Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais. Campus Juiz de Fora

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1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais. Campus Juiz de Fora Ata da vigésima sexta Reunião do Conselho do Câmpus Juiz de Fora realizada no dia 07 de maio de Atendendo a convocação nº 003/2014-DG/Câmpus Juiz de Fora/IF Sudeste MG de 05 de maio de 2014, reuniram-se às catorze horas do dia sete de maio de dois mil e catorze no Anfiteatro do Centro Administrativo do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais-Campus Juiz de Fora, o Senhor Diretor Geral e Presidente de Conselho de Câmpus, Professor Sebastião Sérgio de Oliveira, o Senhor Diretor de Extensão e Relações Comunitárias, Professor José Honório Glanzmann representado pela servidora Jacqueline Rodrigues Gonçalves da Costa, o Senhor Diretor de Desenvolvimento Institucional, Professor Silvio Anderson Toledo Fernandes, o Senhor Diretor de Administração e Planejamento, Professor Cláudio Roberto Barbosa Simões Rodrigues representado pelo servidor Rodrigo Luiz Carvalho Santos, o Senhor Chefe do Departamento Acadêmico de Educação e Ciências, Professor Miguel Fabiano de Faria; o Senhor Chefe do Departamento de Educação e Tecnologia, Professor Sandro Roberto Fernandes, o Senhor Diretor de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação, Professor Jefferson de Almeida Pinto, os representantes docentes: Luís Oscar de Araújo Porto Henriques, Elena Konstantinova, o representante dos Técnicos Administrativos em Educação (TAES) Alexandre Rocha Duarte, Aline Lucarelli Lavorato, Geovanne Barbosa Morgado, Hellen Cristian Perobelli Barbosa, Raquel Fernandes Polito. Havendo quórum, o Diretor prof. Sebastião Sérgio de Oliveira, iniciou a reunião com o item único da pauta: Manifestação favorável do Câmpus Juiz de Fora em ser um polo em conjunto com a Universidade Federal de Juiz de Fora, do Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física. Começou a reunião apresentando os professores convidados Bruno Gonçalves e Emanuel Antônio de Freitas que apresentaram a proposta do curso em nome do núcleo de Física. O Professor Bruno iniciou sua fala com uma apresentação básica de como funciona o mestrado e explicou que a apresentação será bem rápida como uma pincelada geral pelo site do programa. Ele explicou que o referido programa já existe e que o mesmo é uma iniciativa governamental. Disse que a discussão é sobre a proposta de credenciamento da Instituição e que no modelo atual, o câmpus não pode mexer na ementa do curso, nas linhas de pesquisas dentre outros pontos. Esclareceu ainda, que sua apresentação estava baseada no site do Programa e mostrou os polos já existentes. Explicou que caso a intenção seja aprovada, o polo de Juiz de Fora não será executado somente pela UFJF e sim pelo convênio UFJF/IF Sudeste MG Câmpus Juiz de Fora. O Professor Bruno contou ainda que, quando a UFJF lançou o edital de Mestrado pela primeira vez e foram convidados alguns professores do Câmpus Juiz de Fora, não houve interesse. Já com o lançamento do segundo edital, o convite foi feito novamente para o núcleo de Física do câmpus Juiz de Fora e que quatro professores mostraram interesse. Esses quatro professores seriam colaboradores no Mestrado oferecido pela UFJF. Depois de um tempo, surgiu à possibilidade do IF Sudeste MG- câmpus Juiz de Fora entrar como instituição parceira da UFJF no polo de Juiz de Fora. O Câmpus tem como data limite o dia 10 de maio de 2014 para apresentar a carta de interesse de participação na parceria com a UFJF no polo de Juiz de Fora. O professor Bruno apontou como vantagem o fato dos professores que irão atuar no programa não terem carga horária alta de orientação e que eles

2 ministrarão aproximadamente uma disciplina a cada um ano e meio. Outra vantagem apontada pelo professor Bruno é que a participação no Programa é uma atividade extra e que não acarretará aumento de carga horária, não irá impactar no SPCH. O professor Bruno disse que procurou o representante do núcleo de Física e a Chefia do Departamento de Educação e Ciências para dar ciência a eles que a participação dos professores no Programa não irá acarretar nenhum prejuízo à carga horária deles no IF Sudeste MG câmpus Juiz de Fora. O professor contou que como tinha necessidade da carta de interesse do Reitor da Instituição em participar da parceria com a UFJF, necessitava do aval da Direção do Câmpus. O professor contou ainda, que foi informado pelo Diretor Geral que necessitaria que a carta de intenção fosse apreciada pelo CEPE e posteriormente pelo Conselho de Câmpus. O Diretor prof. Sebastião fez alguns questionamentos tais como: Como o Departamento de Educação e Ciências irá dar suporte a esse curso? Como será sua operacionalização? A carga horária dos professores vai impactar no núcleo? Constatou também que não consta nos anexos enviados, anteriormente, a declaração de participação dos outros três professores. O professor Bruno respondendo às perguntas, disse que o Programa será realizado em forma de parceria e que posteriormente será estabelecido o que cada Instituição irá fazer. Disse também, que toda ajuda será bem vinda no momento de operacionalizar os termos dessa parceria. O Diretor prof. Sebastião perguntou como será estabelecida a parte operacional internamente no câmpus Juiz de Fora? O professor Miguel disse que quando os docentes iriam trabalhar como colaboradores do programa eles apresentaram um documento com a anuência do núcleo de Física, que estariam liberados, desde que não comprometessem a carga horária do núcleo. Salientou ainda, com a apresentação da segunda proposta, que é a da carta de intenção da parceria com a UFJF, como a carga horária de orientação de pesquisa será compatilizada com as atribuições no câmpus Juiz de Fora? O professor Miguel, continuou sua fala dizendo que apesar da vinculação ser institucional, os quarto professores que estão cadastrados no Programa, se por algum motivo não puderem comparecer, as orientações não poderão ser assumidas por outros professores não cadastrados. Perguntou ainda, qual a disponibilidade que o câmpus Juiz de Fora precisará apresentar de recursos humanos e de infraestrutura? O Diretor prof. Sebastião lembrou que trinta por cento dos docentes do núcleo de Física estarão ocupados com o programa de Mestrado, se isso não pode impactar negativamente na distribuição dos horários? O professor Emanuel esclareceu que mesmo que o câmpus Juiz de Fora não aprove a carta de intenção, a participação dos professores no programa não vai impactar no trabalho deles no câmpus. Por que no programa de mestrado são muitos professores envolvidos e é muito difícil que os quatro envolvidos fiquem com disciplinas ao mesmo tempo. A previsão é de cada professor ministre uma disciplina a cada um ano e meio que o programa contará com quinze alunos e terá ingresso anual. Ele acredita que não haverá impacto na sala de aula, por que, por exemplo, caso a aula do programa esteja prevista para sexta-feira à noite e houver incompatibilidade com algum horário deles no câmpus Juiz de Fora, a aula do mestrado pode ser transferida para sábado á tarde, horário que não tem demanda no câmpus Juiz de Fora. O professor Bruno esclareceu que o programa já tem sala de aula disponível no Instituto de Ciências Exatas da UFJF. Ele demonstrou ainda, preocupação com os servidores Técnicos Administrativos em Educação, por que reconhece que o câmpus Juiz de Fora apresenta hoje uma carência de servidores. Complementou dizendo que a UFJF já disponibilizou duas recepcionistas terceirizadas para dar o suporte necessário para o funcionamento do polo. Ele perguntou se não há previsão dessa situação se modificar? Disse que a UFJF vai tentar conseguir um servidor técnico-administrativo para realizar esse suporte ou talvez compartilhar um servidor com algum setor para que o mesmo disponibilize algumas horas para o programa. Relatou que por enquanto a demanda de trabalho está suprida com a garantia das recepcionistas terceirizadas. O professor Emanuel esclareceu que o câmpus Juiz de Fora aprendeu a atender a

3 demanda dos cursos técnicos, da graduação e da pós-graduação e que tem certeza que é somente uma questão de aprendizagem e amadurecimento, que vai conseguir atender bem a demanda do programa de Mestrado e que com esse aprendizado podem até surgir outros cursos. Lembrou ainda, que no caso da aprovação da carta de intenção, será para a Instituição participar de um projeto pronto, aprovado, caberá somente ao professor entrar na sala de aula e orientar os mestrandos. Lembrou que as outras questões podem ser resolvidas posteriormente. O professor Sandro indagou se há perspectiva da Instituição receber verba oriunda de órgãos de fomento para equipar os laboratórios que o programa irá utilizar? O professor Bruno respondeu que o programa usa a estrutura de laboratórios já existentes na Instituição, ele relatou que não sabe se há tal perspectiva, que sabe que há na CAPES verba para os alunos. O Professor Emanuel lembrou que caso a carta de intenção seja aprovada, será no modelo de parceria e que os termos do acordo precisam ser feitos realmente em parceria e que não acredita que terá termos impostos pela UFJF. O Diretor prof. Sebastião lembrou que os termos da parceria precisam ser discutidos no CEPE e no Conselho de Câmpus e que a vocação para cursos técnicos não pode ser limitador para a expansão do câmpus Juiz de Fora. Ele demonstrou também preocupação com o impacto da carga horária. O professor Silvio mostrou receio com relação à necessidade dos professores manterem o compromisso para continuarem a ministrar aulas no ensino médio. Ele mostrou-se também apreensivo com a aprovação do Curso de Engenharia Metalúrgica gerar aumento da carga horária, que esse aumento da demanda pode não gerar aumento do número de professores e com a necessidade da Instituição se comprometer com os compromissos já assumidos anteriormente. O professor Emanuel afirmou ter ficado afastado no ensino técnico de nível médio por causa da coordenação, mas que sempre teve vontade de voltar a lecionar nessa etapa, por ser o ensino técnico de nível médio um terreno fértil de novas ideias. O Diretor prof. Sebastião disse que o ensino nas licenciaturas sempre agrega valor ao ensino técnico de nível médio. O professor Emanuel lembrou que em termos de comparação de carga horária com as Instituições Privadas a carga horária no câmpus Juiz de Fora é bem inferior, por isso os docentes conseguem se dedicar a pesquisa e extensão com qualidade, que nas escolas particulares que ele já trabalhou anteriormente chegou a ministrar 54 horas/aula por semana, que o câmpus Juiz de Fora possibilita muita autonomia e não vê problema em ministrar 18 ou 20 aulas, que o câmpus precisa trabalhar contra esse pensamento que professor não pode ministrar mais que 12 horas/aula. O servidor Alexandre fez algumas perguntas, tais como: Qual é a avaliação do programa na CAPES? Qual impacto teria na biblioteca? Qual impacto no corpo docente? A infraestrutura atual está adequada? O professor Bruno respondeu, dizendo que a avaliação do programa é um pouco informal, que pode haver uma cobrança por parte da Sociedade Brasileira de Física, mas que o polo não tem nota na CAPES, a nota é do programa de Mestrado e não do polo, mas que ele não sabe a nota que o mestrado tem. O professor Silvio apontou que não tem nenhum professor do núcleo de Educação envolvido no programa. O professor Bruno esclareceu que não foi possível, a participação dos professores do núcleo de Educação, por que o programa exigia que o docente tivesse doutorado para participar. Disse ainda, que tudo foi acertado de acordo com que as aulas do mestrado, não impactassem na distribuição da carga horária do câmpus Juiz de Fora, que os quatro docentes envolvidos no programa estão cientes disso e isso está documentado no Departamento de Educação e Ciências. O Diretor prof. Sebastião, agradeceu a presença dos professores Bruno e Emanuel e solicitou-os que se retirassem para que os conselheiros pudessem fazer suas análises e posteriormente iniciarem a votação do assunto em pauta. A professora Elena comentou que aos professores do núcleo de Física o projeto foi apresentado em outro formato. Disse ainda, que os professores Thales, Emanuel, Bruno e Diana disseram que o projeto de parceria era um acordo individual, que esses acordos não iriam interferir nas atividades deles no Câmpus Juiz de Fora, entre os professores e que cada

4 um faria um projeto com a UFJF, que o IFET não entraria na proposta. Além disso, disseram que a qualquer momento qualquer professor poderia entrar ou sair do projeto. Continuou sua fala, dizendo que no Conselho de Câmpus a proposta foi apresentada de outra maneira.disse que o núcleo não foi consultado sobre a possibilidade da carta de intenção da parceria com a UFJF, que a proposta feita ao núcleo era de trabalhar como colaboradores no polo da UFJF. O Professor Luís Oscar esclareceu que a proposta da carta de intenção de parceria do câmpus Juiz de Fora com a UFJF foi apreciada e aprovada no CEPE. A professora disse que acredita ser importante para o câmpus Juiz de Fora ter um curso de mestrado. O Diretor prof. Sebastião lembrou que o núcleo de Física aprovou que os quatro professores fossem colaboradores do programa da UFJF. A servidora Aline apontou que o CEPE foi favorável a assinatura da carta de intenção de parceria do Câmpus Juiz de Fora com a UFJF, mas que os itens do termo de compromisso precisam ser discutidos novamente no CEPE, para posterior aprovação e que precisam ser levantado questionamentos tais como: Impactos na secretaria acadêmica, na biblioteca, na infraestrutura, dentre outros. Continuou sua fala, lembrando que os polos de Educação à Distância tem um termo de cooperação entre os polos, incluindo as responsabilidades de cada e salientou que os professores envolvidos se comprometeram a não deixar o Programa impactar na carga horária do câmpus Juiz de Fora. O Diretor prof. Sebastião lembrou que a aprovação do Curso de Engenharia Metalúrgica pode impactar na carga horária. O professor Miguel esclareceu que independente da parceria ou colaboração o núcleo de Física está ciente de que os quatro professores não podem ministrar aula ás sextas-feiras por estarem comprometidos com o Programa de Mestrado. O professor Luís Oscar pesquisou no site do Programa e encontrou que o Programa de Mestrado tem nota 4 na CAPES. O professor Miguel quis que registrasse sua crítica ao dois processos, em sua opinião a aprovação dos dois curso tanto da Engenharia Metalúrgica quanto o da parceria com o Programa de Mestrado da UFJF estão sendo apreciados com muita pressa na tramitação do processo. O Diretor prof. Sebastião lembrou que o núcleo de Física não sabia da possibilidade de parceria com a UFJF. O professor Miguel citou que para firmar a parceria, só é necessário a carta de intenção assinada pelo Reitor, se o CEPE e o Conselho de Câmpus aprovarem a carta de intenção a parceria estará firmada e a Instituição não sabe como ficará estabelecido o termo de compromisso. Segundo o professor Jefferson, com a carta de intenção o câmpus Juiz de Fora já virará parceiro do polo da UFJF no Programa de Mestrado e que na opinião dele, o importante é saber como a parceria entre a UFJF e o câmpus Juiz de Fora vai se estabelecer. Após essas ponderações iniciais, estabeleceu-se uma ampla discussão entre os presentes, por fim, o Diretor prof. Sebastião propôs encaminhar a matéria para votação nos mesmos moldes que foi votado no CEPE, ou seja, a aprovar ou não a carta de intenção de parceria entre a UFJF e o IF Sudeste MG, câmpus Juiz de Fora a fim de operacionalizar o Curso de Mestrado em Física e a proposta foi aprovada com a seguinte votação: 10 votos a favor, 1 voto contrário e 1 abstenção. Nada mais havendo a tratar, a reunião encerrou-se, sendo a ata lavrada por mim, Thais Brito Dibo, Secretária Geral, e assinada pelos membros do Conselho que fizeram presentes: Alexandre Rocha, ; Aline Lucarelli Lavorato ; Rodrigo Luiz Carvalho Santos ; Elena Konstantinova ; Geovanne Barbosa Morgado ; Hellen Cristian Perobeli Barbosa ; Jefferson de Almeida Pinto ;

5 Jacqueline Rodrigues Gonçalves da Costa ; Luís Oscar de Araújo Porto Henriques ; Miguel Fabiano de Faria ; Raquel Fernandes Polito ; Sandro Roberto Fernandes ; Sebastião Sérgio de Oliveira ; Silvio Anderson Toledo Fernandes ;

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