o ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA NO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO DA UFMA: uma experiência
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- Thereza Franca Neves
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1 o ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA NO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO DA UFMA: uma experiência Josilene Pinheiro Mariz* RESUMO Este texto apresenta uma experiência de ensino de Francês Língua Estrangeira (FLE) no Colégio Universitário da Universidade Federal do Maranhão (COLUN/UFMA) no período de setembro de 1999 a novembro de O trabalho analisa como as dificuldades encontradas foram solucionadas sob a fundamentação teórica dos princípios que direcionam o ensino de lingua estrangeira. Palavras-chave: língua estrangeira; ensino/aprendizagem (aquisição); FLE. ABSTRACT This text presents an experience of french teaching as a foreign language at the "Colégio Universitário da Universidade Federal do Maranhão (COLUN/UFMA)" in the period from september/1999 to november/2002. The work analyzes the way that difficulties were solved under theoretical principles that guide foreign language teaching. Keywords: foreign language; leaming (acquisition)/teaching; FLE. 1 INTRODUÇÃO o ensino de línguas estrangeiras' no mundo, tem sido (re)avaliado e por conseqüência, evoluído bastante diante da consolidação da Didática como ciência "parceira" da Pedagogia. A evolução da didática das línguas mostra que a partir de 1968 há um maior número de debates, interrogações e evolução propriamente. Na publicação organizada por COSTE (1994), vários autores renomados neste tema abordam questões relevantes como: Lin- * Graduada em Letras (português-francês)/ufma Mestre em Língua e Literatura FrancesalUSP. Doutoranda em Língua e Literatura Francesa /USP. Ex-Profa Substituta de Francês-COLUN!UFMA 84 Cad. Pesq., São Luís, v. 14, n. 2, p.84-94, jul.rdez. 2003
2 güística da aquisição das línguas estrangeiras; o ensino plural da civilização no quadro da língua estrangeira (LE); Lingüística e Literatura no ensino; entre outros aspectos, convergindo em uma perspectiva, a de que ensinar uma língua estrangeira deixou de ser um tão simples: "-basta saber a língua e fazer os alunos repetirem ". No Brasil, o ensino sistemático formal de línguas estrangeiras nas escolas tem uma história de menos de um século. No século XVI, línguas clássicas como o grego e o latim,já eram ensinadas nos colégios jesuítas, com enfoque humanístico escolástico (ALMEI- DA FILHO e LOMBELLO, 1992). Até a década de 30, o acesso à educação básica estava restrito às classes dominantes. Aprender línguas estrangeiras correspondia a traduzir os bons autores e memorizar regras gramaticais. Felizmente, hoje há um novo panorama no ensino de línguas em nosso país. Neste sentido, o ensino da língua francesa no Brasil também tem seu histórico ligado às elites econômicas. É sem dúvida, no período da Belle Époque (» ) que o francês tomou-se a língua universal, uma vez que Paris era a capital mundial da cultura. No Maranhão não foi diferente. Na Ville de Porcelaine, como São Luís chegou a ser conhecida, destaca-se a marcante presença dos "papagaios amarelos", como ficaram conhecidos os primeiros franceses que chegaram a São Luís, cidade que ainda hoje guarda marcas desta presença. Estudar francês no Maranhão é atividade desenvolvida, relativamente, por poucos (curiosos, interessados, ou destinados). Contudo, um estudo recente apresenta um panorama da evolução do ensino/ aprendizagem deste idioma no Estado, com ênfase no aumento do número de alunos e estabelecimentos ao longo dos últimos vinte anos (MARIZ e CHATEL, 2003). Um desses estabelecimentos chama especial atenção: o COLUN/ UFMA (Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Maranhão), cuja importância é indiscutível pelo fato de ser um ambiente extremamente propício ao desenvolvimento de experiências educacionais. Desse modo, este texto se propõe a analisar uma experiência vivida ao longo de três anos como professora de FLE (Francês Língua Estrangeira) no COLUNIUFMA. E com este relato incentivar os colegas professores de idiomas a jamais Cad. Pesq., São Luís, v. 14, n. 2, p.84-94, jul./dez
3 desistirem desta difícil, às vezes, (im)possível, mas sem dúvida, prazerosa, atividade de ajudar o aluno (e a si mesmo) a perceber um outro mundo, uma outra cultura. 2 APRENDER E APRENDER A ENSINAR UMA LE Apprendre une langue étrangêre, c'est vivre I'aventure d'un détour; déplacement de ses certitudes, décalage de Ia personne dans Ia rencontre d'une expérience du monde différente. L'apprentissage de ce qui semblait au départ moyen d' express ion d' une réalité commune se révêle peu à peu rnise en question des certitudes 1 (BOURDET,1999, p.265) Deslocamento de si para "o outro". Essa aventura é vivenciada no cotidiano da sala de aula. Estudar uma língua estrangeira é vivenciar uma outra cultura. Não apenas no campo lingüístico, mas também no social. É alargar as fronteiras lingüísticas; e a sala de aula é, sem dúvida, o espaço privilegiado no estudo destes fenômenos sobre ensino/aprendizagem (aquisição) de uma LE. No momento em que o aluno se despe do seu "eu" e passa a identificar-se no "outro' (uma nova identidade, uma duplicação de sua experiência), um espaço é aberto nas fronteiras da língua. Aprender uma língua estrangeira é descobrir-se "outro". Qui apprend une langue apprend à s'y découvrir autre. Quand Ia voix change de tessiture, quand les gestes et les distances se modifient, quand évolue Ia rythmique de l'énoncé, I'organisation des champs lexiques, les modes de structuration des catégories grammaticales, les marques de Ia personne, le rapport au temps et à I'espace, cbange inévitablement Ie regard sur soi-même, sur sa langue maternelle, sur son histoire 2 (BOURDET, 1999, p.266). É, portanto, fascinante o papel do professor neste processo. Levar o aluno a construir esse novo mundo e acompanhá-lo nesse desenvolvimento é uma das tarefas mais dificeis no exercício do professorado. Este exercício vem de longos 1 Por objetivar professores de qualquer que seja a língua estrangeira, optamos por fazer a tradução dos textos citados. "Aprender uma língua estrangeira é viver a aventura de um desvio; é um deslocamento de suas certezas; defasagem da pessoa no encontro de uma experiência de um mundo diferente. A aprendizagem do que parecia, no início, meio de expressão de uma realidade comum, revela-se aos poucos, um questionamento das certezas". 2 Quem aprende uma outra língua, aprende a descobrir-se outro. Quando a voz muda de tessitura, quando os gestos e as distâncias se modificam, quando evolui a cadência do enunciado, a organização dos campos lexicais, os modos de estruturação das categorias gramaticais, as marcas da pessoa, a relação ao tempo e ao espaço, muda inevitavelmente o olhar sobre si mesmo, sobre sua língua materna, sobre sua história. 86 Cad. Pesq., São Luís, v. 14, n. 2, p.84-94,jul./dez. 2003
4 anos. Em seu livro "Évolution de l'enseignement de langues: 5000 ans d'histoire"3, Claude Germain mostra que o ensino de línguas data de pelo menos 5000 anos. Além de dados históricos do ensino de LEs no meio escolar, a obra apresenta as grandes correntes metodológicas atuais. No mundo globalizado em que se vive hoje, estudar uma (outra) língua, além da materna, tem se tornado uma questão vital. Com o advento da informática e da internet e, conseqüentemente da exclusão digital, quem não sabe uma segunda língua poderia ser inserido no contexto da "exclusão lingüística". Neste contexto, surge o plurilingüismo e/ou multi lingüismo. Será que nós educadores (professores de LEs) temos tomado consciência da riqueza e da complexidade destes fenômenos? Será que temos nos questionado a respeito das questões político-lingüísticas e educativas do nosso país? Estas simples reflexões já suscitam no professor esse engajamento. Alimentando o saudável hábito de questionar-se, o formador irá encontrar-se diante de outras interrogações, como: qual é o resultado das minhas pesquisas? Essa abordagem tem atendido à demanda? E certamente, conforme (Galisson e Puren), 1999, p.3 e 4.4, [...] tout le monde sait bien, en effet, que Ia formation est un phénornéne de contact et qu'elle ne réussit que dans Ia rencontre privilégiée ave c I'autre [...] se former, c'est donc s'approprier une part choisie de l'autre, jusqu'à I'identifier peu à peu comme sienne E por isso que é tão importante o professor estar bem conectado com as questões atuais. 2.1 Aprendizagem (aquisição) de uma língua estrangeira. São muitas as relações da psicologia da educação com a didática e com os métodos de línguas estrangeiras, por isso estas ciências se referenciam freqüentemente. Todavia, o ponto de vista da psicologia na problemática do ensino de idiomas, ainda é pouco conhecido (GAONAC'H, 1991, p.91) O processo de aprendizagem está no lado oposto ao da aquisição de uma língua estrangeira. O primeiro é um processo guiado, cons- 3 Evolução do ensino de línguas: 5000 anos de história. 4 "Com efeito, todo mundo sabe bem que a formação é um fenômeno de contato, e que ela só acontece no encontro privilegiado com o outro... formar-se, é então, apropriar-se de uma parte escolhida do outro até identificar-se pouco a pouco como sua". Cad. Pesq., São Luís, v. 14, n. 2, p.84-94, jul./dez. 2003' 87
5 ciente, no qual há necessidade de estratégias. O segundo é um processo "natural", por um banho lingüístico, não guiado e não consciente; é a apropriação de uma língua (materna ou estrangeira). Por isso está oposto à aprendizagem ligada ao meio escolar ou institucional (GALISSON e PUREN, 1999, p.116). Esta relação (aprendizagem / aquisição) é ponto comum da análise de várias linhas de pesquisas atuais no domínio da psicolingüística aplicada às LEs, como: processos de aquisição, estratégias de aprendizagem, aquisição das competências de comunicação, leitura em língua estrangeira, entre outras. Assim, objetiva-se valorizar o ensino de uma LE utilizando estratégias de aprendizagem ou favorecendo a aquisição. 3 DA TEORIA À PRÁTICA O Colégio Universitário, por exemplo, apresenta-se como um campo fértil para o ensino/aprendizagem (aquisição) de uma língua estrangeira. Várias razões remetem a esta afirmativa. Em primeiro lugar, observa-se que o COLUN é a única escola pública em São Luís-MA com estrutura para o ensino de três línguas estrangeiras. Isso é excelente para o aluno e para o professor? A resposta serias, sem dúvida, afirmativa, se o aluno tivesse a oportunidade de, além de aprender uma LE (a obrigatória), ter ao menos uma noção das outras. Também seria bom para o professor trabalhar com alunos de fronteiras alargadas para o mundo. Sendo assim, esta estrutura pode ser considerada apenas como um primeiro passo para o plurilingüismo. Outro aspecto positivo é o fato de o COLUN ser uma escola pública. A ausência do vínculo com o poder do capital propicia maior liberdade na construção de um projeto político-pedagógico. Contudo, a ausência de recursos financeiros tem, nos últimos anos, submetido as instituições públicas de ensino a graves limitações. Assim, alguns aspectos evidenciam a dificuldade de ensinar FLE no COLUN. Falar em turmas médias de 35 alunos; que o espaço físico das salas de aula não favorece a concentração devido ao barulho externo; dos baixos salários ou ainda que essa situação toda ocorre sob temperatura média de 40 graus (sensação térmica), é falar de Úma realidade brasileira, sobretudo nordestina. Mas, e se associarmos a 88 Cad. Pesq., São Luis, v. 14, n. 2, p.84-94, jul./dez. 2003
6 este contexto a obrigação de aprender francês e do fato de que um único professor deve abarcar 9 turmas da 5 a série do Ensino Fundamental ao 3 ano do Ensino Médio? 0 Um terceiro aspecto positivo é que a UFMA oferece três línguas estrangeiras como opção no vestibular, permitindo assim, que um bom número de alunos do COLUN que só aprenderam uma língua, o francês, possam concorrer em condições de igualdade. Esta visão de pluralidade e de respeito ao diferente, parece estar sendo bem aproveitada pelos alunos de francês. Os números do concurso vestibular têm mostrado, nos últimos anos, que no exame de língua francesa há um maior índice de acertos que nas outras línguas. Convém ressaltar que o destaque dado a esse fato não deve ser compreendido como uma mera apologia ao ensino de FLE. Nossa proposta, repita-se, repousa sobre o plurilingüismo, sobre a educação e a cultura em LE; o conhecer o mundo, o viver "o outro" através da língua estrangeira. Acrescente-se ainda que tal perspectiva é iminente. Quem ousaria imaginar que o povo americano algum dia iria sentir necessidade de estudar um outro idioma, uma outra cultura. Atualmente, o governo dos Estados Unidos oferece bons empregos para quem domina a língua árabe, a fim de recrutar colaboradores nas ações antiterrorisrno. É então neste ponto que o papel da escola, sobretudo a de aplicação, é retomado como formador de consciências e construtor de identidades inter e multiculturais, ajudando na capacidade de compreender o ponto de vista do outro. 3.1 Vencendo as dificuldades A experiência no COLUN, ora relatada, iniciou-se com a busca em conhecer o trabalho anteriormente desenvolvido. Encontramos uma situação onde o ensino de FLE estava organizado, com a adoção de um método específico, apoiado pela escola e por representantes de instituições francesas. Cuidamos então, em dar prosseguimento ao trabalho desenvolvido. Em 1999 eram 4 turmas: uma de 5 a série do Ensino Fundamental e uma turma de cada série do Ensino Médio. Os alunos da 5 a série tinham um pouco mais de motivação pois estavam começando a aprender uma língua estrangeira, o francês. Entre os alunos do Ensino Médio havia uma certa variação. Alguns gostavam do francês porque Cad. Pesq., São Luís, v. 14, n. 2, p.84-94, jul./dez
7 já estudavam há mais tempo. Os que haviam entrado no COLUN já no Ensino Médio não eram muito amistosos, pois se viam obrigados a estudar um idioma com o qual não tinham familiaridade. Ensinar FLE a alunos desmotivados é uma experiência dificil para qualquer professor, pois, considere-se que ao lado (literalmente) de alunos totalmente desinteressados, tem aquele que um dia poderá ser professor de francêss. No ano seguinte tentamos então trabalhar as diferenças mudando alguns aspectos. Diversificamos os métodos de acordo com as necessidades encontradas, até chegarmos em 2002 quando tínhamos nove turmas, e 4 métodos de FLE. Foi possível então constatar que um método (ou manual) de ensino de LE, quando bem utilizado, é um ponto fundamental. O debate sobre a importância de um manual no ensino de uma LE vem ganhando espaço entre os estudiosos. A revista ÉLA (Études de Linguistique Appliquée) dedicou seu 125 número ao tema: Un 0 discours didactique: le manuel. Nesse periódico levanta-se a questão da possibilidade de escrever sobre o objeto que alguns detestam e que acusam de provocar esclerose no professor e escoliose no aluno. Certamente, apesar do seu papel paradoxal, o manual resiste por múltiplas razões, dentre elas a facilidade de sua utilização e também a enorme quantidade de informações encontradas num espaço restrito. Conclui-se então que, se usado de forma a ajudar o professor, e a aprimorar o conhecimento do aluno, o uso do manual de LE pode trazer resultados muito positivos. O simples uso de um método de FLE (ou de qualquer outra língua) pode gerar várias atividades, a saber, a utilização de recursos audiovisuais como: fitas de vídeo, áudio, cartazes, leitura de documentos autênticos ou ainda, a produção escrita e realização de eventos culturais com apresentações artísticas pelos alunos. Enfim, muitas são as alternativas que podem fazer da tarefa do professor uma lúdica experiência. Assim, no Colégio Universitário este instrumento teve relevante função na aprendizagem de FLE no período relatado. Contudo, o professor na sua liberdade de ação pode (e deve) ir além da utilização do método. Objetivando motivar os alunos, algumas atividades foram desenvolvidas. Nelas era possível assistir a uma peça teatral escrita e encenada (em francês) pelos próprios alunos; ouvir músicas cantadas por alunos 90 Ca{L Pesq., São Luís, v, 14, n. 2, p_84-94,juudez. 2003
8 iniciantes; presenciar a apresentação de monólogos, acrósticos ou ainda de músicas francesas adaptadas para a realidade musical destes alunos. Ressalte-se que o maior destes eventos aconteceu em um período que havia seis estagiários de Letras-FrancêslUFMA no ensino de FLE. O estar trabalhando só é outra dificuldade muito comum na vida do professor, mas em se tratando do COLUN, acreditamos que o trabalho cooperativo com estagiários da graduação é indispensável e constitui-se em um diferencial da escola. Além das propostas de utilização de audiovisuais sugeri das pelos métodos, outras foram desenvolvidas. A abordagem comunicativa na didática das línguas estrangeiras encontra na escuta, uma perspectiva que certamente facilita o trabalho do professor e também do aluno. Este tipo de atividade, no geral, ajuda a desenvolver as habilidades auditivas em LE, e o aluno torna-se mais sensível ao som da língua que está estudando. (MASSEY, 1984, p.84). Percebese que a associação som/imagem pode facilitar a aprendizagem, ajudando também no desenvolvimento de outras capacidades e conhecimentos em diversas competências. Deve-se ainda evidenciar uma atividade interdisciplinar que fez parte do "Programa de prevenção ao uso indevido de drogas no COLUN", de caráter interdepartamental (MARlZ et al, 2000). Nessa atividade, os alunos de FLE pesquisaram basicamente o vocabulário (em francês) na área de drogas e dependência química. O mais interessante foi que alguns deles relataram ter lido pela primeira vez sobre os efeitos dos psicoativos no organismo humano. Um aspecto que deve ser ressaltado na motivação dos alunos, foi o fato das aulas serem ministradas em francês considerando-se a importância da imersão para uma melhor interação na sala de aula (GAJO, 2001).0 professor tem de estar imbuído de suas convicções, assim conseguirá persuadir o aluno de que quanto mais ouvir a língua estrangeira, mais estará favorecendo o processo de aquisição. Contudo, deve-se considerar também as limitações e especificidades de cada situação. Quando se fazia necessário, após esgotados todos os recursos, a explicação em língua materna era feita como forma de ajudar os alunos a compreenderem o assunto de modo a promover a aproximação e não o afastamento ou desinteresse. Cad. Pesq., São Luís, v. 14, n. 2, p_84-94, jul.rdez
9 Um outro ponto essencial no ensino das LEs é o da afetividade. Entre os alunos da 5 a série as comptines (cantigas tradicionais francesas), por exemplo, foram muito marcantes. Percebe-se aí a importância da afetividade como um dos fatores que mais favorecem o processo de ensino! aprendizagem. Trabalhando aspectos individuais, sociais e situacionais toma-se possível uma maior aproximação professor-aluno e por isso, alcança-se o objetivo mais facilmente. Esta perspectiva permite também examinar particularidades de cada aluno, seja a inteligência, a atitude, a motivação, ou ainda as características do contexto escolar e social (BOGAARDS, 1988). Em havendo maior afetividade haverá melhor aprendizagem. 4 CONCLUSÃO Neste momento, cabe relembrar a função da Universidade no desenvolvimento do indivíduo. É necessário refletirmos sobre o quanto o Colégio de Aplicação! UFMA tem correspondido ao seu principal papel; bem como viabilizar a implementação do plurilingüismo tão apregoado por especialistas no assunto'? Assim, estaremos oferecendo aos nossos alunos essa nova concepção no ensino de idiomas. Enquanto Colégio de Aplicação, temos que pensar na nossa função de fazer a diferença. Por que não ensinar línguas estrangeiras desde a pré-escola? Se não temos recursos humanos, então peçamos a quem de direito. E assim faremos desses alunos, de realidades sociais tão adversas, indivíduos conscientes de um universo de sentidos e de seu papel na sociedade como cidadãos. Não nos deixemos (nós professores) vencer pelas dificuldades. Pensemos no nosso oficio: a formação de futuros formadores. REFERÊNCIAS ALMEIDA FILHO, J. C. P.; LOMBELO, L. Identidade e caminhos no ensino de português para estrangeiros. Ed. da UNICAMP, Campinas, BOGAARDS, P. Aptitude et aifectividade dans l' apprentissage des langues étrangêres, LAL (Langue et appretissage des langues). Credif. HatierlDidier, Paris, Cad. Pesq., São Luís, v. 14, n. 2, p.84-94, jul./dez. 2003
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