ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS EM AGRICULTURA FAMILIAR

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1 ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS EM AGRICULTURA FAMILIAR Ana Caroline C. De Oliveira, Faculdade de Tecnologia de Mococa, cavalcante.caroline.ana@gmail.com Mirina Luiza Myczkowski, Faculdade de Tecnologia de Mococa, profmirina@gmail.com RESUMO Área Temática: Agricultura familiar O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre as principais questões da em agricultura familiar. Foi desenvolvido através de revisão bibliográfica levantando as principais questões da agricultura familiar. Para sustentar a atividade vários programas foram lançados pelo Governo Federal como PRONAF e PAA. Esses programas são importantes para a permanência do pequeno agricultor na atividade e as pesquisas direcionadas a esse assunto são importantes para dar base a esses agricultores. Por esse trabalho estar inserido em um projeto de pesquisa maior, os resultados, de maneira geral, poderão trazer benefícios como a possibilidade de auxílio na agregação de valor. Palavras-Chave: Agricultura Familiar. Hortaliças. Programas governamentais ABSTRACT The aim of this study was to conduct a literature review on the main issues of family farming. Was developed through bibliographical revision by lifting the key issues of family agriculture. To sustain the activity several programs were released by the Federal Government as PRONAF and PAA. These programs are important to the permanence of the small farmer in the activity and research directed to this subject are important to give based on these farmers. For this work to be inserted into a larger research project, the results, in general, may bring benefits like the ability to aid in adding value. Keywords: family farming. Vegetables. Government programs. Key Words: Family Agriculture, Vegetables. Government programs. 1. INTRODUÇÃO De acordo com o último censo agropecuário, o sudeste brasileiro concentra a maior parcela da produção de hortaliças, destacando-se os Estados de Minas Gerais e São Paulo (CARVALHO et al., 2013). A maioria das regiões produtoras de hortaliças são essencialmente voltadas aos agricultores familiares e/ou pequenos produtores o que gera problemas, dificuldades, e deficiências em todos os elos da cadeia produtiva. Com um número crescente de deficiências

2 criou-se políticas públicas para o auxílio, crescimento e desenvolvimento da atividade agrícola para os estabelecimentos rurais designados como familiares. Vários programas foram lançados pelo Governo Federal nas últimas décadas. O programa mais orientado à agricultura familiar, o PRONAF, deixa bem claro que o objetivo é a criação de um novo paradigma de desenvolvimento rural para o Brasil, sem os vícios do passado (PRONAF, 1996: 14) O PAA pode ser considerado como uma ação especifica de um programa maior, o Programa Fome Zero. Esse programa é uma parte estratégica da política brasileira de segurança alimentar e nutricional, responsável pela mitigação da fome; e realizado com fundamento em uma abordagem multidimensional que compreende quatro diferentes eixos de intervenção. O PAA faz parte do eixo fortalecimento da agricultura familiar (CONAB, O objetivo deste trabalho foi, dentro de um projeto desenvolvido em Regime de Jornada Integral/Fatec, realizar uma revisão bibliográfica sobre as principais questões da produção de hortaliças em agricultura familiar. 2. METODOLOGIA Este trabalho é parte integrante do Projeto de Pesquisa Potencial de produção e levantamento do uso e manejo de fertilizantes e defensivos agrícolas da cadeia produtiva de hortaliças na região do município de Ourinhos - SP e foi desenvolvido por meio de uma revisão bibliográfica onde foram levantadas as principais questões da produção de hortaliças em agricultura familiar 3. REVISÃO DE LITERATURA De acordo com o último censo agropecuário, o sudeste brasileiro concentra a maior parcela da produção de hortaliças, destacando-se os Estados de Minas Gerais e São Paulo. O Sul é igualmente forte no setor. (CARVALHO et al., 2013). No Brasil, no ano de 2015, a produção de hortaliças atingiu números de aproximadamente 19,6 milhões de toneladas e um valor de produção que chegou próximo aos R$ 30,0 bilhões de reais, empregando mais de 7,0 milhões de trabalhadores (IBGE/LSPA, A horticultura é, hoje, um dos principais braços do agronegócio paulista, sendo um dos ramos que mais gera empregos, cerca de três a seis pessoas por hectare, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED, Entende-se por agricultor familiar todo aquele que explora uma parcela da terra na condição de proprietário, assentado, posseiro, arrendatário ou parceiro. Esse agricultor utiliza o trabalho direto, seu e de sua família, podendo ter, em caráter complementar, até dois empregados permanentes e contar com a ajuda de terceiros, quando a natureza sazonal da atividade agropecuária o exigir. Além disso, não pode deter área superior a quatro módulos fiscais, quantificados segundo a legislação em vigor, deve ter, no mínimo, 80% da renda

3 familiar bruta anual originada da exploração agropecuária, pesqueira e/ou extrativa e residir na propriedade ou em aglomerado rural ou urbano próximo (INSTITUTO CEPA, 2002, citado por CHIMELO, 2010). Na olericultura, grande parte dos produtores possuem propriedades pequenas e praticam a denominada agricultura-familiar. Na maioria dos casos a precária infraestrutura disponível e o baixo acesso às novas tecnologias têm sido grandes repressores da oferta. Considerando a atividade olerícola, em pesquisa conduzida pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), que contemplou 600 produtores com até 100 hectares (média de 10 hectares) e 20 culturas, foi evidenciado, nessa pesquisa, que a maioria dos agricultores é familiar. O faturamento médio observado foi de até R$ 60 mil ao ano, em 80% dos casos. Em média, 2,4 pessoas da família trabalham na atividade, e grande parte dos produtores manifestaram dificuldades para encontrar trabalhadores. Os contratados geralmente são de baixa formação e têm pouco acesso a capacitação (SEBRAE, 2013). O processo de modernização da agricultura ocorreu de forma mais acentuada a partir da década de 70. Segundo LOPES & SILVA (2010), o Programa Nacional do Álcool (PROÁLCOOL) e o incentivo da expansão da fronteira agrícola para o Centro Oeste foram as principais medidas implementadas nessa década. Porém, conforme CARNEIRO (1997), embora a modernização da agricultura tenha promovido considerável avanço para o desenvolvimento da agricultura brasileira, a principal consequência foi a exclusão social de alguns segmentos da sociedade rural, como os pequenos agricultores. Dessa forma, em resposta as reinvindicações dos agricultores familiares e a pressão em torno de políticas mais voltadas para o desenvolvimento da pequena agricultura, vários programas foram lançados pelo Governo Federal nas últimas décadas. O programa mais orientado à agricultura familiar, o PRONAF, deixa bem claro que o objetivo é a criação de um novo paradigma de desenvolvimento rural para o Brasil, sem os vícios do passado (PRONAF, 1996: 14) uma clara referência de que as políticas anteriores não foram voltadas ao pequeno agricultor, ou pelo menos, não favoreceram essa classe. De acordo com ANJOS et al. (2004) o programa vem sendo considerado um poderoso instrumento de superação das desigualdades no campo e de democratização no acesso às fontes de financiamento da agricultura, haja vista o direcionamento para a agricultura familiar e, não somente, ao grande produtor, como ocorreu no passado. São aptos para captação dos recursos federais os agricultores e produtores rurais familiares que compõem as unidades familiares de produção rural e explorem parcela de terra na condição de proprietário, posseiro, arrendatário, comodatário, parceiro ou concessionário do Programa Nacional de Reforma Agrária, ou permissionário de áreas públicas (BNDES, Outro programa de igual importância, que alavancou o desenvolvimento da agricultura familiar, foi o Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA). O programa foi instaurado pela lei nº , de 2 de julho de 2003, artigo 19, regulamentado pelo Decreto nº 7.775, de 4 de julho de O PAA pode ser considerado como uma ação

4 especifica de um programa maior, o Programa Fome Zero. Esse programa é uma parte estratégica da política brasileira de segurança alimentar e nutricional, responsável pela mitigação da fome; e realizado com fundamento em uma abordagem multidimensional que compreende quatro diferentes eixos de intervenção. O PAA faz parte do eixo fortalecimento da agricultura familiar (CONAB, Os principais objetivos do PAA são: (...) incentivar a agricultura familiar, promovendo a sua inclusão econômica e social, com fomento à produção com sustentabilidade, ao processamento de alimentos e industrialização e à geração de renda; incentivar o consumo e a valorização dos alimentos produzidos pela agricultura familiar; promover o acesso à alimentação, em quantidade, qualidade e regularidade necessárias, das pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional, sob a perspectiva do direito humano à alimentação adequada e saudável; promover o abastecimento alimentar, que compreende as compras governamentais de alimentos, incluída a alimentação escolar; constituir estoques públicos de alimentos produzidos por agricultores familiares; apoiar a formação de estoques pelas cooperativas e demais organizações formais da agricultura familiar; e fortalecer circuitos locais e regionais e redes de comercialização (...). O programa é operado pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) ou por meio de convênios celebrados entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e os governos municipais ou estaduais. Conforme destacam CHMIELEWSKA et al. (2010) pode-se perceber que o programa age em duas etapas importantes do suprimento alimentar da população: no momento produtivo e no momento do consumo. Tal política constitui-se uma medida abrangente, uma vez que atua não apenas em atividades dentro da porteira como àquelas relacionadas a produção, mas também em atividades pós-porteira, como processamento e industrialização de alimentos; além de medidas relacionadas à comercialização. 4. DISCUSSÕES No último ano (2015), com a crise político-econômica, o país agregou mais um agravante para a olericultura. A diminuição do poder de compra, principalmente das classes C e D tem ensejado a diminuição do consumo de hortaliças nessas classes e elevado os preços das hortaliças comercializadas (JULIÃO et al., Com isso, os programas discutidos são de total importância para a permanência do pequeno agricultor dentro do contexto do agronegócio e todas as pesquisas direcionadas a esse assunto são importantes para dar base aos incentivos a esses agricultores. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Levando-se em consideração que esse trabalho está inserido em um projeto de pesquisa percebe-se que todos os resultados, de maneira geral, poderão trazer benefícios como a possibilidade de auxílio na agregação de valor na cadeia produtiva de hortaliças em agricultura familiar.

5 REFERÊNCIAS ANJOS, F. S.; GODOY, W. T.; CALDAS, N. V.; GOMES, M. C. Agricultura familiar e políticas públicas: o impacto do Pronaf no Rio Grande do Sul. RERS, v. 42, n. 3, p , BNDES Banco Nacional do Desenvolvimento. Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf Investimento. Disponível em: < Acesso em: 10 mai CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Disponível em: < Acesso em: 18 mai CARNEIRO, M. J. Política pública e agricultura familiar: uma leitura do Pronaf. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 8, p , CHIMELO, R. Fatores determinantes da produção para autoconsumo na agricultura familiar, Unoesc & Ciência, v. 1, n. 2, p , CHMIELEWSKA, D.; SOUZA, D.; LOURETE, A. A. Programa de aquisição de alimento da agricultura familiar (PAA) e as práticas dos agricultores participantes orientadas ao mercado: estudo de caso no estado de Sergipe. IPEA. Brasília, set CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento. O Fortalecimento da Agricultura Familiar: programa Fome Zero. Disponível em: < Acesso em: 10, mai IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA). Disponível em: < Acesso em: 18 mai JULIÃO, L.; RIBEIRO, R. G.; SILVA, M. C.; SABIO, R. P. Desafios do setor de HF diante do bolso mais "apertado" do consumidor. Hortifrúti Brasil, v. 14, n.155, LOPES, J. E.; SILVA, A. B. Modernização da agricultura e desigualdade sócio espacial no valo do açu - RN. Disponível em: < Acesso em: 20 mai SEBRAE Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresa. Perfil e necessidades da olericultura paulista. Disponível em: < orio_olericultura_paulista.pdf>. Acesso em: 18 mai

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