AS PASSIVAS NA PRODUÇÃO ESCRITA DE BRASILEIROS APRENDIZES DE E/LE:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AS PASSIVAS NA PRODUÇÃO ESCRITA DE BRASILEIROS APRENDIZES DE E/LE:"

Transcrição

1 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL AS PASSIVAS NA PRODUÇÃO ESCRITA DE BRASILEIROS APRENDIZES DE E/LE: Bnivaldo José d Araújo Júnior - Escola Suprior d Propaganda Markting Introdução Est trabalho aprsnta uma sínts dos rsultados obtidos na nossa psquisa d mstrado (ARAÚJO JÚNIOR:2007) 1, cujo tma foi a produção d construçõs passivas m Espanhol por aprndizs brasiliros d Espanhol como língua strangira (E/LE). Primiramnt, xpomos um rsumo dos rsultados da anális contrastiva dssas construçõs no Português Brasiliro no Espanhol, lvando m conta as tndências comuns assimtrias do fnômno nas duas línguas, com bas nos prssupostos tóricos do funcionalismo nos trabalhos d MOINO (1989), DUARTE (1990), MIÑONES & SÁNCHEZ (1999), MIÑONES (2000) BARBEITO & MIÑONES (2002). Em sguida, invstigamos o comportamnto das passivas (sobrtudo as d particípio sintáticas lxicais) num corpus d aprndizs. Finalmnt, comparamos os rsultados obtidos no corpus com aquls do studo contrastivo, o qu rdundou m algumas hipótss sobr os fators qu possivlmnt influnciam a prfrência dos aprndizs por dtrminadas construçõs. 1. Sínts do comportamnto das passivas no PB no spanhol A anális dos trabalhos mncionados 2 para as passivas na modalidad scrita nos prmit afirmar qu, m sínts: 1. O PB o Espanhol aprsntam prfrências distintas: no PB prdominam as passivas d particípio (sintáticas lxicais), nquanto no spanhol as passivas pronominais são mais abundants O PB o Espanhol tndm a omitir o agnt nas construçõs passivas 4. 1 Todas as figuras, tablas xmplos dst trabalho foram xtraídos da rfrida dissrtação. 2 Os rfridos trabalhos trazm análiss funcionalistas abordam o objto (as passivas) lvando m conta as rlaçõs sintáticas, smânticas pragmáticas no discurso. 3 Vr BARRENECHEA & MANACORDA d Rostti (1979, p.65) KOVACCI (1977, p.148). 4 Para o PB, vr DUARTE (1990, p.151) Moino (1989, p.46); para o spanhol, vr BARBEITO & MIÑONES (2002, p.2) MIÑONES & SÁNCHEZ (1999, p.5). I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

2 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL 3. No PB no Espanhol há tndência d pacints com traço [-humano] O PB o spanhol tndm a tmatizar o pacint nas passivas com particípio 6 ; nas passivas pronominais do Espanhol a maioria dos pacints é d naturza rmática (possum traço [+nova] ) stá focalizada A função básica das passivas no PB no Espanhol é a dtmatização do agnt 8. Como função scundária nas passivas d particípio, podmos apontar a tmatização do pacint 9. Nas passivas pronominais do Espanhol (não tmos dados do PB), pod-s apontar como função scundária a focalização do pacint a viculação d informação nova (rma) 10. Com bas nssas afirmaçõs, passarmos à analis da produção d aprndizs d E/LE. 2. Anális da produção d brasiliros aprndizs d E/LE 2.1 A colta dos dados O corpus d aprndizs qu analisamos foi construído ntr plo Grupo d Aquisição do EEC 11. Buscando um corpus o mais divrsificado possívl, foram solicitadas aos informants produçõs scritas associadas a distintos gênros discursivos (anúncios pssoais, anúncios publicitários, cartas formais informais, diários, rsnhas, crônicas, artigos d opinião, síntss, críticas d films, tc.). Considrando os nívis básicos (B1, B2), intrmdiários (I1, I2) avançados (A1, A2), o total d produçõs scritas foi d 1.172, distribuídas conform a tabla 1: NÍVEL QUANTIDADE % Nº PALAVRAS B , Para o PB, vr MOINO (1989, p.47); para o spanhol, vr BARBEITO & MIÑONES (2002, p.3) 6 Vr DUARTE (1990, p.163) 7 Vr BARBEITO & MIÑONES (2002, p.3). 8 Para o PB, vr DUARTE (1990, p.163) MOINO (1989, p.46); para o spanhol, vr SÁNCHEZ & MIÑONES (1999, p.6). 9 Idm, ibid. 10 Vr BARBEITO & MIÑONES (2002, p.3). 11 Español n l Campus, curso xtracurricular d E/LE ofrcido pla Ára d Língua Espanhola Litraturas Espanhola Hispano-Amricana DLM mantido plo Srviço d Cultura Extnsão da USP/FFLCH. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

3 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL B , I , I , A1 60 5, A2 48 4, TOTAL Procdu-s o lvantamnto das construçõs passivas com o auxílio do programa WordSmith Tools 12 (vrsão 3.0), no intuito d facilitar a dscrição linguística do corpus, assim, possibilitar um maior númro d informaçõs m mnos tmpo. Tab. 1: Total d produçõs analisadas 2.2 O qu mostram os dados O lvantamnto das sntnças do corpus forncu os rsultados a sguir: SUBCORPORA TOTAL PASSIVAS ( - SE) PASSIVAS ( + SE) ATIVAS SENTENÇAS TOTAL % TOTAL % B , ,15 B , ,36 I , ,61 I , ,27 A , ,68 A , ,05 TOTAL , ,44 Tab. 2: Prcntual das passivas nos subcorpora no corpus total Conform os dados da tabla 2, pod-s constatar a baixa produção das construçõs passivas com rspito às passivas: o prcntual d passivas no corpus d aprndizs stá dntro da faixa obsrvada para o Espanhol para o PB um valor comprndido ntr 0 10%. Portanto, pod-s afirmar qu as passivas também são construçõs marcadas na produção dos aprndizs. Um panorama gral das incidências d construçõs passivas num total d 493 pod sr mais bm visualizado na figura 1. Sgundo o gráfico, é notória a prfrência dos aprndizs plas passivas d particípio, totalizando 254 ocorrências para a passiva sintática (51,5%) 159 para a lxical (32,2%). 12 Programa scrito por Mik Scott publicado pla Oxford Univrsity. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

4 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL LEX SINT PRON INDEF No corpus computamos 8 incidências d passiva pronominal (1,6%), conform o xmplo: Fig. 1: Ocorrências por construção (1) (...) Visitamos a la iglsia dl cntro, fuimos a las frias dond s vndn muchas bisutrías y nfits n gnral, pro nada important.(ed201394) Considramos (1) como uma passiva pronominal com bas na concordância ntr o SN/pacint (muchas bizutrías y nfits) a forma vrbal da sntnça (vndn), ambos no plural. Entrtanto, sab-s qu ss critério não é d todo confiávl, dada a frquência d construçõs com s nas quais a concordância é suprimida: tal fato ocorr no PB m todos os rgistros (Aluga-s casas é um clássico xmplo), assim como nas gramáticas do spanhol 13. As dmais ocorrências foram classificadas como indfinidas 14 (72 14,7%), já qu sria possívl considrá-las como passivas pronominais ou como impssoais. A título d ilustração, citamos duas ocorrências classificadas como indfinidas: (2) Dspués d un minucioso studio d los vgtals colctados s obsrvó una smjanza n la structura molcular con los vgtals trrstrs.(eb200252) (3) Los turistas brasilños son muy algrs y fstivos, así s qu para agradarlos hay qu sr informal y cariñoso. A llos ls gusta qu s us xprsions como: (mi) cariño, (mi) prcioso, tc. (ED400214) Em (2), o SN/pacint o vrbo stão no singular, o qu torna a sntnça ambígua do ponto d vista sintático: pod sr tanto passiva quanto impssoal. Em (3), o SN/pacint stá no plural (xprsions) o vrbo stá no singular, o qu nos prmitiria considrá-la como impssoal, sgundo a classificação tradicional; ntrtanto, considrando-s a suprssão da concordância nas 13 Embora mais associadas às formas coloquiais da língua (GONZÁLEZ, 1994, p.393). I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

5 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL struturas com s como um dado mrgnt no PB no spanhol, (3) sria tão ambígua quanto (2). Rsolvr o impass dmandaria uma abordagm das struturas impssoais no PB no spanhol, o qu stá fora do scopo dst trabalho. Apnas rssaltamos a baixa ocorrência d struturas com o clítico s (sjam passivas ou impssoais) na produção dos aprndizs, o qu a distanciaria do Espanhol. Para as passivas d particípio (lxicais sintáticas), os dados dos aprndizs quanto à prsnça/ausência do agnt stão dispostos na figura 2. Nas passivas lxicais, as construçõs [+agnt] totalizam 25%, nquanto aqulas [-agnt] incidm 3 vzs mais (75%). Nas passivas sintáticas, as struturas [-agnt] ocorrm m 80% dos casos, suprando m 4 vzs as [+agnt], com 20%. Considrando as duas varidads m conjunto, as passivas [-agnt] incidm m 78% dos casos, rsultado qu stá m conformidad com os obsrvados no PB no Espanhol. O númro d incidências d passivas [-agnt] foi d 323, dos quais 55 (17%) têm mnçõs prévias do agnt 86 (26,6%) podm sr dtrminados por infrência. Para as passivas com particípio, os dados rfrnts ao traço [+/- humano] no agnt stão squmatizados na figura 3. Nas passivas lxicais, as construçõs com agnt [+humano] totalizam 72%. Nas passivas sintáticas, as construçõs com agnt [+humano] ocorrm m 63% dos casos. Considrando as duas varidads m conjunto, as passivas com agnts [+humano] incidm m 67% dos casos: o dobro das 14 O trmo INDEFINIDAS é controvrso, porém utilizamo-lo aqui por não dispor d outro qu dfina com mais prcisão ssa ambiguidad ntr passivas impssoais, qu s dá m part I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

6 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL ocorrências daqulas com agnts [-humano] (33%). Portanto, vrifica-s no corpus a tndência obsrvada no PB no Espanhol. As ntidads [+humano], por runir a maioria das caractrísticas prsnts nssas dfiniçõs (podr, força, iniciativa da ação, vontad, control), assumm mais frquntmnt o papl d agnt. A incidência d pacints [-humano] também foi prdominant nas duas varidads (vr figura 4). Aparc m 76% das passivas lxicais m 57% das passivas sintáticas: Considrando as varidads m conjunto, tmos pacints [-humano] m 64,4% dos casos, ratificando-s a tndência obsrvada no PB no Espanhol. Do ponto d vista das funçõs pragmáticas, os dados da amostra (fig. 5) também confirmam o obsrvado nas duas línguas: o pacint ocorr majoritariamnt como tma (58%), com suprmacia do traço [+conhcida] (77%) para a informação viculada, nas varidads lxical sintática; nas msmas varidads, os pacints rma têm o traço [+nova] (94%) como prdominant. Finalmnt, os dados apontam a dtmatização do agnt como função principal das passivas. Como consquência, nas passivas com particípio prdomina a tmatização do pacint. Portanto, ao mnos nas passivas com particípio, a produção dos aprndizs s aproxima do PB do Espanhol. Nas passivas d particípio, a ordm SV foi prdominant no corpus atingiu 95% das ocorrências. KATO (apud GONZÁLEZ,1994, p.240) mostra qu o nfraqucimnto da flxão afta a librdad da ordm dos constituints pla suprssão da concordância. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

7 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL no PB, qu aprsnta baixa invrsão do sujito m struturas transitivas. Em sua psquisa, ao comntar a consolidação da ordm SV no PB, GONZÁLEZ (1994, p.328) dstaca a rlvância do sujito (quas smpr ralizado lxicalmnt) a fort rlação qu st mantém com o tma (qu cada vz mais s confund com o sujito no PB) como aspctos marcants no procsso. No nosso trabalho, a anális do corpus mostra qu é ssa ordm ( a coincidência ntr sujito tma) qu os aprndizs utilizarão, apoiando-s na língua matrna talvz como um modo d obtr os fitos prtndidos, na sua produção m Espanhol qu traz como uma das consquências a maior ocorrência d passivas sintáticas. A pouca incidência d construçõs pronominais (passivas indfinidas) no corpus (16,2%) atsta sua scassa produção plos aprndizs. Essa baixa produtividad rflt o fnômno qu vm ocorrndo na língua matrna dsss studants: a prda dos clíticos, dntr os quais o s (GONZÁLEZ, 1994, p.372s). Outro aspcto qu rlacionamos à baixa incidência d passivas pronominais nos corpora analisados é a tmatização. No Espanhol, a tmatização mais frqunt ocorr por mio dos clíticos, sgundo a strutura complmnto dirto tmatizado + clítico duplicado + vrbo ativo: (4) A Migul lo dspidió l dirctor. No Espanhol, caso quiséssmos apagar o agnt m (4), podríamos rscrvê-lo como: (5) A Migul lo dspidiron. As construçõs como (5) foram dfinidas por LORENZO (1980, p.20) como imprsonals activas. Outra possibilidad d qu dispõ o Espanhol para tmatizar é a passiva sintática, mbora, sgundo os studos consultados, su uso sja mnos frqünt 15 : (6) Migul fu dspdido (por l dirctor). 15 As passivas sintáticas lxicais são mais rprsntativas nos gênros txtuais associados à informação, spcialmnt aquls prsnts nos mios d comunicação scrita. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

8 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Tmatizaçõs nos molds d (4) (5), no PB, só ocorrriam m rgistros mais coloquiais, próprios da linguagm oral, ainda assim o pronom rptido (d ralização lxical facultativa) sria tônico posposto ao vrbo: (7) O Migul, o dirtor dspdiu l. / O Migul, o dirtor dspdiu. (8) O Migul, dspdiram l. / O Migul, dspdiram. O pronom tônico só viria ants do vrbo numa construção passiva: (9) O Migul, l foi dspdido ( plo profssor). Em suma, o Espanhol pod tmatizar: 1) por mio do dslocamnto à squrda do complmnto dirto (cf. (4) (5)), sndo sta a prfrência nssa língua; 2) por mio da passiva sintática (cf. (6)). Por outro lado, a rjição do uso dos clíticos plos brasiliros praticamnt convrt a passiva sintática no único rcurso (ao mnos na modalidad scrita) d qu dispõ o PB para tmatizar. Passando à produção dos aprndizs, tommos um xmplo do corpus: (10) Migul s un muchacho muy qurido por sus compañros d trabajo (...) (EA100372) Para o nunciado m qustão, conform assinalam alguns studos dpndndo do gênro m qu a construção aparc, sria mais frqunt a tmatização por mio do dslocamnto à squrda do complmnto dirto da construção ativa (Juanito), ficando a posição original dss constituint ocupada por um clítico (lo): (11) A Migul lo quirn mucho sus compañros d trabajo (...) Nos corpora d aprndizs, ntrtanto, foi computado apnas um xmplo com dslocamnto do complmnto dirto: (12) No pinss qu podés librart así tan fácil d la custión! Lo qu scuché no ran chisms, so lo tngo por cirto, porqu lo scuché d gnt confiabl. (EF600075) Msmo nos casos m qu normalmnt os hispanofalants utilizariam clíticos, foi frqunt o uso d passivas: (13) Estoy ahora con la sñorita Maria. Su apllido s Sanchs y s conocida como: "la santa". (EA100614) [Su apllido s Sanchs y la conocn como (...)] I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

9 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A ausência quas total d nunciados como (11) (12) nos corpora são fort vidência d qu tais construçõs são vitadas 16 na produção scrita dos aprndizs brasiliros. A duplicação o dslocamnto à squrda constitum uma dificuldad para os aprndizs, porqu tais rcursos xigm o mprgo d clíticos, cada vz mnos usados no PB. A ssa dificuldad, pod-s acrscntar a ncssidad d marcação do caso acusativo com a prposição a, no caso dos complmntos dirtos com traço [+humano] [+spcífico] (vr xmplo (11)). Entrtanto, a marcação d caso xistnt, porém d incidência insignificant no PB ocorr d forma bastant irrgular na produção scrita dos aprndizs brasiliros d E/LE (YOKOTA, 2001, p. 126). Portanto, para avriguar o fnômno no corpus, lvantamos as ocorrências da prposição a rlacionadas à tmatização. Como rsultados, só obtivmos construçõs intransitivas com vrbos d prcpção snsorial (a mí m gusta/ a élla l ncanta/ a él l parc, tc.); as construçõs transitivas (A Juan lo vi ayr) não aparcram, nm msmo considrando-s a omissão da prposição a. Portanto, o não uso d clíticos (ou su uso muito scasso) plos aprndizs brasiliros ocasionaria o vitamnto (ou inibição) da tmatização, via struturas duplicadas dslocamntos, favorcndo a tmatização unicamnt por mio das passivas sintáticas sua consqunt prolifração na produção scrita dsss aprndizs m língua spanhola. 4. Conclusõs Para o nosso corpus d aprndizs (EEC), as análiss rvlaram qu: 1. Assim como no PB no Espanhol, as passivas na produção dos studants são struturas marcadas (incidência infrior a 7% do total). 2. As passivas d particípio (sintáticas lxicais) foram maioria (83,8%), o qu aproxima a produção dos aprndizs do PB a afasta do Espanhol. 16 O vitamnto (do inglês avoidanc) é o fnômno sgundo o qual os aprndizs não produzm (ou produzm muito scassamnt) dtrminadas struturas da L2 por não tê-las incorporado sja dvido à falta d prcpção, sja dvido à não comprnsão dssas construçõs (GONZÁLEZ, 1994, p. 306). I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

10 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL 3. As passivas d particípio têm m comum com o PB o Espanhol a tndência à omissão do agnt (78%); a prfrência por agnts [+humano] (67%); a prfrência por pacints [-humano] (64,4%), tmáticos (58%) com traço [+conhcida] (77%); a dtmatização do agnt a tmatização do pacint como principais funçõs. 4. No Espanhol, as construçõs com clíticos são as mais produtivas; daí a saliência das passivas com s, além da tmatização/dtmatização por mio d clíticos. No PB, ao contrário, mudanças qu ocorrram/ vêm ocorrndo no idioma consolidam sua prfrência plas passivas sintáticas, convrtndo-as no principal rcurso quando s trata d tmatizar um constituint ou dtmatizar outro numa construção transitiva. 5. A divrsidad das construçõs passivas sua prpondrância m dtrminados gênros discursivos já não comportam uma abordagm tradicional do tma nos cursos d E/LE para brasiliros. Em vz d pautar-s unicamnt plas difrnças d uso qu têm ssas construçõs no Espanhol no PB, sria provitoso bnficiar-s, também, dos usos qu compartilham. É o caso, por xmplo, d stimular o mprgo das passivas lxicais plos aprndizs, nos gênros m qu ssa varidad prdomina m ambas as línguas: aquls rlacionados à informação. REFERÊNCIAS ARAÚJO JÚNIOR, Bnivaldo J. (2007) As passivas na produção scrita d brasiliros aprndizs d Espanhol como língua strangira. São Paulo. 111f. Dissrtação d Mstrado Faculdad d Filosofia, Ltras Ciências Humanas, Univrsidad d São Paulo. BARBEITO, Vanina; MIÑONES, Laura (2002) Rasgos dl Pacint n las construccions pasivas con s. In: Actas dl IX Congrso d la Socidad Argntina d Lingüística (CD), Córdoba. BARRENECHEA, Ana M.; MANACORDA DE ROSETTI, Mabl V. (1979) La voz pasiva n l spañol hablado n Bunos Airs. In: Estudios lingüísticos y dialctológicos, p Bunos Airs: Hachtt. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

11 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL DUARTE, Yara (1990) As passivas do português do inglês: uma anális funcional. In: Rvista D.E.L.T.A, v. 6, n. 2, p GONZÁLEZ, Nid T. M. (1994) Cadê o pronom? O gato comu. Os pronoms pssoais na aquisição/aprndizagm do spanhol por brasiliros adultos. São Paulo. 451f. Ts (Doutorado m Linguística) Faculdad d Filosofia, Ltras Ciências Humanas, Univrsidad d São Paulo. KOVACCI, Oflia (1977) Castllano 3. Bunos Airs: Hirmul. LORENZO, Emilio (1980) Sobr l talant y l smblant d la lngua spañola. In: El spañol y otras lnguas, p Madrid: SGEL. MIÑONES, Laura (2000) Las condicions d aparición d la Voz Pasiva d Fras Vrbal con sr n l spañol scrito. In: Actas dl VIII Congrso d la Socidad Argntina d Lingüística. Mar dl Plata: Univrsidad Nacional d Mar dl Plata. ; SÁNCHEZ, K. (1999) Condicions d aparición d la VpdFV sin Agnt n l spañol scrito. In: Actas d las 1ras Jornadas d Lingüística Batriz Lavandra (CD). Mar dl Plata: Univrsidad Nacional d Mar dl Plata. MOINO, Ruth E. L. (1989) Passivas nos discursos oral scrito: No princípio ra o vrbo. E o vrbo s fz adjtivo? Ou... O qu stamos fazndo no oral! In: Tarallo, Frnando (Org.) Fotografias Sociolinguísticas, p Campinas: Ponts. YOKOTA, Rosa (2001) A marcação d caso acusativo na intrlíngua d brasiliros qu studam o spanhol. São Paulo.197f. Dissrtação (Mstrado m Linguística) Faculdad d Filosofia, Ltras Ciências Humanas, Univrsidad d São Paulo. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (prguntas) m português m spanhol Lticia Rbollo Couto (UFRJ) 1 Natalia dos Santos

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Terminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica

Terminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica Trminologia m agropcuária: laboração d glossários no par linguístico português-spanhol, voltados para o nsino da tradução técnica Introdução Francisca Prira da Silva - IFRR A psquisa intitulada Trminologia

Leia mais

junta. (PB) Ana ficou furiosa nos três dias que se seguiram à reunião.

junta. (PB) Ana ficou furiosa nos três dias que se seguiram à reunião. A xprssão da mudança d stado na intrlíngua d brasiliros aprndizs d spanhol como L2 Mariana Frrira Ruas PG/UFRJ Introdução As noçõs d mudança d stado s xprssam através d divrsos procdimntos nas difrnts

Leia mais

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (pedidos) em português e em espanhol

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (pedidos) em português e em espanhol Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (pdidos) m português m spanhol Priscila C. Frrira d Sá PG/UFRJ Natalia dos Santos Figuirdo PG/UFRJ Profa. Dra. Lticia Rbollo Couto - UFRJ 1 Introdução

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE Doris Cristina Vicnt da Silva Matos (UFS) Considraçõs iniciais Chgamos a 2010,

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE KASTELIC, Eloá Soars Dutra* DINTER- Univrsidad Estadual do Ost do Paraná Univrsidad Fdral da Bahia Ess artigo é uma proposta d doutoramnto a sr

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

Dr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz

Dr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz Curso Profissional d 10º I Português Planificação Anual - Módulos: 1,2,3,4 5 Ano Ltivo: 2015/2016 Módulos Âmbito dos Contúdos Avaliação Módulo Um (30 horas) 40 Tmpos 21/09/2015 Trmo: 13/11/2015 Módulo

Leia mais

I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, de 19 a 22 de outubro de 2010 ISSN - 2236-3203 - p. 1-17

I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, de 19 a 22 de outubro de 2010 ISSN - 2236-3203 - p. 1-17 I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN - 2236-3203 - p. 1-17 323 Congrsso Intrnacional d Profssors d

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

A abordagem do Aspecto verbal no material produzido para o ensino a distância. Valdecy de Oliveira Pontes - UFC. Introdução

A abordagem do Aspecto verbal no material produzido para o ensino a distância. Valdecy de Oliveira Pontes - UFC. Introdução A abordagm do Aspcto vrbal no matrial produzido para o nsino a distância Valdcy d Olivira Ponts - UFC Introdução No prsnt trabalho, assumimos os prssupostos tóricos do Funcionalismo m Linguística, por

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

O uso do subjuntivo no português coloquial do Brasil e o processo de gramaticalização

O uso do subjuntivo no português coloquial do Brasil e o processo de gramaticalização Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais MERCOSUL O uso subjuntivo no português coloquial Brasil o procsso d gramaticalização Adriano Stfflr - UNIOESTE No prsnt artigo, srá discutida a forma

Leia mais

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL Rflxõs sobr a formação inicial continuada d profssors d spanhol no Brasil Katia Aparcida da Silva Olivira - UNIFAL Dsd a promulgação da li 11.161/2005, qu trata da obrigatoridad do nsino da língua spanhola

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

O ENSINO DO ESPANHOL EM CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: PROPOSTAS COM O ENFOQUE POR TAREFAS

O ENSINO DO ESPANHOL EM CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: PROPOSTAS COM O ENFOQUE POR TAREFAS Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL O ENSINO DO ESPANHOL EM CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: PROPOSTAS COM O ENFOQUE POR TAREFAS Lilian dos Santos Silva Ribiro UFPR Valria

Leia mais

I CIPLOM. 1. Introdução

I CIPLOM. 1. Introdução Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A construção das idntidads d alunos m uma scola pública d Pacaraima m contxto d mobilidad gográfica lingüística na frontira Brasil/Vnzula

Leia mais

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu

Leia mais

A aplicabilidade do modelo de Análise de Erros ao estudo das traduções do português ao espanhol em rótulos de produtos alimentícios

A aplicabilidade do modelo de Análise de Erros ao estudo das traduções do português ao espanhol em rótulos de produtos alimentícios A aplicabilidad do modlo d Anális d Erros ao studo das traduçõs do português ao spanhol m rótulos d produtos alimntícios Luciani Hindrickson da Silva (UNIOESTE G) Schila Stahl (UNIOESTE orintadora) Introdução

Leia mais

O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS

O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS Julia Cristina Grantto PG/UNIOESTE Gric da Silva Castla - UNIOESTE 1.. INTRODUÇÃO A laboração do matrial didático

Leia mais

Textos descritivos e aquisição de léxico em Português Língua Estrangeira por falantes hispânicos na zona fronteiriça Brasil-Venezuela

Textos descritivos e aquisição de léxico em Português Língua Estrangeira por falantes hispânicos na zona fronteiriça Brasil-Venezuela Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Txtos dscritivos aquisição d léxico m Português Língua Estrangira por falants hispânicos na zona frontiriça Brasil-Vnzula 1. A título d

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ Pdro Valdcir Ribiro UNICENTRO/Irati Ms. Marcla d Fritas Ribiro Lops UNICENTRO/Irati 1.Introdução A língua spanhola

Leia mais

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais?

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais? Introdução I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Qual é o lugar do spanhol nas scolas

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

O uso dos gêneros textuais escritos no ensino/aprendizagem de espanhol como língua estrangeira. Introdução. Lis Helene Skrzypiec (UFPR)

O uso dos gêneros textuais escritos no ensino/aprendizagem de espanhol como língua estrangeira. Introdução. Lis Helene Skrzypiec (UFPR) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL O uso dos gênros txtuais scritos no nsino/aprndizagm d spanhol como língua strangira Lis Hln Skrzypic (UFPR) Introdução O prsnt studo s

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

É com grande agrado e sentido de responsabilidade que a Associação Portuguesa de Linguística

É com grande agrado e sentido de responsabilidade que a Associação Portuguesa de Linguística Associação Portugusa d Linguística Faculdad d Ltras d Lisboa Alamda da Univrsidad 1600-214 Lisboa Portugal [Parcr rdigido nviado pla Profssora Doutora Inês Duart, na qualidad d Prsidnt da Associação Portugusa

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

I CIPLOM. Concepções e status da leitura em Inglês em cursos universitários em Maceió

I CIPLOM. Concepções e status da leitura em Inglês em cursos universitários em Maceió Concpçõs status da litura m Inglês m cursos univrsitários m Mació Introdução Tânia Maria Frrira Marqus - Cntro Univrsitário Csmac A maioria dos alunos aprsnta algumas dificuldads m rlação à litura d txtos

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Isomeria. Isomeria Ocorre quando dois ou mais compostos apresentam a mesma fórmula molecular e diferentes fórmulas estruturais.

Isomeria. Isomeria Ocorre quando dois ou mais compostos apresentam a mesma fórmula molecular e diferentes fórmulas estruturais. SEI Ensina - MILITAR Química Isomria Isomria corr quando dois ou mais compostos aprsntam a msma fórmula molcular difrnts fórmulas struturais. Isomria Plana É quando os isômros difrm m sua strutura plana.

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa Implantação do Espanhol como Língua Estrangira m Dourados MS Angla Karina Manfio UEMS Ion Vir Dalinghaus UEMS 1. Para início d convrsa Est trabalho prtnd suscitar uma rflxão sobr situaçõs obsrvadas na

Leia mais

Os demonstrativos em intervenções de ouvintes em programas de rádio do Brasil e da Argentina

Os demonstrativos em intervenções de ouvintes em programas de rádio do Brasil e da Argentina Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Os dmonstrativos m intrvnçõs d ouvints m programas d rádio do Brasil da Argntina Introdução Gisl Souza Morira (PG/USP) O português o spanhol

Leia mais

Análise Componencial de vocábulos do português e do espanhol. Claudia Pacheco Vita ESPM/SP

Análise Componencial de vocábulos do português e do espanhol. Claudia Pacheco Vita ESPM/SP Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Anális Componncial d vocábulos do português do spanhol Claudia Pachco Vita ESPM/SP Em nossa dissrtação d mstrado (PACHECO VITA, 2006), analisamos

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

A língua portuguesa falada em Salto del Guairá Paraguai

A língua portuguesa falada em Salto del Guairá Paraguai Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A língua portugusa falada m Salto dl Guairá Paraguai Tatian Lima d Paiva Univrsidad Estadual d Ponta Grossa Prof ª. Ms. Valska Gracioso

Leia mais

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Maria Francisca da Silva UFRJ 1. Uma xpriência didática do uso do txto litrário A qustão qu m proponho a discutir nst trabalho é sobr

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema

A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tma O ciclo mnstrual tm a missão d prparar o organismo para consguir uma gravidz com êxito. O 1º dia d mnstruação corrspond ao 1º dia do ciclo mnstrual. Habitualmnt,

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Antonio Frrira da Silva

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Encontro Intrnacional d Produção Cintífica Csumar 23 a 26 d outubro d 2007 OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Adriana Carla d Souza Maldonado 1 ; Ludhiana

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

Metodologia. 3 Alternativamente, fizemos as nossas estimações com o índice de violência nas escolas construído

Metodologia. 3 Alternativamente, fizemos as nossas estimações com o índice de violência nas escolas construído 6 3 Mtodologia O obtivo dst studo é avaliar como a violência nas scolas stá associada à proficiência dos alunos. Assim, a variávl dpndnt é a proficiência do studant m Matmática ou m Língua ortugusa, dpndndo

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas IAS 24 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 24 Divulgaçõs d Parts Rlacionadas ÍNDICE Parágrafos Objctivo

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

Mudando conceitos uma experiência de ensino de Português para estrangeiros

Mudando conceitos uma experiência de ensino de Português para estrangeiros Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Mudando concitos uma xpriência d nsino d Português para strangiros Luana Rnata Pinhiro Dias (Instituto Crvants SP) Schirli Schustr (Univrsidad

Leia mais

XI Congresso SPCE Guarda: 30 de Junho a 2 de Julho de 2011

XI Congresso SPCE Guarda: 30 de Junho a 2 de Julho de 2011 XI Congrsso SPCE Guarda: 30 d Junho a 2 d Julho d 2011 A FORMAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR PARA A MEDIAÇÃO 1 Ana Viira [1], Ricardo Viira [2] [1] CIIDIPL Cntro d Invstigação Idntidads Divrsidads do Politécnico

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do

Leia mais

2.5. Estrutura Diamétrica

2.5. Estrutura Diamétrica F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 5.5. Estrutura iamétrica A strutura diamétrica é tamém dnominada d distriuição diamétrica ou distriuição dos diâmtros. Concitua-s distriuição diamétrica

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

Leia o texto abaixo, para responder às questões de números 43 a 48.

Leia o texto abaixo, para responder às questões de números 43 a 48. PORTUGUÊS Lia o txto abaixo, para rspondr às qustõs d númros 43 a 48. [...] Ao sair do Tjo, stando a Maria ncostada à borda do navio, o Lonardo fingiu qu passava distraído por junto dla, com o frrado sapatão

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E O ENSINO DE LÍNGUAS: O CASO DAS FORMAS VERBAIS DE FUTURO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO L2. Carolina Parrini Ferreira (UFRJ)

A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E O ENSINO DE LÍNGUAS: O CASO DAS FORMAS VERBAIS DE FUTURO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO L2. Carolina Parrini Ferreira (UFRJ) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Línguas, sistmas scolars intgração rgional A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E O ENSINO DE LÍNGUAS: O CASO DAS FORMAS VERBAIS DE FUTURO NO ENSINO DE

Leia mais

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações. ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto

Leia mais

Materiais didáticos e formação de professores

Materiais didáticos e formação de professores Matriais didáticos formação d profssors Lívia Márcia Tiba Rádis Baptista Univrsidad Fdral do Cará Considraçõs iniciais O matrial didático é um ponto d rfrência para o trabalho docnt, um rcurso a mais para

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

Breve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO

Breve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO INTRODUÇAO Brv histórico do projto Escola Intrcultural Bilingu d Frontira Flors, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) A Linguística Aplicada (LA) é a ára d psquisa qu stá dirtamnt rlacionada à rsolução d problmas

Leia mais

DIVERSAS ESTRATÉGIAS E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS AO FUTURO PROFESSOR DE ITALIANO. Olaga Alejandra Mordente - USP ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM

DIVERSAS ESTRATÉGIAS E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS AO FUTURO PROFESSOR DE ITALIANO. Olaga Alejandra Mordente - USP ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL DIVERSAS ESTRATÉGIAS E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS AO FUTURO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Goiânia/GO 19 a /11/01 UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Admilson Irio Ribiro, Univrsidad Estadual Paulista Júlio

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais