ICMS SOBRE A DEMANDA CONTRATADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ICMS SOBRE A DEMANDA CONTRATADA"

Transcrição

1 ICMS SOBRE A DEMANDA CONTRATADA 09/2008 Canal Energia Desde o acórdão proferido pela Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça, no Recurso Especial - RESP /MG (1999/ ), no qual decidiu que determinado consumidor não estaria sujeito ao pagamento do ICMS sobre o valor de demanda reservada de energia elétrica, este assunto está em voga. Desde então diversas decisões favoráveis aos consumidores vem sendo proferidas, formando jurisprudência no Superior Tribunal de Justiça no sentido de que o fato gerador do ICMS dá-se com a efetiva saída do bem do estabelecimento produtor, a qual não é presumida por contrato em que se estabelece uma demanda junto à fornecedora de energia elétrica, sem a sua efetiva utilização (REsp /MT, Rel. Min. CASTRO MEIRA, DJ de , p.250), bem como Não se admite, para o efeito de cálculo de ICMS sobre transmissão de energia elétrica, o critério de Demanda Reservada ou Contratada (O ICMS aplicado sobre o quantum contratado ou disponibilizado, independentemente do efetivo consumo), uma vez que esse tributo somente deve incidir sobre o valor correspondente à energia efetivamente consumida. Precedente: REsp /ES, 1ª Turma, Min. José Delgado, DJ de Algumas decisões excluem a demanda contratada da incidência do ICMS pelo fato de ser contratada e não consumida. Na verdade a demanda contratada é de disponibilização do sistema elétrico na potência necessária e não de energia elétrica a ser consumida. Em alguns dos votos relatados pelos ilustríssimos Ministros, como ocorreu no REsp n MG (2001/ ), a demanda é citada como se fosse uma aquisição futura de energia: E, para não ser surpreendida com o risco de insuficiência de energia, celebrou com a CEMIG contrato pelo qual adquire antecipadamente energia para reserva, a preço diferenciado, porque paga pela simples disponibilidade e não pelo efetivo consumo.. No mesmo voto também é citado que: Na espécie, a empresa compradora, ora recorrente, não recebe a energia da reserva. Apenas paga para mantê-la reservada. Essas observações que fazemos são no sentido de mostrar que em algumas dessas decisões a questão não foi bem compreendida, haja vista a existência de situações diferenciadas nas quais se aplicam legislações específicas para cada caso, pois temos contratos com objetos diferenciados, firmados com consumidores cativos e consumidores livres, sendo que o consumidor cativo possui em um só contrato 1 o fornecimento de energia elétrica e a respectiva disponibilização pelo uso do sistema elétrico de acordo com a sua necessidade de demanda de potência declarada. 1 O Decreto nº 4.562/2002 e pelo art. 72 do Decreto nº 5.163/2004

2 Já o consumidor livre assina o Contrato de Uso do Sistema de Distribuição - CUSD no qual contrata somente o uso do sistema de distribuição da concessionária, de acordo com a demanda de potência necessária à atender suas necessidades, pagando dessa forma a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição TUSD, já que a energia elétrica é adquirida diretamente de outro agente fornecedor que não seja concessionária de serviço público de distribuição de energia elétrica. As distribuidoras de energia elétrica para prestarem o serviço público de distribuição de energia elétrica são obrigadas a realizar investimentos para ter o seu sistema elétrico de distribuição. Tal sistema é formado por linhas, subestações e redes, que transformam a tensão da energia elétrica adquirida (69KV, 138KV, 230KV ou 500KV), de forma que ela possa ser entregue em uma tensão específica de fornecimento ao consumidor (110 v ou 220 v). Ou seja, no caso do consumidor final cativo de qualquer classe e grupo, inclusive do Grupo A, ele contrata e paga pelo valor total dessa operação que envolve não só o fornecimento de energia elétrica, mas todo o processo de transmissão e distribuição dessa energia até o seu ponto de entrega, sem o qual não seria possível o fornecimento da energia elétrica. Apesar da segregação societária face à desverticalização das atividades de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, ocorrida no setor elétrico por disposição legal, fisicamente e operacionalmente estas atividades são indissociáveis, ou seja, uma existe em função da outra. Dessa forma, o consumidor cativo do Grupo A, com unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kv, ou, ainda, atendidas em tensão inferior a 2,3 kv a partir de sistema subterrâneo de distribuição e faturadas neste Grupo nos termos definidos no art. 2 e art. 82 da Resolução ANEEL n 456/2000, caracterizado pela tarifa binômia, deve calcular qual a demanda de potência a ser contratada, verificando a soma das potências nominais indicadas em todos os equipamentos elétricos a serem utilizados na sua atividade industrial ou comercial, de forma a dimensionar a potência máxima necessária, a ser declarada à concessionária. Essa potência máxima, denominada de Potência Instalada pelo inciso XXIX do art. 2º da Resolução Aneel nº 456/2000, corresponderá à demanda de potência a ser contratada, o que obrigará a concessionária de distribuição a adaptar suas instalações elétricas às necessidades do consumidor. A finalidade da contratação dessa demanda de potência, ao contrário do citado em alguns votos dos Ministros do STJ, é garantir ao consumidor que as instalações elétricas (cabos, transformadores, disjuntores, subestações, etc.) disponibilizadas pela concessionária estarão em condições de

3 atendê-lo com toda a qualidade e segurança necessária, tanto é que o consumidor, no caso de eventual necessidade de aumento dessa potência contratada, deverá submeter essa necessidade à concessionária para fins de aferição do sistema elétrico e sua adequação se for o caso. Portanto, além do fornecimento da energia elétrica, a concessionária deverá realizar os investimentos de forma a atender às necessidades de potência declarada pelo consumidor. Ressaltamos também que os demais consumidores do Grupo B (residenciais e outros), grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3 kv, ou, ainda, atendidas em tensão superior a 2,3kV e faturadas neste Grupo nos termos definidos nos arts. 79 a 81 da Resolução ANEEL n 456/2000, caracterizado pela tarifa monômia, também pagam pelo uso do sistema elétrico, na demanda de potência adequada às suas necessidades, só que pela modalidade tarifária a eles aplicável, ela não é destacada na Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica. Nos termos do art. 2º, inciso VIII, da Resolução ANEEL nº 456, de , que estabelece, de forma atualizada e consolidada, as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica, a "Demanda" deve ser compreendida como a média das potências elétricas, ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado. Devemos entender essa definição como se fosse a demanda de potência utilizada. Para melhor compreensão, observemos o Gráfico a seguir, no qual apresentamos a hipotética curva de carga de uma unidade consumidora cativa do Grupo A, com demanda contratada de 3 MW, num intervalo de tempo de 6 (seis) horas:

4 3,5 MW CURVA DE DEMANDA DIÁRIA 3 2,5 2 1,5 1 0, HORA Pela figura acima, pode-se perceber que, no intervalo de tempo apresentado, a demanda de potência do consumidor foi de 1,802MW (média das potências), enquanto seu consumo de energia, representado pela área sob a curva, foi da ordem de 43,25 MWh (equivalente ao produto da média das potências pelo tempo de utilização da energia). Pelo exposto, resta evidenciado que demanda de potência medida ou contratada e energia elétrica consumida, conquanto sejam noções correlatas, não devem, a rigor, serem confundidas. A potência é a quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo, expressa em quilowatts (kw), conforme inciso XXVII do art. 2º da Resolução Aneel nº 456/2000, o que não significa que potência é igual a energia. Aproveitando o exemplo acima, se a energia consumida (Potência medida x tempo de utilização) fosse valorada por uma tarifa monômia, semelhante à aplicada aos consumidores do grupo B, o preço final da energia elétrica contemplaria essa demanda medida. No entanto, por força de disposição legal, para as unidades consumidoras do Grupo A, a energia consumida é valorada exclusivamente por uma Tarifa de Energia - TE composta somente pelo valor da energia elétrica constante da parcela A da distribuidora e dos encargos setoriais, já a demanda contratada, utilizada ou não, é valorada em separado pela Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição TUSD, que é composta pela depreciação e remuneração dos investimentos realizados, bem como pelo custo com a operação e manutenção do sistema elétrico e pelos demais encargos setoriais específicos, conforme estabelecido na Resolução Aneel nº 166/2005.

5 Já por "Demanda contratada" deve-se entender a demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela concessionária, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados no contrato de fornecimento e que deverá ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kw) 2. Determinada situação que auxilia-nos a entender melhor essa segregação é o caso dos consumidores livres, que mantém somente o Contrato de Uso do Sistema de Distribuição CUSD com a concessionária de distribuição, para os quais são aplicados a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição TUSD, já que a energia elétrica é adquirida de um terceiro agente, que pode ser um gerador, comercializador ou importador. O Contrato de Uso do Sistema de Distribuição CUSD assinado entre a concessionária e o consumidor livre, visa assegurar que as instalações elétricas a serem disponibilizadas atenderão às necessidades de demanda de potência instalada e a efetivamente contratada, já que a energia elétrica será adquirida de outros agentes do setor elétrico, que não a própria distribuidora. Importante ressaltar que essa demanda de potência é declarada pelo consumidor quando da contratação. Assim, é necessário analisar as formas de contratação existentes face às determinações do Decreto n /1968 e do Decreto n 4.562, de , com suas respectivas alterações 3, bem como em virtude da segregação das atividades de geração, transmissão e distribuição, estabelecida no art. 4 da Lei n 9.074/1995, com nova redação dada pelo art. 8 da Lei n /2004, de forma a permitir uma melhor compreensão dos fatos bem como quanto à questão da incidência do ICMS sobre a demanda contratada. No que se refere ao Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica, o art. 3, inciso I, alínea "d" da Resolução ANEEL n 456/2000, estabelece que os consumidores do Grupo A são obrigados a celebrar contrato de fornecimento de energia elétrica com a concessionária, no qual devem ser ajustadas as características técnicas e as condições comerciais do fornecimento de energia elétrica. No contrato de fornecimento deve também constar o valor e o período de vigência da demanda contratada, nos termos do inciso III, do art. 23, desta mesma Resolução. A segregação do faturamento em demanda de potência e consumo de energia elétrica tem o objetivo de sinalizar ao consumidor os 2 art. 2º, IX, da Resolução ANEEL nº 456/ Decreto n 3.653/2000; Decreto n 4.413/2002; Decreto n 4.667/2003; e Decreto n 5.287/2004.

6 custos que ele impõe ao sistema elétrico de distribuição, de forma a induzir que o consumo de energia elétrica seja feito de forma eficiente, e, portanto, possibilitar à concessionária a necessária adequação do seu sistema de distribuição. De maneira geral, nos termos do 1, do art. 1. do Decreto nº 4.562, de 31 de dezembro de 2002, as tarifas relativas à demanda de potência (também denominada de Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição TUSD) estão associadas à disponibilização do sistema de distribuição, enquanto a Tarifa de Energia está associada ao consumo da energia elétrica. Assim sendo, os custos relativos à energia elétrica serão cobrados via Tarifa de Energia TE (em R$/MWh) e os custos relativos à disponibilização do sistema de distribuição (demanda de potência) são cobrados via Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição TUSD (em R$/kW). O cálculo da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição TUSD (Demanda) é composto pela parcela A (custos não gerenciáveis) e parcela B (custos gerenciáveis), sendo que nesta última parcela está incluído a remuneração dos ativos, a quota de reintegração (depreciação e amortização) e o custo de operação e manutenção, conforme Resolução ANEEL n 166/2005. No caso do fornecimento de energia elétrica aos consumidores do Grupo A, o art. 9º, do Decreto nº /1968, com nova redação, dada pelo Decreto n 3.653, de , Decreto nº 4.413, de , e Decreto n 4.667, de , determinou que os consumidores do Grupo A das concessionárias ou permissionárias de serviço público de geração ou de distribuição de energia elétrica celebrassem contratos distintos para a conexão e uso dos sistemas de transmissão ou distribuição e para a compra de energia elétrica. Art. 9º O fornecimento de energia elétrica a unidades consumidoras do Grupo A, com tarifas reguladas, deverá ser realizado mediante a celebração de contrato entre o concessionário ou permissionário de serviço público de energia elétrica e o respectivo consumidor, e às unidades consumidoras do Grupo B será realizado sob as condições do contrato de adesão. 1 o Os consumidores do Grupo "A" das concessionárias ou permissionárias de serviço público de geração ou de distribuição de energia elétrica deverão celebrar contratos distintos para a conexão e uso dos sistemas de transmissão ou distribuição e para a compra de energia elétrica.

7 A demanda de potência faturável para as unidades consumidoras do Grupo A, prevista no Decreto nº , de , com nova redação dada pelo Decreto nº 3.653, de , será a maior dentre as seguintes: A maior demanda medida, integralizada no intervalo de quinze minutos durante o período de faturamento; ou A demanda contratada, exceto para os consumidores sazonais e rurais do Grupo A que serão faturados com base na demanda de potência e no consumo de energia efetivamente registrado no mês de faturamento. O art. 14 do Decreto n /1968, estabelece que o custo total do serviço correspondente ao fornecimento de energia elétrica será repartido entre os componentes de demanda de potência e de consumo de energia, de modo que cada grupo ou subgrupo de consumidores responda pela fração que lhe couber. Ou seja, todos os consumidores pagam pelo Uso do Sistema de Distribuição, sejam eles do Grupo A ou B, e até os consumidores livres, sendo irrelevante a nomenclatura utilizada, quer seja demanda de potência, quer seja Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição TUSD. Como já comentado, a demanda de potência contratada, constante do Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica, é semelhante ao encargo de uso do sistema de distribuição constante do Contrato de Uso do Sistema de Distribuição CUSD, ambos tem por finalidade disponibilizar o sistema elétrico. A diferença está no objeto, o primeiro contrato (CFEE) tem por objeto a contratação do fornecimento de energia elétrica, pelo qual a contratada deve adequar suas instalações para disponibilizar o atendimento de determinada demanda de potência, com as especificidades técnicas do contratante, de forma que a energia elétrica seja entregue. No segundo contrato (CUSD), quando assinado com consumidores livres, o objeto é tão somente a disponibilização das instalações para o atendimento de determinada demanda de potência contratada, no qual o consumidor contratante definiu sua demanda instalada. A partir do momento da contratação, a concessionária de distribuição será obrigada a fazer investimentos em suas instalações elétricas que permitam a disponibilização da demanda de potência contratada, conforme dispõe o inciso IX do art. 2º da Resolução Aneel nº 456/2000. Na verdade temos uma situação que envolve identificar a correta alocação do custo da demanda contratada à energia elétrica consumida por determinado consumidor do grupo A, já que o próprio Decreto estabeleceu que todos os consumidores pagassem pelo uso do sistema de distribuição. Portanto, a pergunta a ser respondida está em saber se é correto alocar todo o valor da

8 demanda contratada como custo da energia consumida. Nesse sentido, destacamos o disposto no art. 14 do Decreto n /1968 4, que estabelece que o custo do serviço correspondente ao fornecimento de energia elétrica será repartido entre os componentes de demanda de potência e de consumo de energia. Poderíamos interpretar dizendo que a demanda de potência a que se refere esse dispositivo é aquela utilizada e não a demanda contratada, portanto o ICMS deveria ser aplicado sobre a demanda utilizada e a energia consumida, o que representaria o cálculo analisado no gráfico acima, referente à curva de carga de determinado consumidor, quando ficou demonstrado que se aplicássemos uma tarifa monômia (do grupo B) a energia elétrica estaria sendo valorizada somente pelo custo da demanda utilizada (medida) e não pelo total da demanda contratada. Poderíamos ainda, tentando defender essa tese, tomarmos como exemplo, uma planta industrial para produzir uma determinada quantidade de produto. Caso essa quantidade fosse produzida, seria correto que todo o custo (depreciação, remuneração, operação e manutenção e outros), fixo e variável, fosse alocado ao custo final desse produto acabado. No entanto, se essa planta industrial em determinado período produzisse somente 10% dessa capacidade máxima, a totalidade dos custos fixos não deveriam onerar as poucas unidades produzidas, nesse caso o custo da ociosidade seria tratado como despesa. O Estado do Paraná, por meio da Lei nº , de , adotou a interpretação do nosso exemplo da planta industrial, ao estabelecer a não incidência do ICMS sobre a demanda de potência contratada e não utilizada, ficando a incidência do ICMS somente sobre a quantidade de energia elétrica efetivamente consumida e da demanda contratada efetivamente medida, ou seja, utilizada, conforme segue: Art. 1º O art. 1º da Lei n , de 5 de julho de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: Artigo 1º Nos casos de contratação de demanda de potência fica dispensado o ICMS incidente sobre a parcela de demanda não utilizada pelo adquirente. Parágrafo único. Considera-se demanda não utilizada, para fins da isenção de que trata esta lei, a diferença entre a parcela de demanda contratada e a medida." 4 Art O custo do serviço do fornecimento de energia elétrica deverá ser repartido, entre os componentes de demanda de potência e de consumo de energia,...

9 Esse dispositivo legal foi introduzido no Regulamento do ICMS do Estado do Paraná, no item 32 do Anexo I ISENÇÕES, estabelecendo a isenção sobre a parcela da demanda de potência não utilizada e colocada à disposição do adquirente, nas operações realizadas com base em contratos de demanda. Ocorre que essa não é a melhor interpretação, pois de acordo com o inciso IX do art. 2º da Resolução nº 456/2000, a demanda de potência instalada e declarada, face aos equipamentos do consumidor, após contratada junto à concessionária de distribuição, a obriga a efetuar os investimentos necessários ao atendimento dessa demanda contratada, independentemente da utilização da mesma pelo consumidor. Ou seja, diferentemente do exemplo da planta industrial cuja produção se sujeita as variações de oferta e demanda do mercado, no setor elétrico o consumidor é quem procura a concessionária e declara suas necessidades, por isso, o art. 14 do Decreto nº / estabeleceu que a demanda faz parte do custo do fornecimento da energia elétrica, e o art. 11 definiu que as tarifas a serem aplicadas aos consumidores do Grupo A seriam estruturadas sob a forma binômia, com um componente de demanda de potência e outra de consumo de energia. Dessa forma, entendemos que para fins de se estabelecer qual o preço final da energia elétrica a ser cobrado do consumidor do Grupo A, que representará a base de cálculo para fins de incidência do ICMS, deve-se considerar o somatório da energia elétrica consumida (Potência medida x tempo) valorada pela Tarifa de Energia - TE, mais a demanda de potência contratada ou utilizada, a maior dentre elas, conforme previsto no art. 12 do Decreto nº /1968, com nova redação dada pelo Decreto nº /1975 e Decreto nº 3.653/2000, abaixo transcrito, valorada pela TUSD. Art. 12. A demanda de potência faturável para as unidades consumidoras do Grupo A será a maior dentre as seguintes: I. a maior demanda medida, integralizada no intervalo de quinze minutos durante o período de faturamento; ou II. a demanda contratada, observado o disposto no art. 18 deste Decreto e no art. 3 o do Decreto n o , de 13 de outubro de º Nos casos de suprimento entre concessionários, a demanda de potência faturável será regulada contratualmente. 5 Com nova redação dada pelo Decreto nº /1981.

10 2º Demanda contratada fixada em contrato de fornecimento, se houver. Entendemos que somente assim se estará aplicando o disposto no art. 13 da Lei Complementar nº 87/1996, no qual estabelece que a base de cálculo do imposto quando da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte é o valor da operação, e no caso em análise o valor da operação é determinado pela tarifa binômia, homologada pelo Órgão Regulador que é a ANEEL, lembrando que a demanda de potência contratada refere-se principalmente aos encargos de depreciação e remuneração dos investimentos que a concessionária de distribuição é obrigada a realizar para atender a uma necessidade de potência declarada pelo consumidor. Assim, é necessário que o judiciário reexamine sua posição, mesmo porque, a análise da operação de fornecimento de energia elétrica mediante a contratação de demanda de potência realizada por consumidores do grupo A, nos respectivos votos, até o presente momento, não reflete a realidade da operação realizada. Quanto ao Contrato de Uso do Sistema de Distribuição ou Contrato de Uso do Sistema de Transmissão, assinados com consumidores livres, que não envolve o fornecimento de energia elétrica, não deveria haver a incidência do ICMS por falta de previsão legal do fato gerador na legislação atual, conforme já comentamos ao analisar as operações com instalações de transmissão da rede básica, nos dois tópicos anteriores. Observamos que, de acordo com o art. 11 da Resolução Aneel nº 281/1999, e respectivas alterações, existem uma demanda de potência contratada, denominada de Montante de Uso do Sistema de Distribuição - MUSD e Montante de Uso do Sistema de Transmissão MUST, que no caso do CUSD assinado entre as distribuidoras e os consumidores livres, os montantes são contratados nos horários de ponta e fora de ponta, e não tem se discutido o pagamento do ICMS sobre o montante de uso do sistema de distribuição que não foi utilizado. Art. 11 Os Contratos de Uso dos Sistemas de Transmissão e os de Distribuição deverão estabelecer as condições gerais do serviço a ser prestado, bem como as condições técnicas e comerciais a serem observadas, dispondo, no mínimo, sobre: I. a obrigatoriedade da observância aos Procedimentos de Rede e aos Procedimentos de Distribuição; II. a obrigatoriedade da observância à legislação específica e às normas e padrões técnicos de caráter geral da concessionária ou permissionária proprietária das instalações;

11 III. os montantes de uso dos sistemas de transmissão ou de distribuição contratados nos horários de ponta e fora de ponta, bem como as condições e antecedência mínima para a solicitação de alteração dos valores de uso contratados; (...) Cabe adiantar que os Estados vêm exigindo a cobrança do ICMS quando da cobrança da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição TUSD junto ao consumidor livre, com base no Convênio ICMS n 95, de , do Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ, que em nosso entendimento, tanto este Convênio como o Convênio nº 117, de , alterado pelo Convênio CONFAZ nº 059, de , que trata da TUST, são inconstitucionais, já que o fato gerador deve estar previsto em Lei, conforme disciplina o art. 114 da Lei nº 5.172, de (Código Tributário Nacional), preservando o princípio da legalidade estrita e a tipicidade tributária. Por: Antonio Ganim

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR 6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

i iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll

i iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll sajfâu PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 397 ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SAC>PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N i iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll Vistos,

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 7: Estrutura Tarifária das Concessionárias de Distribuição

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 7: Estrutura Tarifária das Concessionárias de Distribuição A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 7: Estrutura Tarifária das Concessionárias de Distribuição S u b m ó d u l o 7. 1 P R O C E D I M E N T O S G E R A I S Revisão 1.0

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

ICMS/SP - Principais operações - Venda para entrega futura

ICMS/SP - Principais operações - Venda para entrega futura ICMS/SP - Principais operações - Venda para entrega futura Sumário 1. Introdução... 2 2. Caracterização da venda para entrega futura... 3 3. Procedimentos fiscais perante o ICMS... 4 3.1 Emissão de nota

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br ICMS no Contrato de Demanda Reservada de Potência de Energia Elétrica Tenille Gomes Freitas* 1. ICMS O ICMS (imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre

Leia mais

ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005

ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005 ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005 Fixação de Encargos da Concessionária ou Permissionária e cálculo da Participação Financeira do Consumidor nas obras. Assunto: ORÇAMENTO 16/Fevereiro/2006 CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

As distribuidoras de energia elétrica e o ISS

As distribuidoras de energia elétrica e o ISS As distribuidoras de energia elétrica e o ISS Introdução Como se sabe, a produção, a importação, a circulação, a distribuição ou o consumo de energia elétrica podem provocar a incidência do ICMS, exceto

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.

Leia mais

A empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese:

A empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese: Assunto : Consulta utilização de créditos de combustíveis. EMENTA: CONSULTA EMPRESA TRANSPORTADORA - CRÉDITOS DE COMBUSTÍVEIS. ANÁLISE. 1. RELATÓRIO: A empresa formalizou consulta acerca da utilização

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

Demanda e Fator de Potência. Qualidade e Eficiência Energética

Demanda e Fator de Potência. Qualidade e Eficiência Energética Demanda e Fator de Potência Qualidade e Eficiência Energética 4 Agenda Agenda Qualidade e Eficiência Energética 7 Legislação sobre Eficiência Energética Plano Nacional de Energia ISO 51000 Sistemas de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. 13/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

Cap. 14 Medição de Demanda

Cap. 14 Medição de Demanda Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap. 14 Medição de Demanda Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Substituição tributária de ICMS - Energia Elétrica. Prof. Júlio M. de Oliveira

Substituição tributária de ICMS - Energia Elétrica. Prof. Júlio M. de Oliveira Substituição tributária de ICMS - Energia Elétrica Prof. Júlio M. de Oliveira Breve Histórico Constituição Federal de 1967 (EC 1/69) Operações com energia elétrica sujeitas apenas ao IMPOSTO ÚNICO SOBRE

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007

CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007 Diretoria de Distribuição - DDI Superintendência de Mercado e Regulação SMR Assuntos Regulatórios da Distribuição - DARE CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007 RESERVA DE CAPACIDADE Março/2007

Leia mais

O REGIME PAULISTA DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS E A INDEVIDA EXIGÊNCIA, DOS ADQUIRENTES VAREJISTAS, DO IMPOSTO DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA.

O REGIME PAULISTA DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS E A INDEVIDA EXIGÊNCIA, DOS ADQUIRENTES VAREJISTAS, DO IMPOSTO DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. O REGIME PAULISTA DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS E A INDEVIDA EXIGÊNCIA, DOS ADQUIRENTES VAREJISTAS, DO IMPOSTO DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. 2009-07-31 Adma Felícia B. M. Nogueira Tatiane Aparecida Mora

Leia mais

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA Cesar de Barros Pinto NOVEMBRO/2012 CONTRATOS DE CONCESSÃO TRANSMISSÃO Celebrados em 2001 retroagindo a 1995 Primeira concessão de transmissão

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Celesc Distribuição S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Nota Técnica nº 025/2014

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002 Estabelece critérios e procedimentos para a definição de encargos tarifários relativos à aquisição de energia elétrica

Leia mais

MODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Arquivo: Minuta CUST F Modelo 22nov13-ComMarcasRevisão.docx

MODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Arquivo: Minuta CUST F Modelo 22nov13-ComMarcasRevisão.docx MODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO Arquivo: Minuta -ComMarcasRevisão.docx Motivo: Atendimento à Resolução 399/10- Contratação do Uso do Sistema de Transmissão Modelo aplicado a:

Leia mais

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação

Leia mais

PARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR

PARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR QUESTÃO: 22 22- Assinale a alternativa correta: (A) O direito do contribuinte em pleitear a repetição de tributos sujeitos a lançamento por homologação, indevidamente recolhidos, extingue-se em cinco anos,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG 06/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 8 5. Informações Complementares... 8 6. Referências...

Leia mais

Energia Elétrica - Tarifação

Energia Elétrica - Tarifação Autores: Prof. José Márcio Costa - DEA/UFV Prof. Luís César Silva - CCA/UFES Energia Elétrica - Tarifação Fundamentação Para a adoção de estratégias para a otimização do uso de energia elétrica faz-se

Leia mais

Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão

Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão 1 2 Clientes de Média Tensão São aqueles conectados ao sistema de distribuição de energia de 13.800 volts (Rede de MT) da Coelce. Definidos

Leia mais

Gerência de Grandes Clientes GRGC Superintendência ncia de Atendimento SPA

Gerência de Grandes Clientes GRGC Superintendência ncia de Atendimento SPA Gerência de Grandes Clientes GRGC Superintendência ncia de Atendimento SPA Resolução Normativa N. 414/2010 Nacional de Energia Elétrica (ANEEL): Agência Estabelece as condições gerais de Fornecimento de

Leia mais

Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw.

Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. AP 033 - Sugestões Proposta da AP 033: Possibilidade de retorno do Consumidor

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Leia mais

AÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI

AÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI AÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI SEGUNDO SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL AMM - 2014 PROFESSOR FRANCISCO RAMOS MANGIERI PALESTRANTE DA EMPRESA TRIBUTO MUNICIPAL WWW.TRIBUTOMUNICIPAL.COM.BR

Leia mais

Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES

Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES EDITAL Nº: 25/2015_lp AGENTES Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES Objetivando o perfeito entendimento e a precisão da terminologia técnica empregada no EDITAL 25/2015_LPe n o CONTRATO,

Leia mais

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária (*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL. RESOLUÇÃO No 281, DE 01 DE OUTUBRO DE 1999. (*)

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL. RESOLUÇÃO No 281, DE 01 DE OUTUBRO DE 1999. (*) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO No 281, DE 01 DE OUTUBRO DE 1999. (*) (*) Vide alterações e inclusões no final do texto Estabelece as condições gerais de contratação do acesso, compreendendo

Leia mais

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) --------- Lucro do Período A Cemig Distribuição apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido de R$709

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.050, DE 19 DE AGOSTO DE 2010.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.050, DE 19 DE AGOSTO DE 2010. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.050, DE 19 DE AGOSTO DE 2010. Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 30 - Data 29 de janeiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI IMPORTAÇÃO POR CONTA

Leia mais

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 Altera dispositivos da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, e da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, para promover a geração e o consumo

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Novo Layout NF-e versão 310

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Novo Layout NF-e versão 310 Segmentos Novo Layout NF-e versão 310 24/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações

Leia mais

INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br)

INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br) INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br) 1. Concessionária ou Permissionária - Agente titular de concessão ou permissão federal para explorar a prestação de serviços

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 2000

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 2000 COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 2000 Dispõe sobre a aplicação do 5º do art. 150 da Constituição Federal, para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos

Leia mais

. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93

. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93 !" ##" $#%#" &&&#" "' (" &&" ')&#" (*+"((,"(-. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93!" Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO) Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) Universidade de

Leia mais

Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton

Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton M. Soares Medição para Faturamento no Sistema Interligado

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.847, DE 2012 (Apensados os PLs nº 5.158, de 2013, e nº 6.925, de 2013) Institui a obrigatoriedade de as montadoras de veículos,

Leia mais

Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial

Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial Legislação de Geração de Energia Elétrica Comercialização 1/20 AGENDA: 1. Geração de serviço público, produtores independentes e autoprodução de energia elétrica; 2. Incentivos para a autoprodução de energia

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DE SERVIÇOS PÚBLICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso da atribuição que lhe foi conferida

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO

DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 175 ao Art. 182 CTN Centro de Ensino Superior do Amapá Direito Financeiro e Tributário II Professora: Ilza Facundes Macapá-AP, 2013.1

Leia mais

(*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013)

(*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013) (*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013) PERGUNTAS Se o conteúdo de importação for inferior a 40% é obrigatório o cadastro da FCI? RESPOSTAS Todo o contribuinte que, concomitantemente,

Leia mais

Não Aceita 4. Contribuições Recebidas Contribuição: ABRADEE Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente Aceita Art. 1º

Não Aceita 4. Contribuições Recebidas Contribuição: ABRADEE Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente Aceita Art. 1º COMPLEMENTO AO Anexo I da Nota Técnica n o Nota Técnica no 077/2015-SRM-SRD-SRG-SGT-SFF-SCG/ANEEL de 08/05/2015 (Análise de contribuições que não constaram do RAC Minuta de Resolução, Anexo I da NT 08/05/2015)

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação e remuneração de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012

MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012 MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012 Unidade Responsável: DCAL/SCRLP Data de elaboração: 17/10/2012 As orientações constantes neste manual foram retiradas das Notas Técnicas

Leia mais

Contratação do Uso da Rede pelo Setor Sucroenergético. II Seminário de Bioeletricidade ÚNICA e Ceise Br

Contratação do Uso da Rede pelo Setor Sucroenergético. II Seminário de Bioeletricidade ÚNICA e Ceise Br Contratação do Uso da Rede pelo Setor Sucroenergético II Seminário de Bioeletricidade ÚNICA e Ceise Br Agenda Resolução 414 Demanda ou MUSD contratados, mínimos Ultrapassagem Redução de Demanda, Sazonalidade

Leia mais

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 )

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 ) ICMS/SP - Industrialização - Operações triangulares de industrialização 20 de Agosto de 2010 Em face da publicação do novo Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, este procedimento foi

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento tem caráter apenas orientativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária

Parecer Consultoria Tributária Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua

Leia mais

Cartilha. Perguntas e respostas Decreto regulamentando a Lei n 12.741

Cartilha. Perguntas e respostas Decreto regulamentando a Lei n 12.741 Cartilha A SMPE preparou uma cartilha para esclarecer as principais dúvidas referentes ao Decreto nº 8264/14. Ela pode também ser acessada no site da secretaria (www.smpe.gov.br). Perguntas e respostas

Leia mais

unidades consumidoras com o mesmo CGC, independentemente de sua localização, desde que integrante do SIN

unidades consumidoras com o mesmo CGC, independentemente de sua localização, desde que integrante do SIN Campinas/SP, 08 de abril de 2004 Ao senhor José Mario Miranda Abdo M.D. Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Ref.: Aviso de Audiência Pública nº 011/2004 Senhor Diretor Geral,

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.

Leia mais

DEMANDA Sob Controle. Halten Soluções Técnicas. Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.

DEMANDA Sob Controle. Halten Soluções Técnicas. Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com. DEMANDA Sob Controle Halten Soluções Técnicas Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.br INTRODUÇÃO Para a adoção de estratégias para a otimização

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 1.103, DE 2007 Dispõe sobre a desvinculação nas faturas de energia elétrica, dos valores relativos ao consumo mensal de energia e à contribuição de iluminação

Leia mais

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2 A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 10: Ordem e Condições de Realização dos Processos Tarifários e Requisitos de Informações e Obrigações Periódicas S u b m ó d u l o

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

Tribunais reconhecem a não incidência de ICMS sobre encargos de energia elétrica

Tribunais reconhecem a não incidência de ICMS sobre encargos de energia elétrica Tribunais reconhecem a não incidência de ICMS sobre encargos de energia elétrica 22 de novembro de 2015, 9h00 Por Leonardo Augusto Bellorio Battilana Fonte: Consultor Jurídico Consumidores obtêm resultados

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

Considerações da ABRAGE sobre o Vencimento das Concessões de. Brasília, 06 de julho de 2011

Considerações da ABRAGE sobre o Vencimento das Concessões de. Brasília, 06 de julho de 2011 Audiência Pública no Senado Federal Considerações da ABRAGE sobre o Vencimento das Concessões de Usinas Hidrelétricas Brasília, 06 de julho de 2011 A ABRAGE Associação civil sem fins lucrativos; Instituída

Leia mais

Nota Técnica nº 049/2003-SRD/ANEEL Em 04 de dezembro de 2003

Nota Técnica nº 049/2003-SRD/ANEEL Em 04 de dezembro de 2003 Nota Técnica nº 049/2003-SRD/ANEEL Em 04 de dezembro de 2003 Assunto: Reajuste das Tarifas de uso dos sistemas de distribuição da empresa Boa Vista Energia S/A - Boa Vista. I DO OBJETIVO Esta nota técnica

Leia mais

O JUDICIÁRIO E A CARGA TRIBUTÁRIA NO SETOR ELÉTRICO ISABEL LUSTOSA

O JUDICIÁRIO E A CARGA TRIBUTÁRIA NO SETOR ELÉTRICO ISABEL LUSTOSA O JUDICIÁRIO E A CARGA TRIBUTÁRIA NO SETOR ELÉTRICO ISABEL LUSTOSA Agosto de 2007 Tópicos da Apresentação Questões tributárias já decididas pelo Judiciário Questões tributárias pendentes de apreciação

Leia mais

O Imposto de Renda nos Fundos. de Renda Fixa

O Imposto de Renda nos Fundos. de Renda Fixa Ministério da Fazenda Coordenação-Geral de Estudos, Previsão e Análise O Imposto de Renda nos Fundos de Renda Fixa José Antônio Schontag ABRIL 2009 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIA DA RECEITA

Leia mais

11 Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública

11 Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública TREINAMENTO: ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DOS CONTRATOS DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO REGULADA ACR E AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL PROGRAMA 1 Aspectos dos Contratos da

Leia mais

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96.

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. Dispõe sobre operações sujeitas a procedimentos especiais nas Bolsas de Valores.

Leia mais

O dispositivo em questão dispõe que a incorporação imobiliária poderá ser submetida ao regime de afetação, a critério do incorporador, nestes termos:

O dispositivo em questão dispõe que a incorporação imobiliária poderá ser submetida ao regime de afetação, a critério do incorporador, nestes termos: Exmo. Sr. Presidente do Instituto dos Advogados do Brasil PARECER INDICAÇÃO Nº 022/2015 Projeto de Lei nº 5092/2013: Altera a redação do art. 31-A da Lei nº 4.591/1964, para qualificar como patrimônio

Leia mais

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Revisão 0 1 2 Motivo da Revisão Primeira versão aprovada (após realização

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos Tributários dos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente de Contratação Regulada ACR e Ambiente de Contratação Livre - ACL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Aspectos dos Contratos da

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013

Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013 LEGISLAÇÃO COMERCIAL Assunto: Homologa o resultado da sexta Revisão Tarifária Periódica RTP da Escelsa. Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11. Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11. Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11 Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 18 Índice REFERÊNCIAS Item

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

TRANSPORTADOR REVENDEDOR RETALHISTA DE COMBUSTÍVEIS - TRR

TRANSPORTADOR REVENDEDOR RETALHISTA DE COMBUSTÍVEIS - TRR TRANSPORTADOR REVENDEDOR RETALHISTA DE COMBUSTÍVEIS - TRR ASSUNTO: Operações interestaduais. De início, ressalte-se que, para efeito deste trabalho, toda alusão genérica feita a Estado é extensiva ao Distrito

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

6 Simulação de tarifas de energia elétrica

6 Simulação de tarifas de energia elétrica 6 Simulação de tarifas de energia elétrica Concluída a construção da ferramenta computacional, foi possível realizar as simulações utilizando as funcionalidades para a qual esta foi desenhada. Os estágios

Leia mais

Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social

Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social 1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como

Leia mais

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012 Prezado cliente, As constantes mudanças na legislação fiscal têm afetado muito as empresas, os sistemas e as empresas de contabilidade, que precisam estar preparadas para atender as obrigatoriedades legais.

Leia mais

Objetivo da Audiência

Objetivo da Audiência Audiência Pública n o. 033/2005 Contribuição da CPFL Energia Objetivo da Audiência Obter subsídios e informações adicionais para o aprimoramento de ato regulamentar a ser expedido pela ANEEL, que estabelece

Leia mais

CÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta nº 229 - Cosit Data 25 de agosto de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF

CÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta nº 229 - Cosit Data 25 de agosto de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF Fl. 30 Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 229 - Data 25 de agosto de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF PARTICIPAÇÃO DOS

Leia mais

Novo Medidor Eletrônico

Novo Medidor Eletrônico Novo Medidor Eletrônico Neste material, você encontra todas as informações sobre o novo equipamento que vai medir o consumo de energia elétrica da sua instalação. bandeirante Instalação do medidor eletrônico

Leia mais