ANÁLISE DE CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO DE 440 KV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DE CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO DE 440 KV"

Transcrição

1 ANÁLISE E CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS EM LINHAS E TRANSMISSÃO E 44 KV Jovno S. S. J, Clos E. A. Henque, Rogéo M. Slv, Clos A. T. C. J. Unvesdde Fedel de Rondôn, etmento de Engenh Elétc, Poto Velho RO, jovnojuno@eee.og, cehen@hotml.com, ogeoms@un.b, tenoo@un.b, Resumo - O objetvo deste tblho é contbu com os estudos de memento de cmos eletomgnétcos oduzdos o lnhs de tnsmssão. P elz o estudo fo elbodo um ogm em MATLA utlzdo o Método de Smulção de Cgs (MSC), em um nálse quse-estátc dos cmos elétco e mgnétco. P que o ogm fosse vlddo, os esultdos fom comdos com outos tgos, nos qus há tnto smulção comutconl qunto medção em cmo dos vloes dos cmos eletomgnétcos, o que oocon um mo confbldde no ogm desenvolvdo. Plvs-Chve Análse quse-estátc, cmos eletomgnétcos, lmtes de eosção, lnh de tnsmssão, método de smulção de cgs. ANALYSIS OF ELETROMAGNETIC FIELS IN A 44 KV TRANSMISSION LINE Abstct - The objectve of ths wok s to contbute wth the studes of the mng of electomgnetc felds oduced b tnsmsson lnes. In ode to do the esech, ogm n MATLA ws oduced usng the Chge Smulton Method (CSM), n qus-sttc nlss of the electomgnetc felds. To vldte the ogm, the esults wee comed wth othe es, n whch the uthos esent mesued vlues of the electomgnetc felds, wht bngs hghe confblt to the ogm. Kewods Chge smulton method, electomgnetc felds, eosue lmts, qus-sttc nlss, tnsmsson lne. NOMENCLATURA [Q ] mtz de cgs comles [C/m]; [C ] mtz dos coefcentes de cctânc [F/m]; [V ] mtz ds tensões comles ds fses [V]; é o coefcente de otencl óo em elção o conduto gedo el su ó cg [m/f]; j j é o coefcente de otencl mútuo do conduto gedo el cg do conduto j [m/f]; h ltu do conduto [m]; o do conduto [m]; j dstânc ente o conduto e mgem do conduto j [m]; j é dstânc ente o conduto e o conduto j [m]; e j são s coodends hozonts dos condutoes e j, esectvmente. e j são s coodends vetcs dos condutoes e j, esectvmente. T é tção no onto ms bo do cbo conduto; T é tção em um ddo onto no conduto; é o eso do conduto; L é o commento do cbo. I. INTROUÇÃO P cd to de lnh de tnsmssão, C ou AC (monofásc, tfásc e outs), os cmos elétco e mgnétco ossuem dfeentes ccteístcs. P um lnh C, o eemlo, esses cmos são vetoes constntes em cd osção no esço. P um lnh AC, em egme ltendo senodl, mltude dos cmos eletomgnétcos v cclcmente n mesm fequênc d tensão e d coente, sendo eendcules às suefíces de contono, ts como os condutoes d lnh ou suefíce d te, qul é consded como sendo um lno nfnto de otencl nulo e de emebldde eltv untá. No cso dos condutoes de um lnh tfásc, s tês comonentes escs do cmo elétco estão defsds em -º, º e +º, de modo que o veto esultnte de cd cmo ssume, cd nstnte, dfeentes ntensddes e deções. [] II. CARACTERÍSTICAS OS CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS GERAOS POR LINHAS E TRANSMISSÃO Em egme ltendo senodl, mltude dos cmos elétco e mgnétco v cclcmente n mesm fequênc ds tensões e coentes que gem ts cmos. N esenç de ms fontes (como no cso dos condutoes de um lnh tfásc), s tês comonentes escs dos cmos odem não est em fse, de modo que o veto esultnte ssume, cd nstnte, dfeentes ntensddes e deções. []

2 Gfcmente, esses vetoes do cmo elétco e mgnétco são eesentdos o vetoes que gm em tono do seu onto de lcção, descevendo com out etemdde um else (Fgu ). z-se, otnto, que o cmo está olzdo eltcmente, em que o lno de olzção, studo sob else, é defndo como um lno de olzção do cmo. [] Fg.. Else de olzção do cmo elétco no esço ( o cmo mgnétco, tem-se um else dêntc). Mtemtcmente, o cmo elétco ode se eesentdo o comonentes n vetcl e n hozontl, e em cd deção, um te el e um te mgná, que tmbém odem se defnds o su mgntude e ângulo: E [ ( E ) j ( E )] u [ ( E ) j ( E )] u P o cmo mgnétco, s mesms hóteses odem se fets, um vez que su olzção tmbém se dá de fom elítc []. No entnto, convém destc que o cmo elétco é seme eendcul à suefíce do conduto (equotencldde). Isto contece em esecl te, que, fns eletostátcos, ode se consded como um elemento conduto. Com elção o cmo mgnétco, ele não sofe nfluênc, em um me omção, el esenç de teenos ou de condutoes que não ossum ccteístcs mgnétcs. III. CÁLCULO OS CAMPOS ELÉTRICO E MAGNÉTICO GERAO POR LINHAS E TRANSMISSÃO P que se oss clcul o cmo elétco e ndução mgnétc, lnh de tnsmssão é consded como sendo um conjunto de condutoes lelos ente s, onde o solo é consdedo como um lno conduto, com emebldde eltv untá e de etensão nfnt. A modelgem é fet consdendo tensão smétc e coente equlbd (stução nomlmente obsevd n oeção noml de lnhs de tnsmssão). Além dsso, o modelo descto emte o cálculo do cmo elétco e mgnétco em qulque seção tnsvesl d lnh, consdendo ltu el do conduto n seção nlsd, e, consequentemente, ctená fomd el lnh ée. As modelgens são fets de codo com []-[6]. Nomlmente, os cálculos são elzdos o onto no qul dstânc cbo-solo é mínm, não necessmente no onto médo do vão ente toes. O ogm desenvolvdo fz o memento dos cmos consdendo que mám flech ocoe no meo do vão ente toes. O cálculo dos () efs tnsvess dos cmos elétco e mgnétco são gudos cd meto e, dess fom, um gáfco tdmensonl desses cmos é esentdo. A. Cálculo do Cmo Elétco P o cálculo do cmo elétco, utlzou-se o método de smulção de cgs (MSC), o qul é consgdo n ltetu técnc. No MSC, um lnh de tnsmssão, o otencl elétco comleo nstntâneo de cd fse é convetdo em cgs elétcs fctícs esectv fse. As cgs são obtds o meo d multlcção d mtz de cctâncs ós e mútus ds fses d lnh e dos cbos á-os el mtz de otencs. Esss cgs, detemnds elo método ds mgens e consdendo que o solo sej um lno nfnto de otencl nulo, eesentm s cgs de um conduto clíndco de commento nfnto que ge o mesmo cmo elétco dos cbos es. Com s cgs clculds, o cmo elétco é obtdo el esolução do teoem de Guss um clndo de commento nfnto. O cálculo do cmo elétco de lnhs de tnsmssão o meo do MSC consste em dus ets: Cálculo d cg equvlente o undde de commento do conduto; Cálculo do cmo elétco oduzdo o esss cgs. No cálculo do cmo elétco lgums smlfcções fom consdeds: As cgs são unfomemente dstbuíds no cbo; Os cbos são lelos ente s, homogêneos, de suefíce ls; A suefíce do solo é ln, nfnt e de otencl nulo; As toes d lnh de tnsmssão não dstocem o cmo elétco; ) Cálculo ds cgs equvlentes no conduto: Os otencs ente s fses e te odem se eesentdos como cgs equvlentes dstbuíds unfomemente nos condutoes ds fses. O método ds mgens é utlzdo fze convesão dos otencs em cgs, que se oss clcul s cctâncs ós e mútus d lnh. O solo é consdedo um conduto elétco del (σ = ). Os condutoes d lnh de tnsmssão estão soldos e um ltu h do solo, de modo que seu cmo elétco é nfluencdo el omdde do solo. P o conduto q, há no solo um cg q, que ode se concentd em um conduto clíndco um ofunddde h d suefíce do solo (Fgu ). Fg.. Convenção utlzd o cálculo dos coefcentes de otencl - Método ds mgens.

3 P o cálculo do cmo elétco, deve-se substtu cg que está unfomemente dstbuíd n suefíce do conduto o n cgs lnees, ou sej, os condutoes seão modeldos como se fossem cgs elétcs, utlzndo o ncío do método de smulção de cgs (MSC). P detemnção d mgntude desss cgs, é necessáo escolh de n ontos de teste n suefíce do conduto, sendo que em qulque desses ontos, o otencl esultnte deve se gul o otencl do conduto. Ou, utlzndo um notção mtcl: Em que: n ( t ). Q ( t ) V ( t ) () [ Q ( t)] [ C ( t)][ V ( t)] (3) [ C ( t )] [ P ( t )] (4) P detemnção dos elementos d mtz de otencs, tem-se: j j h ln ln j ( ) ( j j j (5) (6) ) (7) j j j j ( ) ( j j ) (8) A mtz [C] é constnte, smétc e deende somente d confgução geométc dos condutoes, o que é testdo el nvesão d mtz [P]. No cso de um fee de condutoes, emeg-se o o equvlente, o qul eess o o do conduto mgnáo fomdo elos subcondutoes (Fgu 3). eq R n.. n (9) Fg. 3. etemnção do o equvlente de um conjunto de subcondutoes. R Com obtenção d densdde lne de cg nos condutoes, é ossível clcul o cmo elétco gedo fzendo sobeosção dos efetos dos condutoes e de sus esectvs mgens. ) Cálculo do cmo elétco oduzdo els cgs equvlentes: Com lcção d le de Guss n fom ntegl, o cso de um conduto de commento nfnto com densdde lne de cg constnte, obtém-se o segunte: E q d u () Consdendo o sstem de efeênc esentdo n Fgu, e fzendo sueosção dos efetos de todos os condutoes esentes, nclusve de sus esectvs mgens, obtém-se s comonentes fsos do cmo do cmo elétco: E E Ns qus: q X ( X ) ( Y ) ( X ) ( ) Y q Y Y ( X ) ( Y ) ( X ) ( ) Y X () () X (3) Y (4) Y (5) eve-se slent que o ntoduz-se o fso de tensão em temos do vlo efcz, obtém-se o fso de densdde lne de cg e s comonentes de cmo elétco tmbém em temos do vlo efcz. Anlogmente, fo utlzdo o vlo mámo de tensão, o cmo elétco esultnte tmbém seá mámo. Tmbém é motnte destc que s noms ntencons fm os lmtes de eosção humn cmos elétco e mgnétco vloes efczes.. Cálculo do Cmo Mgnétco Nest seção, demonst-se o cálculo do cmo mgnétco gedo o um fo conduto nfnto e logo ós o cálculo d ndução mgnétc em lnhs de tnsmssão. Consde-se segunte equção de Mwell, do cmo mgnétco consevtvo: (6) A elção consttutv ente ndução mgnétc e o cmo mgnétco é dd o: H (7)

4 Relconndo-se s equções (6) e (7), obtém-se: H Alcndo o otconl em mbos os ldos:. H P contnudde d coente, tem-se: J (8) (9) () I ( (5) ( ) ( ) P obtenção ds comonentes fsos, emegou-se Fgu 4. ) A t ds Equções 9 e é ossível obsev de fom qulttv e quntttv fomção do cmo mgnétco t d densdde de coente. Mtemtcmente: H J () Que é le de Amèe, onde consdem-se ens s coentes de condução, um vez que, no egme quse estátco, s coentes de deslocmento são muto menoes que s coentes de condução. Integndo mbos os ldos e lcndo o teoem de Stokes, cheg-se à fom ntegl d le de Amèe: Hdl I () P o cso de lnhs de tnsmssão, cd conduto seá vldo como sendo um fo nfnto de seção tnsvesl ccul, ecodo o um coente e consdendo-se ctená que este conduto desceve, n medd em que se ecoe lnh de tnsmssão. P que hj um smlfcção dos cálculos, é ossível utlz smet e fze com que suefíce de ntegção cd conduto sej um cículo de o R. Potnto, como o cmo mgnétco é constnte sobe suefíce S e tendo o fto de que o cmo mgnétco e o commento nfntesml são colnees e de mesmo sentdo, tem-se equção ndução mgnétc: I R (3) A equção (3) é que seá utlzd o cálculo d ndução mgnétc em lnhs de tnsmssão, consdendose que e I são quntddes fsos. N modelgem mtemátc cm, fom consdeds ens s coentes nos cbos-fse, não sendo consdeds s coentes nduzds nos cbos do sstem. O solo é consdedo como tendo emebldde eltv untá. As comonentes fsos hozontl e vetcl d ntensdde d ndução mgnétc em um ddo onto do esço, geds el coente que ecoe um conduto, são, esectvmente: I ( ) (4) ( ) ( ) Fg. 4. Conduto e esectvos vetoes de ndução mgnétc ssocdos à coente que o ecoe. P n condutoes, consde-se o ncío d sueosção, obtendo ndução mgnétc esultnte, que esent comonentes hozontl e vetcl dds, esectvmente, o: ( ) n I (6) t ( ) ( ) ( ) n I t ( ) ( ) (7) A ndução mgnétc esultnte é: t t (8) IV. MOELAGEM A VARIAÇÃO A ALTURA OS CONUTORES AO LONGO O VÃO ENTRE TORRES No memento dos cmos consde-se vção d ltu dos condutoes em elção o solo, vsto que ess vção nfluenc detmente nos vloes dos cmos elétco e mgnétco detemndo efl tnsvesl de medção. A modelgem é bsed n efeênc [7]. Qundo os cbos condutoes são nstldos ns toes de tnsmssão e sofem defomções devdo o vento, o óo eso, coente de oeção, temetu, humdde eltv no momento d medção e outos, descevendo fom de um ctená. P demonstção do cálculo d ctená, deve-se nls Fgu 5. Fzendo consdeção com elção os eos OX e OY, sej M um onto d cuv lmtndo um commento de conduto OM = s.

5 Esse segmento de conduto está em equlíbo estátco com s foçs que estão tundo sobe ele, sbe, o eso do segmento, tção no onto O e tção T. V. SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL E RESULTAOS P smulção comutconl, fo utlzd confgução de toe esentd n Fgu 6. Fg. 5. Conduto susenso em dos suotes de mesm ltu. Pojetndo esss foçs sobe o eo OY, tem-se: Tsen s (9) E sobe o eo OX, tem-se: T cos (3) Fzendo consdeção meo vão, o onto M sofeá um deslocmento té o onto, e foç T ssá se tngente à cuv em. Nesss condções, s Equções 9 e 3 ssm se: T O L Tsen (3) T cos T O (3) Um vez que foç T é esonsável elo equlíbo ds dems, tl foç eesent eção d estutu o sstem de foçs tuntes. Equção 34, tem-se: Fg. 6. Modelo de toe utlzd n smulção comutconl. Ess toe é um toe tíc tnsmssão d clsse de tensão de 44 kv. A ltu dos condutoes n toe é de 3 metos, sendo que dstânc ente s fses é de, metos. A ltu dos cbos gud é de 3,4 metos e dstânc ente eles é de 6, metos. Ess toe utlz um fee de condutoes de 4X954 MCM 45/7 l, sendo que o to de cbo emegdo nos á-os é EHS. A dstânc ente toes é de 374 metos, sendo que nos ontos de flech mám, os cbos ds fses esentm um ltu de 3.8 metos e os cbos á-os esentm um ltu de 3,44 metos. Ns Fgus 7, 8 e 9 são esentdos os esultdos d smulção elzd s condções cm descts. vdndo Equção 3 o 3: T O T (33) cos s tg (34) T O O que most que foç T v, à medd que se ecoe dstânc ente toes. Aós mnulção mtemátc, obtém-se: T O cosh T O / (35) Fg. 7. Resultdos comutcons bdmensons o cmo elétco e ndução mgnétc no meo do vão. Que desceve ctená cbos em lnhs de tnsmssão.

6 Fg. 8. Modelo tdmensonl do cmo elétco dstbuído o longo do vão. Fg. 9. Modelo tdmensonl d ndução mgnétc dstbuíd o longo do vão. VI. CONCLUSÃO Comndo com outs efeêncs d áe [8] e [9], o ogm mostou-se um bo oção o cálculo do cmo elétco e d ndução mgnétc. A vldde do ogm está justmente no fto de ele esent esultdos coeentes dento de toleâncs s ltus dos cbos condutoes. Pecebe-se que, no lmte d f de sevdão, os vloes o cmo elétco e ndução mgnétc não ultssm os lmtes detemndos o noms (ICNIRP e esolução ANEEL 98), que são de 5 kv/m e de, mt, mbos em vloes efczes. AGRAECIMENTOS Os utoes gdecem Unvesdde Fedel de Rondôn, o Núcleo de Cênc e Tecnolog e o etmento de Engenh Elétc elo oo ecebdo. REFERÊNCIAS ILIOGRÁFICAS [] ENO,. W. Tnsmsson lne felds. IEEE Tns on PAS, vol.95, nº 5,. 6-6, Setembe/Octobe [] SAIKU, Mtthew N.O. Elementos de Eletomgnetsmo. 3ª edção. ookmn. [3] CAMARGO, Celso de. Tnsmssão de eneg elétc: sectos fundments. Flonóols: UFSC - ELETRORAS, 984. [4] SINGER, H.; STEINIGLER, P. A chge smulton method fo the clculton of hgh voltge felds. IEEE Tns PES, , Jnu/Febu [5] FUCHS, Rubens. Tnsmssão de eneg elétc: lnhs ées. Ro de Jneo: LTC, 977. º V [6] Lbegln, Pulo R.; Lbegln, José A.; Fuchs, Rubens.; Almed, Máco T. de. Pojetos Mecâncos ds Lnhs Aées de Tnsmssão - ª Edção. São Pulo. Edgd lüche, 98. V Un [7] TEIXEIRA, Pulo C. O. Avlção dos níves de ntefeênc de cmos elétcos e mgnétcos em lnhs de tnsmssão d CTEEP. In: XVI SNTEEP, Cmns SP.. [8] OMINGUES, L. A. M. C.; Mltnos Neto, Athnso; bos, Amon Flho, J.; Esmeldo, P. C. V. Memento de Cmos Eletomgnétcos em lnhs do Sstem de Tnsmssão de FURNAS (38 kv 765 kv). In: XVII SNTEEP, 3, Ubelând MG.

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução 8.- Volume de Sóldos de Revolução Um egão tdmensonl (S) que possu s popeddes ) e ) segu é um sóldo: ) A fonte de S consste em um númeo fnto de supefíces lss que se nteceptm num númeo fnto de ests que po

Leia mais

Análise de Componentes Principais

Análise de Componentes Principais PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O

Leia mais

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2)

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2) Soluções do pítulo 9 (Volume ) 1. onsidee s ests oposts e do tetedo. omo e, os pontos e estão, mbos, no plno medido de, que é pependicul. Logo, et é otogonl, po est contid em um plno pependicul.. Tomemos,

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas Interferência

Ondas Eletromagnéticas Interferência Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DA REDE C.C. NA MODELAGEM DE ELOS DE TRANSMISSÃO EM CORRENTE CONTÍNUA

REPRESENTAÇÃO DA REDE C.C. NA MODELAGEM DE ELOS DE TRANSMISSÃO EM CORRENTE CONTÍNUA Ans do XX Congesso Bsleo de Automátc Belo Hozonte, M, de Setembo de EESENTAÇÃO DA EDE CC NA MODELAEM DE ELOS DE TANSMSSÃO EM COENTE CONTÍNUA LEANDO A ASCONCELOS, AULA O LA ATTA, JOÃO A ASSOS FLHO, CADO

Leia mais

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento Módulo 1: Conteúdo pogmático Equção d quntidde de Movimento Bibliogfi: Bunetti, F. Mecânic dos Fluidos, São Pulo, Pentice Hll, 007. Equção d quntidde de movimento p o volume de contole com celeção line

Leia mais

Gestão de energia: 2008/2009

Gestão de energia: 2008/2009 Gestão de eneg: 8/9 Aul # T9 O modelo nput-output Pof. Mguel Águs mguel.gus@st.utl.pt Motvções O consumo de eneg pmá é de 5, Mtep ef O consumo de eneg fnl fo de 8,7 Mtep ef A degdção enegétc epesentou

Leia mais

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued

Leia mais

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO: QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB

Leia mais

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos

Leia mais

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS 4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções

Leia mais

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira nálise Vetoil Pof Dniel Silvei Intodução Objetivo Revisão de conceitos de nálise vetoil nálise vetoil fcilit descição mtemátic ds equções encontds no eletomgnetismo Vetoes e Álgeb Vetoil Escles Vetoes

Leia mais

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B. 1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente

Leia mais

9. Fontes do Campo Magnético

9. Fontes do Campo Magnético 9. Fontes do Cmpo Mgnético 9.1. A Lei de iot-svt 9.. A Foç Mgnétic ente dois Condutoes Plelos. 9.3. A Lei de Ampèe 9.4. O Fluxo Mgnético 9.5. A Lei de Guss do Mgnetismo. 9.6. O Cmpo Mgnético dum Solenóide.

Leia mais

UMA CONTRIBUIÇÃO NA ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE DISTRIBUIÇÃO NA PRESENÇA DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

UMA CONTRIBUIÇÃO NA ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE DISTRIBUIÇÃO NA PRESENÇA DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UMA CONTRIUIÇÃO NA ANÁLIS DA STAILIDAD TRANSITÓRIA DOS SISTMAS LÉTRICOS D DISTRIUIÇÃO NA PRSNÇA D RAÇÃO DISTRIUÍDA CLAYTON UIMARÃS DA MATA DISSRTAÇÃO SUMTIDA AO CORPO DOCNT DO PRORAMA D PÓS- RADUAÇÃO M

Leia mais

Funções de Transferência

Funções de Transferência Funções de Trnsferênc Em teor de controle, funções chmd funções de trnsferênc são comumente usds r crcterzr s relções de entrd-síd de comonentes ou sstems que odem ser descrtos or equções dferencs. FUNÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de

Leia mais

Geometria Plana 04 Prof. Valdir

Geometria Plana 04 Prof. Valdir pé-vestiul e ensino médio QUILÁTS TÁVIS 1. efinição É o polígono que possui quto ldos. o nosso estudo, vmos onside pens os qudiláteos onveos. e i Sendo:,,, véties do qudiláteo; i 1, i, i 3, i 4 ângulos

Leia mais

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67 SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos

Leia mais

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot

Leia mais

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido Mtemátic - 8/9 - Integrl de nido 68 Introdução Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I = [; b] e tl que f () ; 8 [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos

Leia mais

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies.

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies. Sistems de cooden otogonis - 1 ELECTROMGNETISMO s leis do electomgnetismo são invintes em elção o sistem de cooden utilido. Muits vees solução de um poblem específico eque utilição de um sistem de cooden

Leia mais

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB Pobles Resolvidos de ísic Pof. Andeson Cose Gudio Depto. ísic UES RESNICK, HALLIDAY, KRANE, ÍSICA,.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 996. ÍSICA CAPÍTULO CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB. ul deve se distânci ente

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

6.1 Derivação & Integração: regras básicas

6.1 Derivação & Integração: regras básicas 6. Derivção & Integrção: regrs básics REGRAS BÁSICAS DE DERIVAÇÃO. Regr d som:........................................ (u + k v) = u + k v ; k constnte. Regr do Produto:.....................................................

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão?

1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão? Escol Secundái Anselmo de Andde Ciêncis Físico - Químics 8º Ano Ano Lectivo 07/08 ACTIVIDADES: Execícios de plicção Pof. Dulce Godinho 1 ) O que é pessão tmosféic? No S.I. em que uniddes é expess pessão?

Leia mais

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb. apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS

FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS Universidde ederl Rurl do Semi-Árido ENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS LUIDOS ESTÁTICA DOS LUIDOS UERSA Universidde ederl Rurl do Semi-Árido Prof. Roberto Vieir Pordeus Nots de ul enômenos de Trnsorte

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Ângulo entre Retas. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Ângulo entre Retas. Terceiro Ano - Médio Mteil Teóico - Módulo de Geometi Anĺıtic Ângulo ente Rets Teceio Ano - Médio Auto: Pof. Angelo Pp Neto Reviso: Pof. Antonio Cminh M. Neto Ângulo ente ets que pssm pel oigem Nest seção, definimos e clculmos

Leia mais

Matemática D Intensivo V. 1

Matemática D Intensivo V. 1 GRITO Mtemátic Intensivo V. ecícios 0) onstuímos et t, tl que t // s e t // : b t s et t divide o ângulo em dois ângulos e b. = 0 (ltenos intenos) b = = 0 = 7 Segue, b = (ltenos intenos). Logo, = 7. 0)

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS PARA A OPERAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE ÂNCORAS DE EQUIPAMENTOS OFFSHORE

OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS PARA A OPERAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE ÂNCORAS DE EQUIPAMENTOS OFFSHORE ISSN 0101-7438 OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS PARA A OPERAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE ÂNCORAS DE EQUIPAMENTOS OFFSORE Oc Bto Auguto * Bendo Luí Rodgue Andde Detmento de Engenh Nvl e Oceânc Ecol Poltécnc Unvedde de São

Leia mais

TRIGONOMETRIA. Para graduar uma reta basta escolher dois pontos e associar a eles os números zero e um.

TRIGONOMETRIA. Para graduar uma reta basta escolher dois pontos e associar a eles os números zero e um. TRIGONOMETRIA Pr grdur um ret bst escolher dois ontos e ssocir eles os números zero e um. A B 0 Com isto, ode-se reresentr n ret qulquer número rel. Pr grdur um circunferênci utilizremos o rio igul, onde

Leia mais

8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3

8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3 1 LIVRO Funções com Vlores Vetoriis 8 AULA META Estudr funções de um vriável rel vlores em R 3 OBJETIVOS Estudr movimentos de prtículs no espço. PRÉ-REQUISITOS Ter compreendido os conceitos de funções

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Vesão pelmna 4 de setembo de Notas de Aula de Físca. OTAÇÃO... AS VAÁVES DA OTAÇÃO... Posção angula... Deslocamento angula... Velocdade angula... 3 Aceleação angula... 3 OTAÇÃO COM ACELEAÇÃO ANGULA CONSTANTE...

Leia mais

Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012

Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012 SL LITÉNI UNIVRSI SÃ UL eprtmento de ngenhr Mecânc rmer rov de Mecânc M 100 8/08/01 Tempo de prov: 110 mnutos (não é permtdo o uso de dspostvos eletrôncos) r r r r r r 1º Questão (3,0 pontos) onsdere o

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba DETERMINANTES. A quantidade D = ps-rq é definida como sendo o determinante da matriz quadrada.

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba DETERMINANTES. A quantidade D = ps-rq é definida como sendo o determinante da matriz quadrada. MTEMÁTI II - Engenhris/Itti o Semestre de Prof. Murício Fri - Série de Eercícios DETERMINNTES. Determinnte de ordem onsidere o sistem liner. s incógnits são e. Multilicndo rimeir eução r s or s, segund

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação ª Lei de Newton ª Lei de Newton: Se foç esultnte ctunte num ptícul é difeente de zeo, então ptícul teá um celeção popocionl à intensidde d foç esultnte n diecção dess esultnte. P um ptícul sujeit às foçs

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

UMA CÉLULA DE COMUTAÇÃO ZCS-PWM PARA APLICAÇÕES COM SEMICONDUTORES DO TIPO IGBT

UMA CÉLULA DE COMUTAÇÃO ZCS-PWM PARA APLICAÇÕES COM SEMICONDUTORES DO TIPO IGBT UMA CÉUA DE COMUTAÇÃO ZCS-PWM PARA APICAÇÕES COM SEMICONDUTORES DO TIPO IGBT Rodgo C. Fuentes & Hélo. Hey Unvesdde Fedel de Snt M UFSM - CT - DEC - PPGEE 975-9 - Snt M - RS - BRASI FAX: (55) 83 E-ml: hey@pequm.ctlb.usm.b

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE TRABALHO

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE TRABALHO POPIEDADES DOS FLUIDOS DE ABALHO José Edurdo utone Brros JEB - Outubro de - Prnch Propreddes dos fludos de trblho Levntmento de propreddes Gráfcos e tbels de lvros e mnus ( hndbooks ) de propreddes NIS

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III 4//5 Físic Gel III Aul Teóic (Cp. 7 pte /): ) Cpcitânci ) Cálculo d cpcitânci p cpcitoes de plcs plels, cilíndicos e esféicos 3) Associções de cpcitoes Pof. Mcio R. Loos Cpcito Um cpcito é um componente

Leia mais

Capítulo VI GEOMETRIA ANALÍTICA NO PLANO

Capítulo VI GEOMETRIA ANALÍTICA NO PLANO Cítulo VI GEOMERIA ANALÍICA NO LANO Cítulo VI Geometri Anlític no lno Cítulo VI istem de Coordends no lno. Dois sistems, de coordends rectngulres no lno dizem-se igulmente orientdos se for ossível trnsortr

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I STA DE EXERCÍCOS #5 - EETROMAGNETSMO 1. Dds s confgurções de corrente o, otenh o cmpo mgnétco correspondente. () Fo reto e longo, percorrdo por corrente. () Solenode de seção trnsversl constnte, com n

Leia mais

SEQUÊNCIA DE FIBONACCI: HISTÓRIA, PROPRIEDADES E RELAÇÕES COM A RAZÃO ÁUREA 1

SEQUÊNCIA DE FIBONACCI: HISTÓRIA, PROPRIEDADES E RELAÇÕES COM A RAZÃO ÁUREA 1 Disc Scieti Séie: Ciêcis Ntuis e Tecológics S Mi v 9 p 67-8 008 67 ISSN 98-84 SEQUÊNCIA DE FIBONACCI: HISTÓRIA PROPRIEDADES E RELAÇÕES COM A RAZÃO ÁUREA FIBONACCI SEQUENCE: HISTORY PROPERTIES AND CONNECTIONS

Leia mais

Geometria Plana II - Respostas

Geometria Plana II - Respostas Geometri Pln II - Resosts Ensino de qulidde, qunto ntes, melor 01 Sej M o onto médio de DE, então BM é medin reltiv à iotenus do triângulo BDE Logo B DM ME BM Como BM é isóseles, temos que MB ˆ lém disso,

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática D 06) 11 = = = 01. Correto. Do enunciado temos que: h = 4r. Portanto, V cilindro. Portanto, por Pitágoras:

GABARITO. 2 Matemática D 06) 11 = = = 01. Correto. Do enunciado temos que: h = 4r. Portanto, V cilindro. Portanto, por Pitágoras: Mtemáti D Extensivo V. 8 Exeíios 0) ) 96 dm b) ) (x) p x : () 5. + 8. 6 dm Potnto: V b... 6 96 dm b) Os vloes de x devem stisfze s seguintes equções. Sendo V. b. então π.. (x 5x + 8x) 6π dm Potnto x 5x

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES - Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove

Leia mais

Corrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância;

Corrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância; Máqun de corrente lternd; Velocdde proporconl à frequênc ds correntes de rmdur (em regme permnente); Rotor gr em sncronsmo com o cmpo grnte de esttor: Rotor bobndo: corrente contínu; Máqun de relutânc;

Leia mais

Concurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense

Concurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense Concuso Pofesso Substtuto Unvesdade Fedeal Flumnense Pova Aula Tema: Contole de Máqunas Elétcas Canddato:Lus Osca de Aaujo Poto Henques Intodução Os aconamentos eletôncos de máqunas elétcas são muto mpotantes

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Aula 4: O Potencial Elétrico

Aula 4: O Potencial Elétrico Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça

Leia mais

2 Modelagem Cinemática para Calibração de Manipuladores

2 Modelagem Cinemática para Calibração de Manipuladores 2 Modelagem Cnemátca aa Calbação de Manuladoes 2.. Intodução A modelagem cnemátca é o meo asso aa o ocesso de calbagem do manulado. O modelo cnemátco do manulado emte detemna a at dos ângulos de cada junta

Leia mais

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo? N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),

Leia mais

CPV conquista 70% das vagas do ibmec (junho/2007)

CPV conquista 70% das vagas do ibmec (junho/2007) conquist 70% ds vgs do ibmec (junho/007) IBME 08/Junho /008 NÁLISE QUNTITTIV E LÓGI DISURSIV 0. Num lv-rápido de crros trblhm três funcionários. tbel bio mostr qunto tempo cd um deles lev sozinho pr lvr

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Aula 3 - Classificação de sinais

Aula 3 - Classificação de sinais Processamento Dgtal de Snas Aula 3 Professor Marco Esencraft feverero 0 Aula 3 - Classfcação de snas Bblografa OPPENHEIM, AV; WILLSKY, A S Snas e Sstemas, a edção, Pearson, 00 ISBN 9788576055044 Págnas

Leia mais

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-043 APROVADA EM AGO/03 N o 00 0/09 SUMÁRIO Objetvo 2 Cmo Alcção 3 Resosbld

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores 4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x. 6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

CAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO

CAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO Curso de ngenhr Cvl nversdde stdul de rngá Centro de ecnolog Deprtmento de ngenhr Cvl rof. omel Ds nderle CÍO : N D DFOÇÃO rof. omel Ds nderle. nerg de Deformção d rlho reldo pel forç durnte o longmento

Leia mais

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday Eletcdade e Magnetsmo II Lcencatua: ª Aula (3/7/) Pof. Alvao Vannucc evsão das Les de Gauss, de Ampèe e de Faaday Eletzação: as pmeas obsevações sobe eletzação ocoeam apomadamente em apomadamente 6 a.c.

Leia mais

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS. LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M

Leia mais

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1 Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric

Leia mais

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x, Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs

Leia mais

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ ) RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes

Leia mais

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região

Leia mais

f(x) = Alternativa E f(-1) g(-2) = 6

f(x) = Alternativa E f(-1) g(-2) = 6 Pincipis notções Z - o conjunto de todos os númeos inteios R - o conjunto de todos os númeos eis C - o conjunto de todos os númeos compleos [, b] = { R: b} ] -, b] = { R: b} [, b[ = { R: < b} ] -, b[ =

Leia mais

a) -36 b) -18 c) 0 d)18 e) 36 a, na qual n IN- {0} e a 2, 2 aritmética, cujo décimo termo é: a) 94 b) 95 c) 101 d) 104 e) 105

a) -36 b) -18 c) 0 d)18 e) 36 a, na qual n IN- {0} e a 2, 2 aritmética, cujo décimo termo é: a) 94 b) 95 c) 101 d) 104 e) 105 Colégio Snt Mri Exercícios de P.A. e P.G. Professor: Flávio Verdugo Ferreir. (UFBA) A som dos 0 e 0 termos d seqüênci bixo é: 8 n n 8. n ) -6 b) -8 c) 0 d)8 e) 6. (Unifor CE) Considere seqüênci n, 8 Qul

Leia mais