo, pesquisa, promoção, prevenção, avaliação, diagnóstico e tratamento de transtornos a ela relacionados, a fim de garantir e otimizar o uso das habilidades de linguagem do indivíduo, objetivando a comunicação e garantindo bem estar e inclusão social O Fonoaudiólogo com especialização na área da Linguagem se habilitará ao título de "Especialista em Linguagem". 3.3-O domínio do especialista em Linguagem inclui aprofundamento em estudos específicos e atuação em: a) processos de aquisição e desenvolvimento da linguagem oral; b) modelos de diagnóstico funcional dos transtornos da linguagem oral; c) distúrbios fonológicos; d) distúrbios específicos de linguagem; e) transtornos de linguagem associados a distúrbios globais do desenvolvimento; f) transtornos de linguagem associados a perdas auditivas; g) transtornos de linguagem associados a deficiências mentais; h) transtornos de linguagem associados a alterações sensório-motoras; i) processos de aprendizagem da linguagem escrita; j) transtornos específicos da linguagem escrita; k) transtornos de aprendizagem da linguagem escrita associados a transtornos da oralidade; l) transtornos de aprendizagem da linguagem escrita associados a outros distúrbios (neurológicos, sensoriais ou cognitivos); m) procedimentos de intervenção nos transtornos da linguagem escrita; n) modelos lingüísticos de aquisição e desenvol- vimento; o) processos de envelhecimento; p) modelos de diagnóstico em transtornos adquiridos da linguagem; q) distúrbios de linguagem associados a processos degenerativos; r) distúrbios de linguagem de origem neurogênica; s) distúrbios de linguagem associados a alterações sensoriais e neuromotoras adquiridas; t) distúrbios de linguagem associados a alterações cognitivas adquiridas; u) procedimentos de intervenção em transtornos adquiridos da linguagem; v) sistemas computadorizados de comunicação; w) sistemas pictográficos e ideográficos de comunicação; x) sistemas digitais; y) língua de sinais; z) sistemas de sinalização ambiental. 4. Voz Voz é o campo da Fonoaudiologia voltado para o estudo e a pesquisa da voz, a promoção da saúde vocal, a avaliação e o aperfeiçoamento da voz; assim como a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das alterações vocais, quer sejam na modalidade de voz falada como voz cantada O Fonoaudiólogo com especialização na área de Voz se habilitará ao título de "Especialista em Voz" O domínio do especialista em Voz inclui aprofundamento em estudos especificos e atuação em situações que impliquem em: a) realizar a avaliação da voz, abrangendo a análise do comportamento vocal, quer seja feita por avaliação perceptivo- auditiva, perceptivo-visual ou acústica do sinal sonoro; b) planejar, desenvolver e executar ações promotoras de saúde vocal; c) planejar e realizar assessoria nos diversos níveis de atenção à saúde vocal; d) planejar, desenvolver e executar programas ou assessoria para o aperfeiçoamento da voz; e) planejar, desenvolver e incrementar propostas que visem a prevenção de alterações vocais; f) planejar e realizar o tratamento das alterações vocais. 5. Saúde Coletiva Saúde Coletiva é um campo da Fonoaudiologia voltado a construir estratégias de planejamento e gestão em saúde, no campo fonoaudiológico, com vistas a intervir nas políticas públicas, bem como atuar na atenção à saúde, nas esferas de promoção, prevenção, educação e intervenção, a partir do diagnóstico de grupos populacionais O Fonoaudiólogo com especialização na área de Saúde Coletiva se habilitará ao o título de "Especialista em Saúde Coletiva" O domínio do especialista em Saúde Coletiva inclui aprofundamento em estudos específicos e atuação em situações que impliquem em: a) efetuar diagnóstico de grupos populacionais com base em estudos epidemiológicos, que contribuam na construção de indicadores de saúde e de identificação das necessidades da população, de ações no campo fonoaudiológico, bem como situacionais buscando identificar os elementos sanitários, assistenciais, ambientais, geopolíticos e sócio- culturais de territórios locais que compõem os processos de saúde/ doença; b) planejar, coordenar e gerenciar programas, campanhas e ações articuladas interdisplinar e intersetorialmente; c) definir e utilizar metodologias de avaliação e acompanhamento dos padrões de qualidade e o impacto das ações fonoaudiológicas e interdisciplinares desenvolvidas no contexto coletivo; d) planejar, coordenar, gerenciar e assessorar políticas públicas ligadas à saúde e à educação,bem como às ações de Vigilância à Saúde. Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, revogadas as disposições em contrário.

18 Página 18 de 21 MARIA THEREZA MENDONÇA CARNEIRO DE REZENDE Presidente do Conselho ANA ELVIRA BARATA FÁVARO Diretora Secretária CELINA PIERONI DE AZEVEDO REZENDE Presidente da CATECE (DOU de 17/03/ Seção I - p.126) CONSELHO FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 321, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2006 Dispõe sobre a concessão e o registro de título de especialista profissional no âmbito do Conselho Federal de Fonoaudiologia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 6.965/81, o Decreto nº /82 e o Regimento Interno; Considerando a importância da normatização do título de especialista nas áreas da Fonoaudiologia, no âmbito do Conselho Federal de Fonoaudiologia, como certificação para fins profissionais; Considerando a contribuição dos fonoaudiólogos, manifestada através de questionários e em Fóruns ocorridos de setembro de 2004 a março de 2005 nas jurisdições regionais; Considerando que o título de especialista expedido pelo CFFa é um certificado de qualificação profissional; Considerando que compete privativamente ao Conselho Federal de Fonoaudiologia normatizar o título de especialista profissional nas áreas da Fonoaudiologia; Considerando que a especialidade é uma área particular do conhecimento, exercida por profissional qualificado a executar procedimentos de maior complexidade, para atender demanda específica das necessidades sociais; Considerando deliberação do Plenário durante a 88ª Reunião Plenária Ordinária, realizada no dia 17 de fevereiro de 2006; resolve: Art. 1º - Os títulos de especialista profissionais nas áreas da Fonoaudiologia somente terão validade quando concedidos e registrados pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, mediante anotação na carteira profissional. Parágrafo único - A divulgação do título de especialista profissional nas áreas reconhecidas como especialidades da Fonoaudiologia, somente será permitida aos fonoaudiólogos que tenham seus títulos registrados pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia. Art. 2º - As áreas de especialidades, objeto de registro junto ao Conselho Federal de Fonoaudiologia, serão tratadas por resolução própria. Art. 3º - Para habilitar-se ao título de especialista profissional, o Fonoaudiólogo deverá estar regularmente inscrito, nos últimos três anos, no CRFa e ter sido aprovado em concurso de provas e títulos, de acordo com o estabelecido em resolução própria do CFFa. 1º - A validade do certame é de 180 dias a partir da homologação do resultado final. 2º - Ficam ressalvados os requisitos para concessão de título de especialista previstos na Resolução CFFa nº 268/01, aos profissionais que iniciaram cursos de especialização até o dia 30 de abril de Art. 4º - O fonoaudiólogo poderá ter o título de especialista profissional em até duas especialidades da Fonoaudiologia reconhecidas pelo CFFa. Art. 5º - A secretaria do CFFa exigirá os documentos comprobatórios necessários à concessão e registro do título de especialista profissional. Parágrafo único - Caso a documentação entregue à secretaria do CFFa não esteja completa após 30 dias do protocolo da solicitação, o processo será arquivado, devendo ser reaberto com nova solicitação, caso haja interesse, no prazo previsto no parágrafo primeiro do artigo 3º. Art. 6º - O título de especialista profissional será válido por 5 (cinco) anos, a contar de 01/01/2007, devendo ser renovado por igual período, nos termos do regimento próprio, baixado pelo CFFa. Art. 7º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Plenário do Conselho Federal de Fonoaudiologia. Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, revogadas as disposições em contrário. MARIA THEREZA MENDONÇA CARNEIRO DE REZENDE Presidente do Conselho ANA ELVIRA BARATA FÁVARO Diretora Secretária CELINA PIERONI DE AZEVEDO REZENDE Presidente da CATECE (DOU de 17/03/ Seção I - p.127)

19 Página 19 de 21 CONSELHO FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO No- 322, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2006 Dispõe sobre o concurso de provas e títulos para obtenção de título de especialista profissional nas áreas de especialidades da Fonoaudiologia reconhecidas pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 6.965/81, o Decreto nº /82 e o Regimento Interno; Considerando a necessidade de estabelecer critérios para a realização de concurso de provas e títulos com o objetivo de conceder título de especialista profissional aos fonoaudiólogos aprovados nestes concursos; Considerando deliberação do Plenário durante a 88ª Reunião Plenária Ordinária, realizada no dia 17 de fevereiro de 2006; RESOLVE: Art. 1º - Compete ao Conselho Federal de Fonoaudiologia determinar as regras gerais de funcionamento dos concursos de provas e títulos para fonoaudiólogos com o objetivo de obtenção de título de especialista profissional. Art. 2º - O concurso de provas e títulos consiste em exame que visa avaliar a competência do fonoaudiólogo em determinada área de atuação da Fonoaudiologia, tanto em atividades práticas como em seu embasamento teórico. Art. 3 - O CFFa promoverá concursos de provas e títulos nas áreas de especialidades reconhecidas, de acordo com edital específico. Parágrafo único - As áreas de especialidades de que trata este artigo estão definidas em resolução específica. Art. 4º - O concurso de provas e títulos para fonoaudiólogos será composto de provas de conhecimentos teóricos e práticos, e de títulos, com avaliação curricular, nos termos constantes no edital. Parágrafo único - Os critérios de pontuação e aprovação serão amplamente divulgados em edital, no qual se garanta oportunidades iguais a todos os fonoaudiólogos. Art. 5º - O Conselho Federal de Fonoaudiologia, para a realização dos concursos de provas e títulos, poderá, a seu exclusivo critério, formalizar convênio ou delegar competência às Associações, Sociedades, Academias e Fundações Nacionais da classe fonoaudiológica, desde que atendam aos requisitos a seguir: I. Ser de reconhecida idoneidade; II. Estar constituída há mais de cinco anos; III. Ser comprovadamente de natureza científica e sem fins lucrativos; IV. Ter representatividade nacional; V. Realizar concursos exclusivamente da especialidade correspondente em se tratando de entidade de área específica; VI. Apresentar ao Conselho Federal de Fonoaudiologia seu estatuto devidamente registrado em cartório; VII. Constar em seus estatutos a competência para a realização de concurso de provas e títulos com a finalidade de obtenção de títulos de especialista profissionais; VIII. Submeter ao Plenário do CFFa o processo de realização do concurso para análise e aprovação. Parágrafo único - O convênio ou delegação de competência de que trata o caput deste artigo terá validade para apenas um concurso. Art. 6º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Plenário do CFFa. Art. 7º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação do Diário Oficial da União, revogadas as disposições em contrário. MARIA THEREZA MENDONÇA CARNEIRO DE REZENDE Presidente do Conselho ANA ELVIRA BARATA FÁVARO Diretora Secretária CELINA PIERONI DE AZEVEDO REZENDE Presidente da CATECE (DOU de 17/03/ Seção I - p.127) CONSELHO FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 323, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2006 Dispõe sobre a Residência em Fonoaudiologia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 6.965/81, o Decreto nº /82 e o Regimento Interno; Considerando a necessidade de estabelecer padrões mínimos para programas de Residência em Fonoaudiologia; Considerando a Resolução nº 01, de 03 de abril de 2001, da Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação; Considerando deliberação do Plenário durante a 88ª Reunião Plenária Ordinária, realizada no dia 17 de fevereiro de 2006; RESOLVE:

20 Página 20 de 21 Art. 1º - A Residência em Fonoaudiologia constitui-se em modalidade de pós-graduação "Lato Sensu", destinada a Fonoaudiólogos, caracterizada por programa intensivo de treinamento profissional supervisionado em serviços de saúde, no qual se busca o desenvolvimento das competências técnicocientíficas e éticas, por meio de aperfeiçoamento teórico-prático, sob supervisão de profissionais fonoaudiólogos; 1º - Considera-se Residência em Fonoaudiologia, para efeito desta resolução, todo e qualquer programa desenvolvido para fonoaudiólogos inscritos nos Conselhos Regionais de Fonoaudiologia e em situação regular, que contenha as características aqui descritas; 2º - Considera-se residente o fonoaudiólogo profissional-aluno participante destes programas; 3º - Considera-se preceptor o profissional fonoaudiólogo do serviço de saúde cuja função é instruir e supervisionar as atividades do residente. Dos programas de Residência em Fonoaudiologia. Art. 2º - Os programas de Residência em Fonoaudiologia deverão abranger o conteúdo das áreas de competência da Fonoaudiologia, atendendo às necessidades da população e ao perfil epidemiológico da região. Parágrafo único - Os programas deverão contemplar a atenção à saúde no atendimento à população baseado em conteúdos de natureza educativa, científica e administrativa. Art. 3º - Os programas de Residência em Fonoaudiologia deverão ser regidos por regulamento próprio e deverão conter, além do Projeto Pedagógico, um planejamento administrativo composto de recursos humanos, materiais e financeiros. Art. 4º - O projeto pedagógico dos programas de Residência em Fonoaudiologia deverá estar voltado a subsidiar o desenvolvimento das competências técnico- científicas e éticas na área de especialidade do programa, possibilitando ao residente um aprimoramento progressivo, além de obedecer aos seguintes critérios: I - Ter duração de 12 meses a 24 meses, correspondendo a um total mínimo de (mil setecentas e vinte) horas, em regime não inferior a 40 horas semanais; II - Destinar um mínimo de 10% (dez por cento) e um máximo de 20% (vinte por cento) da carga horária total e semanal para atividades teóricas, tais como aulas, seminários, revisões bibliográficas, reuniões clínicas, sessões científicas e outras, e/ou para atividades teórico-práticas tais como estudos de caso, correlação clínico-patológica e outras, sempre sob supervisão de profissional habilitado e inscrito nos Conselhos de Fonoaudiologia; III - Assegurar atividades de treinamento em serviço durante todo o período de duração do programa de Residência em Fonoaudiologia, desenvolvidas semanalmente; IV - Admitir como residentes somente fonoaudiólogos com inscrição e regularidade comprovada junto aos Conselhos de Fonoaudiologia; V - Exigir, para fins de conclusão e da conseqüente certificação, trabalho científico individual, na forma de monografia, artigo científico para publicação, ou equivalente. Art. 5º - Os fonoaudiólogos preceptores dos programas de Residência em Fonoaudiologia devem possuir experiência mínima de 3 anos na área específica de supervisão. Art. 6º - Os programas de Residência em Fonoaudiologia ocorrerão em serviços de saúde nos diversos níveis de atenção. Art. 7º - Os serviços de saúde, onde se desenvolvam os programas de Residência em Fonoaudiologia, devem possuir um corpo técnico-profissional próprio de fonoaudiólogos. 1º - As atividades de treinamento em serviço deverão ser conduzidas por fonoaudiólogos preceptores, não excedendo a proporção de 1 (um) preceptor para 5 (cinco) fonoaudiólogos residentes. 2º - O contingente de fonoaudiólogos residentes não poderá ser considerado para fins de dimensionamento de pessoal de Fonoaudiologia nos serviços de saúde; Art. 8º - O serviço responsável pelo programa de Residência em Fonoaudiologia expedirá certificado a que farão jus os alunos que tiverem obtido aproveitamento satisfatório, segundo critérios de avaliação previamente estabelecidos, assegurada pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência. 1º - Os certificados de conclusão de programas de Residência em Fonoaudiologia emitidos pelos serviços citados no caput deste artigo devem mencionar a área de especialidade do curso e serem acompanhados do respectivo histórico, no qual devem constar, obrigatoriamente: a) Relação das atividades desenvolvidas no programa, carga horária, nota ou conceito obtido pelo aluno; b) Período e local em que o curso foi realizado e duração total em horas de efetivo trabalho acadêmico e prático; c) Título da monografia ou do trabalho científico de conclusão do programa de residência e nota ou conceito obtido. 2º - Os certificados de conclusão de programas de Residência em Fonoaudiologia devem ter registro próprio no serviço que os expedir. Art. 9º - Os serviços de Saúde devem garantir aos fonoaudiólogos residentes: a) Instalações adequadamente equipadas para o desenvolvimento das atividades do programa, considerando-se a atualização técnico-científica; b) Bolsas de auxilio de valor adequado ao atendimento de suas necessidades básicas e compatíveis com as exigências de dedicação integral ao programa; c) Acesso à biblioteca atualizada com acervo de livros, periódicos e sistema informatizado de recursos bibliográficos disponibilizados por meio eletrônico, adequados ao programa de Residência em Fonoaudiologia. Art Os casos omissos serão resolvidos pelo Plenário do CFFa.

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

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