Thales Cerqueira Mendes
|
|
- Mauro Lombardi Beretta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Thales Cerqueira Mendes CLASSIFICAÇÃO, CARACTERÍSTICAS, ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIA LÁCTEA JUAZEIRO 2014
2 1 Thales Cerqueira Mendes CLASSIFICAÇÃO, CARACTERÍSTICAS, ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIA LÁCTEA Trabalho que compõe as avaliações da disciplina de Física Contemporânea, componente curricular do Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física, da Universidade Federal do Vale do São Francisco. Orientador: Dr. Militão Vieira Figueredo JUAZEIRO 2014
3 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO A VIA LÁCTEA Classificação morfológica das galáxias Diagrama do índice de cor por massa Origem e evolução da Via Láctea CONSIDERAÇÕES FINAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 10
4 3 INTRODUÇÃO Da necessidade de divulgação da Ciência e da proposta de uma educação que possa lidar com fenômenos naturais e tecnológicos, presentes no cotidiano do aluno, a Astronomia permite conexão entre componentes curriculares, numa relação que pode ser inter ou transdisciplinar (Aroca, 2009), favorecendo o elo entre Educação, Ciência e Tecnologia. Dessa perspectiva que corrobora com as Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais do Brasil (2006) é que se fará uma revisão bibliográfica sobre a galáxia Via Láctea, abordando suas principais características. A observação e o estudo do Cosmo são, de per si, um elemento motivador, pois estimula a curiosidade e a imaginação. Cabe considerar o efeito qualitativo na contribuição social da divulgação de informações, melhor, conhecimentos, assim como de tecnologias para, não só para o leitor, mas para o seu desdobramento, como verdadeiro links de motivação, curiosidade e valorização da Ciência e da Tecnologia. Por se impraticável sair da Via Láctea para observá-la, devido as suas dimensões e a tecnologia disponível atualmente, os estudos científicos são realizados por modelação e comparação dos fenômenos observáveis de tal forma que se obtém uma boa representatividade da sua estrutura. Este Trabalho apresenta características de uma investigação de natureza bibliográfica, na acepção de Alvarenga (2008), que especifica este padrão metodológico como uma maneira de se fazer um exame da literatura especializada, com o intento de se avaliar o que já se produziu sobre a temática em estudo. Em geral, este padrão metodológico se constitui uma pesquisa qualitativa, com caráter exploratório. Compreende um espectro de diferentes técnicas interpretativas que visam descrever e caracterizar os aspectos relacionados à descrição da Via Láctea. Para esse estudo tomou-se como aporte teórico textos, livros, documentários e vídeo-aulas relacionados ao tema. Para isso se fez um breve histórico dos modelos da Via Láctea até chegar à classificação morfológica. Para subsidiar os estudos da origem e da evolução galáctica, foi necessária a introdução conceitual do digrama de cor por massa.
5 4 1 A VIA LÁCTEA O Universo observável de hoje, possui cerca de 100 bilhões de galáxias e uma galáxia como a Via Láctea contém cerca do mesmo número de estrelas. A Terra esta no Sistema Solar que por sua vez esta na galáxia Via Láctea. O nome vem do latim e significa via de leite faixa que se destaca na abóbada celeste por parecer ser um borrão claro (figura 1). Figura 1 Faixa da Via Láctea (ESO) 1. É importante destacar que até a década de 1920 não se sabia da existência de outras galáxias, cientificamente. Tudo era a Via Láctea. Foi quando Hubble conseguiu demonstrar que as Cefeidas na nebulosa de Andrômeda (hoje, galáxia de Andrômeda) estavam longe o suficiente para não pertencer a Via Láctea. A primeira tentativa de fazer um mapa da Via Láctea foi realizada por William Herschel (figura 2- esquerda). Mas Herschel não levou em conta a poeira que estava no meio interestrelar e seu modelo foi corrigido por Kapteyn (figura 2- meio). Nesse modelo, o Sistema Solar aparece deslocado o do centro da galáxia. Figura 2 Universo de Herschel, Kapteyn e Shapley, respectivamente. 1 Todas as figuras desse Trabalho foram extraídas de vídeos-aulas da Universidade Virtual do Estado de São Paulo. <
6 5 Estudando a distâncias dos aglomerados globulares, que são regiões densas de estrelas (cerca de 10 mil), Harlow Shapley propõe a distribuição da figura 2 - direita. Sabe-se atualmente que a Via Láctea tem estrutura espiral. Uma galáxia espiral possui um bojo, um disco e um halo. O bojo é a região central da galáxia e se destaca, pois sai do plano galáctico formado pelo disco (figura 3 esquerda). Lá a predominância de estrelas vermelhas 2. O disco é a região que se estende desde o bojo e que formam os braços espirais, ricos em estrelas azuis. Essa região também é rica em gás e poeira que é o alimento das estrelas, sendo assim, berçários estrelares. O halo é uma região que envolve toda a galáxia, possui baixa densidade de estrelas e possui estrelas velhas. A maior massa da galáxia se encontra no halo. Em verdade isso é um mistério. A massa da galáxia deveria ser aproximadamente a massa das estrelas e esse valor é estimado em M sol. Porém a massa do halo é estimada em 2x10 12 M sol. Essa diferença não é explicada e é o que se denomina de matéria escura. Figura 3 Via Látea em diferentes perspectivas e a classificação das regiões. Regiões onde há muitas estrelas velhas implicam regiões de pouco gás, pouco alimento e, por isso, as estrelas são velhas. Regiões com bastante gás apresentam muitas estrelas azuis. Essas são mais massivas, tem brilho intenso e vida curta. Por causa desse brilho considera-se a Via Láctea como uma galáxia azul, rica em gás. 2 Os astrofísicos costumam chamar as estrelas amareladas de vermelhas. Na verdade são estrela velhas, diferente das estrelas azuis que são novas. Essa representação esta associada ao diagrama H-R e sua sequencia principal.
7 6 1.1 Classificação morfológica das galáxias Existem outras formas de galáxias. Morfologicamente elas podem ser espirais (como a Via Láctea e Andrômeda), elípticas (não possuem características externas marcantes e, portanto não tem braços espirais) e irregulares que são amorfas (figura 4). As galáxias espirais são, em geral, azuis; as elípticas são vermelhas, portanto apresentam quase ausência de gás; as irregulares podem ser azuis ou vermelhas. Figura 4 Galáxias espirais, elípticas e irregulares, respectivamente. Quem propôs uma classificação mais criteriosa sobre a morfologia das galáxias foi Hubble. Essa classificação ficou conhecida como garfo ou forquilha de Hubble (figura 5). Figura 5 Classificação morfológica de Hubble. Nessa classificação as elipticas são representadas em função da sua excentricidade de E0 até E7, onde E0 representa uma galáxia de excentricidade
8 7 zero, ou seja circular. As espirais subdividem-se em espirais sem barra (Sa,Sb e Sc) e com barra (SBa, SBb e SBc) a galáxia espiral da figura 4 é barrada. Nas espirais sem barra, os braços saem do núcleo enquanto nas barradas saem das extremidades das barras. A classificação com letra minúscula (a, b e c) das espirais é para representar a abertura dos braços que estão associados, também, a luminosidade entre o bojo e disco. Dessa forma uma galáxia do tipo Sa tem bojo mais brilhante que o disco, enquanto numa Sc o disco brilha mais. Na Sb a brilho comparável entre bojo e disco. As galáxias do tipo S0 possuem característica das duas categorias. Figura 6 Galáxia M104 (Sa) e a galáxia Andrômed (Sb) com duas galáxias satélites elípticas (E0, acima e E5 abaixo). A classificação de Hubble ganhou outras divisões e há inclusive uma classificação no infravermelho. Na classificação de Hubble a Via Láctea é uma Sbc? ou SBbc?. Figura 7 Galáxia M61 (Sab), semelhante a Via Láctea.
9 8 Explica-se a simbologia: não há duvida que seja espiral, por tanto S; porém recentemente a indício de que seja barrada, mas há dúvida (que é denotado pela interrogação), por isso SB; seu brilho e abertura dos braços esta entre uma Sb e Sc, portanto, bc. Segue na figura 7 uma galáxia, M61 ou NGC 4303, que se assemelha com a Via Láctea. Várias foram as tentativas se se explicar as evolução das galáxias através da classificação morfológica, mas sem sucesso pois a classificação de Hubble era uma classificação de aparência. Essas tentativas foram impulsionadas pelo diagrama H-R que explicava a evolução das estrelas. Várias foram as tentativas se se explicar as evolução das galáxias através da classificação morfológica, mas sem sucesso pois a classificação de Hubble era uma classificação de aparência. Essas tentativas foram impulsionadas pelo diagrama H-R que explicava a evolução das estrelas. 1.2 Diagrama do índice de cor por massa Dessa forma se fazia necessário uma forma mais eficiente de se analisar as galáxias, por seu espectro, ou seja, pela cor. Na época de Hubble a predominância dos estudos das galáxias se dava na faixa do azul, porém hoje é possível visualizar uma galáxia em quase todo o espectro eletromagnético. Figura 8 Diagrama Cor x Massa. Para tanto foi necessário quantificar a cor através do índice de cor que esta associado a magnitude (U, B e V) da galáxia. Para calcular a massa de uma
10 9 galáxia, se aplica uma regra que funciona com boa aproximação: o teorema do virial que relaciona a massa e a velocidade de rotação de um a galáxia espiral. Para as galáxias elípticas é possível utilizar o efeito doppler e através do alargamento das linha de absorção, calcular a massa. A figura 8 representa o diagrama índice cor (U-B) por massa. As galáxias ricas em gás, azuis (Espirais), tem índice negativo, enquanto as galáxias vermelhas (Elípticas) tem índice positivo. Esse explica razoavelmente a evolução galáctica. 1.3 Origem e evolução da Via Láctea Sabe-se que a via Láctea possui galáxias satélites e que possivelmente irão ser canibalizadas por ela. Dois exemplos são: a Pequena Nuvem de Magalhães (galáxia irregular, com predominância de estrelas azuis) e a Grande Nuvem de Magalhães (galáxia espiral barrada). Há indícios que nesse momento a galáxia de Sagitário esteja sendo capturada pela Via Láctea. A captura de galáxias pequenas foi importante para a formação da Via Láctea. Mas a Via Láctea não colide apenas com galáxias pequenas, pois o encontro com a galáxia de Andrômeda é certo. Mas como se deu a formação da Via Láctea? Através de canibalismo, colisão e fusão galáctica. Uma modelagem computacional para compreender como a Via Láctea surgiu foi realiza no Centro Nacional de Supercomputação, na Suíça. O supercomputador demorou 8 meses para fazer a simulação e se fosse realizado por computares comuns, levaria 570 anos. Cerca um bilhão de anos após o Big Bang nascem as primeiras galáxias, pequenas, ricas em hidrogênio e em estrelas. As galáxias se atraem por conta da atração gravitacional. Embora as massas dessas galáxias sejam pequenas, há uma quantidade expressiva, levando a sucessivas fusões, aumentando a massa. Se a massa aumenta a força gravitacional aumenta e as fusões aumentam. A última fusão grande de galáxias ocorre aproximadamente a 10 bilhões de anos do Big Bang e começam a formar os braços espirais. Agora cresce lentamente capturando gás e galáxias anãs. Galáxias azuis quando colidem ou fundem podem gerar galáxias azuis ou vermelhas. Se uma azul for grande a outra for pequena o resultado é uma galáxia azul. Porém se elas tiverem tamanhos comparáveis o resultado é uma vermelha. Quando duas vermelhas colidem o resultado é uma vermelha. O fundamento para
11 10 essa análise esta na massa e na quantidade de gás disponível. Como as galáxias vermelhas a quase ausência de gás, o choque entre as duas não produzirá estrelas novas (azuis). Quando a Via Láctea capturar a Pequena Nuvem de Magalhães, o resultado será uma galáxia azul, pois essa galáxia é muito menor em massa do aquela. Embora a Pequena Nuvem de Magalhães seja azul a quantidade de gás não será suficiente para gerar energia para expulsar o gás da Via Láctea, permanecendo assim, azul. Mas a colisão com Andrômeda, possivelmente gerará energia suficiente para a criação de supernovas, uma fantástica explosão de bilhões de supernovas. A energia liberada por essas estrelas queimará e expulsará o gás do meio intergaláctico, resultado da fusão entre as duas galáxias. Em curto prazo essas estrelas que são massivas e tem vida curta, seguindo a sequência principal do diagrama H-R, tornam-se vermelhas. Assim a galáxia sem gás não produz mais estrelas e ficará vermelha. 2 CONSIDERAÇÕES FINAS Considerando a relevância pedagógica do Trabalho proposto que é uma revisão bibliográfica, quando se busca caminhar para a finalidade especial do aprender a aprender, tendo como base os princípios pedagógicos estabelecidos em legislação vigente contextualização e interdisciplinaridade - fica automaticamente comprovada a sua relevância social, na perspectiva da divulgação da Ciência e em especial a Astronomia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARENGA, E. M. Metodologia de la investigación cuantitativa y cualitativa. Assunción: A4 Diseños, AROCA, S. C. Ensino de Física Solar em um Espaço Não Formal de Educação. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, BRASIL; MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA; INPE. Introdução à Astronomia e astrofísica. São José dos Campos: INPE, BRASIL; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais Física, 2006.
12 11 BRASIL; OBSERVATÓRIO NACIONAL. Astrofísica Geral < DAMINELE, A.; STEINER, J. Fascínio do Universo. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 2010.
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica. Galáxias. Tibério B. Vale. http://astro.if.ufrgs.br/
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Galáxias Tibério B. Vale http://astro.if.ufrgs.br/ A descoberta das galáxias Kant (1755): hipótese dos "universos-ilha": a Via Láctea é apenas uma galáxia a mais
Leia maisAstor João Schönell Júnior
Astor João Schönell Júnior As galáxias são classificadas morfologicamente (Hubble Sequence): -Espirais -Elípticas -Irregulares - Galáxias SO As galáxias espirais consistem em um disco com braços espirais
Leia maisDepartamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS02010-A - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA A 3.a PROVA - 2012/1 - Turma C NOME: I.Nas questões de 1 a 20, escolhe a alternativa
Leia maisA Via Láctea Curso de Extensão Universitária Astronomia: Uma Visão Geral 12 a 17 de janeiro de 2004 Histórico Sec. XVII Galileu: descobriu que a Via-Láctea consistia de uma coleção de estrelas. Sec. XVIII/XIX
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. A Via Láctea. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica A Via Láctea Rogemar A. Riffel Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII): multitude de estrelas; Herschel (XVIII): Sistema achatado
Leia maisFormação estelar e Estágios finais da evolução estelar
Elementos de Astronomia Formação estelar e Estágios finais da evolução estelar Rogemar A. Riffel Formação estelar - Estrelas se formam dentro de concentrações relativamente densas de gás e poeira interestelar
Leia maisO Sistema Solar, a Galáxia e o Universo. Prof Miriani G. Pastoriza Dep de Astronomia, IF
O Sistema Solar, a Galáxia e o Universo Prof Miriani G. Pastoriza Dep de Astronomia, IF O Sistema Solar Matéria do Sis. Solar (%) Sol 99.85 Planetas 0.135 Cometas:0.01 Satélites Meteoróides Meio Interplanetario
Leia maisINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas (EFA-S4A)-NS Formando: Igor Daniel Santos Saraiva Covilhã,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Estrelas. Prof. Tibério B. Vale
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Estrelas Prof. Tibério B. Vale Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL VALE DO SÃO FRANCISCO MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA MNPEF. Jaildson Paulino de Souza
UNIVERSIDADE FEDERAL VALE DO SÃO FRANCISCO MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA MNPEF Jaildson Paulino de Souza MATERIA E ENERGIA ESCURA UMA PROJEÇÃO DO FIM JUAZEIRO 2014 Jaildson Paulino
Leia maisPAUTA DO DIA. Acolhida Revisão Interatividades Intervalo Avaliação
PAUTA DO DIA Acolhida Revisão Interatividades Intervalo Avaliação REVISÃO 1 Astronomia Ciência que estuda os astros e os fenômenos relacionados a eles. REVISÃO 1 Relaciona os fenômenos celestes aos fatos
Leia maisGaláxias. Prof. Miriani G. Pastoriza http://www.if.ufrgs.br/~mgp/
Galáxias Prof. Miriani G. Pastoriza http://www.if.ufrgs.br/~mgp/ Definição de gálaxia As galáxias são gigantescos sistemas formados por bilhões de estrelas e de matéria interestelar. O diâmetro típico
Leia maisA VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA
A VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA A Via Láctea é uma faixa de luz tênue e esbranquiçada que percorre todo o céu, formando um anel à nossa volta. É conhecida desde a antiguidade. Somente com o uso do telescópio
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 9ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 1
ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 9ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 1 questão 01. O que é Astrofísica? questão 02. O que são constelações? questão 03. Como era o calendário Lunar? questão 04. Qual era diferença
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia maisEvolução Estelar e A Via-Láctea
Introdução à Astronomia Evolução Estelar e A Via-Láctea Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Formação estelar - Estrelas se formam dentro de concentrações relativamente densas de gás e poeira interestelar
Leia maisA ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA
XVI SIMPÓSIO N ACIONAL DE ENSINO DE F ÍSICA 1 A ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA Francisco Sebastião Lopes de Moura (fslmoura@dea.inpe.br) André Muniz Marinho da Rocha (arocha@ipv.cta.br) Antônio Carlos
Leia maisCURSO AVANÇADO EM ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA VIDA E MORTE DAS ESTRELAS. Rui Jorge Agostinho MÓDULO CAOAL VME
CURSO AVANÇADO EM ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA DO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA VIDA E MORTE DAS ESTRELAS MÓDULO CAOAL VME Rui Jorge Agostinho Outubro de 2013 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso..............................
Leia maisA Via-Láctea. Prof. Fabricio Ferrari Unipampa. adaptado da apresentação The Milky Way, Dr. Helen Bryce,University of Iowa
A Via-Láctea Prof. Fabricio Ferrari Unipampa adaptado da apresentação The Milky Way, Dr. Helen Bryce,University of Iowa Aparência da Via Láctea no céu noturno Imagem de todo o céu em luz visível Nossa
Leia maisSistema Solar. Sistema de Ensino CNEC. 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:
4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: Sistema Solar 1 o Mercúrio 5 o Júpiter 2 o Vênus 6 o Saturno 3 o Terra 7 o Urano 4 o Marte 8 o Netuno Com certeza você já deve ter ouvido
Leia maisInstituto de Educação Infantil e Juvenil Outono, 2015. Londrina, Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: ALBERT EINSTEIN
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Outono, 2015. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 4 MMXV grupo B ALBERT EINSTEIN Imagens de supernova podem ajudar a testar teoria de Einstein
Leia maisAs estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano.
PROFESSORA NAIANE As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano. A este movimento dá-se o nome de movimento
Leia maisUm outro olhar sobre o Universo
Escola Superior de Educação Jean Piaget Um outro olhar sobre o Universo (disciplina leccionada em regime semi-presencial) Edição 2007 Guia de aprendizagem do aluno Ana Filipa Coelho, Júlia M. Carvalho,
Leia maisINTERVENÇÃO. Jogo da Memória sobre O Sistema Solar
INTERVENÇÃO Jogo da Memória sobre O Sistema Solar Autor: Cassiano Santos Rodrigues Plano de Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO O sistema solar é um conjunto de planetas, asteroides e cometas que giram ao redor
Leia maisHUBBLE E A EXPANSÃO DO UNIVERSO
HUBBLE E A EXPANSÃO DO UNIVERSO Pedro José Feitosa Alves Júnior Universidade Federal do Vale do São Francisco 1. INTRODUÇÃO O início do século XX pode ser considerado um grande marco no desenvolvimento
Leia mais4.2 Modelação da estrutura interna
4.2 Modelação da estrutura interna AST434: C4-25/83 Para calcular a estrutura interna de uma estrela como o Sol é necessário descrever como o gás que o compõe se comporta. Assim, determinar a estrutura
Leia mais5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 14 de Abril de 2009 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final
Leia mais5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 14 de Abril de 2010 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final
Leia maisÇÃO À ASTRONOMIA (AGA-210) Notas de aula INTRODUÇÃ. Estrelas: do nascimento à Seqüê. üência Principal. Enos Picazzio IAGUSP, Maio/2006
INTRODUÇÃ ÇÃO À ASTRONOMIA (AGA-210) Notas de aula Estrelas: do nascimento à Seqüê üência Principal Enos Picazzio IAGUSP, Maio/2006 De que são formadas as estrelas? Átomo: elemento básico b da matéria
Leia maisO tamanho, idade e conteúdo do Universo.
O tamanho, idade e conteúdo do Universo. Sumário Nosso endereço cósmico Distâncias e tamanhos no universo: Sistema Solar Estrelas Galáxias Aglomerados de Galáxias Universo Tamanho e idade do Universo Conteúdo
Leia maisEXOPLANETAS EIXO PRINCIPAL
EXOPLANETAS Antes mesmo de eles serem detectados, poucos astrônomos duvidavam da existência de outros sistemas planetários além do Solar. Mas como detectar planetas fora do Sistema Solar? Às suas grandes
Leia maisEscola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Diana Vicente nº 9-7ºB No âmbito da disciplina de Ciências Naturais
Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul Trabalho elaborado por: Diana Vicente nº 9-7ºB No âmbito da disciplina de Ciências Naturais Introdução Formação do sistema solar Constituição * Sol * Os planetas * Os
Leia maisCurso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA E FÍSICA
Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA E FÍSICA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Metodologia do Ensino de Matemática
Leia maisASTRONOMIA. A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein
ASTRONOMIA A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein ASTRONOMIA A LUZ PROVENIENTE DE ESTRELAS DISTANTES PROVA QUE O UNIVERSO É ANTIGO? Vivemos num universo
Leia maisUniversidade Federal Fluminense
Universidade Federal Fluminense Curso de Formação continuada em Astronomia Para professores de Educação Básica Prof. Dr. Tibério Borges Vale Projeto de Extensão O uso da Astronomia como elemento didático
Leia mais15 O sistema solar e seus planetas
A U A UL LA Atenção O sistema solar e seus planetas Leia com atenção as notícias abaixo, que apareceram em jornais de diferentes épocas. ANO DE 1781 CIENTISTAS DESCOBREM NOVO PLANETA De há quase 2.000
Leia maisINTRODUÇÃO À ASTRONOMIA SANDRO FERNANDES
INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA SANDRO FERNANDES O que é a Astronomia? É a ciência que estuda o universo, numa tentativa de perceber a sua estrutura e evolução. Histórico É a ciência mais antiga. Os registros
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisUNIDADE VI ASTROFÍSICA GALÁCTICA E EXTRAGALÁCTICA
UNIDADE VI ASTROFÍSICA GALÁCTICA E EXTRAGALÁCTICA AULA 26 A VIA LÁCTEA OBJETIVOS: Ao final desta aula, o aluno deverá: conhecer a constituição e a estrutura da Via Láctea; ter noções sobre a extinção interestelar
Leia maisObservatórios Virtuais
UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais
Leia maisComo surgiu o universo
Como surgiu o universo Modelos para o universo Desde os tempos remotos o ser humano observa o céu, buscando nele pistas para compreender o mundo em que vive. Nessa busca incansável, percebeu fenômenos
Leia maisPROF. RICARDO TEIXEIRA O UNIVERSO E O SISTEMA SOLAR
PROF. RICARDO TEIXEIRA O UNIVERSO E O SISTEMA SOLAR Teorias da origem do Universo O Universo É tudo que existe; é o conjunto formado pelos planetas, cometas, estrelas, galáxias, etc. Existem várias teorias
Leia maisAs Cores das Estrelas
1 As Cores das Estrelas Jane Gregorio-Hetem, Eduardo Brescansin de Amôres, Raquel Yumi Shida (IAG-USP) 1.INTRODUÇÃO O que aprenderei nesta atividade? Você aprenderá como os astrônomos calculam a temperatura
Leia maisProva final teórica. 5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia. 05 de Junho de 2010 15:00. Duração máxima 120 minutos
5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova final teórica 05 de Junho de 2010 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final da prova 1.
Leia maisObservatórios Virtuais Fundamentos de Astronomia Cap. 13 (C. Oliveira & V. Jatenco-Pereira) Capítulo 13 ESTRELAS VARIÁVEIS
145 Capítulo 13 ESTRELAS VARIÁVEIS Nós dedicaremos esse capítulo ao estudo das estrelas variáveis, estrelas tais que sua luminosidade varia com o tempo por meio de uma relação bem definida, e que se situam
Leia maisMatéria Escura. Introdução à Cosmologia 2012/02
Matéria Escura Introdução à Cosmologia 2012/02 Introdução Determinação do parâmetro de densidade da matéria não relativística. Estudo da história e evolução do Universo. Conhecimento da composição do Universo.
Leia maiswww.google.com.br/search?q=gabarito
COLEGIO MÓDULO ALUNO (A) série 6 ano PROFESSOR GABARITO DA REVISÃO DE GEOGRAFIA www.google.com.br/search?q=gabarito QUESTÃO 01. a) Espaço Geográfico RESPOSTA: representa aquele espaço construído ou produzido
Leia maisInício 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 -
TOTAL Outras Atividades Tema B: Terra em Transformação Tema A: Terra no Espaço Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANIFICAÇÃO 7º Ano de Ciências Físico-Químicas Ano Letivo 2011 / 2012
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES CIËNCIAS DESAFIO DO DIA. Aula 1.1 Conteúdo. O Universo
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 1.1 Conteúdo O Universo 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
Leia maisEstrelas EIXO PRINCIPAL O SOL
Estrelas EIXO PRINCIPAL O SOL O Sol, nossa fonte de luz e de vida, é a estrela mais próxima de nós e a que melhor conhecemos. O Sol é uma estrela comum. Basicamente, é uma enorme esfera de gás incandescente,
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisCurso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA
Curso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Ensino de Química. OBJETIVO DO CURSO: O curso de especialização
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisComplemento Matemático 06 Ciências da Natureza I NOTAÇÃO CIENTÍFICA Física - Ensino Médio Material do aluno
Você sabia que a estrela Alfa da constelação do Centauro está a 41.300.000.000.000 quilômetros da Terra. a massa do próton vale 0,00000000000000000000000000167 quilogramas. o raio do átomo de hidrogênio
Leia maisAula 04: Leis de Newton e Gravitação Tópico 05: Gravitação
Aula 04: Leis de Newton e Gravitação Tópico 05: Gravitação Lei da Gravitação http://www.geocities.com/capecanaveral/hangar/6777/newton.html Era um tarde quente, no final do verão de 1666. Um homem jovem,
Leia maisC5. Formação e evolução estelar
AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto
Leia maisQual o nosso lugar no Universo?
Qual o nosso lugar no Universo? Acredita-se que no Universo existam cerca de 100 000 milhões de galáxias. As galáxias são enormes grupos de estrelas, gás e poeira. Nem todas são iguais e diferenciam-se
Leia maisUniversidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância
Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância CURSOS DE GRADUAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA 2º semestre letivo / 2012 Sumário 1. Objetivo... 04 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem... 04
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisCosmologia: a estrutura do nosso universo. MSc Rodrigo Nemmen FIS2207 Fundamentos de Astronomia Dez. 2006
Cosmologia: a estrutura do nosso universo MSc Rodrigo Nemmen FIS2207 Fundamentos de Astronomia Dez. 2006 Qual o modelo cosmológico padrão atual para a evolução do universo? Evolução e composição do universo
Leia maisUma estrela-bebê de 10 mil anos
1 Uma estrela-bebê de 10 mil anos Jane Gregorio-Hetem (IAG/USP) Email: jane@astro.iag.usp.br A versão original deste texto foi divulgada no CD-ROM da 48ª Reunião Anual da SBPC, na qual a conferência Estrelas
Leia maisFundamentos de Astronomia e Astrofísica TEORIA DO BIG BANG. Clayton B. O. dos Reis Deyvson G. Borba
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica TEORIA DO BIG BANG Clayton B. O. dos Reis Deyvson G. Borba Resumo de como surgiu a teoria: No ano de 1927, O padre e cosmólogo belga Georges- Henri Édouard Lemaître,
Leia maisUM BREVE RELATO SOBRE A HISTÓRIA DA RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA NÍVEL MESTRADO PROFISSIONAL RAMON MARQUES DE CARVALHO UM BREVE RELATO SOBRE A HISTÓRIA DA RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO PICOS
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisPremiação por Produtividade
Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Configurações... 3 Definição das Metas... 5 Mês Referência... 5 Cotas por Funcionário... 8 Resultados... 9 Acompanhamento
Leia maisO QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO)
1 O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) Ilydio Pereira de Sá Atualmente, com o crescimento da tecnologia e da informação, tem sido muito comum o noticiário sobre catástrofes, principalmente
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Física Série: 3ª Professor (a): Marcos Vinicius Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisO que é Cosmologia? Estrutura do universo Expansão do universo Evolução do universo Cosmologia Newtoniana Matéria e Energia no Universo Radiação
Introdução à Cosmologia www.ift.unesp.br ogério osenfeld Instituto de Física Teórica/UNESP JFT8 oteiro da aula O que é Cosmologia? Estrutura do universo Expansão do universo Evolução do universo Cosmologia
Leia maisII ELPED - ENCONTRO DE LICENCIATURAS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO
II ELPED - ENCONTRO DE LICENCIATURAS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO Tema: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E CURRÍCULO: ABORDAGENS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS DATA: 31 de março e 1º de abril de 2016 1. OBSERVAÇÕES GERAIS a)
Leia maisCapítulo 8. ESTRELAS : Distâncias e Magnitudes
Observatórios Virtuais Fundamentos de Astronomia Cap. 8 (Gregorio-Hetem & Jatenco-Pereira Capítulo 8 ESTRELAS : Distâncias e Magnitudes Tendo estudado de que forma as estrelas emitem sua radiação, e em
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira Movimento 1. Nível de ensino: Ensino Médio 2. Conteúdo
Leia maisAs Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento
As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento
Leia maisComo as estrelas se formam?
EAD - Astrofísica Geral 2013 Home Informações Gerais Cronograma do Curso Contato Inscrições Como as estrelas se formam? Nada no Universo existe para sempre, talvez nem mesmo o próprio Universo. Todas as
Leia maisA ABORDAGEM DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA. Palavras-chave: Ensino de química; histórias em quadrinhos; livro didático.
A ABORDAGEM DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA Fabricio Santos Almeida 1 Márcia Cristiane Eloi Silva Ataide 2 1 Licenciando em Química, Universidade Federal do Piauí - UFPI. 2 Professora
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisA ASTRONOMIA EM EXAMES VESTIBULARES E NO ENEM: UMA ANÁLISE DAS QUESTÕES QUANTO À TEMÁTICA E A PROBLEMATIZAÇÃO
I Simpósio Nacional de Educação em Astronomia Rio de Janeiro - 2011 1 A ASTRONOMIA EM EXAMES VESTIBULARES E NO ENEM: UMA ANÁLISE DAS QUESTÕES QUANTO À TEMÁTICA E A PROBLEMATIZAÇÃO Andreza Concheti 1, Valéria
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =
Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo
Leia maisCorrelação e Regressão Linear
Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maiswww.educandusweb.com.br
Sistema Terra-Lua-Sol Índice 1. Introdução... 3 2. Simulador... 3 2.1 Painel Principal... 3 O que ocorreu com dimensões e distâncias dos corpos estudados?... 5 2.2 Visualização - Wireframe/Texturizada...
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisHá 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?
Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo
Leia maisCapítulo 7 Medidas de dispersão
Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisSOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Susana Lazzaretti Padilha Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus Cascavel susana.lap@hotmail.com
Leia maisAvaliação da Educação Básica no Brasil. Avaliação Educacional no Brasil Década de 90. Questões Básicas
Avaliação da Educação Básica no Brasil Maria Inês Fini Slide 1 Avaliação Educacional no Brasil Década de 90 Estruturação e Desenvolvimento dos Sistemas de Avaliação e de Informação da Educação Básica e
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisCONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL O Sesc Unidade Barra Mansa, torna público o Edital referente ao Congresso de Educação Física Sesc 2015,
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade
Leia maisCritérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás
Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisGRUPO I 1º BIMESTRE PROVA A
I 1º BIMESTRE A Valor da prova: 3,0 Ordens de grandeza O Atlantis subiu ao espaço na quinta-feira (07/02) com o tipo de missão que justifica sua existência: entregar à Estação Espacial Internacional o
Leia maisEu não tenho fé suficiente para ser um ateu
Eu não tenho fé suficiente para ser um ateu Aula 2 Evidências do mundo natural: um universo projetado Wesley R. Silva e José Luiz F. Rodrigues Escola Bíblica de Adultos Agosto Setembro 2014 Einstein e
Leia maisEstrelas Variáveis Cefeidas Como Indicadores de Distâncias
1 Estrelas Variáveis Cefeidas Como Indicadores de Distâncias Eduardo Brescansin de Amôres, Raquel Yumi Shida (IAG-USP) 1. INTRODUÇÃO O que aprenderei nesta atividade? Você aprenderá como os astrônomos
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisTÍTULO: COMUNICAÇÃO DIGITAL: UMA ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS E AS NOVAS FORMAS DE COMUNICAÇÃO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMUNICAÇÃO DIGITAL: UMA ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS E AS NOVAS FORMAS DE COMUNICAÇÃO CATEGORIA:
Leia mais