Coordenação Motora. Acadêmicas: Ana Laura Maciel Francieli de Abreu Shayda Muniz

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William Fortunato Mota
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1 Coordenação Motora Acadêmicas: Ana Laura Maciel Francieli de Abreu Shayda Muniz

2 É compreendida como resultado da relação entre o indivíduo que realiza o movimento, o ambiente e a tarefa realizada por este, a qual definirá o modo de execução. Newell (1986apud BORGES, 2009).

3 Quando uma pessoa movimenta-se facilmente, com a seqüência e a cronometragem de seus atos bem controlados, ela é considerada como bem coordenada. (Harrow, 1983)

4 Divisões da coordenação motora Coordenação grossa ou elementar; Coordenação fina; Coordenação visomotora.; Coordenação bimanual; Coordenação intramuscular; Coordenação intermuscular. Gobbi et al. (2005)

5 CEREBELO

6 Áreas anatômicas funcionais do cerebelo É dividido em: três lobos por duas fissuras. Lobo posterior Lobo anterior Lobo floculonodular.

7 O Lobo Floculonodular Se desenvolve juntamente (e funciona junto) com o sistema vestibular para o controle do equilíbrio corporal. Recebe estímulos tanto do córtex como de centros subcorticais e de muitos sistemas aferentes Controle dos movimentos rápidos

10 Conexões cerebelares As fibras aferentes O cerebelo Os gânglios (Lloyd e McIntyre, 1950; Oscarsson, 1965).

11 O cerebelo e suas funções motoras É vital para o controle das atividades musculares rápidas. A perda dele pode causar incoordenação quase total dessas atividades, ainda que sua perda não cause a paralisia de qualquer músculo. Ajuda a colocar em seqüência as atividades motoras monitora.

A perda dele pode causar incoordenação quase total dessas atividades,

12 Faz ajustes corretivos nas atividades motoras do corpo. Recebe informações sensoriais das partes periféricas do corpo. Compara os movimentos efetivos. Ele também aprende com seus erros.

13 Disfunção cerebelar Síndrome do Arquicerebelo Síndrome do Paleocerebelo Síndrome do Neocerebelo

14 Ataxia Dismetria Assinergia Disdiadococinesia Decomposição do movimento Tremor Distúrbios da marcha Distúrbios da fala

15 Hipotonia Astenia Reflexos profundos do tipo pendular Fenômeno de Rebote

16 Nistagmo Os olhos são afetados

17 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

18 Desordens Neurológicas Recepção Integração Expressão de informação Potencial Estimado Realização escolar

19 DISTURBIOS DE APRENDIZAGEM

20 Genéticas Pedagógicas Perceptivos Cognitivos Causas Psicológicas Distúrbios motores Psicoliguística e Linguística Neurobiológicas

21 Dislexia

23 Dificuldades na identificação entre símbolos gráficos e fonemas. Na aprendizagem, na leitura e na escrita; Apresentará movimentos descoordenados de lateralidade, para jogar bola, andar de bicicleta, etc.

24 Poderá apresentar letra feia, escrita espelhada (disgrafia); falta de habilidade em lidar com números, símbolos e operações (discalculia); dificuldade de organização, seguir ordens, entrega de tarefas no prazo; excesso de distração (Déficit de atenção); erros excessivos (disortografia).

25 Disgrafia

26 Disgrafia Específica: estabelece relação entre o sistema simbólico, as grafias que representam os sons, as palavras e as frases. Disgrafia Motora: ocorre quando a motricidade está particularmente em jogo, resultando na discaligrafia que consiste na dificuldade de escrever em forma legível.

27 Disortografia

28 Vizualiar Forma da escrita Criança Palavras Sons da fala

29 Discalculia

30 Mecanismo Do cálculo Solução de problemas Estrutura adequada Raciocinio matemático 1º ano, concreto

31 Como desenvolver Atividades para a Coordenação Motora Atividades que requerem mais atenção; Objetivos precisos e sem ambigüidade; Atividades constantes com cinestesia, equilíbrio; Sistemas de orientação, tomada de consciência corporal; Exercícios de ajuste corporal trabalhando flexibilidade e equilíbrio; Coordenação fina e grossa; Lateralidade e direcionalidade; Ritmo.

32 Educação da mão: Círculos do braço diante do corpo; Mesmo exercício ritmado Ex: rápido, lento... Circundação do punho, ritmado : Forte e fraco; Seguir com o dedo um traço feito pelo professor; Pegar objetos com o polegar e o indicador, pegar objetos grandes pequenos, entre outras formas.

33 Aprendizagem para a leitura Com o giz, ir desenhando no chão ou no quadro as vogais, de tamanho diferentes. Seguir as letras com o dedo e a crianças falar. Fazer recorte e colagem,das letras estudas.

34 Preparação para o cálculo Agrupar os objetos por cores, formatos, entre outros; Ver a diferença entre os objetos diferentes e os parecidos; Agrupar os objetos, fazer operações com esses objetos. Brincadeira do Plim, não falar os números pares ou impares. Branco e preto, pode utilizar de operações.

35 Outras atividades de coordenação Arremesso de bambolê (direita, esquerda); Segurar a ponta do nariz com o indicador e o polegar da mão direita e segurar a orelha direita com os dedos da mão esquerda, ao sinal do professor ir mudando. Mão direita em cima do abdome e a esquerda em cima da cabeça, a partir do sinal, alisar a cabeça em círculo e a bater no abdome, depois de um tempo inverte.

36 Referências SANTELLO, R. de A.; A Prática Psicopedagógica como Alicerce para a Superação das Dificuldades de Aprendizagem; Monografia Psicopedagia; CTESOP; Assis Chateaubriand PR; ANDRADE, Leandro Alves; Importância do Desenvolvimento Motor em Escolas; Universidade Católica de Brasília; Brasília; M. H. Cristaldo; M. H. F. A. Dalmolin; L. S. Flores et al. Nível de coordenação motora de crianças de oito e nove anos participantes em projeto esportivo-educacional. Efedesportes (revista digital)

37 GOBBI, S.; VILLAR, R.; Zago, A.S. Bases Teórico-Práticas do Condicionamento Físico: Educação Física no Ensino Superior. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, p. BORGES, C.K. Coordenação e controle motor. Um estudo sobre a posição de coordenação do método de Piret e Béziers f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Movimento Humano) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Educação Física Pós-graduação em Ciências do Movimento Humano, Porto Alegre SAADI, A. V. da S.; Síndrome Cerebelar: alterações no controle motor decorrente de lesões cerebelares. Universidade Candido Mendes; projeto vez do mestre. Rio de Janeiro

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