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1 A IMPORTÂNCIA DE INVENTÁRIOS DE GASES EFEITO ESTUFA PARA AS EMPRESAS I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SANEAMENTO 17 de março de 2009 Sonia Maria Manso Vieira

2 Governos de diversos países estão tomando medidas para reduzirem as emissões de gases de efeito estufa (GEE), através de políticas nacionais que incluem, a apresentação de programas de troca de emissões de gás, programas voluntários, impostos sobre carbono ou energia, regulamentação das normas de eficiência energética e de emissão de GEE entre outros.

3 O resultado destes programas é conseguir que as empresas compreendam e possam gerir convenientemente os seus riscos de GEE, se quiserem garantir o seu sucesso, ao longo do tempo, num ambiente de negócio competitivo, preparando-se assim para futuras políticas climáticas, nacionais ou regionais.

4 Um inventário de GEE global de uma empresa é importante para: Gerenciamento de risco e identificação de oportunidades de redução de GEE; Relatórios públicos e participação em programas voluntários de GEE; Participação em programas compulsórios; Participação em mercados de créditos de carbono; e Reconhecimento de uma iniciativa voluntária antecipada.

5 UNFCCC Os paises signatários da Convenção, as Partes, devem submeter periodicamente seus inventários que devem ser: consistentes completos transparentes precisos A qualidade dos inventários depende de fatores de emissão e dados de atividade confiáveis.

6 IPCC-Intergovernmental Panel on Climate Change estabelecido em 1988 pelas organizações: ORGANIZAÇÃO METEOROLÓGICA MUNDIAL (WMO) e ORGANIZAÇÃO DAS NAÇOES UNIDAS (UNEP)

7 Mudanças Climáticas e o mercado de créditos de carbono no setor de efluentes IPCC-Intergovernmental Panel on Climate Change Representa a visão de cerca de 2500 cientistas e técnicos especialistas do mundo todo Fornece avaliação da ciência e dos impactos das mudanças climáticas Confere credibilidade científica às decisões políticas governamentais As avaliações do IPCC são fonte de referência para políticos, cientistas e outros especialistas 7

8 Mudanças Climáticas e o mercado de créditos de carbono no setor de efluentes IPCC Objetivo: avaliações científicas, técnicas e sócio-econômicas compreensão da ação humana nas mudanças climáticas potenciais impactos das MC e ações de mitigação e adaptação realizou: 4 Relatórios de Avaliação Guia de metodologia de inventário nacional de GEE Relatórios especiais e Publicações técnicas

9 Mudanças Climáticas e o mercado de créditos de carbono no setor de efluentes O método revisado de Inventário de 1996 do IPCC Os métodos desenvolvidos pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) permitem a homogeneização dos procedimentos de inventário. Fornece dados de referência, quando não há dados locais disponíveis e expõe o nível de conhecimento local acerca dos dados necessários para a estimativa das emissões de gases de efeito estufa locais. 9

10 Mudanças Climáticas e o mercado de créditos de carbono no setor de efluentes 2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories 10

11 Mudanças Climáticas e o mercado de créditos de carbono no setor de efluentes Os mesmos princípios básicos de metodologia são empregados no: 1. Guia IPCC GPG 2000 ( Good Practice Guidence ) 3. Guia IPCC 2006 O Guia IPCC 2006 mantém a metodologia anterior e integra as recomendações do guia de boas práticas 2000 mais explicações e mais dados default mais abrangente em termos de gases e processos

12 Mudanças Climáticas e o mercado de créditos de carbono no setor de efluentes Fontes de esgotos e efluentes, sistemas de tratamento e emissões potenciais de CH 4 Efluentes domésticos e industriais Coletado Não coletado Não tratado Lançado em mar, rio e lago Aeróbio Tratado ETE Anaeróbio Estagnado na rede Tratamento no local, latrina e fossas sépticas Lançado no solo Não tratado Lançado em mar, rio e lago Lodo Reator Lagoa Digestão anaeróbia Aplicação no solo

13 Mudanças Climáticas e o mercado de créditos de carbono no setor de efluentes Emissões de metano de efluentes domésticos Emissões = TOW dom. EF R onde: TOW dom = Carga orgânica do esgoto doméstico[kgdbo/ano] TOW dom = P.D dom P = População [1.000 pessoas] D dom = Componente orgânico degradável do esgoto doméstico [kgdbo/1.000pessoas.ano] 13

14 Mudanças Climáticas e o mercado de créditos de carbono no setor de efluentes Emissões = TOW ind. EF R onde: Emissões de metano de efluentes industriais TOW ind = Carga orgânica do efluente industrial[kgdbo ou DQO/ano] TOW ind = Prod.D ind Prod = Produção industrial [un produto/ano] D ind = Componente orgânico degradável do efluente industrial[kgdbo/un produto] ou[kgdqo/un produto] 14

15 Mudanças Climáticas e o mercado de créditos de carbono no setor de efluentes EF = B 0.Média ponderada dos MCF B 0 = Capacidade máxima de produção de metano [kgch 4 /kgdbo] ou [kgch 4 /kgdqo] Média ponderada dos MCF i = somatória (WSix. MCFx) WSix = fração de efluente tratada usando o sistema x MCFx = fator de conversão do sistema x tratando o efluente i 15

16 Emissões de GEE pelo tratamento de efluentes domésticos e industriais. Emissões N 2 O = N Efluente. EF Efluente. 44/28 N Efluente =Nitrogênio no efluente descarregado[kgn/ano] EF Eflu =Fator de emissão de N 2 O proveniente da descarga de efluentes[kgn 2 O-N/kgN] 44/12=Fator de conversão de kg N 2 O para kg N

17 Estimativa da massa de Nitrogênio descarregada no efluente industrial. N Efluente =(P. Prot C. F NP. F PNC. F DIP ) - N LODO onde: P= População [habitantes] Prot c = Consumo de proteína anual per capita [kg/capita/ano] F NPR = Fração de Nitrogênio contido na proteína [kgn/kgproteína]

18 F PNC = Fator para proteína não consumida adicionada ao efluente [adimensional] F DIP = Fator para proteína comercial e industrial codescarregada no sistema de esgoto [adimensional] N LODO = Nitrogênio removido como Lodo [kg/ano]

19 IPCC Desenvolveu o Guia de Inventário de Gases Efeito Estufa (GEE), 1996 Desenvolveu o Guia de Boas Práticas, 2000 concluiu que: um banco de dados de fácil acesso ajudaria na melhoria da qualidade dos inventários de GEE

20 Objetivo do EFDB Desenvolver um banco de dados de fatores de emissão e informações correlatas para servir como Plataforma de comunicação para distribuir e comentar novas pesquisas e dados de medições. Favorecer a troca de informações evitando a duplicação de pesquisas

21 Fases de desenvolvimento do EFDB a partir de 2000 Concepção do projeto Projeto funcional Desenvolvimento de um protótipo de banco Construção e alimentação do banco com valores default de fatores de emissão Disseminação, manutençao e mais alimentaçao Disseminação pela internet e CDROMs

22 Usuários do EFDB Executores de inventários de todas as Partes da UNFCCC IPCC para as futuras atualizações do Guia de Inventário Outros grupos: Desenvolvedores de projetos MDL (CDM) Desenvolvedores de projetos de Implementação Conjunta (JI) Revisores de inventários Cientistas, consultores envolvidos com trabalhos de inventários

23 Natureza do EFDB Mais uma Biblioteca do que uma autoridade O uso das informações fica sempre sob a responsabilidade do usuário.

24 Fatores de Emissão devem refletir/representar circunstancias nacionais e regionais devem estar sempre acompanhados de informação científica devem ser bem documentados:fácil de encontrar e fácil de comparar/verificar

25 Conteúdo do EFDB Gases a serem incluídos CO 2, CH 4, N 2 O, HFCs, PFCs, SF 6 + alguns outros gases (emissões indiretas GEEs Estrutura ) (categorização) a ser seguida Categorias de fontes e sumidouros do IPCC Categorias de combustíveis do IPCC Informação a ser apresentada Informação administrativa provedor do dado, etc. Informação técnica nome descritivo, valor, unidade, limite de confiança, referencia técnica, propriedades, etc.

26 Possíveis Benefícios para os Provedores de Dados Promove suas publicações e resultados de pesquisa, pois as referências às publicações pertinentes farão parte do conjunto de dados. beneficia sua institução de pesquisa Envolve-o nas atividades do IPCC. Possibilita oportunidades para fazer contribuições aos Informes de Metodologías do IPCC mesmo não sendo um autor designado para esses informes. Atualmente, o EFDB só contem os dados default do IPCC, CORINAIR94 e de países desenvolvidos, que tem alimentado a base de dados.

27 Procedimento para as Propostas de Dados O EFDB está aberto a qualquer proposta de dados relacionados com a atividade de inventário de GEE. dados on- line. 1) Contacte a Unidade de Apoio Técnico (TSU) por e- mail <ipcc-efdb@iges.or.jp>. 2)A TSU o registrará como un provedor de dados e lhe dará sua senha (ID) e contra-senha bem como outros apoios técnicos. 3) Entre seus dados seguindo o guia apresentado no Manual do Usuário da BDFE para a Aplição Web. 4) O Conselho Editorial do EFDB avaliará se os novos dados propostos são aceitáveis. Quando forem aceitos... 5) Os dados serão importados ao EFDB e se disseminarão pelo mundo via Internet e CDROM.

28 Como Acessar o EFDB Estão disponíveis duas aplicações diferentes: Aplicação Web Busca on-line para todos os usuários. Para que os provedores de dados submetam novos fatores de emissão ou outros parâmetros. Aplicação em CDROM Para todos os usuários, em particular para aqueles que tem dificuldades com a conexão de Internet, A aplicação web é o centro deste sistema. Os dados novos estarão, primeiro, disponíveis na aplicação Web.

29 BDFE aplicação Web

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