COOPERATIVA-ESCOLA DOS ALUNOS DA Etec ORLANDO QUAGLIATO
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- Maria Luiza Avelar Barros
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1 COOPERATIVA-ESCOLA DOS ALUNOS DA Etec ORLANDO QUAGLIATO APRESENTAÇÃO A Cooperativa-escola dos alunos nasceu de projeto institucional, regido pela Deliberação CEETEPS Nº 17 de 14 de setembro de 1994, do Centro Paula Souza e com a celebração de convênio CEETEPS/VITAE que inicialmente contemplou seis escolas técnicas agrícolas selecionadas para a implantação das cooperativas entre elas a Etec Orlando Quagliato. Assim, em 04 de novembro de 1994 foi registrada ata de fundação da Cooperativa e, em fevereiro de 1995, assinado convênio entre a cooperativa e o Centro Paula Souza que permita o uso das terras e instalações da escola para exploração através de projetos produtivos. Também em fevereiro de 1995, a primeira diretoria de alunos tomou posse. Desde então, a Cooperativa-escola, à luz de parâmetros pedagógicos, sociais, econômicos e políticos, numa circunstância de relativa autonomia, onde os alunos se responsabilizam pelo gerenciamento dos setores produtivos, enquanto órgão catalisador de todas as atividades escolares cabe: 1. Zelar pelos bens recebidos, usando-os somente de acordo com o convênio 2. Fornecer periodicamente, no mínimo a cada ano, inventário de bens declinando o seu estado de conservação e características produtivas 3. Implementar e executar os projetos agropecuários resultantes das práticas de ensino previstas no Plano Escolar 4. Fazer o acerto de contas no encerramento do ano social, nos termos legais 5. Efetuar, quando devidos, os recolhimentos fiscais, previdenciários e outros 6. Manter a escrituração de todas as operações realizadas, em livros próprios, fiscais e contábeis 7. Trazer rigorosamente em dia os registros contábeis, permitindo a qualquer momento, auditagens, verificação de estoques, de contas bancárias, do caixa, de diretos e obrigações As Cooperativas-escola fundamentam-se na Lei federal nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971 e mais especificamente na Resolução CNC nº 23/82. Além desta Resolução, no âmbito do Centro Paula Souza as Cooperativas-escola têm seu funcionamento autorizado pela Deliberação CEETEPS nº 17/94.
2 OBJETIVOS A Cooperativa-escola, através de sua atuação serve como instrumento operacional do processo de ensino aprendizagem sendo que a permanência do aluno nos setores produtivos, obedecendo a uma escala onde todos os cooperados passam pelas mesmas experiências, visa dentro de diversas atividades agrícolas desenvolvidas fornecerem a prática e a fixação de conhecimentos necessários à formação integral do técnico-cidadão, tendo como objetivos: Estimular na escola um trabalho articulado entre os alunos, professores e funcionários, onde todos tenham clareza da situação da escola, dos seus problemas e do contexto no qual se manifestam; Co-responsabilizar os alunos pelos projetos produtivos, da sua elaboração até o suprimento da escola e a comercialização dos excedentes de produção; Integrar a escola com a comunidade rural através da prestação de serviços, extensão rural e atividades sócio-culturais; Garantir maior flexibilidade administrativa da unidade escolar através do gerenciamento, pela Cooperativa-escola, dos recursos físicos e materiais, da produção e da comercialização; Estimular o relacionamento com universidades, instituições de pesquisa, serviços de extensão rural e iniciativa privada; Educar os alunos dentro dos princípios do cooperativismo ORGANOGRAMA A Cooperativa-escola tem, no topo de seu organograma, a Assembléia Geral, por ser o órgão supremo, que é composta por todos os cooperados.
3 Assembléia Geral Professor Orientador Comitê Educativo Conselho de Administração Conselho Fiscal Diretoria Administrativa Comissão Técnica de Apoio e Execução PROFESSORES ORIENTADORES José Eder Pereira da Silva Orientação Administrativa e Gerencial Reginaldo Borges da Silva Orientação de Convivência Sócio-cultural MEMBROS GESTÃO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Diretor Presidente Paulo Sergio Gonçalves da Silva
4 Diretor Vice Presidente Carlos Eduardo Linck Secretário Éder Pazini de Oliveira Conselheiro Assistente Andre Salandin Conselheiro Assistente João Martins Bessa Neto CONSELHO FISCAL Efetivo Adrielson Tomé Efetivo Ana Carolina Santos Zanette Efetivo Luciane Cristina Tavares Nogueira Suplente Edimar Zirr Suplente Juliano Pereira Machado Suplente Reinaldo da Silva Morgado
5 FLUXOGRAMA OPERACIONAL SETORES TÉCNICOS CURRÍCULO Estabelece o Projeto Pedagógico e responde pela formação técnica Serve de instrumento para as disciplinas e atividades curriculares Fornece insumos e serviços aos projetos Define a demanda de serviços e insumos Entrega a produção Entrega produção para consumo REFEITÓRIO Solicita produtos Administra os depósitos e investe COOPERATIVA-ESCOLA Pagamento em R$ BANCO Deposita em R$ Presta serviços Presta serviços Pagamento em R$ Vende insumos e serviços Vende excedentes de produção MECADO FORNECEDOR COMUNIDADE MERCADO CONSUMIDOR CONCEITOS E PRINCÍPIOS COOPERATIVA
6 É uma associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de uma empresa de propriedade conjunta democraticamente controlada COOPERADO É o produtor rural, o trabalhador urbano ou outro profissional de qualquer atividade sócioeconômica, que se associa para participar ativamente de uma cooperativa, cumprindo seus deveres e observando os seus direitos. COOPERATIVISMO É uma doutrina, um sistema, um movimento ou simplesmente uma atitude ou disposição que considera as cooperativas como um ideal de organização das atividades sócio-econômicas da humanidade COOPERAÇÃO Método de ação pelo qual indivíduos com interesses comuns se organizam em empreendimentos. Nestes, os direitos de todos são iguais e o resultado alcançado é repartido somente entre os integrantes, na proporção da participação societária nas atividades. VALORES DO COOPERATIVISMO AS cooperativas baseiam-se em valores de ajuda mútua e responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Na tradição dos seus fundadores, os membros das cooperativas acreditam nos valores éticos da honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação pelo seu semelhante. SÍMBOLO Pinheiros Antigamente o pinheiro era tido como símbolo da imortalidade e da fecundidade, pela sua sobrevivência em terras menos férteis e pela facilidade de sua multiplicação. Os pinheiros unidos são mais resistentes e ressaltam a força e a capacidade de expansão. Círculo - O círculo representa a eternidade, pois não tem horizonte, começo ou fim. Verde O verde escuro das árvores lembra o principio vital da natureza e a
7 necessidade de se manter o equilíbrio com o meio ambiente. Amarelo O amarelo ouro simboliza o sol, fonte permanente de energia e calor Assim nasceu o emblema do cooperativismo: um círculo abraçando dois pinheiros, que indicara união do movimento, a imortalidade de seus princípios, a fecundidade de seus ideais, a vitalidade de seus adeptos. Tudo isto marcado pela trajetória ascendente dos pinheiros que se projetam para o alto, procurando subir cada vez mais. BANDEIRA O Conselho de Administração da Aliança Cooperativa Internacional - ACI durante reunião realizada em Roma - Itália, em abril de 2001 deliberou sobre a mudança da Bandeira do Cooperativismo. O motivo desta decisão foi promover e consolidar claramente a imagem cooperativa, já que a antiga bandeira era utilizada por alguns grupos nãocooperativos, o que causava confusão em alguns países. A bandeira que substitui a tradicional do arco-íris é de cor branca e tem o logotipo da ACI impresso no centro, do qual emergem pombas da paz, representando a unidade dos diversos membros da ACI. O logotipo foi aprovado em 1995 por ocasião do Centenário da ACI. O arco-íris é representando em seis cores e a sigla ACI está impressa na sétima cor: o violeta. PRINCIPIOS DO COOPERATIVISMO Os princípios cooperativos são diretrizes segundo as quais as cooperativas colocam seus valores em prática. 1º Princípio Adesão Livre e Voluntária Cooperativas são organizações voluntárias abertas a todas as pessoas aptas para usarem seus serviços e dispostas a aceitarem suas responsabilidades de sócios, sem discriminação de gênero, social, racial, político ou religiosa 2º Princípio Controle Democrático pêlos Sócios As cooperativas são organizações democráticas controladas pêlos seus sócios, os quais participam ativamente no estabelecimento de suas políticas e nas tomadas de decisões. Homens e mulheres, eleitos
8 como representantes, são responsáveis para com os sócios. Nas cooperativas de primeiro grau (singulares), os sócios têm igualdade de votação (um sócio, um voto); as cooperativas de outros níveis também são organizadas de maneira democrática. 3º Princípio Participação do Sócio Os sócios contribuem eqüitativamente e controlam democraticamente o capital de sua cooperativa. Ao menos, parte desse capital é usualmente propriedade comum da cooperativa. Eles recebem uma compensação limitada, se houver alguma, sobre o capital subscrito (realizado), como uma condição de sociedade. Os sócios alocam a sobras para os seguintes propósitos: Desenvolvimento da cooperativa, possibilitando o estabelecimento de reservas, parte das quais poderão ser indivisíveis; Retornos aos sócios na proporção de suas transações com as cooperativas; Apoio a outras atividades que forem aprovadas pêlos sócios. 4 º Princípio Autonomia e Independência As cooperativas são organizações autônomas de ajuda mútua, controladas pôr seus membros. Se elas entram em acordo com outras organizações, incluindo governamentais, ou recebem capital de origens externas, elas devem fazê-lo em termos que assegurem o controle democrático de seus sócios e mantenham sua autonomia. 5º Princípio Educação, treinamento e Informação As cooperativas oferecem educação e treinamento para seus sócios, representantes eleitos, administradores e funcionários; assim eles podem contribuir efetivamente para seu desenvolvimento. Eles informam o público em geral, particularmente os jovens e os líderes fornecedores de opinião, sobre a natureza e os benefícios da cooperação. 6 º Princípio Cooperação entre cooperativas As cooperativas atendem seus sócios mais efetivamente e fortalecem o movimento cooperativo, trabalhando juntas através de estruturas locais, nacionais, regionais e internacionais. 7 º Princípio Preocupação com a Comunidade
9 As cooperativas trabalham pelo desenvolvimento sustentável de suas comunidades através de políticas aprovadas por seus membros. Manchester, setembro de 1195.
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