Marcia Morete Enfermeira, Mestre e Especialista em Dor e Cuidados Paliativos Doutoranda da Faculdade de Medicina da USP Assessora Técnica Sênior da

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1 Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Tratamento da Dor AVALIAÇÃO DA DOR EM POPULAÇÃO ESPECIAL: idoso com demência Marcia Morete Enfermeira, Mestre e Especialista em Dor e Cuidados Paliativos Doutoranda da Faculdade de Medicina da USP Assessora Técnica Sênior da Mundipharma Coordenadora do Curso de Especialização em Dor do HIAE

2 DOR NO IDOSO A dor é um problema muito comum entre os idosos, sendo que a dor persistente (a dor crônica) afeta mais de 50% dos idosos vivendo na comunidade, e mais de 80% dos residentes em clínicas de repouso para idosos. Ferrell et al. 1995, Helme & Gibson 2001

3 DOR IDOSO A alta prevalência de dor em idosos está associada a distúrbios crônicos de saúde subjacentes (por exemplo, artrite, doença vascular periférica) e condições de dor aguda tais como câncer e procedimentos cirúrgicos. Brown, 2011

4 A dor aguda para os idosos com déficit cognitivo causa estresse imenso, resultando em um aumento na desorientação e no surgimento de DOR NO IDOSO comportamentos desafiam a equipe. que Brown, 2011

5 IDOSO x DEMÊNCIA A demência é uma das principais causas de deficiência e perda de qualidade de vida em idosos. Estima-se que a incidência de demência aumente de 25 milhões, para 114 milhões, em A literatura mostra que a prevalência de demência é de 5 a 10%, aos 64 anos, subindo para 15 a 20%, aos 75 anos, e para 40% entre 90 e 95 anos. Shega J, Emanuel L, Vargish L, Levine SK, Bursch H, Herr K, et al 2007 Wimo A, Jonsson L, Winblad B Machado JC. Doença de Alzheimer. 2006

6 DOR NO IDOSO x COGNIÇÃO A dor afeta: o sono, humor e a funcionalidade. No paciente com comprometimento cognitivo, o sono e o humor alterado podem afetar negativamente a cognição. Há alguma evidência de que a dor crônica tem uma ligação à atrofia cerebral que pode ser relevante em termos de prejuízos na cognição Moayedi M, Weissman-Fogel I, et al, 2012

7 IDOSO COM DEMÊNCIA x DOR Em um estudo de 551 adultos idosos em lares nos EUA, 80% dos residentes sem déficits cognitivos estavam recebendo analgésicos, em comparação com apenas 56% dos residentes com comprometimento cognitivo grave. HadjistavropoulosT, Herr K, Turk DC, et al 2007.

8 DOR IDOSO x AVALIAÇÃO Dor em indivíduos idosos é um sério problema de saúde pública Diagnóstico; Avaliação Tratamento MELHORAR QUALIDADE DE VIDA instrumentos de avaliação e mensuração raramente são usados para monitorar tal experiência. Gold DT, Roberto KA. Geriatr Nurs 2000.

9 AVALIAÇÃO DE DOR X IDOSO DEMENCIADO Idosos com déficit cognitivo podem deixar de relatar a dor, mas o seu auto relato deve ser valorizado (Parmelee et al., 1993) 83% dos residentes com déficit cognitivo tem condições de utilizar pelo menos um tipo de escala de dor (Ferrell et al.,1995) 73% dos pacientes com déficit cognitivo moderado em pósoperatórios foram capazes de completar uma escala de 4 pontos de descritor verbal (Feldt et al., 1998)

10 ESCALAS DE AVALIAÇÃO DE DOR Doloplus: Bernard Wary (1992/93) Checklist for Nonverbal Pain Indicators (CNPI) (Feldt, 2000) NOPAIN (Snow et al, 2004) The Abbey Pain Scale (Abbey J, Piller N, DeBellis A, Esterman A, Parker D et al, 2004) Pain Assessment Scale for Seniors with Severe Dementia (PACSLAC) (Fuchs-Lacelle & Hadjistavropoulos, 2004) PAINAD (Warden et al, 2003)

11 Pain Assessment Checklist for Seniors with Limited Ability to Communicate Portuguese Thé KB, Gazoni FM, Cherpak GL, Lorenzet IC, Santos LA, Nardes EM, Santos FC. 2016

12 NO PAIN ARAÚJO, 2011

13 Escala DOLOPLUS

14 PAINAD -Br = Pain Assessment Advanced Dementia Scale Morete et al, 2013

15 CONCLUINDO... É de suma importância a sistematização na avaliação da dor em pacientes com demência, uma tarefa difícil e de extrema importância na prática clínica. As escalas observacionais e de auto relato podem ser utilizadas para avaliar a dor em idosos com demência, desde que seja observado o nível de comprometimento cognitivo para a escolha da escala, evitando-se assim avaliações inadequadas e consequentes sub- tratamento da dor. Custódia ACE, Maia FOM, Silva RCG, 2015

16 RESPEITAR A PESSOA IDOSA É TRATAR O PRÓPRIO FUTURO COM RESPEITO! OBRIGADO!!! marciamorete@gmail.com

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