TÉCNICAS DE COLETA E ANÁLISE DE DADOS EM ARQUITETURA. Prof. MSc. Francisco Zacaron Werneck
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1 TÉCNICAS DE COLETA E ANÁLISE DE DADOS EM ARQUITETURA Prof. MSc. Francisco Zacaron Werneck
2 INTRODUÇÃO A escolha das técnicas está condicionada ao Problema de Pesquisa. Três perguntas básicas devem ser respondidas em metodologia de pesquisa: Oncotô? Poncovô? Concovô?
3 INTRODUÇÃO Definido o problema, é preciso investigar o que já existe de produção científica sobre o tema. Então, onde buscar informação? A informação encontrada é de qualidade?
4 Pesquisa na WEB WEB: 10 a 20milhões de novos documentos diariamente Importante: intuição e paciência Definir as palavras-chave e sua melhor combinação Conhecer as ferramentas de busca das bases de dados Formas de Pesquisa: Sites de Busca e Portais Acadêmicos
5 Sites de Busca
6 Sites de Busca
7 Estratégias de Busca Definição de alguma palavra: define:(palavra) Buscar uma frase: frase Conectivos: palavra E/AND palavra ; palavra OU/OR palavra Buscar por tipo de arquivo: filetype: PDF
8 Portais Acadêmicos
9 Portais Acadêmicos
10 Portais Acadêmicos
11 INSTITUTOS DE PESQUISA
12
13 Tipo de Pesquisa: SURVEY Caracteriza-se pela interrogação direta das pessoas, cuja opinião se quer conhecer; Vantagens: conhecimento direto da realidade, economia e rapidez, quantificação Limitações: ênfase nos aspectos perspectivos, pouca profundidade, limitada apreensão do processo de mudança. Coleta de Dados: Questionário, Entrevista
14 SURVEY: passo-a-passo - Determinação dos Objetivos - Delimitação da amostra - Construção do questionário - Condução de Estudo Piloto - Envio do Questionário - Acompanhamento - Análise dos Resultados
15 Exemplo de Survey Opinião de Moradores: para reduzir as enchentes no bairro, estaria disposto a instalar no seu lote um dispositivo para conter a água de chuva? SIM / NÃO 82,8% de Aceitação
16 População x Amostra
17 Técnicas de AMOSTRAGEM 1) AMOSTRAS PROBABILÍSTICAS 1.1) AMOSTRA ALEATÓRIA SIMPLES 1.2) AMOSTRA SISTEMÁTICA 1.3) AMOSTRA ESTRATIFICADA 1.4) AMOSTRA POR CONGLOMERADOS 2) AMOSTRAS NÃO PROBABILÍSTICAS 2.1) AMOSTRAGEM POR CONVENIÊNCIA
18 Tamanho da Amostra O tamanho da amostra DEPENDE: Confiança que se deseja nos resultados, Variabilidade dos dados Na prática, depende mais de quanto custa e quanto tempo demora do que por conhecimento de estatística. Devem ser tão grandes quanto possíveis Devem ser representativas da população A probabilidade de se obter uma estimativa que se desvia muito do parâmetro aumenta quando a amostra é pequena. Faça uma amostra piloto preliminar ao estudo.
19 Questionário É um conjunto ordenado e consistente de perguntas a respeito das variáveis e/ou de situações que se deseja medir ou descrever. Um dos mais comuns instrumentos de coleta de dados.
20 Vantagens Atinge maior número de pessoas simultaneamente. Abrange uma área geográfica mais ampla. Economiza pessoal. Obtém respostas mais rápidas e mais precisas. Há maior liberdade nas respostas - Anonimato. Uniformiza a medição Maior rapidez na tabulação dos Dados
21 Desvantagens Possibilidade de viés na resposta Percentagem pequena dos questionários que voltam. Grande número de perguntas sem resposta. Problemas de validade e confiabilidade
22 Aplicação 1) Pessoalmente 2) Por Telefone 3) Pelo Correio Quando auto-aplicado normalmente recebe o nome de formulários de auto-aplicação. Qual método utilizar? Custo na obtenção dos dados, Rapidez na Coleta e Dificuldade do questionário
23 Tipos de Perguntas Perguntas FECHADAS Exemplo: Qual é a sua religião? (a)católico (b) protestante (c) espírita (d) sem religião (e) outra: Perguntas ABERTAS Exemplo: Qual é, na sua opinião, o principal problema de transporte público na sua cidade?
24 Perguntas Vantagens Desvantagens Fechadas Abertas Fácil codificação Menos cansativo Maior devolutiva Maior liberdade de resposta Maior profundidade no assunto Repetir resposta Não incluir todas as possibilidades Menor profundidade no assunto Difícil codificação Maior Tempo
25 Cuidados Essenciais Fazer uma boa diagramação e deixar espaços para as respostas Usar linguagem ao nível de compreensão dos entrevistados Evitar ambiguidade Avaliar se a pessoa tem registro na memória de coisas que ocorreram tempos atrás Não conduzir a resposta Não fazer várias perguntas em uma única Ser preciso Deve ser acompanhado de uma carta
26 Cuidados Essenciais Utilizar perguntas somente relacionadas ao assunto Evitar perguntas na negativa Não deve exigir mais de 30min Solicitar opinião de especialistas Revisar a literatura Fazer Pré-Teste
27 ENTREVISTA Técnica em que o investigador se apresenta frente ao investigado e lhe formula perguntas, com o objetivo de obtenção de dados que interessam à investigação. Melhor meio de interagir e investigar a opinião dos indivíduos
28 Tipos de Entrevistas Estruturada: é aquela em que o entrevistador segue um roteiro e ordem previamente estabelecidos, com perguntas pré-formuladas. Não Estruturada: o entrevistado tem liberdade para desenvolver cada situação em qualquer direção que considere adequada. Sugere temas. Entrevistador é um orientador. O que, como e porque algo ocorre, ao invés da frequência de ocorrências
29 Cuidados Essenciais Ambiente agradável Proporcionar confiança ao entrevistado Escutar com atenção Não apressar o entrevistado Não dirigir o entrevistado, apenas guiá-lo Levar o entrevistado a precisar, desenvolver e aprofundar os temas Evitar contradições
30 Vantagens Possibilita a obtenção de dados referentes aos mais diversos aspectos da vida social; Eficiente para a obtenção de dados em profundidade; Dados obtidos são suscetíveis de classificação e quantificação; Não exige que a pessoa entrevistada saiba ler; Possibilita um maior número de respostas, pois é mais fácil se negar a responder a um questionário do que a ser entrevistado; Oferece maior flexibilidade ao pesquisador; Possibilita captar a expressão corporal do entrevistado.
31 Desvantagens Falta de motivação do entrevistado Inadequada compreensão do significado das perguntas Fornecimento de respostas falsas Inabilidade do entrevistado para responder Influência exercida pelo aspecto pessoal do entrevistador com o entrevistado Influência das opiniões pessoais do entrevistador sobre as respostas do entrevistado Custos do treinamento e aplicação
32 Tabulação e Análise dos Dados Toda pesquisa envolve alguma forma de análise de dados Extrair significado das observações
33 O que é estatística??? Estatística é um conjunto de ferramentas capaz de transformar dados numéricos em informações. Descrever, Correlacionar, Testar Diferenças desejamos tomar decisões conscientes Por meio de informações consistentes A informação não está na estatística ela é apenas um meio. DADOS: matéria prima da estatística VARIÁVEIS: observáveis e mensuráveis do objeto de estudo
34 Tipos de Variáveis Após a definição do problema e do tipo de pesquisa, identifique as variáveis do seu estudo, pois elas definirão que tipo de análise dos dados poderá ser feita. Tipos de Variáveis Quantitativas Contínuas Ex.: Idade Discretas Ex.: N. de Filhos Qualitativas Nominais Ex.: Gênero Ordinais Ex.: Classe Social
35 Como Organizo meu Banco de Dados? Princípio Básico: Variáveis nas Colunas e Sujeitos na Linhas. Codificar as respostas. Ex.: Fem = 1; Masc = 2
36 Como Analisar os Dados? Primeiro passo: Análise Exploratória dos Dados - Resumir Se variáveis Qualitativas: Distribuição de Frequências, Tabelas, Gráficos Se variáveis Quantitativas: Medidas de Tendência Central Medidas de Dispersão Gráficos, Box-Plots Segundo Passo: Analisar Relações entre Variáveis Ex. Tabelas de Contigência Terceiro Passo: Testar Hipóteses Inferência Ex.: Teste Qui-Quadrado
37 Teste de Significância O que é uma diferença estatisticamente significativa? é aquela onde a probabilidade dela ter ocorrido ao acaso é considerada baixa o suficiente (geralmente 5% ou menos), ou seja, p<0,05. Nesse caso, diz-se que é rejeitada a hipótese nula.
38 Teste Qui-quadrado Avalia a relação de dependência (ou independência) entre duas variáveis nominais Parte do princípio que as duas variáveis são independentes Ex.: Será que existe associação entre Gênero e a Opinião dos Moradores Caso o teste resulte em p<0,05 as variáveis apresentam dependência
39 Exemplo Prático Instrumento: Questionário Variáveis: Gênero: Masc., Fem. Classe Social: Alta, Média, Baixa Opinião dos Moradores: para reduzir as enchentes no bairro, estaria disposto a instalar no seu lote um dispositivo para conter a água de chuva? SIM / NÃO Passo 1: Codificar as Variáveis Passo 2: Tabular as Variáveis Passo 3: Fazer análise Descritiva Univariada Passo 4: Fazer análise Descritiva Bivariada Passo 5: Fazer Testes de Hipóteses Passo 6: Interpretar os resultados
40 Exemplo Prático Banco de dados: Dados Hipotéticos.xls Demonstração de Análise dos Dados no Software SPSS-16
41 BIBLIOGRAFIA MORETIN, PA & BUSSAB, WO. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2002 RICHARDSON, R. Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, RUDIO, FV. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 17 a ed., VIEIRA, S & HOSSNE, WS. Metodologia científica para a área da saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
42 Obrigado. Prof. MSc. Francisco Zacaron Werneck Consultoria em Estatística
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