Cooperativismo Moderno em Moçambique

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cooperativismo Moderno em Moçambique"

Transcrição

1 Cooperativismo Moderno em Moçambique AMÂNCIO R. ARMANDO NGULUVE (Director Executivo da AMPCM) Vilanculos, 17/18 de Setembro de 2013 Por Ocasiao das 1 as Jornadas Ciêntíficas da UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE ESCOLA SUPERIOR DE DESENVOLVIMENTO RURAL

2 Enquadramento da Minha Intervenção: Porque falar Cooperativismo nas Jornadas Ciêntíficas? Comunidade Académica Conhecimento, Inovação, Paradigmas, p/ esenvolvimento das Pessoas Cooperativismo Moderno Desenvolvimento Rural Sustentável Bem Estar das Pessoas de Hoje e do amanhã Forma Organizacional das Pessoas, Económico e Social Por uma comunidade académica impulsionadora do desenvolvimento rural sustentável

3 Expectativas Contribuição para que a Comunidade Académica e Sociedade Civil em geral em Vilanculos alargue o seu conhecimento sobre o Cooperativismo Moderno, a Nova lei das Cooperativas e sobre a AMPCM. Através da AMPCM, um Movimento Cooperativo Mocambiçano que é objecto e beneficiário da missão e trabalho da Comunidade Académica. Oportunidades de Parcerias e Acções Conjuntas com a Comunidade Académica e Sociedade Civil para a promoção e fortalecimento do Cooperativismo Moderno em Moçambique como estratégia comunitária para o alcance sustentável do bem estar das pessoas.

4 Assim, O que Falar? Academicamente talvez deveria orientar a minha intervenção de forma que incluisse uma reflexão teórica e discussão mais elaborada sobre: As palavras Chaves (e sua ligação): Comunidade Académica, Desenvolvimento Rural Sustentável e Cooperativismo em Moçambique, à luz do tema das presentes jornadas ciêntíficas, A Génesis, Evolução Histórica do Ideário Cooperativo no Mundo (desde a Primeira Cooperativa "Os Pioneiros de Rochdale" ao cooperativismo moderno Hoje) e os Percursores do Cooperativismo, Âmbito e dinâmicas do Cooperativismo e das Cooperativas em Moçambique (nas suas diversas abordagens e momentos).

5 Assim, O que Falar? De forma breve e directa, vou partilhar informação sobre: Cooperativismo e Cooperativas Modernas, Diferença Cooperativa, Associação e Sociedade Comercial, Relevância das Cooperativas no Mundo, Sobre a Nova Lei Moçambicana das Cooperativas, Sobre a AMPCM Associação Moçambicana para Promoção do Cooperativismo Moderno, Actuais e Próximos Desafios da AMPCM vs Oportunidades de Parcerias e Acções Conjuntas, Actuais Propostas da AMPCM de Temas para Pesquisas Académicas.

6 Sobre o Cooperativismo

7 Cooperativismo Cooperativismo: Forma de organização de trabalho específica visando facilitar as actividades económicas individuais dos seus membros em bases democráticas e através de promoção de serviços que contribuem para o desenvolvimento dos mesmos. Uma forma de organização que tem como diferencial promover o desenvolvimento económico e o bemestar social simultaneamente, que alia o economicamente viável ao ecologicamente correto e ao socialmente justo. 7 principios Cooperativos: Adesão Livre e Voluntária; Controle Democrático pelos Membros; Participação Económica dos Membros; Autonomia e Independência; Educação, Formação e Informação; Cooperação entre Cooperativas; e, Envolvimento com a Comunidade.

8 Cooperativas Modernas: Cooperativa: Associação de pessoas que tenha por fim a melhoria económica e social de seus membros, através da exploração de uma empresa sobre a base da ajuda mútua e mediante partilha de risco e que observe os princípios cooperativos. Cooperativa Moderna: Canais de transacções sustentáveis e controlados pelos membros, A cooperativa funciona para o benefício e com risco dos membros, Auto-capitalização (capitalização pelos membros), Acto Cooperativo Direitos proporcionais aos Investimentos, Proporcionalidade na distribuição de capital. Administração profissionalizada e contratada, Acções transferíveis e apreciáveis, Contrato de comercialização. Áreas de Negócios Coop.: Agropecuário; Consumo; Crédito; Educacional ; Especial; Habitação/Construção Civil; Infraestrutura; Mineral; Produção/Indústria; Saúde; Trabalho/Serviços; Transporte; Turismo e Lazer.

9 Diferença entre Cooperativa, Associação e Sociedade Comercial COOPERATIVA ASSOCIAÇÃO SOCIEDADE COMERCIAL É uma união de pessoas que se organizam para exercer uma actividade Económica O objectivo principal é a prestação de serviços aos membros. O lucro é consequência da realização de uma activida de económica Com os ganhos beneficiam-se os membros e a prestação de serviços Principal objectivo: oferecer serviços em operações com margens justas e transparentes É uma união de pessoas que se organizam para fins não económicos Tem fins altruísticos e não lucrativos Não há ganhos financeiros Principal objectivo: realizar actividades sociais, culturais, desportivas e de assistência, sem fins Lucrativos É geralmente uma sociedade de capitais O objectivo principal é o lucro Com os ganhos (lucros) beneficia-se o sócio, o titular do capital Principal objectivo: obter margens de lucros os mais proveitosos Possíveis

10 Diferença entre Cooperativa, Associação e Sociedade Comercial COOPERATIVA ASSOCIAÇÃO SOCIEDADE COMERCIAL O excedente disponível devolve- se aos membros nas proporções das suas actividades e serviços O capital social subscrito e realizado não determina a gestão ou tomada de decisões Assembleias: o quórum é baseado no número de membros É administrada por uma direcção com pelo menos 2/3 de membros Pode gerar excedentes que não são lucros Não é o capital social que determina a tomada de decisões Assembleias: o quórum é baseado no número de membros É administrada por um número reduzido de pessoas O lucro alcançado distribuise entre os sócios, proporcionalmente ao capital subscrito e realizado O capital social subscrito e realizado é determinante para a gestão e a tomada de decisões Assembleias: o quórum é baseado no capital É administrada por um número reduzido de pessoas

11 Relevância das Coops no Mundo: As 300 maiores cooperativas do mundo dão 20% a mais de empregos do que as multinacionais e tiveram uma facturação agregada de US$ 1,1 trilhão (Global 300 Report 2010); Cooperativas representam 30% da produção da agricultura familiar no mundo (FAO). 7,8% da população economicamente activa do mundo é associada a uma cooperativa de crédito; e, Entre os 50 maiores sistemas bancários do mundo, 6 são bancos cooperativos, representados por: Credit Agricole, Rabobank, Natixis, Norinchukin Bank, Dz Bank e Credit Mutuel. 40% dos agregados familiares africanos são membros de uma cooperativa. Sector cooperativo conta com cerca de 800 milhões de membros em mais de 100 países e estima-se que seja responsável por 100 Milhões de postos de trabalho em todo o mundo.

12 O que as Cooperativas Representam nas economias e desenvolvimento de paises: As Cooperativas Agrícolas são responsáveis por cerca de 99% da produção de leite na Noruega, Nova Zelândia e Estados Unidos e por 50% da agricultura no Brasil; Na Índia, as necessidades de consumo de 67% dos agregados familiares rurais são supridas por cooperativas (OIT,2011) 71% das Pescas da Coréia são asseguradas por cooperativas; As Cooperativas Eléctricas: a) Bangladesh servem a 28 milhões de pessoas; b) nos EUA 900 Coops Eléctricas rurais servem 3 milhões de pessoas e detém quase metade das linhas de distribuição de energia em todo o país. Olhando para as Cooperativas de Crédito: a) Em Canadá,em cada três habitantes, um é membro de uma Caixa Cooperativa de Crédito; b) A Alemanha conta com cerca de 18 milhões de pessoas associadas numa população de cerca de 85 milhões de habitantes (~ 21%). O volume de recursos movimentados corresponde a mais de 18% do mercado financeiro alemão; c) Na França, as caixas cooperativas agrícolas ocupam o sétimo lugar mundial no sistema bancário e de crédito; e d) Na China 91% do microcrédito é cooperativo. (Global to Local). No Quénia, as cooperativas têm as seguintes parcelas do mercado: 70% do café, 76% dos laticínios, 90% do píretro e 95% do algodão.

13 Importância das Cooperativas para Desenvolvimento Rural Sustentavel Viabilizam novas formas de negócios, geração de rendas com justiça social e empregos nos sectores da economia rural, e portanto agentes geradores de riqueza rural, é um instrumento capaz de evitar o marasmo económico e social das áreas rurais, vitimadas, especialmente por um ambiente económico marcado por forte competitividade; facilitando acesso à tecnologia, ao crédito e à assistência especializada para competir com os grandes conglomerados que integram o agrobusiness, Contribuem para o Negócio formal e alargamento da base tributária, Geram impacto nas comunidades rurais, através da utilização de estruturas participativas (partnership), dinamizando o meio onde actuam; resgatando a cidadania através da participação, do exercício da democracia, da liberdade e autonomia, no processo de organização da economia e do trabalho. Ajudar a elevar o nível de conhecimento geral e técnico de seus membros. Mais do que uma associação de pessoas, as cooperativas são agentes que promovem o desenvolvimento econômico e social local, principalmente do meio rural,

14 Sobre a Nova Lei Moçambicana das Cooperativas

15 Nova Lei Moçambicana das Cooperativas (Lei 23/2009) De Estudos de lições aprendidadas do passado, de modelos actuais que funcionam no resto do mundo, e de discussões e consultas participativas em Moçambique a todos os níveis, Aprovado por unanimidade pelo Parlamento Moçambicando no dia 30 de Abril de 2009, promulgado a 27 de Agosto e publicada no Boletim da República no dia 28 de Setembro de 2009 (Boletim da República I série nº 38) e entrada em vigor no dia 28 de Março de 2010 (180 dias depois da sua publicação). É considerada inovadora porque é toda ela produzida com a ênfase no aspecto económico das cooperativas sem entretanto se negligenciar o seu elemento e carácter social.

16 Principais Inovações da Nova Lei Moçambicana das Cooperativas: 1. Na abrangencia da definição de cooperativa adoptada na Lei, 2. O carácter económico que se pretendeu dar as novas cooperativas (cooperativas modernas) 3. O conceito do acto cooperativo 4. A forma de constituição das cooperativas 5. Votação 6. Assembleia de delegados 7. Restrição do direito de voto por conflito de interesses 8. Gestão 9. Despesas, Reservas, Excedentes 10.Transformação de Associações (Economicas) em Cooperativas.

17 Sobre Pelo Cooperativismo Moderno, Negócios Cooperativos e Desenvolvimento Sustentável em Moçambique!

18 AMPCM Associação Moçambicana para Promoção do Cooperativismo Moderno, é uma Oganização Apex de Cooperativas em Moçambique. Foi legalmente estabelecida em Janeiro de 2010 por 12 organizações fundadoras, pela transformação do NPCM (um grupo de quatro organizações que liderou primeiro reformas legais no domínio das organizações de produtores/as rurais que originou o Decreto Lei das Associações Agro Pecuárias e depois o processo de produção e submissão para a provação da Nova Lei das Cooperativas)

19 AMPCM Associação Moçambicana para Promoção do Cooperativismo Moderno é uma Oganização Apex de Cooperativas em Moçambique MISSÃO ACTUAL ABRANGÊNCIA Desenvolver e promover o modelo cooperativo moderno (canais de transacções sustentáveis e controlados pelos membros) como forma sustentável de promoção da riqueza. 24 Membros (Entre Uniões/ Associações de/para Coops & Pre-Coops, Pre-Coops e Cooperativas), Áreas de Negócios Cooperativas: Agro-pecuária, Crédito, Saúde, Produção/Industria, Trabalho, Consumo e Habitação Coops e Pré-Coops. ~ membros (cooperativistas). ~ 1 Milhão e Quinhentas Pessoas no Movimento Cooperativo através da AMPCM. VALORES Transparência, Equidade, Inovação, Respeito pelos Princípios Cooperativos e Sustentabilidade.

20 PAPÉIS/SERVIÇOS Advocacia & Lobby; Assistência Jurídica Direito Cooperativo; Contabilidade & Auditorias Empresas Cooperativas; Desenvolvimento Institucional e Gestão de Empresas Cooperativas; Gestão Conhecimento, Formação & Capacitação sobre cooperativismo; Pesquisa e Ligação Mercados de Produtos de Empresas Cooperativas; Investigação e Divulgação Assuntos sobre Cooperativismo. Certificações.

21 Onde a AMPCM esta? Em todo o país: Através dos seus membros e parceiros estrátegicos de implementação Sede Nacional: em Maputo, desde Fevereiro de 2011, Delegação da AMPCM- Norte: em Nampula a partir de Outubro (?) 2013 Actuais Filiações: CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique); SACF (Fórum das Cooperativas da África Austral); OCPLP (Organização das Cooperativas da CPLP); ACI (Aliança Internacional das Cooperativas) (em curso).

22 Principais Realizações Em 3 anos da Existência da

23 Principais Realizações da AMPCM (1) Estabelecimento de sua Sede Nacional, Constituição de seu primeiro staff executivo base e Estabelecimento de instrumentos e sistemas institucionais da AMPCM; Auscultação e produção participativa do Regulamento da nova lei das Cooperativas, já submetida ao Governo Moçambicano e apenas aguardando-se a sua aprovação, Formação de Juristas Juniores sobre Direito Cooperativo e de Auditores para Empresas Cooperativas, com a abrangência para as três regiões do Pais); Divulgação da Nova Lei de Cooperativas e sua proposta de Regulamento ao nível de entidades governamentais, organizações da sociedade civil, sector privado, instituições de ensino, mídia e

24 Principais Realizações da AMPCM (2) Partilha de informação e conhecimento sobre o cooperativismo (Encontros, Produção e/ou Divulgação de documentos e material informativo,..) Assistência Jurídica à criação de novas cooperativas e a processos de adequação dos estatutos das associações de produtores e/ou de cooperativas no âmbito da nova lei das cooperativas. Assistência no âmbito de desenvolvimento organizacional e gestão de empresas de tipo cooperativo. (incl. Estudos de Viabilidade e Planos de Negocios) Promoção e facilitação da participação das organizações membro e cooperativas na FACIM

25 Principais Realizações da AMPCM (3) Lançamento do Livro Nova Lei das Cooperativas, com Anotações do Dr. Mahomed Bachir. Promoção/Facilitação de trabalhos de investigação sobre o Coop. Moderno em Moç.: TEMA ESTUDANTE CURSO ISPG: Ajuste do Sistema da Contabilidade das Cooperativas Moçambicanas Bexk N. Tivane Cont& Auditoria Movimento Cooperativo em Moçambique - Caso das cooperativas e associações económicas de Gaza ISPM: Impacto do Cooperativismo no Desenvolvimento Socioeconómico das famílias rurais da Província de Manica, nos Distritos de Manica e Barué Factores que afectam a Sustentabilidade das Cooperativas de Leite Caso das Coops de Leite em Manica ESUDER (em análise): Isac Nhanala Sidónia Enosse, Dilcha A.Manso Gestão Enga. Agrícola Enga.Zootécnica Impacto Socioeconómico do Des. das Coops como Estratégia p/ o fortalecimento da Produção e Comercialização Agrícola em Chokwé Contributo das Cooperativas para o Desenvolvimento do Sector Agrário no Distrito de Boane no período de 2008 a 2012 Análise do desempenho das cooperativas agrárias na promoção do desenvolvimento rural no Distrito de Monapo ( )? Economia Agraria? Economia Agraria? Economia Agraria

26 Principais Realizações da AMPCM (4): Plano de Acção para Celebração em Moçambique do Ano Internacional das Cooperativas e Lançamento Oficial do AIC pela Sua Excelência o Presidente da Republica de Moçambique.

27 Actuais e Próximos Desafios da AMPCM - Oportunidades de Parcerias e Acções Conjuntas -

28 Principais Desafios (em curso e próximos) Estabelecimento de Parcerias e criação de condições para implementação do PE ; Continuação dos lobbies para a garantia da Aprovação do Regulamento das Cooperativas e estudo & advocacia para favorável regime fiscal para empresas cooperativas; Diagnósticos, Conceptualizações e Definições das Prioridades para relançamento das áreas de negócios cooperativos e Modelos de Abordagens de Des. Coop.; Expansão da iniciativa da divulgação da nova lei e regulamento e Assistência Jurídica para novas cooperativas e processos de transformação de Associações Económicas em cooperativas.

29 Principais Desafios (em curso e próximos) Continuação da Assistência no âmbito de desenvolvimento organizacional e gestão de empresas cooperativas (incluindo Actos Cooperativos, Estudos de Viabilidade e Planos de Negócios) e promoção dos seus produtos e serviços. Conhecer a actual estatística sobre o Movimento Cooperativo em Moçambique e o potencial existente, incluindo a sua contribuição para PIB Nacional. Consolidar a AMPCM como a entidade de liderança do diálogo público-privado em assuntos cooperativos para o desenvolvimento do nosso povo e do nosso pais.

30 Actuais Propostas da AMPCM de Temas para Pesquisas Académicas.

31 Actuais Propostas da AMPCM de Temas para Pesquisas Académicas Conhecer a actual estatística sobre o Movimento Cooperativo em Moçambique e o potencial existente, incluindo a sua contribuição para PIB Nacional. Modelos de Funcionamento, Gestão/Governação e exercício do Acto Cooperativo para as Diversas áreas de Negócios Cooperativos vs Responsabiliaddes e Ganhos para Cada Cooperativista membro/sócio. Estudos Comparativos das Cooperativas Moçambicanas com Cooperativas de fora de Moçambique, bem sucedidas e/ou com exemplares boas práticas, se similares áreas de negócio e aproximados contextos e ambientes de negócios (Benchmarking), Estudos para Melhoria da Produtividade, Competitividade e Sustentabilidade das Cooperativas Moçambicanas nas várias áreas de negócio cooperativo. Caso de Coops fundadas a partir de doadores, projectos, etc: Modelos Viáveis para sua transição para garantia de sua independência & autonomia; sentimento, responsabilidade e prática de pertença/propriedade pelos membros; e garantia de sua auto-sustentabilidade.

32 Actuais Propostas da AMPCM de Temas para Pesquisas Académicas Ligações Práticas Linhas de Investigação da ESUDER (em construção) Construções rurais e Abastecimentos de água em Pequenas Comunidades. Resíduos Sólidos - Reciclagem e Compostagem Tecnologias para Produção Agrícolas, Maneio de Recursos Hídricos na Agricultura Sustentabilidade Agraria, Planeamento das estratégias produtivas e mercados rurais, Estudos do Mercado:, Análise e gestão de riscos no agro negócio: Solos e nutrição de plantas FERTILIZA Recursos Naturais Ambiente, Sociedade e desenvolvimento: Exercicio Pratico das Cooperativas Membros da AMPCM CCHE Cooperativa de Construcao de Habiacao e Estradas RECICLA, CONSOL e FERTILIZA (Maputo), ACORAL (Nampula), 11 membros n area Agrica (cerca de 2000 coops e pre-cooperativas) 1. Proj. Preservação Meio Ambiente e Gestão RN nos Negocios Cooperaivos (CCS), 2. Ffortalecimento das associações económicas do sector de Pesca Artesanal. Modelos de Desenvlvimento Coop e Actos Cooperativos

33 Muito Obrigado pela Oportunidade dada à AMPCM para participar nestas 1as Jornadas Ciêntíficas da ESUDER! Na Esperança de que: Nas próximas Jornadas Ciêntifícas Estudantis da ESUDER, as 2as, possamos testumunhar um bom número de trabalhos ciêntíficos na área do Cooperativismo Moderno em Moçambique, e aliás, só assim terá valido a pena a nossa participação nesta importante iniciativa!

34 Muito Obrigado! AMÂNCIO R. ARMANDO NGULUVE (MBA, Especialista em Des. Comunitário, Eng. Civil) Director Executivo da AMPCM Telefone: ,

Auto-emprego Juvenil e o Papel das Cooperativas Modernas Maputo, 02 de Agosto de 2012

Auto-emprego Juvenil e o Papel das Cooperativas Modernas Maputo, 02 de Agosto de 2012 Auto-emprego Juvenil e o Papel das Cooperativas Modernas Maputo, 02 de Agosto de 2012 Por Ocasião do Lançamento do Projecto Oficinas de Trabalho e Aprendizagem promovido pela O nosso bem estar e a qualidade

Leia mais

Apresentação Do Banco. Setembro de 2010

Apresentação Do Banco. Setembro de 2010 Apresentação Do Banco Setembro de 2010 Conteúdos Onde estamos Missão Valores Accionistas Nosso mercado Responsabilidade social Factos Contactos Onde estamos Onde Estamos O Banco Terra está representado,

Leia mais

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves. Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e

Leia mais

MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL

MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL República de Moçambique MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Maputo, 06 de Outubro de 2006 1 PORQUE INSISTIR NO MEIO RURAL? Representa mais de 95% do território

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Social

Programa de Desenvolvimento Social Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de

Leia mais

Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020

Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020 Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020 Seminário Turismo Sustentável no Espaço Rural: Experiências de Sucesso em Portugal e na Europa Castro Verde - 06 de Março 2013 Joaquim

Leia mais

A Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais para o Desenvolvimento

A Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais para o Desenvolvimento REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL Direcção Nacional de Promoção do Desenvolvimento Rural A Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,

Leia mais

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE ABRIL, 2015 Estrutura da Apresentação 2 I. Papel do CEPAGRI II. III. IV.

Leia mais

Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs

Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Isabel Dinis, ACTUAR Lisboa, 3 de Junho de 2010 ACTUAR - ASSOCIAÇÃO

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas

Leia mais

Plano de Actividades do CEA para 2006

Plano de Actividades do CEA para 2006 Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar

Leia mais

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO 1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011

Leia mais

Texto Final. Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social

Texto Final. Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social Texto Final Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social Artigo 1.º Objeto A presente lei estabelece, no desenvolvimento do disposto na Constituição da República Portuguesa

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 M3. VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA AÇÃO 3.1 JOVENS AGRICULTORES NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das

Leia mais

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental A Nestlé, na qualidade de Companhia líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar, assume o seu objectivo

Leia mais

O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO

O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO Painel 2: Serviço público de excelência casos de sucesso na Administração Pública O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO 08 de Outubro de 2010 Visão da Cidade

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Associativismo e cooperativismo na Andaluzia e Múrcia - Caso de estudo. 05 de Fevereiro de 2013

Associativismo e cooperativismo na Andaluzia e Múrcia - Caso de estudo. 05 de Fevereiro de 2013 1 Associativismo e cooperativismo na Andaluzia e Múrcia - Caso de estudo Razões da escolha 2 Proximidade cultural e geográfica; Andaluzia: região com maior nº de cooperativas e representando o maior volume

Leia mais

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal!

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! 25 de Janeiro de 2013 Agenda: Enquadramento Legislativo e Regulamentar adequado à Utilização de Energia nas empresas; Âmbito

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Instituto Nacional de Irrigação. A Perspectiva das Instituições Contratantes 31 de Maio de 2013

Instituto Nacional de Irrigação. A Perspectiva das Instituições Contratantes 31 de Maio de 2013 Instituto Nacional de Irrigação 31 de Maio de 2013 Estrutura da apresentação I. Reforma do subsector de irrigação em Moçambique II. O INIR - Instituto Nacional de Irrigação 1. Objectivos 2. Organização

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO-PROFISSIONAL

DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO-PROFISSIONAL República de Moçambique Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional (MCTESTP) DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO-PROFISSIONAL

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

Desafios da Implementação dos Novos. Basileia nos PALOP s. Cidade da Praia, 2014

Desafios da Implementação dos Novos. Basileia nos PALOP s. Cidade da Praia, 2014 Desafios da Implementação dos Novos Acordos de Convergência de Capitais de Basileia nos PALOP s A experiência i do Banco de Moçambique Cidade da Praia, 2014 Estrutura da Apresentação 1. Contexto to do

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Associativismo e Cooperativismo. Diego Neves de Sousa Analista do setor de Transferência de Tecnologia

Associativismo e Cooperativismo. Diego Neves de Sousa Analista do setor de Transferência de Tecnologia Associativismo e Cooperativismo Diego Neves de Sousa Analista do setor de Transferência de Tecnologia O QUE É COOPERAR? Cooperar é trabalhar junto, é ajudar-se mutuamente, é tentar conseguir, com ajuda

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos, REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Enquadramento Regulamentar Art. 19º do Regulamento (UE) 1305/2013,

Leia mais

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados; VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo

Leia mais

Políticas Agrárias e a Mulher

Políticas Agrárias e a Mulher República de Moçambique Ministério da Agricultura Direcção deeconomia REPÚBBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Actualização do Regulamento Proposta da LFFB de Revisão do Regulamento da Lei de

Leia mais

Fórum da Conectividade Rural

Fórum da Conectividade Rural FUNDO DO SERVIÇO DE ACESSO UNIVERSAL (FSAU) Fórum da Conectividade Rural O Fundo do Serviço de Acesso Universal e o seu papel na promoção de parcerias Público- Privadas para a conectividade rural Apresentado

Leia mais

POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE

POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE Apresentado por :Zefanias Chitsungo (Director Nacional de Habitação e Urbanismo) INTRODUÇÃO Moçambique tem mais de 20 milhões de habitantes; sendo que

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária

1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A

Leia mais

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO-PROFISSIONAL

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO-PROFISSIONAL República de Moçambique Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional (MCTESTP) INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO-PROFISSIONAL

Leia mais

Estimulando o investimento sustaintavel na agricultura. Catalysing sustainable Investment in Agriculture

Estimulando o investimento sustaintavel na agricultura. Catalysing sustainable Investment in Agriculture Estimulando o investimento sustaintavel na agricultura Catalysing sustainable Investment in Agriculture Oportunidade de Investmento no Corredor da Beira Quase 10 milhões de hectares de solos apropriados

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO O Programa Nacional de Microcrédito, criado pela Resolução do Conselho de Ministros Nº 16/2010, pretende ser uma medida de estímulo à criação de emprego e ao empreendedorismo entre

Leia mais

AGRITEC ID - EMRC International Business Forum 2011

AGRITEC ID - EMRC International Business Forum 2011 AGRITEC ID - EMRC International Business Forum 2011 Lisboa, Portugal 20 21 de Janeiro de 2011 Contribuição do Comité Nacional para Promoção da Mulher Rural, no Trabalho com as Comuinidades Rurais em Angola

Leia mais

Bilene, Manica e Mogovolas

Bilene, Manica e Mogovolas CONTRIBUIÇÃO DO FDD NO FOMENTO DO EMPREGO RURAL- Criando Postos de Trabalho Através do Empreendedorismo A experiência dos Distritos de Bilene, Manica e Mogovolas Apresentado por André Calengo (Lexterra,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico

Leia mais

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014 VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia

Leia mais

Projeto Execução Expositores

Projeto Execução Expositores Projeto Execução Expositores Realização: Cooperativa Agropecuária Petrópolis PIA EMATER RS ASCAR Prefeitura Municipal de Nova Petrópolis A ENTIDADE PROMOTORA DO RURALSHOW 2014. COOPERATIVA AGROPECUÁRIA

Leia mais

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011 ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,

Leia mais

ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M. 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique

ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M. 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique TEMA:REGULAÇÃO ENERGÉTICA EM MOÇAMBIQUE E AS ALTERAÇÕES COM VISTA A TORNAR OS PROJECTOS

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INTERVENÇÃO DE SUA EXCIA, MINISTRA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, PROFª. DOUTORA, MARIA CÂNDIDA PEREIRA, DURANTE A SESSÃO DE ABERTURA DO WORKSHOP SOBRE

Leia mais

Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional

Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,

Leia mais

A Fazer Crescer o Nosso Futuro 2 / 3

A Fazer Crescer o Nosso Futuro 2 / 3 1 / 1 A Fazer Crescer o Nosso Futuro 2 / 3 ... os recursos petrolíferos devem ser alocados à constituição de reservas financeiras do Estado que possam ser utilizadas, de forma igualitária e equitativa,

Leia mais

Exmo. Senhor Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Exmos. Senhores Membros dos Corpos Directivos da Ordem dos Advogados de Moçambique,

Exmo. Senhor Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Exmos. Senhores Membros dos Corpos Directivos da Ordem dos Advogados de Moçambique, Exmo. Senhor Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Exmos. Senhores Membros dos Corpos Directivos da Ordem dos Advogados de Moçambique, Caros Convidados, Caros Colegas, Permitam-me que comece

Leia mais

Portugal Inovação Social

Portugal Inovação Social Portugal Inovação Social Inovação e Empreendedorismo Social no Portugal2020 Sessão de Divulgação na Região Centro: Penacova novembro de 2015 Alexandra Neves Portugal : Pioneiro na União Europeia na aposta

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS

O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS ANTÓNIO REALINHO, ADRACES LISBOA 27-10-2014 2 PESO DA AGRICULTURA FAMILIAR EM PORTUGAL 80% da mão-de-obra agrícola é assegurada

Leia mais

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela

Leia mais

INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO

INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO Janeiro 2004 INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 1 - OBJECTIVOS O Conhecimento é fonte de Desenvolvimento. A criação e transmissão do Conhecimento

Leia mais

Projetos Internacionais

Projetos Internacionais Projetos Internacionais Projetos Nacionais de Desenvolvimento Nacional de Água (I e II) - Banco Mundial (IDA) Cerca de 130 milhões USD (1998-2007) para a produção de água em zonas rurais e urbanas e para

Leia mais

INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO O contexto da Globalização Actuação Transversal Aposta no reforço dos factores dinâmicos de competitividade Objectivos e Orientações Estratégicas para a Inovação Estruturação

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL E SOLIDARIEDADE SOCIAL

MINISTÉRIO DO TRABALHO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL E SOLIDARIEDADE SOCIAL MINISTÉRIO DO TRABALHO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL E SOLIDARIEDADE SOCIAL PROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A POBREZA (PNLP) PROGRAMA DE LUTA CONTRA A POBREZA NO MEIO RURAL(PLPR) C.P. 236, Praia, Tel.: 238/61-36-50,

Leia mais

Luis Natal Marques, Gebalis EEM

Luis Natal Marques, Gebalis EEM Luis Natal Marques, Gebalis EEM TÓPICOS I. Porquê Responsabilidade Social (RS)? II. As Empresas de Serviços de Interesse Geral (SIGs) III. Mais valias da Responsabilidade Social nas Empresas de Serviço

Leia mais

3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL

3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL 3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL João de Sá Nogueira Administrador / Director Executivo Fundação Infantil Ronald McDonald joao.sanogueira@pt.mcd.com

Leia mais

Acção Social Produtiva em Moçambique: algumas questões chave para discussão

Acção Social Produtiva em Moçambique: algumas questões chave para discussão Acção Social Produtiva em Moçambique: algumas questões chave para discussão Denise Magalhães Projecto STEP em Moçambique Maputo, 12 de Maio de 2010 1 Elementos chave na definição de um Programa Nacional

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE CONTEÚDO 1 Razões para investir em Moçambique 2 Evolução do Investimento

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província

Leia mais

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Preâmbulo

REGULAMENTO INTERNO. Preâmbulo REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo O (adiante designado de Pacto Territorial), é uma plataforma de intervenção integrada, criada no âmbito do Projecto EQUAL Migrações e Desenvolvimento com vista à dinamização

Leia mais

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 Iniciativa JESSICA Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Perspectivas para o Período 2014-2020 de Programação dos Fundos Comunitários Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 JESSICA (Joint

Leia mais

A Reforma Institucional em curso do Sector da Água e do Saneamento em Cabo Verde

A Reforma Institucional em curso do Sector da Água e do Saneamento em Cabo Verde A Reforma Institucional em curso do Sector da Água e do Saneamento em Cabo Verde Por: António Pedro B. BORGES Coordenador da Comissão de Reforma do Sector da Água e Saneamento MAHOT - Praia, Cabo Verde

Leia mais

MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE

MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL Com vista a promover uma cultura de responsabilidade social, o Millennium bcp tem procurado desenvolver um conjunto de acções junto dos vários grupos

Leia mais

Arial Bold Alinhado esquerda 27 pt

Arial Bold Alinhado esquerda 27 pt Aspectos Relevantes para Investidores Arial Bold Alinhado esquerda 27 pt Portugueses em Angola Arial Bold (Orador) Alinhado esquerda 17 pt Arial (Data) Alinhado esquerda 14 pt Partilhamos a Experiência.

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA

INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Empresas INOVAÇÃO PRODUTOS DIMENSÃO MERCADO PRODUÇÃO MARKETING GESTÃO LIDERANÇA FINANCIAMENTO RH COMPETÊNCIAS Empreendedorismo VISÃO ESTRUTURADA

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

6º Fórum Mundial da Água

6º Fórum Mundial da Água 6º Fórum Mundial da Água A gestão integrada de recursos hídricos e de águas residuais em São Tomé e Príncipe como suporte da segurança alimentar, energética e ambiental Eng.ª Lígia Barros Directora Geral

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: Enquadramento Desafios: aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: eficiência dos sistemas agrícolas e florestais gestão sustentável

Leia mais

Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes

Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes A avaliação de impactes no mundo A IAIA e a APAI A língua portuguesa no mundo A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes - visão e missão, funcionamento,

Leia mais

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

Centro de Mar em Portimão Apresentação do Estudo Preliminar

Centro de Mar em Portimão Apresentação do Estudo Preliminar Centro de Mar em Portimão Apresentação do Estudo Preliminar 24.Julho.2009 Auditório do Museu de Portimão Sumário (I) 2 Introdução I. As questões teóricas de enquadramento 1. O contexto económico e social

Leia mais