Da ética como reflexão para ética como constituição de si: Ecos entre Foucault e Lacan

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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Da ética como reflexão para ética como constituição de si: Ecos entre Foucault e Lacan Gustavo Henrique Hoffmann (UFSC); Kleber Prado Filho (UFSC) Ética; Subjetividade; Constituição de si ST 50 - Gênero, direito e psicanálise Resumo: Pretende-se explorar através dos ecos algumas reverberações acerca da problematização do registro ético em Foucault e Lacan. Da aproximação epistemológica que pode ser depreendida, por caminhos distintos em ambos, a crítica endereçada à filosofia do sujeito subsidia uma via de problematização da ética contemporânea derivada das combinações das proposições kantiano-liberais. A suposição do apriorismo de sujeito universalmente livre e autônomo determina que a condução ética do indivíduo seja baseada em seus julgamentos e considerações racionais. Assim, ética seria reflexão dum sujeito transcendental acerca da moralidade e códigos instituídos por prescritores como Estado, religião, tradição etc. Tanto por Lacan quanto Foucault, a problematização ética sugere sua interdependência com a questão da subjetividade e constituição de si, sem pressuposição desse sujeito autônomo. A questão da ética é deslocada como exercício de racionalidade/consciência e afastada da imanência dos códigos não havendo prescrições de conduta nem tecnologias de adestramento dos sujeitos e moralizações das condutas. Seja a questão ética remetida ao trágico pela Lei do Desejo ou como dimensão da historicidade das relações consigo mesmo, sua problematização é direta com a dimensão da subjetividade e da constituição de si na imanência da transitoriedade pela história. Assim, no espaço do inacabado e do por vir, as reflexões acerca da ética constituem parte intrincada destes pensadores, que a despeito de seus embates, inúmeras aproximações insinuam-se mutuamente. Podemos observar que atualmente a ética entra em cena por diversas questões culturais e políticas. Questiona-se o comprometimento ético dos políticos nos Conselhos de Ética das esferas da República; em nome da ética dos direitos humanos instituem-se leis de proteção social a determinados segmentos da sociedade. Também nos Conselhos Profissionais a ética institucionaliza-se em torno das Comissões e em nome da ética são travadas complexas relações com as Ciências no que tange a procedimentos de pesquisa e instrumentalidade de suas tecnologias. A partir dessas polêmicas é possível polarizar a discussão acerca da ética nessas três categorias: à Administração Estatal, as pesquisas e tecnologias científicas e a problematização de valores em torno do humanismo/religião. Estado, Ciência e Religião, três grandes instituintes que fornecem os códigos sociais para a prática reflexiva dos sujeitos constituírem assim suas condutas éticas.

2 2 Deslocando o foco das polêmicas e de suas possíveis soluções, é possível requerer certa distância para exercício de uma postura crítica. Essa crítica, que talvez só o tempo pode dizê-la como tal, consiste em fazer aparecer e falar as evidências (aquilo que todos sabem) que silenciosamente se sobrepõe construindo o que é dado como natural. O que anima silenciosamente a arquitetura da construção do pensamento ético contemporâneo? O que nos é dado como natural na maneira de pensar a ética no momento presente é sua inscrição nos elementos e signos da tradição de pensamento kantiano-liberal. Majoritariamente os debates em torno das questões éticas não supõem unidade de questões, mas na afirmação dum sujeito universal e racional, dotado de consciência, vontade e autonomia. Um sujeito pleno, consciente e que, pelo exercício da boa vontade e na posse de sua razão decide como conduzir-se. Suas decisões e considerações morais estão subordinadas a deliberação racional. A ética pressupõe essa reflexão, consciência e escolha racional sobre uma normatividade. Assim o sujeito ético é autônomo, na etimologia da palavra, capaz dar para si a regra, a norma, em oposição ao heterônomo, àquele que precisa de outro para dar a regra, a norma. O sujeito autônomo prescindi assim da direção de outrem para se conduzir. Operando na constituição do campo ético a questão do sujeito, do código e da conduta, possivelmente o silêncio maior, a maior evidência seja justamente a questão do sujeito tal como colocada na tradição kantiano-liberal. Porém a questão do sujeito, ou melhor, o sujeito e a subjetividade como questão transcendem o campo ético e a tradição kantiano-liberalista. É própria da epistemé moderna a inserção da figura do homem como problema, como Foucault desenvolve em As palavras e as Coisas' 1. Assim tanto para as relações do conhecimento quanto para a ética, a pressuposição dum sujeito transcendental é pedra angular como questão. Na crítica operada por Foucault em tornar estranho o evidente, em rachar as palavras, talvez se trate de estabelecer os movimentos históricos por onde emergiu essa figura, interrogar suas bases discursivas e sociais por onde o homem torna-se seu próprio duplo - sujeito de conhecimento tomado por si próprio como objeto para saber. Caminhos como a psicanálise, lingüística, antropologia estrutural e positivismo lógico são vias para desantropologização do saber. A base epistemológica por onde Foucault e Lacan encontram-se residem na crítica empreendida a filosofia do sujeito, filosofia esta que aponta como natural e evidente no debate da ética um sujeito universalmente racionalista, autônomo e senhor de si. Foucault, nas suas análises arqueológicas atrela o sujeito como função do enunciado, efeito das formações discursivas. O eu não precede a linguagem, mas antes é efeito de uma posição no discurso, efeito de uma complexa função do discurso. O sujeito não fala no discurso, mas é falado pelo discurso, assim a enunciação do eu no discurso pode não coincidir com o sujeito efeito do

3 3 enunciado nas formações discursivas. Toda fixidez identitária e soberania do sujeito é diluída nas móveis e fragmentárias posições e funções nas formações discursivas, como exemplifica na exposição à Sociedade Francesa de Filosofia intitulada O que é um autor? 2 e no livro Arqueologia do Saber 3. Mas se na arqueologia o sujeito é problematizado como um objeto para o saber a partir das condições de possibilidade discursivas é pela genealogia que o sujeito é problematizado a partir de sua emergência como objeto para o poder. A questão para Foucault é articular a formação dos saberes em conjunto com os exercícios de poderes derivando assim uma matriz de análise enfatizando a dimensão política dos saberes. A figura até então discursiva do homem é atrelada aos jogos de verdade remetida a malha de poderes do tecido social. A questão ética para Foucault não trata da imanência de um sujeito originário, genérico e abstrato, mas sim a processos de problematização da constituição incessante de subjetividades a partir de jogos de poder e uma política das verdades. Já a questão do sujeito também é colocada em questão por Lacan a partir sua vigorosa releitura de Freud. Ressalta Lacan que a importância de Freud reside justamente na descoberta do inconsciente. E quando Lacan afirma que o inconsciente é regido por uma lógica lingüística, que o inconsciente é constituído como linguagem seguindo uma lógica própria desfere crítica a tradição racionalista que impregna a problemática do sujeito. Essa crítica é a própria ferida narcísica da humanidade, como já nos coloca Freud e Lacan, e consiste em afirmar que soberanamente à consciência há processos inconscientes. A hipótese do inconsciente problematiza justamente os fundamentos do cogito cartesiano e do sujeito transcendental kantiano. Mas não somente. Numa racionalidade dominada pelo formalismo, o que não for lógico formal é rebaixado à categoria do não sentido, do erro e ilusão e até da loucura. A hipótese do inconsciente estruturado como linguagem alarga as possibilidades de elevar outras lógicas à categoria de um sentido. Assim, os processos inconscientes que estruturam a vida psíquica ampliam não a gama de signos estáticos possíveis, mas explodem pelo discurso as vias possíveis de interpretação dos signos revelando sua plasticidade. Sendo o sujeito função de encadeamento dos significantes do discurso, a psicanálise não subsume o sujeito a sua identidade racional, nem a lógica a uma só formalização. Em se referindo ao sujeito, também não há em Lacan uma fixidez identitária ou substancialismo psicológico, já que, como função do significante e efeito da linguagem, o sujeito não pode ser formalizado de antemão. A partilha do território comum de crítica epistemológica à filosofia do sujeito sugere ser um fundamento para as problematizações éticas de ambos autores. A problematização ética ocorre na ausência de um sujeito autônomo que se conduz eticamente pelo exercício da reflexão. Tanto para Foucault quanto para Lacan a questão da ética escapa ao sujeito universal e aos códigos sociais, mas a ética como questão remete diretamente a experiência de sujeito, aos processos de

4 4 subjetivação. O campo da ética trata diretamente do questionamento dos sujeitos e dos processos de sua constituição, ao passo que a problemática ética kantiano-liberal necessita dum sujeito universal foracluso do campo de questão para estabelecer a ética como escolha deste. Tradicionalmente, além deste sujeito universal, as discussões acerca da ética centram-se nas normatividades, nas proibições, nas moralidades e nas formas de garantir que as pessoas obedeçam a determinados preceitos éticos. A normatividade constitui campo fundamental no debate ético. Em relação à problematização da ética, Foucault marca diferença nos elementos de sua constituição. Por moral Foucault (1994) 4 entende como um conjunto de valores e regras de ação propostas aos indivíduos e aos grupos por intermédio de aparelhos prescritivos diversos, como podem ser a família, as instituições educativas, as igrejas, etc (p. 26). A moral seria aglutinada em torno dos códigos, das prescrições e valores que determinam os modos dos indivíduos conduziremse. Foucault anuncia que a moral também podem ser os comportamentos dos indivíduos em relação aos códigos, cabendo então verificar se há obediência em relação às restrições, transgressões, resistências, o que é denominado de moralidade dos comportamentos. Essas duas definições subsidiam diferentes abordagens em relação às pesquisas históricas. Pode-se realizar uma história do código moral, enfocando a sucessão de proibições, permissões, restrições em relação ao permitido ou restrito. Também se pode realizar uma história das diferentes maneiras como os grupos ou indivíduos agem ou não de acordo com os códigos, enfocando os movimentos de obediência ou transgressão frente ao permitido ou proibido. Configura-se uma história dos códigos e história das condutas frente aos códigos. Na discussão ética de Foucault e Lacan não figuram perspectivas de uma história dos códigos, nem das transgressões bem como não há projeto de moral, sistema de reforma ou fortificação de códigos e punição de condutas dos indivíduos. Na definição da ética, Foucault ressalta que uma coisa é o código, outra a conduta. Há o terceiro aspecto, que é a maneira de se conduzir em relação ao código, a maneira de se constituir como sujeito moral do código, os modos de relação de si para consigo. Como expõe Foucault (1995) 5 o tipo de relação que se deve ter consigo mesmo, rapport a soi, que eu chamo de ética e que determina de que maneira pela qual o indivíduo deve se constituir a si mesmo como o sujeito moral de suas próprias ações (p. 263). Neste prisma conceitual é que se articula a questão da ética com a subjetividade e os processos de subjetivação para Foucault. No prisma analítico, essa relação de si para consigo mesmo que determina o modo de constituição de subjetividades, há quatro aspectos a serem observados. 1-Substância ética, que diz respeito à parte do sujeito que é alvo de problematização ética, matéria a ser trabalhada e colocada como problema na relação ao código; 2- Modos de sujeição, que é a maneira pela qual o sujeito é

5 5 convocado a obedecer ao preceito, à maneira das pessoas se reconhecerem a uma obrigação moral; 3- Ascetismo ou prática de si, que são as técnicas de como as pessoas trabalham a si mesmas; 4- Teleologia do sujeito moral e diz respeito ao tipo de ser que se almeja alcançar como trabalho sobre si. As relações de si para consigo, domínio das problematizações da ética e processos de constituição do sujeito, articulam-se cultural e socialmente determinando um campo de experiência comum aos sujeitos, um horizonte possível de subjetivação. Por diferentes experiências éticas alternam-se alguns aspectos da relação de si para consigo, a exemplo do período da antiguidade grega, onde a ética estava colocada como uma estética da existência. A relação de si para consigo não é uma relação auto-fundante e de dimensão individualista, e como orienta Foucault (1995, p. 276) 6 se constitui como prática social dispersa e de materialidade pouco visível, é acoplada a técnicas de direção dos outros, e assim podem se tornar práticas espirituais, pedagógicas, de aconselhamento etc. Não exclui a dimensão do outro, pois é no espaço das relações sociais e culturais que se estabelecem essas tecnologias intrínsecas ao tecido social e nas suas formas de governo. Essas tecnologias de si que incidem sobre os processos de subjetivação estão em contato com as formas de governo dos outros, assim a dimensão política também se faz presentes nos processos de subjetivação para Michel Focault. No cruzamento das técnicas de si com as técnicas de governo dos outros se encontra o projeto de um governamentalidade, termo utilizado por Foucault e que subsidia uma equação analítica entre a ética, processos de subjetivação e política. A problematização da ética assim é derivada de processos de subjetivação em articulação com estratégias de resistência e dominação aos dispositivos contemporâneos. A problematização da ética e os processos de subjetivação nesta perspectiva implicam em historicizar, desnaturalizar os mecanismos de dominação e estratégias das bio-políticas contemporâneas que transpassam o próprio espaço para experiência de sujeito na contemporaneidade. Assim campo da ética pode tanto referir-se a processos de assujeitamento como de linhas de fuga ou resistência contra a submissão da subjetividade, campo este apontada por Foucault como espaço primordial de luta na contemporaneidade. 1 FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, FOUCAULT, Michel. O que é um autor. Lisboa: Veja, FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, FOUCAULT, Michel. História da sexualidade II O Uso dos Prazeres. Rio de Janeiro: Graal, 1994.

6 6 5 FOUCAULT, Michel. O sujeito e o Poder. IN DREYFUS, Hubert L; RABINOW, Paul. Michel Foucault: uma trajetória filosófica para alem do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, FOUCAULT, Michel. O sujeito e o Poder. IN DREYFUS, Hubert L; RABINOW, Paul. Michel Foucault: uma trajetória filosófica para alem do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.

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