Disciplina: LOGÍSTICA

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1 UNIPAC UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE DE CIÊNCIAS JURIDICAS, CIÊNCIAS SOCIAIS, LETRAS E SAÚDE DE UBERLÂNDIA. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Disciplina: LOGÍSTICA 7º Período Professor: Fernando de Araújo Uberlândia / 2ºSemestre / 2011

2 Logística Sumário 1- INTRODUÇÃO Á LOGÍSTICA Conceitos Básicos; Definição de Logística; Evolução dos Conceitos; Atividades Primárias da Logística: Transportes Manutenção de Estoques Processamento de Pedidos Atividades de Apoio à Logística: Armazenagem Movimentação de Materiais Embalagens de Transporte Suprimentos Programação da Produção Manuseio de Informações 2- LOGÍSTICA INTEGRADA Paradoxo da Logística As principais mudanças econômicas que afetam a Logística; Aplicações de TI para a Logística; Entendendo o conceito de Logística Integrada; O conceito de Supply Chain Management; Oportunidades oferecidas pelo SCM; Implementando o conceito de SCM: barreiras e alternativas de solução; Fluxo de Produtos; Da Distribuição Física ao Supply Chain Management; 3- LOGÍSTICA DE TRANSPORTES O papel do transporte na Estratégia Logística; Estrutura de custos para cada modal; Características Operacionais; Pulverização de entregas; Vantagens competitivas e Estratégias no uso de Operadores Logísticos; Tipos de Operadores Logísticos e suas origens; Intermodalidade: Importância para o Logístico estágio atual no Brasil; Transportes de Cargas no Brasil; Integração entre Modais; Alternativas de transporte intermodal; Tendências da intermodalidade no Brasil; OTM Operador de Transporte Multimodal UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 2

3 Logística 4- ARMAZENAGEM/ESTOCAGEM E LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES Armazenagem/Estocagem estratégica; Centros de Distribuição; Estudo de localização de instalações; Organização dos estudos de localização; Automação na Armazenagem/Estocagem: Desenvolvimento e implementação de projetos; Os sistemas de Armazenagem/Estocagem e Manuseio: Necessidade de um Sistema de Estocagem; Razões para a Estocagem; Funções do Sistema de Estocagem; Alternativas de Estocagem; Manuseio de Materiais; 5- CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Conceituação; Tipos e Funções: Evolução das formas de Distribuição; Objetivos e Funções dos Canais de Distribuição; Canais Verticais; Canais Híbridos; Canais Múltiplos; Propriedades dos Canais de Distribuição: i. Etapa 1 - Identificação dos Segmentos Homogêneos de Clientes; ii. Etapa 2 Identificação e Priorização das funções; iii. Etapa 3 Benchmarking Preliminar; iv. Etapa 4 Revisão do Projeto; v. Etapa 5 Custos e Benefícios; vi. Etapa 6 Integração com as atividades atuais da empresa; 6- LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS E MATERIAIS O que é Administração de Materiais? Objetivos; Funções; Campos de Atuação; Atribuições Específicas; Classificação de Materiais; Padronização; Identificação de Materiais; Método ABC de Classificação de Materiais; Especificação de Materiais. Conceito, estrutura e formação, Codificação de Materiais; UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 3

4 Logística 1 INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA Conceitos básicos Poucas áreas de estudo têm um impacto tão significante no padrão de vida da sociedade como a logística. Praticamente todas as áreas da atividade humana são afetadas, direta ou indiretamente pelo processo logístico. Tente imaginar uma campanha publicitária de vários milhões de dólares e quando o comprador vai procurar o produto ele não o encontra na loja. Como seria possível comprar uma camisa de seda feita na China em uma loja em São Paulo? Porque um quilo de tomate é tão barato no campo e custa tão caro no supermercado? Qual deve ser a embalagem ideal para um iogurte? E para uma bijuteria? Porque o transporte de carga aérea, muito mais cara que os outros modais, está tendo um crescimento tão grande no Brasil e no mundo? As dúvidas e perguntas acima, assim como muitas outras, exemplificam a influência da logística do nosso dia-a-dia e por isso é tão importante o nosso entendimento do processo logístico. Algumas pessoas costumam alegar que a logística é importante apenas nas operações industriais, caindo de importância nas operações comerciais e tornando-se pouco importante na área de prestação de serviço. Para esta última afirmação podemos analisar, por exemplo, a operação de um banco tradicional. Normalmente costumamos concentrar a nossa atenção na prestação de serviços em si e esquecemos que os equipamentos e instalações têm que ser armazenados e transportados; os formulários, talões de cheques, documentos, dinheiro (papel moeda) também, e assim por diante. Com a globalização da economia, a logística ganhou uma maior importância numa escala global. Na economia mundial, sistemas logísticos eficientes formam a base para o comércio e a manutenção do padrão de vida na maioria dos países. Custos logísticos são um fator chave para estimular o comércio. O comercio entre países e regiões de um mesmo país é freqüentemente determinado pelo fato de que diferenças nos custos de produção podem mais do que compensar os custos logísticos necessários para o transporte entre regiões. Enquanto os Estados Unidos, o Japão e UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 4

5 Logística os membros da comunidade Econômica Européia gozam de alto padrão de vida e trocam mercadorias livremente devido à eficiência de seus sistemas logísticos, muitas porções do mundo, como as partes do Sudoeste Asiático, África, China e América do Sul, ainda apresentam sistemas de transporte e armazenagem inadequados para apoiar um comércio extensivo. Por isso estes povos são forçados a uma auto-suficiência localizada e um padrão de vida relativamente baixo. Uma diferença crítica entre essas duas situações é o ponto no qual se situa o desenvolvimento de seus sistemas logísticos. Quanto mais sofisticado for o seu desenvolvimento e quanto mais baratas forem suas movimentações e armazenagens, mais livre será a troca de mercadorias e maior será a especialização do trabalho. Se analisarmos, por exemplo, a malha rodoviária brasileira, que cobre precariamente apenas parte da região central, a região sul e litorânea do Brasil e verificamos as diferenças de padrão de vida entre as regiões melhores supridas em termos logísticos e as outras, podemos entender facilmente esta afirmação. DEFINIÇÃO DE LOGÍSTICA Existem algumas versões para a origem da palavra logística: alguns autores afirmam que ela é originária da palavra francesa loger, que significa acomodar, alojar, enquanto que outros autores afirmam que é derivada do grego Logos (razão) que significa a arte de calcular ou manutenção de detalhes de uma operação. A palavra logística é utilizada na área militar para representar a aquisição, manutenção transporte de materiais, facilidades e pessoal, enquanto que na área comercial, é usada para expressar o planejamento e a gestão dos serviços relativos à documentação, manuseio, armazenagem e transferência dos bens objeto de uma operação de comércio nacional ou internacional. No passado, o comércio e a literatura acadêmica deram à logística uma grande variedade de nomes, tais como: Distribuição Física Gerenciamento de materiais Engenharia de Distribuição Gerenciamento Logístico de Materiais Logística Empresarial Gerenciamento de Cadeia de Distribuição UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 5

6 Logística Logística de Distribuição Logística Industrial Logística de Marketing Logística de Transporte. De um modo ou outro, todos os nomes acima essencialmente significam a mesma coisa: o gerenciamento do fluxo de materiais do ponto-de-origem ao ponto-de-consumo. Segundo o Counsil of Logistics Management, entidade que agrega milhares de associados nos Estados Unidos e outros milhares em todo o mundo, a palavra logística pode ser definida como sendo: O processo de planejar, implementar e controlar eficientemente o custo correto, o fluxo e armazenagem de matérias-primas, estoques durante a produção e produtos acabados, e as informações relativas a essas atividades, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender os requisitos do cliente. EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS As empresas vêm executando logística a vários séculos. Os fenícios sabiam muito bem que um produto barato em um lugar podia ser vendido mais caro em outro lugar onde era necessário e escasso, isto é, conheciam empiricamente o conceito de valor agregado de tempo de lugar. Tradicionalmente Logística é a área da administração que cuida do transporte e armazenamento das mercadorias. Logística é definida como sendo o conjunto de Planejamento, Operação e Controle do Fluxo de Materiais, Mercadorias, Serviços e Informações da Empresa, integrando e racionalizando as funções sistêmicas desde a Produção até a Entrega, assegurando vantagens competitivas na Cadeia de abastecimento e a consequente satisfação dos clientes. A Atividade Logística é regida pelos Fatores de Direcionamento (Logistic Drivers) para níveis maiores de Complexidade Operacional, como por exemplo histórico de demanda dos produtos ou serviços, histórico da frequência dos pedidos, histórico das quantidades por pedido, custos envolvidos na operação, tempo de entrega (lead-time), pedido mínimo, rupturas de abastecimento, prazos de entrega, períodos promocionais e frequência de sazonalidades, políticas de estoque (evitando faltas ou excessos), planejamento da produção, políticas de fretes, políticas de UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 6

7 Logística gestão dos pedidos (orders), análise dos modelos de canais de distribuição, entre outros. Em linhas gerais, pode-se dizer que a Logística está presente em todas as atividades de uma organização. A Logística começa pela necessidade do cliente. Sem essa necessidade, não há movimento de produção e entrega. As novas exigências para a atividade logística no Brasil e no mundo passam pelo maior controle e identificação de oportunidades de redução de custos, redução nos prazos de entrega e aumento da qualidade no cumprimento do prazo, disponibilidade constante dos produtos, programação das entregas, facilidade na gestão dos pedidos e flexibilização da fabricação, análises de longo prazo com incrementos em inovação tecnológica, novas metodologias de custeio, novas ferramentas para redefinição de processos e adequação dos negócios (Exemplo: Resposta Eficiente ao Consumidor - Efficient Consumer Response), entre outros. Isto tem feito a áre ade logística ser muito mais valorizada e criar interfaces com outras áreas como Marketing, Finanças e Estratégia. ATIVIDADES PRIMÁRIAS DA LOGÍSTICA Identifica aquelas atividades que são de importância primária para que se possa atingir os objetivos logísticos de custo e nível de serviço. Estas atividades são: Transportes Manutenção de estoques Processamento de pedidos Essas atividades são consideradas primarias porque ou elas contribuem com a maior parcela dos custos total ou elas são essenciais para a coordenação e o cumprimento da tarefa logística. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 7

8 Logística TRANSPORTES: Para a maioria das empresas, o transporte é a atividade mais importante, simplesmente porque ela é a mais visível e também porque ela é essencial. Nenhuma firma pode operar sem providenciar a movimentação de suas matérias primas ou de seus produtos acabados. Transportes refere-se aos vários métodos para se movimentar produtos. A administração da atividade de transporte geralmente envolve decidir-se quanto ao método de transporte, aos roteiros e à utilização da capacidade dos veículos. MANUTENÇÃO DE ESTOQUES: Muitas vezes não é possível entregar o produto ao cliente assim que acaba sua fabricação. Da mesma forma, não é possível receber todos os suprimentos no exato momento em que eles são necessários na produção, embora muito se tenha feito dentro dos conceitos de just-in-time. A armazenagem torna-se necessária quando por alguma razão temos que guardar uma matéria prima, componente ou produto acabado até a sua utilização. Os estoques agem então como amortecedores entre a oferta e a demanda. A manutenção dos estoques pode atingir de um a dois terços dos custos logísticos, o que torna a manutenção de estoques uma atividade-chave da logística. Enquanto o transporte adiciona valor de lugar ao produto, o estoque agrega valor de tempo. Para agregar este valor, o estoque deve ser posicionado próximo aos consumidores ou aos pontos de manufatura. A administração de estoques envolve manter seus níveis tão baixo quanto possível, ao mesmo tempo em que provê a disponibilidade desejada pelos clientes. PROCESSAMENTO DE PEDIDOS Os custos de processamentos de pedidos tendem a ser pequenos quando comparados aos custos de transporte ou de manutenção de estoques. Contudo, o processamento de pedidos é uma atividade logística primária. Sua importância deriva do fato de ser um elemento crítico em termos UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 8

9 Logística do tempo necessário para levar bens e serviços aos clientes. É também uma atividade primária que inicializa a movimentação de produtos e a entrega de serviços. ATIVIDADES DE APOIO À LOGÍSTICA Apesar de transportes, manutenção de estoques e processamento de pedidos serem os principais ingredientes que contribuem para a disponibilidade e a condição física de bens e serviços há uma série de atividades que apóiam essas atividades primárias. São elas: Armazenagem Movimentação de materiais Embalagens de transporte Suprimentos Programação da produção Manuseio de informações UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 9

10 Logística Conceito de Logística Integrada e Supply Chain Management 2 - LOGÍSTICA INTEGRADA Paradoxo da Logística A Logística é um verdadeiro paradoxo. É, ao mesmo tempo, uma das atividades econômicas mais antigas e um dos conceitos gerenciais mais modernos. Desde que o homem abandonou a economia extrativista, e deu início às atividades produtivas organizadas, surgiram três das mais importantes funções logísticas, ou seja, estoque, armazenagem e transporte. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 10

11 Logística Abrangência da Logística O que vem fazendo da Logística um dos conceitos gerenciais mais modernos são dois conjuntos de mudanças, o primeiro de ordem econômica, e o segundo de ordem tecnológica. As mudanças econômicas criam novas exigências competitivas, enquanto as mudanças tecnológicas tornam possível o gerenciamento eficiente e eficaz de operações logísticas cada dia mais complexas e demandantes. As principais mudanças econômicas que afetam a Logística são: 1. Globalização: significa, entre outras coisas, comprar e vender em diversos locais. As implicações para a Logística: aumentam o número de clientes e os pontos de vendas, crescem o número de fornecedores e os locais de fornecimento, aumentam as distâncias a serem percorridas e a complexidade operacional, envolvendo legislação, cultura e modais de transporte. Tudo isso reflete em maiores custos e aumento da complexidade logística. 2. Aumento da incerteza econômica: a crescente troca de bens e serviços entre as nações aumentou substancialmente a interdependência e a volatilidade econômica. Mudanças ou crises nacionais têm reflexo regional imediato, e tendem a espalhar-se numa escala mundial. Para a Logística, que precisa atuar em antecipação à demanda, produzindo e colocando o UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 11

12 Logística produto certo, no local correto, no momento adequado e ao preço justo, o aumento da incerteza econômica cria grandes dificuldades para a previsão de vendas e o planejamento de atividades. 3. Proliferação de produtos: é um fenômeno que vem generalizando-se, e representa uma resposta das empresas aos efeitos da globalização e da desregulamentação econômica que marcou o mundo nas duas últimas décadas. O impacto sobre a Logística : aumento no número de insumos e de fornecedores, maior complexidade no planejamento e controle da produção, maior dificuldade para custeio de produtos e para planejar e controlar os estoques, maior dificuldade na previsão de vendas. Tudo isso se refletindo em maiores custos e mais complexidade logística. 4. Ciclo de vida mais curtos: são conseqüência direta da política de lançamentos contínuos e cada vez mais rápidos de novos produtos. Cada novo modelo gera obsolescência tecnológicas nos modelos antigos. Como conseqüência, os estoques que se encontram no canal de distribuição perdem valor imediatamente, e precisam Ter seus preços remarcados. O custo associado a esse fenômeno pode tornar-se o principal encargo de um varejo de confecções, por e exemplo. 5. Maiores exigências de serviços: mudanças no ambiente competitivo e no estilo de trabalho vêm tornando clientes e consumidores cada vez mais exigentes. O consumidor final, com seu estilo de vida crescentemente marcado pelas pressões do trabalho, valoriza cada vez mais a qualidade dos serviços na hora de decidir que produtos e serviços comprar. A demora ou inconsistência na data de entrega, ou a falta de um produto nas prateleiras do varejo, crescentemente implica vendas não realizadas, e até mesmo a perda de clientes. O surgimento da Internet e das aplicações de e-commerce tem contribuído significativamente para aprofundar esse comportamento. Esse grupo de mudanças econômicas vem transformando a visão empresarial sobre Logística, que passou a ser vista não mais como uma simples atividade operacional, um centro de custo, mas sim como uma atividade estratégica, uma ferramenta gerencial, fonte potencial de vantagem competitiva. Principais aplicações de Tecnologia de Informações TI para a operação e gestão logística: UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 12

13 Logística Aplicações de TI para a Logística: Aplicações hardware Aplicações software Microcomputadores Roteirizadores Palmtops WMS 2 Códigos de barra GIS 3 Coletores de dados DRP 4 Rádio freqüência MRP 5 Transelevadores Simuladores Sistemas GPS 1 Otimização de redes Computadores de bordo Previsão de vendas Picking automático EDI 6 1 GIS Geographical Information System (Sistemas de Informação Geográfica) 2 WMS Warehouse Management System (Sistema de Gerenciamento de Armazém) 3 DRP Distribution Resource Planning (Planejamento dos Recursos de Distribuição) 4 MRP Manufacturing Resource Planning (Planejamento dos Recursos de Manufatura) 5 EDI Electronic Data Interchange (Intercâmbio Eletrônico de Dados) Combinadas, essas aplicações de tecnologia permitem otimizar o projeto do sistema logístico e gerenciar de forma integrada e eficiente seus diversos componentes, ou seja, estoques, armazenagem, transporte, processamento de pedidos, compras e manufatura. A Logística é também uma importante atividade econômica, contribuindo de forma significativa para a estrutura de custos das empresas, assim como para o Produto Interno Bruto das nações. No âmbito das empresas a Logística tem uma importância significativa: Composição de custos e margem de uma empresa industrial típica: Margem 8% Custos logísticos 19% Custos de marketing 20% Custos de produção 53% Qualquer redução nos custos logísticos pode ter um forte impacto nas margens e, portanto, nos lucros de uma companhia. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 13

14 Logística Entendendo o conceito de Logística integrada Na base do moderno conceito de Logística integrada está o entendimento de que a Logística deve ser vista como um instrumento de marketing, uma ferramenta gerencial, capaz de agregar valor por meio de serviços prestados. O primeiro conceito é o de marketing mix, ou composto mercadológico, representado na parte superior da figura. Segundo esse conceito, a estratégia de marketing é definida com base na ênfase relativa dada a cada uma de quatro variáveis, ou seja, produto, preço, promoção e praça. Decisões sobre praça dizem respeito ao estabelecimento de uma política de canais de distribuição que implica, entre outras coisas, a formalização de padrões de serviços, para cada um dos canais utilizados no processo de distribuição. Por padrões de serviço entende-se um conjunto de variáveis como disponibilidade de produtos, prazo de entrega, consistência dos prazos, flexibilidade do serviço, serviço pós-venda etc. A política de serviço ao cliente deve ser vista como um componente central da estratégia de marketing, que sob o ponto de vista operacional se transforma em uma missão a ser cumprida pela organização logística. O atual clima de competição exige que se atinja um dado padrão de serviço ao menor custo possível. Para que possa ser gerenciada de forma integrada, a logística deve ser tratada como um sistema, ou seja, um conjunto de componentes interligados, trabalhando de forma coordenada, com objetivo de atingir um objetivo comum. A parte inferior da figura 2.1 busca representar o conceito de sistema logístico; a Logística deve atender aos níveis de serviço ao cliente, estabelecidos pela estratégia de marketing, ao menor custo total de seus componentes, ou seja, o somatório dos custos de transporte, armazenagem, processamento de pedidos, estoques, compras e vendas. Tentativas de atuar sobre qualquer um dos componentes isoladamente podem representar aumento de custos de outros componentes, ou deterioração do nível de serviço. Para alcançar a excelência logística, torna-se necessário conseguir ao mesmo tempo redução de custos e melhoria do nível de serviço ao cliente. A busca simultânea desses dois objetivos quebra um antigo paradigma, segundo o qual existe um trade-off inexorável entre custos e qualidade de serviços, ou seja, a crença de que melhores níveis de serviço implicam necessariamente maiores custos. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 14

15 Logística Dimensões da excelência logística: Sucesso do cliente Integração interna Integração externa Processos baseados no tempo Mensuração abrangente Benchmarking As empresas excelentes em Logística entendem que seu sucesso depende do sucesso de seus clientes, pois ambos fazem parte de uma mesma cadeia de suprimento. As empresas que buscam a excelência logística se esforçam para conhecer o negócio de seus clientes, a fim de prestar um serviço customizado que contribua para o sucesso dos mesmos. A integração interna, ou seja, o gerenciamento integrado dos diverso componentes do sistema logístico, é uma condição necessária para que as empresas consigam atingir excelência operacional com baixo custo. As empresas necessitam conhecer muito bem o trade-off inerentes a sua operação logística, e possuir sistemas e organização adequados para tomar as decisões de forma integrada. A integração externa, outra das dimensões de excelência logística, significa desenvolver relacionamentos cooperativos com os diversos participantes da cadeia de suprimentos, baseados na confiança, capacitação técnica e troca de informações. Permite eliminar duplicidade, reduzir custos, acelerar o aprendizado e customizar serviços. A velocidade de resposta é um fator determinante para a construção de vantagem competitiva. Por essa razão, empresas excelentes em logística procuram desenvolver processos baseados no tempo, ou seja, processos que permitem oferecer respostas rápidas às exigências de mercado. É fundamental a adoção de sistemas de mensuração de desempenho que sejam ágeis, abrangentes e consistentes. A busca pela melhoria contínua, num ambiente em constante mudança tecnológica, faz dos programas de benchmark uma prioridade para as empresas. A identificação das melhores práticas, e sua adaptação para as condições do próprio negócio, tem-se revelado um procedimento fundamental para manter competitividade no longo prazo. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 15

16 Logística Ao fatores que determinam a excelência logística exigem grande esforço e criatividade para serem implementados. SUPPLY CHAIN MANAGEMENT - Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente. O movimento da qualidade total e o conceito de produção enxuta trouxeram consigo um conjunto de técnicas e procedimentos como JIT (Just in time), CEP (Controle Estatístico do Processo), QFD (Quality Function Deployment Desdobramento da Função Qualidade), Kanban e engenharia simultânea. Essas técnicas e procedimentos contribuíram para um grande avanço da qualidade e produtividade. Na trilha dessas mudanças, dois outros conceitos surgiram: A logística integrada, impulsionada principalmente pela revolução da tecnologia de informação e pelas exigências crescentes de desempenho em serviços de distribuição, conseqüência principalmente dos movimentos da produção enxuta e do JIT. O Supply Chain Management (SCM), ou Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, uma ampliação da atividade logística para além das fronteiras organizacionais, na direção de cliente e fornecedores na cadeia de suprimentos. Conceito de Supply Chain Management (SCM) UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 16

17 Logística Para compreender o conceito de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, ou SCM, é fundamental entender o conceito de canal de distribuição. Instrumento fundamental para a eficiência do processo de comercialização e distribuição de bens e serviços, o conceito de canal de distribuição pode ser definido como o conjunto de unidades organizacionais, instituições e agentes, internos e externos, que executam as funções que dão apoio ao marketing de produtos e serviços de determinada empresa. Entre as funções de suporte ao marketing incluem-se compras, vendas, informações, transporte, armazenagem, estoque, programação da produção, e financiamento. Os diversos membros participantes de um canal de distribuição podem ser classificados em dois grupos: membros primários e membros especializados. Membros primários são os que participam diretamente, assumindo o risco pela posse do produto, e incluem fabricantes, atacadistas, distribuidores e varejistas. Membros secundários são os que participam indiretamente, basicamente por meio da prestação de serviços aos membros primários, não assumindo o risco da posse do produto. Com a evolução do conceito de marketing e, mais especificamente, das práticas de segmentação de mercado e do lançamento contínuo de novos produtos, juntamente com o surgimento de novos e variados formatos de varejo, os canais de distribuição vêm-se tornando cada vez mais complexos. Por outro lado, o aumento da competição e a cada vez maior a instabilidade dos mercados levaram a uma crescente tendência à especialização, por meio da desverticalização/terceirização. Uma das principais conseqüências desse movimento foi o crescimento da importância dos prestadores de serviços logísticos. A combinação de maior complexidade com menor controle, conseqüência da desverticalização, tem levado ao aumento dos custos operacionais nos canais de distribuição. O SCM é uma abordagem sistêmica de razoável complexidade, que implica alta interação entre os participantes, exigindo a consideração simultânea de diversos trade-offs. O SCM vai além das fronteiras organizacionais e considera tanto os trade-offs internos quanto os interorganizacionais, relativamente a quem se deve responsabilizar pelos estoques e em que estágio do canal as diversas atividades deveriam ser realizadas. A adoção do conceito de SCM incentiva, mediante o processo de coordenação e colaboração, a busca e identificação de oportunidades e sua implementação conjunta. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 17

18 Logística Oportunidades oferecidas pelo SCM Um estudo da Mercer Consulting mostrou que as empresas que conseguem implementar as melhores práticas de SCM tendem a destacar-se em relação à redução dos custos operacionais, melhoria da produtividade dos ativos e redução dos tempos de ciclo. Um outro estudo realizado pelo MIT identificou como principais benefícios do SCM a redução de custos de estoque, o transporte e a armazenagem, a melhoria dos serviços em termos de entregas mais rápidas e produção personalizada, e o crescimento da receita devido à maior disponibilidade e personalização. Implementando o conceito de SCM: barreiras e alternativas de solução As razões para a pouca utilização são basicamente duas. A primeira da relativa novidade do conceito, ainda em formação e pouco difundido entre os profissionais; e a segunda, da complexidade e da dificuldade de implementação do conceito. SCM é uma abordagem que exige mudanças profundas em práticas arraigadas, tanto no nível dos procedimentos internos, quanto no nível externo, no que diz respeito ao relacionamento entre diversos participantes da cadeia. Em nível interno, torna-se necessário quebrar as barreiras organizacionais resultantes da prática do gerenciamento por silos, que se caracteriza pela perseguição simultânea de diversos objetivos funcionais conflitantes, em detrimento de uma visão sistêmica em que o resultado do conjunto é mais importante que o resultado das partes. Entre os processos de negócios considerados chave para o sucesso de implementação do SCM, os sete mais citados, e seus objetivos principais são: Relacionamento com os cliente - desenvolver equipes focadas nos clientes estratégicos, que busquem um atendimento comum sobre características de produtos e serviços, a fim de torná-los atrativos para aquela classe de clientes; Serviço aos clientes - fornecer um ponto de contato único para todos os clientes, atendendo de forma eficiente a suas consultas requisições; Administração da demanda - captar, compilar e continuamente atualizar dados de demanda, com o objetivo de equilibrar a oferta com a demanda; Atendimento de pedidos - atender aos pedidos dos clientes sem erros e dentro do prazo de entrega combinado; UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 18

19 Logística Administração do fluxo de produção - desenvolver sistemas flexíveis de produção que sejam capazes de responder rapidamente às mudanças nas condições do mercado; Compras/suprimento - gerenciar relações de parceria com fornecedores para garantir respostas rápidas e a contínua melhoria de desempenho; Desenvolvimento de novos produtos - buscar o mais cedo possível o envolvimento dos fornecedores no desenvolvimento de novos produtos. Existe um conjunto de características que tendem a contribuir para o sucesso das equipes de SCM: o estabelecimento de objetivos e metas claras em áreas-chaves (tempo de entrega, índices de disponibilidade, giro de estoque, entrega no prazo); a determinação do papel de cada membro da equipe na perseguição dos objetivos; o estabelecimento de uma estratégia de implementação; e a formalização de medidas quantitativas de desempenho para medir os resultados alcançados. FLUXO DE PRODUTOS Relacionamento com cliente Serviço ao cliente Administração da demanda Atendimento dos pedidos Administração do fluxo de produção Suprimentos/compras Desenvolvimento e comercialização O que se deseja são empresas que não apenas sejam excelentes em termos de seus produtos e serviços, mas que também sejam sólidas e estáveis financeiramente. A relação de parceria na cadeia ampliada deve ser vista como um acordo de longo prazo. A cadeia de suprimento ampliada necessita um canal de informações que conecte todos os participantes. A maioria das grandes empresas possui os requisitos tecnológicos para fazer a integração. O problema é que elas os estão utilizando de forma incorreta. Dar visibilidade às informações do ponto-de-venda (PDV), em tempo real, ajuda todos os participantes a gerenciar a verdadeira demanda de mercado de forma mais precisa, o que permite reduzir o estoque na cadeia de suprimento de forma substancial. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 19

20 Logística A implementação do conceito de SCM exige mudanças significativas tanto nos procedimentos internos quanto nos externos, principalmente no que diz respeito ao relacionamento com clientes e fornecedores. DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA AO SUPPLY CHAIN MANAGEMENT O conceito de Logística Integrada significou considerar como elemento s ou componentes de um sistema todas as atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição dos materiais até o ponto de consumo final, assim como os fluxos de informações que controlam e comandam os produtos em movimento. O conceito de Supply Chain Management surgiu como uma evolução natural do conceito de Logística Integrada. Enquanto a Logística Integrada representa uma integração interna de atividades, o Supply Chain Management representa sua integração externa, incluindo uma série de processos de negócios que interligam os fornecedores aos consumidores finais. A gestão cadeia em sua totalidade pode proporcionar uma série de maneiras pelas quais é possível aumentar a produtividade e, em conseqüência, contribuir significativamente para a redução de custos, assim como identificar formas de agregar valor aos produtos. No primeiro plano, estariam a redução de estoques, as compras mais vantajosas, a racionalização de transportes, a eliminação de desperdícios. O valor, por outro lado, pode ser criado mediante prazos confiáveis, atendimento nos casos de emergências, facilidade de colocação de pedidos, serviço pós-venda, e desenvolvimento mais rápido de produtos. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 20

21 Logística A vertente mais rica no atual pensamento em Logística é sem dúvida o de Supply Chain Management. Ela conjuga o processos logísticos, que tratam do fluxo de materiais e informações dentro e fora das empresas, com os relacionamentos que surgem ao longo da cadeia para assegurar seus melhores resultados em termos de redução de desperdício e agregação de valor. Em termos de conteúdo, os cursos de Logística têm-se destacado pelo uso de sistemas informatizados e de inovações propiciadas pelo avanço nas tecnologias de informações, tais como o EDI e as aplicações de Internet, que trazem vantagens de tempo e facilitam a integração de elos na cadeia, bem como a disseminação de conceitos gerenciais como o JIT, o QR, o ECR e o CRP. Além da abordagem dos sistemas logísticos, o novo ensino de Logística dá especial ênfase às pessoas e a seu relacionamento tanto dentro das empresas (e suas distintas áreas), quanto entre as empresas em uma cadeia de suprimentos. Outra tendência importante parece ser a utilização mais intensa de tecnologias de informação no ensino da Logística, dando aos treinandos a oportunidade de participarem de simulações de situações como as que irão viver na realidade do mercado. O ensino de Logística no Brasil tem estado defasado. Duas razões podem ser apontadas como determinantes dessa defasagem. Em primeiro lugar, houve um gap temporal na adoção do conceito de Supply Chain Management. O longo período de alta turbulência ambiental, marcado pela recessão e pelas elevadas taxas de inflação na década de 80, coincidiu com a época em que eram dados os principais passos da evolução do conceito de Logística no exterior. A redução de desperdícios, e portanto de custos, associada a programas de redução de estoques, não fazia sentido aos olhos de empresas preocupadas em lidar com índices astronômicos de inflação, que mascarevam quaiquer ganhos reais que se pudessem alcançar. As barreiras alfandegárias protegiam o produtor nacional, diminuindo o poder do cliente. Serviço ao Cliente era uma expressão só encontrada nos textos de Marketing e soava como pura teoria. As parcerias entre compradores e fornecedores, demorou igualmente a chegar e ainda hoje é polêmico. A segunda razão está no próprio corpo docente no ensino superior no Brasil. A formação de professores tem sido tradicionalmente marcada pela especialização em áreas funcionais específicas. A possibilidade de serem oferecidas disciplinas com conteúdo mais próximos ao que contempla o Supply Chain Management passa, assim, pela ampliação da base conceitual dos professores. O novo ambiente competitivo e a evolução comercial do Mercosul trazem notáveis oportunidades de trabalho para executivos brasileiros na área de Logística. Há ainda dezenas de barreiras a serem UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 21

22 Logística superadas no processo de integração, e uma delas é a falta de mão-de-obra, tanto no nível operacional, quanto no gerencial. A formação em Logística desempenha um papel fundamental na criação do novo dirigente. Seu desenvolvimento deve ser potencializado em três grandes linhas principais: a aquisição do conhecimento necessário para desenvolver a Logística como uma função superior, para assim poder exercê-la com a máxima eficácia, utilizando em cada momento as técnicas e ferramentas necessárias, da forma mais adequada; a compreensão da função logística com uma perspectiva global e estratégica da empresa e, portanto, com visão integradora e generalista de sua função; a gerência de pessoas, permitindo-lhe assumir de maneira efetiva uma posição de liderança sobre suas equipes, ativando a integração e o compromisso das pessoas. O desafio maior que se coloca ante as escolas brasileiras é o de acompanhar a evolução do pensamento e dos estudos Logísticos, adaptando-os para as práticas e peculiaridades de nosso país. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 22

23 Logística 3 LOGÍSTICA DE TRANSPORTES O transporte é responsável pela maior parcela dos custos logísticos, tanto numa empresa, quanto na participação dos gastos logísticos em relação ao PIB em nações com relativo grau de desenvolvimento. Por essas razões, existe uma preocupação contínua para a redução de seus custos. Dentro dessas iniciativas, cabe destacar a integração entre os diversos modais de transporte, e o surgimento de operadores logísticos, ou seja, de prestadores de serviços logísticos integrados, capazes de gerar economias de escala ao compartilhar sua capacidade e seus recursos de movimentação com vários clientes. Fonte: Coppead 2007 Papel do Transporte na Estratégia Logística O transporte é uma das principais funções logísticas, tem papel fundamental no desempenho de diversas dimensões ao Serviço ao Cliente. Representa, em média, cerca de 60% das despesas logísticas. As principais funções do transporte na Logística estão ligadas basicamente às dimensões de tempo e utilidade de lugar. Mesmo com o avanço de tecnologias que permitem a troca de informações em tempo real, o transporte continua sendo fundamental para que seja atingido o objetivo logístico, que é o produto certo, na quantidade certa, na hora certa, no lugar certo ao menor custo possível. Entre os principais trade-offs que afetam a função transporte, destacam-se os relacionados ao Estoque e ao Serviço ao Cliente. O gestor de estoques possui comumente o objetivo de minimizar os custos com estoque, sem analisar todos os custos logísticos. Esse tipo de procedimento impacta de forma negativa outras UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 23

24 Logística funções logísticas, como, a produção, que passa a necessitar de maior flexibilidade, uma gestão de transporte caracterizada pelo transporte mais fracionado, que aumenta, de forma geral, o custo unitário de transporte. Dependendo do modal escolhido, o transit time poderá variar em dias. A escolha dependerá do nível de serviço desejado pelo cliente, e dos custos associados a cada opção. Para produtos de maior valor agregado, pode ser interessante o uso de modais mais caros e de maior velocidade. O serviço ao Cliente é um componente fundamental da Logística Integrada, as principais exigências do mercado geralmente estão ligadas à pontualidade do serviço à capacidade de prover um serviço porta a porta, à flexibilidade, no que diz respeito ao manuseio de uma grande variedade de produtos, ao gerenciamento dos riscos associados a roubos, danos e avarias e à capacidade de o transportador oferecer mais que um serviço básico de transporte, tornando-se capaz de executar outras funções logísticas. As respostas para cada uma dessas exigências estão vinculadas ao desempenho e às características de cada modal de transporte. Estrutura de Custos para cada Modal Ferroviário Altos Custos Fixo em equipamentos, terminais, vias férreas etc; Custo Variável Baixo. Rodoviário Custos Fixos Baixos (rodovias estabelecidas e construídas com fundos públicos); Custo Variável Médio. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 24

25 Logística Aquaviário Custo Fixo Médio (navios e equipamentos); Custo Variável Baixo (capacidade para transportar grande quantidade de tonelagem). Dutoviário Custo Fixo mais Elevado (direitos de acesso, construção, requisitos para controles das estações e capacidade de bombeamento); Custo Variável mais Baixo (nenhum custo com mão-de-obra de grande importância). UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 25

26 Logística Aeroviário Custo Fixo Alto (aeronaves e manuseio e sistemas de cargas); Alto Custo Variável (combustível, mão-de-obra, manutenção etc.). Características Operacionais A velocidade refere-se ao tempo decorrido de movimentação em data rota, também como transit time. A disponibilidade é a capacidade que um modal tem de atender a qualquer par origemdestino de localidades. A confiabilidade refere-se à variabilidade potencial das programações de entrega esperadas ou divulgadas. A capacidade refere-se à possibilidade de um modal de transporte de lidar com qualquer requisito de transporte, como tamanho e tipo de carga. A preferência pelo transporte rodoviário é em parte explicada por sua classificação de destaque em todas as cinco características. No Brasil, ainda existe uma série de barreiras que impedem que todas as alternativas modais, multimodais e intermodais, sejam utilizadas da forma mais racional. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 26

27 Logística Matriz de Transportes ANTT BRASIL 2006 Impactos da Internet sobre o Transporte A Internet tem gerado necessidades específicas e também criado novas oportunidades para o planejamento, o controle e a operação das atividades de transporte. Entre essas, poderíamos citar a crescente demanda por entregas mais pulverizadas, o surgimento de portais de transporte e o potencial para rastreamento de veículos em tempo real. Pulverização de entregas Entrega Direta pelos Fabricantes. Por meio da internet, tornou-se possível para fabricantes de produtos de elevado valor agregado, a comercialização direta para os consumidores, eliminando da cadeia de suprimentos a necessidade de intermediários como distribuidores e varejistas. Surgimento de Portais Estão sendo estruturados portais na internet que fazem a intermediação entre transportadores e embarcadores. Caracterizado pela contratação de transporte spot. O portal busca um transportador que se interessa pelo transporte da carga, que tenta ao mesmo tempo obter as melhores condições para o embarcador. => Rastreabilidade de Carregamentos Uma das grandes vantagens que a internet oferece na melhoria da qualidade de serviço é a possibilidade de rastrear carregamentos. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 27

28 Logística Vantagens Competitivas e Estratégias no Uso de Operadores Logísticos A utilização de operadores logísticos é, sem dúvida nenhuma, uma das mais importantes tendências da logística empresarial moderna, tanto global, quanto localmente. Comparação das características dos operadores logísticos com prestadores de serviços logísticos tradicionais. Prestador de Serviços Tradicionais Operador Logístico Integrado Oferece serviços genéricos - commodities Oferece serviços sob medida - personalizados Tende a concentrar-se numa única atividade logística: Oferece múltiplas atividades de forma transportes, ou estoques, ou armazenagem integrada: transporte, estoque, armazenagem. O objetivo da empresa contratante do serviço é a Objetivo da contratante é reduzir os custos minimização do custo específico da atividade totais da logística, melhorar os serviços e contratada aumentar a flexibilidade Contratos de serviços tendem a ser de curto a médio Contratos de serviços tendem a ser de longo prazos (6 meses a 1 ano) prazo (5 a 10 anos) Know-how tende a ser limitado e especializado Possui ampla capacitação de análise e (transporte, armazenagem, etc) planejamento logístico, assim como de operação Negociações para os contratos tendem a ser rápidas Negociações para contrato tendem a ser (semanas) e num nível operacional longas (meses) e num alto nível gerencial Operador Logístico é um fornecedor de serviços logísticos integrados, capaz de atender a todas ou quase todas necessidades logísticas de seus clientes, de forma personalizada. Tipos de Operadores Logísticos e suas origens Existem dois tipos básicos de operadores logísticos: operadores baseados em ativos e operadores baseados em informação e gestão. Os operadores baseados em ativos caracterizam-se por possuírem investimentos próprios em transportes, armazenagem, etc. Os operadores baseados em gestão e informação não possuem ativos operacionais próprios. Vendem Know-how de gerenciamento, baseado em sistemas de informação e capacidade analítica, que lhes permite identificar e implementar as melhores soluções para cada cliente, com base na utilização de ativos de terceiros. Quanto à origem, são duas as principais fontes para o surgimento de operadores logísticos: ampliação de serviços e diversificação de atividades. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 28

29 Logística Intermodalidade: Importância para a Logística Estágio Atual no Brasil O sistema de transporte no Brasil, está passando por um momento de transição no que diz respeito às possibilidades de utilização de mais de um modal na movimentação de cargas por toda a cadeia de suprimentos. Isso ocorre principalmente pelo processo de privatização de ferrovias e portos, execução de obras infra-estruturais e também pela iniciativa de vários embarcadores e prestadores de serviços logísticos. Os tipos de produtos predominantemente transportados por mais de um modal são commodities. Como cada vez mais se busca redução nos custos logísticos e maior confiabilidade no serviço prestado, o uso de mais de um modal no Brasil surge como grande oportunidade para as empresas tornarem-se mais competitivas. Considerando-se os índices de extensão da malha/área territorial, pode-se perceber que o Brasil apresenta-se em situação bastante inferior à diversos países. Transporte de Cargas no Brasil A utilização de mais de um modal representa agregar vantagens de cada modal, que podem ser caracterizadas tanto pelo serviço, quanto pelo custo. Associado a essas possibilidades, deve-se considerar o valor agregado dos produtos a serem transportados, bem como questões de segurança. Se compararmos a competição entre rodovia e ferrovia, podemos verificar que, para determinada distância e volume transportado, a utilização de mais de um modal é a forma mais eficiente de executar a movimentação. Um ponto crítico para a escolha do modal rodoviário no transporte de cargas que deveriam ser movimentadas por outro modal reside no fato de o frete rodoviário situar-se, em muitos casos, num patamar abaixo dos níveis razoáveis de remuneração do negócio. Integração entre Modais Tecnicamente, a integração entre modais pode ocorrer entre vários modais (aéreorodoviário, ferroviário-rodoviário, aquaviário-ferroviário, aquaviário-rodoviário) ou ainda entre mais de dois modais. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 29

30 Logística Nessas operações, os terminais possuem papel fundamental na viabilidade econômica da alternativa. O mais preocupante é que são justamente os terminais uma das principais barreiras ao desenvolvimento do intermodalismo no Brasil. Uma das principais técnicas utilizadas no intermodalismo, principalmente nos EUA, está relacionada ao acoplamento entre modais. Focando a integração entre o modal rodoviário e o ferroviário, esse tipo de abordagem pode ser classificada da seguinte forma: Container on flactar (Cofc); Trailer on Flactar (Tofc); Car less. Consiste na adaptação de uma carreta que é acoplada a um vagão ferroviário igualmente adaptado, conhecido como truck ferroviário. No Brasil, existem alguns desenvolvimentos da tecnologia car less, um deles é chamado Rodotrilho. Essas possibilidades tendem a ocorrer no Brasil, principalmente depois da regulamentação que estabelece a presença do OTM. Alternativas de Transporte Intermodal Tipo 1: A ferrovia por meio de um vagão-plataforma movimenta a carreta do transportador rodoviário que é responsável pela carga. Tipo 2: A ferrovia é responsável pela movimentação da carga. Tanto a carreta, quanto o vagão, são de propriedade da ferrovia. Existem variações desse tipo no que diz a respeito à coleta e entrega. Existe a possibilidade de o próprio embarcador der o responsável por essas atividades. Tipo 3: O embarcador/cliente fornece a carreta e a ferrovia é responsável pela movimentação. Tipo 4: Diferencia-se do tipo 3 apenas quanto à propriedade do vagão, que nesse caso é do embarcador. Tipo 5: Caracteriza-se pela joint venture entre transportador rodoviário e ferroviário. Um dos dois pode ser o responsável pela movimentação da carga. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 30

31 Logística Tendências da Intermodalidade no Brasil Os principais fatores para evolução da intermodalidade no Brasil estão relacionados com ações infra-estruturais que dependem de investimentos privados e públicos, regulamentação do OTM e investimentos em ativos que viabilizem esta prática e também do posicionamento das empresas (embarcadores) em avaliar sistematicamente as alternativas que estão surgindo. OTM Operador de Transporte MULTIMODAL O Operador de Transporte Multimodal é a pessoa jurídica contratada como principal para a realização do Transporte Multimodal de Cargas da origem até o destino, por meios próprios ou por intermédio de terceiros. Transporte Multimodal de Cargas é aquele que, regido por um único contrato, utiliza duas ou mais modalidades de transporte, desde a origem até o destino, e é executado sob a responsabilidade única de um Operador de Transporte Multimodal - OTM. Regulamentado desde 2000, somente a partir de 2005, as primeiras Habilitações, a atividade de OTM começa a se tornar realidade, mas ainda há alguns entraves a serem superados, como a questão do seguro e da cobrança do ICMS. O OTM é um dos principais elos do comércio globalizado, otimizando as Operações pela combinação dos modais mais adequados. MODELO OPERACIONAL (NORMAL) Armador Empresa Empresa Japã Marítim o Santo Ferroviári o Udi Rodoviári o Cat UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 31

32 Logística MODELO OPERACIONAL ( OTM ) OTM Armador Empresa Empresa Japã Marítim o Santo Ferroviári o Udi Rodoviári o Cat 4 ARMAZENAGEM E LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES Estruturas de armazenagem Porta palete convencional Possibilita alta seletividade; Velocidade nas operações. Drive in Baixa seletividade; Operação lenta. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 32

33 Logística Cantilever Ideal para armazenar produtos de tamanhos e dimensões variados. Racks Podem ser empilhados uns sobre os outros com boa segurança sem transferir o peso para as mercadorias. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 33

34 Logística Mezaninos Montados sobre plataformas altas o bastante, onde se permita a armazenagem. Flow palete (Flow rack) Sistema proporciona a retirada rápida e fácil do primeiro palete; É indicado para produtos com grande rotatividade. Endereçamento - definição Rua: Posição geográfica do depósito onde se encontram os prédio; Prédio: Local utilizado para indicar a localização do Palete de produtos; Nível/andar: Altura em que se encontra o palete com o produto procurado. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 34

35 Logística Exemplo: Ricardo mora na Rua Monteiro Lobato, Prédio 35, no segundo andar, apartamento 22. Acabamos de descrever um endereço O endereçamento em uma Central de Distribuição, consiste do fato de estarmos indicando onde estará acondicionado o produto possibilitando assim facilitar sua posterior localização dentro da Central! Endereçamento - Vantagens Fácil Localização dos produtos dentro do CD (Centro de Distribuição); Organização; Higiene; Limpeza; Agilidade; Controle de validade mais fácil; Contribui para a redução de avarias. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 35

36 Logística Equipamentos de movimentação Paletes Unidade básica de unitização de cargas amplamente difundido no mercado; Permite a movimentação mecanizada de produtos com uma alta produtividade e a um baixo custo por unidade movimentada; Pode percorrer várias etapas de uma cadeia de abastecimento sem que seja necessário o manuseio dos produtos; Determina um padrão na movimentação e armazenagem dos produtos entre diferentes empresas, garantindo uma redução nos custos operacionais. Paleteira Paleteira Manual: Equipamento utilizado para transportar o palete contendo produtos, dentro da Central de distribuição. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 36

37 Logística Empilhadeira Equipamento utilizado para acondicionar e/ou retirar o Palete de mercadorias das posições Pulmão Paleteira elétrica Velocidade nas movimentações; Maior produtividade; Utilizada no recebimento / expedição (separação). Nivelador de docas Agilidade no carregamento / recebimento Necessita adaptação na alvenaria UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 37

38 Logística ARMAZENAGEM ESTRATÉGICA Uma questão básica do gerenciamento logístico é como estruturar sistemas de distribuição capazes de atender de forma econômica aos mercados geograficamente distantes das fontes de produção, oferecendo níveis de serviço cada vez mais altos em termos de disponibilidade de estoque e tempo de atendimento. A funcionalidade de instalações dependerá da estrutura de distribuição adotada pela empresa. Podemos classificá-las em dois grandes grupos: Estruturas escalonadas uma rede de distribuição escalonada típica possui um ou mais armazéns centrais e um conjunto de armazéns, ou centros de distribuição avançados próximos das áreas de mercado; Estruturas diretas são sistemas de distribuição em que os produtos são expedidos de um ou mais armazéns centrais diretamente para os clientes. CDA - Centros de distribuição avançados UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 38

39 Logística São típicos de sistemas de distribuição escalonados. Seu objetivo é permitir rápidos atendimentos às necessidades dos clientes de determinada área geográfica distante dos centros produtores. Além de buscar rápido atendimento, os centros de distribuição avançados possibilitam a obtenção de economias de transporte, visto que operam como centros consolidadores de carga. Para os clientes, as vantagens são grandes, uma vez que recebem em um único carregamento os pedidos que de outra forma seriam feitos por vários veículos. Custos de estoques nos sistemas escalonados A descentralização de estoques aumenta quando necessário para atender níveis de disponibilidade desejados, tornando também mais complexo seu gerenciamento. O objetivo inicial de prover rápido atendimento e alta disponibilidade pode ser prejudicado pela ocorrência de pedidos incompletos. Além do risco da falta de estoque, são maiores também os riscos de obsolescência, em função da estratégia adotada de antecipação de demanda. Com o objetivo de viabilizar os sistemas de entrega direta, tem sido cada vez mais comum a utilização de instalações intermediárias de queda de carga. Elas permitem que, em alguns casos, os custos de transporte nos sistemas diretos sejam tão baixos quantos os dos sistemas escalonados. Transit point As instalações do tipo transit point são bastante similares aos centros de distribuição avançados, mas não mantêm estoques. O transit point é localizado de forma a atender a determinada área de mercado distante dos armazéns centrais e opera como uma instalação de passagem, recebendo carregamentos consolidados e separando-os para entregas locais a clientes individuais. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 39

40 Logística Os produtos recebidos já têm os destinos definidos e podem ser imediatamente expedidos para entrega local. As instalações do tipo transit point simples, necessita de baixo investimento em sua instalação. Seu gerenciamento é facilitado, pois não são executadas atividades de estocagem e picking. Seu custo de manutenção, portanto, é relativamente baixo. Os transit points permitem que as movimentações em grandes distâncias sejam feitas com cargas consolidadas, que resultam em baixos custos de transporte. A operação do transit point depende da exigência de volume suficiente para viabilizar o transporte de cargas consolidadas com freqüência regular. Cross-docking UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 40

41 Logística As instalações do tipo cross-docking caracterizam-se por envolver múltiplos fornecedores que atendem a clientes comuns. Cadeias de varejo são candidatas naturais à utilização intensivado cross-docking nesse setor. O cross-docking tem sido utilizado informalmente já há bastante tempo por várias empresas em seus armazéns tradicionais. A operação de cross-docking ocorre, por exemplo, quando a gerência de expedição procura atender a uma solicitação de emergência, ou procura preencher pedidos pendentes por meio de produtos que estão sendo recebidos, antes que estes sejam direcionados para a área de estocagem. Para que haja sucesso na operação de cross-docking é preciso alto nível de coordenação entre os participantes, viabilizadas pela utilização intensa de sistemas de informação, como transmissão eletrônica de dados e identificação de produtos por código de barra. Além disso, é de fundamental importância a existência de softwares de gerenciamento de armazenagem (WMS) para coordenar o intenso e rápido fluxo de produtos entre as docas. UNIPAC Prof.: Fernando de Araújo 41

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