FORMAÇÃO DE PREÇO 5ª aula

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMAÇÃO DE PREÇO 5ª aula"

Transcrição

1 FORMAÇÃO DE PREÇO 5ª aula

2 Formação de Preços Fatores Determinantes: Influência do macroambiente Análise da concorrência Comportamento de compra do consumidor Ciclo de vida do produto Segmentação do mercado Custos de produção, financeiros e tributários

3 Análise da Concorrência Concorrência Pura ou Perfeita Monopólio Oligopólio Concorrência Monopolista Concorrência Monopsônio

4 Comportamento de compra do consumidor Fatores culturais e sociais Pessoais Psicológicos

5 Sensibilidade ao preço Preço de Referência Dificuldade de comparação Custo de Mudança Preço e qualidade Gasto Benefício final Custo Compartilhado Efeito justiça Efeito Contexto Investimento reduzido Capacidade de estocar Exclusividade do produto

6 Objetivos da formação de preços (apreçamento): 1. Proporcionar, a longo prazo, o maior lucro possível lucratividade. 2. Permitir a maximização lucrativa da participação de mercado faturamento. 3. Maximizar a capacidade produtiva, evitando ociosidade e desperdícios operacionais controle da produção x mercado. 4. Maximizar o retorno do capital empregado para perpetuar os negócios de modo auto-sustentado. controle da rentabilidade.

7 Modelo de Estratégia Competitivas Genéricas O preço na estratégia de Liderança em Custos O preço na estratégia de diferenciação O preço na estratégia de enfoque Sinalização de preço e de valor

8 Cenário Atual dos Negócios Cenário: Evolução Tecnológica Aumento da Competição Excesso de Oferta x Demanda Globalização x Doméstico Mudanças nas expectativas dos clientes Redução no ciclo de vida dos produtos

9 Cenário Atual dos Negócios Desafios para os gestores: Entender que os empreendimentos precisam ser competitivos O fator preço deve ser encarado como um elemento decisivo A gestão de custos é fundamental O conhecimento das operações é imprescindível

10 Cenário Atual dos Negócios Não podemos ignorar que tal cenário nos traz a certeza irrefutável de que a ausência de sistemas de custos dotados de ferramentas adequadas inevitavelmente conduzirá as empresas ao insucesso, qualquer que seja seu porte, pelo simples fato de não disporem de informações confiáveis para apoiar o processo decisório.

11 Quanto a alocação dos Custos aos Produtos Custos Diretos Custos Indiretos Custos variáveis Custos fixos

12 Sistemas de Custeio Custeio por Absorção Custeio Variável Custeio Baseado em Atividades (activity based costing ABC)

13 Impacto dos Custos Financeiros e Tributários Sobre o Preço Juros Impostos

14 Fontes e Destinações de Recursos Destinações do Recursos Capital Fixo Capital de Giro Fontes de Recursos Recursos Próprios Recursos de Terceiros Natureza Operacional Natureza Financeira

15 Impacto dos Tributos nos Custos e na Formação de Preço Análise da estrutura tributária da atividade empresarial Importância do planejamento tributário Tributos Diretos e Indiretos Capacidade de repasse para os preços

16 Principais Tributos no Brasil Tributo Competência Fato Gerador Base de Cálculo Cumulativo Alíquotas ICMS Estados e DF Circulação Mercadorias Valor da Operação Não 7 a 19% ISS Municipal Prestação Serviços Valor da Operação Sim 5% IRPJ Federal Lucro Real, presumido Sim 15 e 10% CSLL Federal Lucro Resultado Positivo Sim 9% IPI Federal Venda de Prod. Indus. Valor da Operação Não Variadas Cofins Federal Geração Receitas PIS Federal Geração Receitas Receitas Geradas Receitas Geradas Não 7,6% Não 1,65% Simples Federal Geração Receitas Receitas Geradas Sim Variadas

17 Métodos de Definição de Preço Podem Ser Classificados em Três Categorias Baseados em Custos Acréscimo ao custo, análise do ponto de equilíbrio ou taxa de retorno Baseados em Demanda oferta x demanda Baseados em Concorrência

18 Uma vez analisado o ambiente de negócio, ou seja, o comportamento do consumidor e da concorrência, definida a estratégia empresarial e avaliadas as implicações dos custos, dos tributos e do custo do dinheiro na formação do preço de venda, a empresa deve formular a política de preços mais adequada ao posicionamento da sua imagem e do seu produto ou serviço na mente dos consumidores e concorrentes.

19 Políticas Gerais de preço: Ao posicionar um produto ou serviços que tem concorrentes ou substitutos próximos no mercado, a empresa pode escolher três políticas de posicionamento que associam o preço à qualidade do produto: Preço Premium Preço Baseado na Concorrência Preço de Economia

20 Preço Premium O preço praticado é maior que dos concorrentes, é adequada quando o produto é entendido pelo consumidor como superior aos produtos do concorrentes, podendo cobrar um preço maior. Exemplos Positivos: Canetas Mont Blanc e os terno Hugo Boss. Exemplos negativos: Lançamento do classe A da Mercedes Bens no Brasil, ou alguns serviços de internet como o Velox e Vírtua.

21 Preço Baseados na Concorrência: 1 Empresa lança um produto ou serviço cuja qualidade é percebida pelo consumidor como muito semelhante à do produto do concorrente, com detalhe do preço abaixo, tentando atrair a decisão para a variável preço. Exemplo: A entrada da Gol Linhas Aéreas na transporte aéreo.

22 Preço Baseados na Concorrência: 2 Empresa lança um produto ou serviço cuja qualidade é percebida pelo consumidor como muito semelhante à do produto do concorrente, com o detalhe do preço semelhante, tentando transferir a competição pela fatia de mercado para outros elemento do composto marketing, como características do produto, promoção e distribuição, de modo a não desencadear uma guerra de preço. Exemplo: Postos de gasolina quie fornecem lavagem grátis do carro.

23 Preço Baseados na Concorrência: 3 Empresa lança um produto ou serviço cuja qualidade é percebida pelo consumidor como muito semelhante à do produto do concorrente, com o detalhe do preço próximo ao do concorrente. Nesse caso, a empresa deve possuir uma vantagem em custos que lhe permita oferecer um produto superior pelo mesmo preço praticado pelo concorrentes. Exemplo: Produtos de grandes empresas, como exemplo a Nestlé, compartilha custos entre outros produtos.

24 Preço da Economia A empresa lança um produto a um público alvo o qual o atributo mais importante na decisão de compra é o preço e não a qualidade. Exemplo: Refrigerantes de marca desconhecida que conquistaram elevada participação no mercado. Podemos citar também o supermercado Mundial, no Rio de Janeiro, reconhecido por praticar preços baixos e aceitar pagamentos apenas em dinheiro. Ou marcas próprias de supermercados para competir com os produtos premium.

25 Relação entre preço e qualidade percebida pelo consumidor Políticas Gerais de preço Qualidade percebida Preço Objetivo Premium Superior Superior Enfatizar a imagem de um produto de qualidade superior Baseado na concorrência Comparável Inferior Enfatizar uma imagem de menor preço, sujeita a uma guerra de preços com a concorrência Comparável Comparável Transferir competição para os demais atributos do produto, evitando uma guerra de preços Superior Comparável Enfatizar a imagem de qualidade superior, evitando uma guerra de preços Economia Inferior Inferior Focar as vendas nos segmentos de baixa renda que têm a variável preço como fator de decisão na compra

26 Políticas de preços para novos produtos: Ao estabelecer o preço de um novo produto ou serviço, a empresa deverá levar em consideração o posicionamento desejado, podendo escolher entre três políticas de preços: Desnatação de Mercado Penetração de Mercado Recuperação Rápida do Investimento

27 Desnatação de mercado: A empresa determina um preço alto, atraindo os consumidores pioneiros, ávidos por novidades e menos sensíveis a preço, dispostos a pagar mais caro pelo produto. Aos poucos, a empresa vai reduzindo seus preços apara atrair novos compradores, extraindo a máxima margem de lucro de cada segmento de mercado, desnatando o mercado.

28 Desnatação de mercado Objetivo dessa estratégia: Segmentar o mercado atraindo os consumidores pioneiros, que são menos sensíveis a preço e estão disposotos a pagar mais caro para serem os pioneiros a ter o produto: Desestimular a demanda do produto na fase de lançamento, quando a empresa ainda não tem escala de produção e distribuição, ou quando ainda é incerta a demanda futura e a empresa não quer se comprometer com elevaods investimentos na produção; Obter margem elevada quando do lançamento do produto, criando uma imagem de prestígio e status.

29 Penetração de Mercado: A empresa lança o produto ou serviço por um preço inicial para estimular consumidores potenciais e criar uma demanda efetiva pelo o produto. Exemplo: Provedores de acesso grátis à internet, que conseguiram atrair um número expressivo de clientes.

30 Penetração de Mercado - Objetivos: Estimular experimentação do novo produto ou marca; Desestimular a entrada de novos concorrentes no mercado; Conquistar rapidamente expressivas parcelas do mercado consumidor, principalmente quando a sensibilidade do consumidor ao preço é elevada; Obter redução dos custos unitários mediante ganho de escala e aprendizado; Promover outros produtos da empresa.

31 Diferenças entre Desnatação e Penetração de Mercado: Desnatação busca-se uma elevada margem unitária no curto prazo com o menor volume de vendas, possui margem para reduzir preços; Penetração de mercado o objetivo é conquistar, mediante preços baixos, elevados volumes de vendas no longo prazo com menor margem unitária, dificuldade de redução de preço.

32 Recuperação rápida do investimento As empresas lançam produtos novos com a incerteza ao desenvolvimento futuro da demanda, buscando trabalhar com horizontes muito curto de tempo e todo esforço é direcionado para vender o máximo e o mais rápido possível, enquanto a febre não passa. Exemplos: O Kart e o patinete.

33 Preços de Serviços A maior parcela dos custos associados aos serviços advém dos custos fixos, ou seja, do custo de tornar o serviço disponível ao consumidor. Exemplo: Na telefonia celular, são necessários elevados e contínuos investimentos em tecnologia, que por sua vez requer elevada escala de produção.

34 apurar custos a empresa pode perder o cliente. Políticas e Administração de Preços Preços de Serviços: Intangibilidade qualidade, simpatia no atendimento e confiança; Não incorporação ao patrimônio consumimos sem ter a posse física, dando a sensação de um sacrifício maior do que na compra do produto; Variabilidade nos custos prática não adequada para

35 Preços do Composto de Produtos A maioria das empresas oferece não apenas um, mas uma variedade de produtos e serviços, podendo adotar estratégias e políticas de preços diferenciadas para cada produto, porém com o mesmo objetivo estratégico.

36 Preços do composto de produtos Preço para uma linha de produtos As empresas estabelecem diferentes preços para os produtos de uma mesma linha, de modo associar a qualidade percebida a cada nível de preço, o que facilita a decisão de compra do consumidor. Exemplo: Loja de roupas pode precificar seus ternos em quatro níveis, 150, 200, 350 e 500.

37 Preços do composto de produtos Preço de produto cativo Muitas empresas precificam o produto principal com pequena margem de lucro e numa faixa acessível aos consumidores, de modo a cativá-los e garantir lucro e margens maiores na posterior venda de suprimentos. Exemplo: Elevadores e celulares que são vendidos a um preço baixo, pois as empresas ganham no uso do serviço.

38 Preços do composto de produtos Preço para pacote As empresas podem criar pacotes de produtos, agregando ao produto básico diversos opcionais. Exemplo: Serviços de TV a cabo, celular pós-pago, inclusão de contratos de manutenção e cestas de serviços bancários, compras de automóveis. Lembrando que este tipo de venda não é considerada venda casada.

39 Preços do composto de produtos Preço de subprodutos Em alguns segmentos da indústria, como setores de alimentos e petróleo, os subprodutos forçosamente produzidos em função do produto principal devem ser precificados de acordo com o valor de mercado, muitas empresas abaixam os preços do produto principal para fazer frente aos concorrentes. Exemplo: Vendas de carne, derivados de petróleo e alguns produtos químicos.

40 Adequação de Preços As empresas devem fixar e periodicamente adequar os preços dos bens ou serviços às situações específicas de venda, conforme seus objetivos de posicionamento, as variações nas quantidades vendidas, o público-alvo, a área geográfica, canal de distribuição, a política de crédito e cobrança, a reação dos consumidores e da concorrência, bem como circunstâncias gerais do macroambiente.

41 Adequação de Preços Praticas Usuais das Empresas: Preços psicológico Muitos consumidores tomam sua decisão de compra influenciados pela forma com que o produto foi precificado. Exemplo: Setor Varejista valores quebrados dão a impressão de que o preço foi calculado, R$19,99. Outros associam preço altos a idéia de um produto com qualidade. Empresas apresentam descontos substanciais.

42 Adequação de preços Praticas usuais das empresas: Preços de referência Aos se decidirem pela compra de um produto ou serviço, os consumidores formam uma idéia do preço do produto tomando por base a experiência de compras anteriores, os preços substitutos, o local e o momento da compra. Exemplo: As empresas tentam por meio de propaganda, influenciar o preço de referência do consumidores. Outra tática usada é situar um produto junto a outros de qualidade superior, dando a idéia de mesma categoria.

43 Adequação de preços Praticas Usuais das Empresas: Preços Isca As empresas que trabalham com grande variedades de produtos, como os supermercados, costumam oferecer algumas deles com preços baixos, muito abaixo do custo de aquisição. Esses produtos funcionam como geradores de tráfego (isca), atraindo os consumidores a loja.

44 Adequação de preços Praticas usuais das empresas: Preços a prazo É pratica muito comum a concessão de prazos de pagamento dilatados como forma de aumentar o consumo, principalmente nas classes menos favorecidas da população. Os consumidores são incentivados pelo valor baixo das parcelas sem se preocupar com as elevadas taxas de juros. Exemplo: Vendas de eletrodomésticos e carros.

45 Adequação de preços Praticas Usuais das Empresas: Preços com desconto As empresas fixam o preço básico em função de uma série de fatores: Desconto à vista devidos as altas taxas de juros praticadas no Brasil, os preços a prazo cevem refletir o custo do dinheiro no tempo. Desconto por volume ganhos de escala e a redução nos custos da venda. Descontos sazonais serve para estimular o consumo em épocas de demanda reduzida, exemplo: diária de hotéis, liquidações de roupas.

46 Adequação de preços Praticas Usuais das Empresas: Descontos por segmento descontos para um determinado público-alvo, como nos caso dos bancos que incentivam a abertura de contas para estudantes. Aceitação de usados como parte de pagamento incentivo a fidelização da marca.

47 Perguntas a serem feitas antes de adotar descontos Demanda Concorrentes Custos Os consumidores são sensíveis ao preço? Os compradores estão dispostos a comprar mais se o preço diminuir à medida que a quantidade comprada aumenta? O desconto permite afastar os concorrentes dos canais de distribuição? O desconto cria barreiras à entrada de novos concorrentes? O desconto permite reduzir o custo unitário de produção (economias de escala ou de escopo)? O desconto permite um maior poder de barganha com os fornecedores?

48 Adequação de preços Praticas usuais das empresas: Preços Geográficos As empresas têm custos de logísticas e frete quando da entrega das mercadorias em outro local, cidade, estado ou país, o que deve refletir no preço de venda, assumindo ou não estes gastos.

49 Adequação de preços Praticas usuais das empresas: Preços Diferenciados São largamentes utilizados no setor de serviços como forma de segmentar o públicoalvo de acordo com a localização, como lugares em teatros e shows.

50 Variações de preços As empresas frenquetemente se defrontam com situações que as obrigam a reduzir ou aumentar seus preços.

51 Reduções de preços: Excesso de capacidade de produção redução de preço para alavancar vendas e diluir seus custos fixos. Maior participação do mercado redução de preço para recuperar ou ganhar fatia do mercado. Reação a concorrência redução de preço para não perder sua fatia de mercado.

52 Reduções de preços: Pode desencadear uma guerra de preços Muitas vezes não leva a fidelização do consumidor Avaliar se esta redução vai aumentar seu lucro total.

53 Aumento de preços: Inflação de custos; Realinhamento de preços ocorre após um período de prática de preços baixos; Demanda Aquecida; Redução do tamanho do produto.

54 Aumento de preços: Simplificação das características do produto redução do controle remoto de DVD; Substituição de componentes matéria prima ou componentes mais baratos; Supressão de serviços agregados cobrar frete, montagem e garantia.

55 Reações às variações de preços As variações de preço dos produtos podem provocar percepções e reações diversas por parte dos clientes e concorrentes, as quais devem ser monitoradas permanentemente.

56 Reações às variações de preços - Reações dos clientes a uma redução nos preço: Apenas uma promoção de venda O produto possui algum defeito Uma reação aos concorrentes e uma provável guerra de preços Queda na qualidade do bem ou serviço O modelo vai ser descontinuado Saúde financeira da empresa esta abalada

57 Reações às variações de preços - Reações dos clientes a um aumento nos preço: Melhora na qualidade do bem ou serviço Apenas uma ajuste em função da inflação ou um repasse de aumentos nos custos O produto vem agradando ao consumidor e a demanda esta aquecida A empresa está explorando os clientes e cobrando preços abusivos

58 Reações dos Concorrentes Antes de efetuar variações em seus preços, as empresas devem procurar antecipar possíveis reações dos concorrentes, com base no histórico de retaliações em seus objetivos de longo prazo.

59 Reações da empresa Em sempre a empresa deve acompanhar as reduções de preços do concorrentes. Antes de retaliar, deve considerar seu objetivo de longo prazo e examinar até que ponto uma guerra de preços pode piorar sua situação e da industria.

60 Reações da Empresa Entender as Razões das Variações de Preço: Reduziu preço para aumentar as vendas e diminuir sua capacidade ociosa, diluindo sues custos e aumentando se lucro? Redução de preço devido aos repasses em função de ganhos de produtividades ou inovações tecnológicas? Avaliar se o concorrente tem condições financeiras de manter os novos preços ou redução temporária?

61 Reações da Empresa Entender as Razões das Variações de Preço: O concorrente almeja tornar-se líder de vendas? Avaliar as conseqüências para empresa caso ela não acompanhe os concorrentes? Se a empresa reagir, haverá um guerra de preços? Por quanto tempo a empresa terá condições de suportar uma guerra de preços? A redução de preço para sustentar a guerra de preços vai melhorar ou piorar os lucros da empresa?

62 Reações da Empresa Entender as Razões das Variações de Preço: O concorrente almeja tornar-se líder de vendas? Avaliar as conseqüências para empresa caso ela não acompanhe os concorrentes? Se a empresa reagir, haverá um guerra de preços? Por quanto tempo a empresa terá condições de suportar uma guerra de preços? A redução de preço para sustentar a guerra de preços vai melhorar ou piorar os lucros da empresa?

FORMAÇÃO DE PREÇO 3ª aula

FORMAÇÃO DE PREÇO 3ª aula FORMAÇÃO DE PREÇO 3ª aula Formação de Preços Fatores Determinantes: Influência do macroambiente Análise da concorrência Comportamento de compra do consumidor Ciclo de vida do produto Segmentação do mercado

Leia mais

Administração de Preços. Administração de Preços. Panorama para o tema Vamos definir preço e sua relação com o composto mercadológico;

Administração de Preços. Administração de Preços. Panorama para o tema Vamos definir preço e sua relação com o composto mercadológico; Panorama para o tema Vamos definir preço e sua relação com o composto mercadológico; O escopo da precificação e os métodos mais comuns, incluindo as principais táticas; Uma sugestão: amplie seu nível de

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

AS DECISÕES REFERENTES AOS CANAIS DE MARKETING ESTÃO ENTRE AS MAIS CRÍTICAS COM QUE AS GERÊNCIAS PRECISAM LIDAR

AS DECISÕES REFERENTES AOS CANAIS DE MARKETING ESTÃO ENTRE AS MAIS CRÍTICAS COM QUE AS GERÊNCIAS PRECISAM LIDAR KOTLER, 2006 AS DECISÕES REFERENTES AOS CANAIS DE MARKETING ESTÃO ENTRE AS MAIS CRÍTICAS COM QUE AS GERÊNCIAS PRECISAM LIDAR. OS CANAIS AFETAM TODAS AS OUTRAS DECISÕES DE MARKETING Desenhando a estratégia

Leia mais

Estratégias de marketing para serviços de alimentação Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégias de marketing para serviços de alimentação Prof. Dr. Raul Amaral Estratégias de marketing para serviços de alimentação Prof. Dr. Raul Amaral 1) Estratégias de produtos e serviços. 2) Estratégias de preços. 3) Estratégias de promoção e vendas. 1) Estratégias de produtos

Leia mais

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa

Leia mais

EMPREENDEDORISMO Marketing

EMPREENDEDORISMO Marketing Gerenciando o Marketing EMPREENDEDORISMO Marketing De nada adianta fabricar um bom produto ou prestar um bom serviço. É preciso saber colocálo no mercado e conseguir convencer as pessoas a comprá-lo. O

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Desenvolvimento do Mix de Marketing

Desenvolvimento do Mix de Marketing Desenvolvimento do Mix de Marketing Mix de Marketing O composto de marketing é conhecido no escopo mercadológico como os 4Ps denominados por Jeronme Mc Carthy como: product, price, place e promotion. Na

Leia mais

Marketing Operacional

Marketing Operacional Estratégia de Preço Objectivos Analisar a forma com as empresas fixam um preço para um produto ou serviço Avaliar como os preços podem ser adaptados às condições do mercado Discutir em que condições deverão

Leia mais

Unidade II MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade II MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade II MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Preço em varejo Preço Uma das variáveis mais impactantes em: Competitividade; Volume de vendas; Margens e Lucro; Muitas vezes é o mote

Leia mais

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

A Fórmula de Sucesso para os Supermercados de Descontos

A Fórmula de Sucesso para os Supermercados de Descontos A Fórmula de Sucesso para os Supermercados de Descontos Convenção da ABRAS - Brasil Paul Foley São Paulo, 17 de setembro 2015 estratégias de varejo que funcionam Vamos iniciar esta palestra de um jeito

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas?

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas? Conceitos de Gestão O intuito desse treinamento, é apresentar aos usuários do software Profit, conceitos de gestão que possam ser utilizados em conjunto com as informações disponibilizadas pelo sistema.

Leia mais

Prof. Marcopolo Marinho

Prof. Marcopolo Marinho Aula 05 Marketing Modelo E-C-D; Modelo de cinco forças de ameaças ambientais; Análise do Ambiente Externo; Ferramenta de mapeamento de processos e de planificação estratégica - 5w2h; O Plano Estratégico:

Leia mais

Administração Mercadológica I

Administração Mercadológica I Administração Mercadológica I O preço também informa ao mercado o posicionamento de valor pretendido pela empresa para seu produto ou marca. Um produto bem desenvolvido e comercializado pode cobrar um

Leia mais

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Mais de um terço dos brasileiros desconhecem o valor das contas que vencem no próximo mês. Falta

Leia mais

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica O fluxo de caixa resume as entradas e as saídas efetivas de dinheiro ao longo do horizonte de planejamento do projeto, permitindo conhecer sua rentabilidade

Leia mais

Plataforma da Informação. Finanças

Plataforma da Informação. Finanças Plataforma da Informação Finanças O que é gestão financeira? A área financeira trata dos assuntos relacionados à administração das finanças das organizações. As finanças correspondem ao conjunto de recursos

Leia mais

Universidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos. Profa.

Universidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos. Profa. Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa. Lillian Alvares Produto É algo que pode ser oferecido para satisfazer um

Leia mais

Considerando-se esses aspectos, os preços podem ser fixados: com base nos custos, com base no mercado ou com base numa combinação de ambos.

Considerando-se esses aspectos, os preços podem ser fixados: com base nos custos, com base no mercado ou com base numa combinação de ambos. 52 7. FORMAÇÃO E CÁLCULO DE PREÇOS Para administrar preços de venda é necessário conhecer o custo do produto. Entretanto, essa informação, por si só, embora necessária, não é suficiente. Além do custo,

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços

Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços 1- Enquadramento O Serviço: Analisar as preferências dos consumidores e identificar os trade-offs que fazem nas

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA EXEMPLO OLHANDO DE PERTO AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA EXEMPLO OLHANDO DE PERTO AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 02: CICLO OPERACIONAL Além da já comentada falta de sincronização temporal, o capital de giro convive com duas

Leia mais

Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis:

Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Canais de marketing Prof. Ricardo Basílio ricardobmv@gmail.com Trade Marketing Trade Marketing Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Distribuidores; Clientes; Ponto de venda.

Leia mais

Marketing, Planejamento e Desenvolvimento de Produto. Professor Carpi. 3.1 Produto 3.2 Preço 3.3 Praça 3.4 Promoção

Marketing, Planejamento e Desenvolvimento de Produto. Professor Carpi. 3.1 Produto 3.2 Preço 3.3 Praça 3.4 Promoção Professor Carpi 3. OS 4 P s DO MARKETING 3. OS 4 P s DO MARKETING 3.1 Produto 3.2 Preço 3.3 Praça 3.4 Promoção Preço Valor que o consumidor troca para obter benefícios por ele esperado. Funções e objetivos

Leia mais

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL Natal, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando compra...

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing Questão 01: (ENADE 2009): Um fabricante de sapatos pode usar a mesma marca em duas ou mais linhas de produtos com o objetivo de reduzir os custos de

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Trade Marketing é confundido por algumas empresas como um conjunto de ferramentas voltadas para a promoção e a comunicação dos produtos. O

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de primeiro grau. Qual será o menor preço que ela cobrará,

Leia mais

Gestão Capital de Giro

Gestão Capital de Giro Gestão Capital de Giro Conceito Capital de giro (ou de capital circulante), identifica os recursos que giram (circulam) várias vezes em determinado período. É formado basicamente por três importantes ativos

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 6 Plano de Negócios Empreendedorismo de Negócios com Informática - Plano de Negócios 1 Conteúdo Sumário Executivo Apresentação da Empresa Plano de Marketing

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Marketing. Aula 04. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Marketing. Aula 04. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Marketing Aula 04 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento

NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e Demanda NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento Paulo Viola paulo.viola@neogrid.com Introdução Tema: Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico

Leia mais

REALINHAMENTO DE EMPRESAS

REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do

Leia mais

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo: PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa

Leia mais

Testes de Diagnóstico

Testes de Diagnóstico INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho

GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO Prof. Marcopolo Marinho Marketing: É a área do conhecimento que engloba todas as atividades referente às relações de troca de bens entre pessoas ou instituições, buscando

Leia mais

Prof. Paulo Arnaldo Olak olak@uel.br

Prof. Paulo Arnaldo Olak olak@uel.br 6C0N021 Contabilidade Gerencial Prof. Paulo Arnaldo Olak olak@uel.br Programa da Disciplina Introdução e delimitações Importância da formação do preço de venda na gestão do lucro. Principais elementos

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Estudo das Cinco Forças de Porter para a Análise do Ambiente Competitivo ou Setorial. Aula - 5

Estudo das Cinco Forças de Porter para a Análise do Ambiente Competitivo ou Setorial. Aula - 5 Estudo das Cinco Forças de Porter para a Análise do Ambiente Competitivo ou Setorial Aula - 5 Modelo de Porter do Ambiente Competitivo 1- Ameaças de novos concorrentes que ingressam no setor Ameaças de

Leia mais

Módulo 12. Estratégias para formação de preços

Módulo 12. Estratégias para formação de preços Módulo 12. Estratégias para formação de preços As decisões de preços estão sujeitas a um conjunto inacreditavelmente complexo de forças ambientais e competitivas. Não existe como uma empresa, simplesmente,

Leia mais

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

2/26/aa. Preço. Mais Alta Estratégia de preço premium. Estratégia baseada no valor. Qualidade. Mais Baixa Estratégia de preço exorbitante

2/26/aa. Preço. Mais Alta Estratégia de preço premium. Estratégia baseada no valor. Qualidade. Mais Baixa Estratégia de preço exorbitante Estratégias de determinação de preços dos produtos. Prof. Adm. Msc. Rodrigo Alejandro Torres Novos Produtos Preço Mais Alto Mais Baixo Qualidade Mais Alta Estratégia de preço premium Estratégia baseada

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini agosto 2015

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini agosto 2015 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini agosto 2015 GESTÃO DO ESTOQUE DE UNIDADES PRONTAS Eco, MBA R.E., Mestre em Eng. Civil, Alfredo Eduardo Abibi Filho Dir. Inc. Jal Empreendimentos

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

ANEFAC Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade

ANEFAC Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade PESQUISA DE UTILIZAÇÃO DO 13º SALÁRIO A Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração (ANEFAC) realizou durante o mês de outubro de a 15ª edição da Pesquisa de Utilização do 13º salário.

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

BONIFICAÇÃO EM MERCADORIAS - EMBALAGENS E CONJUNTOS PROMOCIONAIS

BONIFICAÇÃO EM MERCADORIAS - EMBALAGENS E CONJUNTOS PROMOCIONAIS MATÉRIA - CONTABILIDADE BONIFICAÇÃO EM MERCADORIAS - EMBALAGENS E CONJUNTOS PROMOCIONAIS SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Bonificação em Mercadorias 2.1. Tratamento da venda bonificada 2.2. Baixa do

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Gerenciamento de Vendas em Ambientes de Alta Competitividade. Prof. Dr. Emerson Wagner Mainardes

Gerenciamento de Vendas em Ambientes de Alta Competitividade. Prof. Dr. Emerson Wagner Mainardes Gerenciamento de Vendas em Ambientes de Alta Competitividade Prof. Dr. Emerson Wagner Mainardes UM POUCO DE HISTÓRIA No Brasil, antes de 01 de julho de 1994, vender era relativamente fácil. Vivíamos em

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL ALUNO RA TURMA SALA DATA / / 2014 UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU FACULDADES DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS PROGRAMA DE REVISÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO PRIAD 2014 MARKETING INTERNACIONAL PROF. MS ALEXANDRE

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Questões que afetam o Preço

Questões que afetam o Preço Questões que afetam o Preço Este artigo aborda uma variedade de fatores que devem ser considerados ao estabelecer o preço de seu produto ou serviço. Dentre eles, incluem-se o método de precificação, o

Leia mais

Microeconomia. Demanda

Microeconomia. Demanda Demanda www.unb.br/face/eco/ceema Macroanálise Teoria Econômica Microanálise Teoria do consumidor Teoria da produção/firma Análise estrutura de mercado Teoria do bem estar Regulação de preços de produtos,

Leia mais

Empresário Empreendedor

Empresário Empreendedor Empresas x Tributação Empresário Empreendedor Carga Tributária Obrigações acessórias Receita Federal Receita Estadual Previdência Social Receita Municipal Situação Tributária do Negócio Para o Empresário

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

Administrando os canais de distribuição (aula 2)

Administrando os canais de distribuição (aula 2) 13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

6. Planejamento do Negócio

6. Planejamento do Negócio 6. Planejamento do Negócio Conteúdo 1. O que é um Plano de Negócios 2. Elaboração de um Plano de Negócios 3. Sessões Propostas para um Plano de Negócios 4. Idéias para um Plano de Negócios 5. Sites para

Leia mais

Negócios Internacionais

Negócios Internacionais International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 3.2 Influencia Governamental no Comércio 2004 Prentice Hall, Inc Objectivos do Capítulo Compreender a racionalidade

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE SERVIÇO

FORMAÇÃO DE PREÇO DE SERVIÇO CONTEÚDO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE SERVIÇO PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - CONCEITO DE PREÇO NOS SERVIÇOS - FATORES DETERMINANTES DOS PREÇOS - ESTRATÉGIAS E ASPECTOS IMPORTANTES PARA

Leia mais

INTRODUÇÃO AO TRADE MARKETING Fazendo a diferença no Ponto de Venda. www.pdvativo.com.br

INTRODUÇÃO AO TRADE MARKETING Fazendo a diferença no Ponto de Venda. www.pdvativo.com.br Fazendo a diferença no Ponto de Venda EBOOK Sumário Revisão O que é Trade Marketing? Entenda o Comportamento de Compra do Consumidor O que é Merchandising? Revisão Para entender sobre Trade Marketing devemos

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

FLUXO DE CAIXA. Entradas a) contas à receber b) empréstimos c) dinheiro dos sócios

FLUXO DE CAIXA. Entradas a) contas à receber b) empréstimos c) dinheiro dos sócios FLUXO DE CAIXA É a previsão de entradas e saídas de recursos monetários, por um determinado período. Essa previsão deve ser feita com base nos dados levantados nas projeções econômico-financeiras atuais

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira MÓDULO 9 O crédito divide-se em dois tipos da forma mais ampla: o crédito público e o crédito privado. O crédito público trata das relações entre entidades públicas governo federal,

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio 1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Nível de Serviço ... Serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou do

Leia mais