PROFESSOR DE APOIO PEDAGÓGICO: POSSIBILIDADES E DESAFIOS NO COTIDIANO ESCOLAR
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- Geraldo Macedo Rios
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1 PROFESSOR DE APOIO PEDAGÓGICO: POSSIBILIDADES E DESAFIOS NO COTIDIANO ESCOLAR Perla Torrens Juliany Mazera Fraga Andréa Soares Wuo FURB Universidade Regional de Blumenau, PPGE/Mestrado em Educação Agência de Fomento: CAPES Eixo temático: Serviços de apoio à escolarização inclusiva Categoria: Comunicação oral RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo identificar os desafios e possibilidades dos Professores de Apoio Pedagógico (PAP) vivenciados em uma escola municipal de Blumenau. Para tanto, aplicou-se um questionário com questões semiestruturadas com 13 professores que atuam nos períodos matutino e vespertino. Quanto aos resultados foi possível constatar que tanto com relação às possibilidades como aos desafios enfrentados pelos PAPs na escola, a preocupação com o atendimento especializado, com a aceitação dos PAPs e dos estudantes com deficiência na escola pelos demais professores e familiares permeiam os discursos. Também foi evidenciada a necessidade de integração entre professores regentes e PAPs assim como com os familiares. Não obstante a estas necessidades, também evidenciou-se a necessidade de mudanças atitudinais quanto à integração e à aceitação das crianças com deficiência em todos os locais coletivos, principalmente na escola. O desenvolvimento dos estudantes e seus avanços são vistos como uma das principais possibilidades que se abrem com a atuação dos PAPs. Palavras chave: Escola. Desafios e possibilidades. Professor de Apoio Pedagógico. 1 INTRODUÇÃO A educação inclusiva na escola tem sido um tema em constante debate. A obrigatoriedade da matrícula dos estudantes com deficiência na escola tem levantado à necessidade de discussão sobre o atendimento prestado ao público educacional. As legislações também trazem os profissionais qualificados para trabalhar com este público, neste destacado os Professores de Apoio Pedagógico PAP. Em 2010, a Secretaria de Educação Especial publicou a Nota Técnica nº 19/2010 que destaca:
2 As escolas de educação regular pública e privada, devem assegurar as condições necessárias para o pleno acesso, participação e aprendizagem dos estudantes com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento, em todas as atividades desenvolvidas no contexto escolar. (BRASIL, 2010). Para o funcionamento das referidas condições necessárias para atendimento ao educando com deficiência, a Nota Técnica acima mencionada, define que entre os serviços disponibilizados para os estudantes da educação especial, estão os profissionais de apoio, que deverão atender às necessidades específicas dos estudantes com deficiência. Nas Diretrizes Municipais de Blumenau (2012) o PAP está incluído com a condição de suporte para atender o estudante com deficiência, levando em consideração as condições do estudante e o meio em que está inserido. Visando dar atenção aos PAPs no seu processo de trabalho, este artigo teve por objetivo analisar as possibilidades e desafios dos PAPs na escola. Esta discussão se faz necessária em função da realidade vivenciada pelos professores no cotidiano escolar, devido à demanda crescente da inclusão de estudantes com deficiência na escola. Com o processo de inclusão ocorrendo de forma ampla, tanto os Professores de Apoio Pedagógico, quanto famílias e estudantes com deficiência acabam passando por um processo de adaptação no ambiente de convivência. Contudo, entre dificuldades e possibilidades enfrentadas por estes sujeitos, é na escola que o processo de inclusão vai ocorrendo e transformando a realidade dos sujeitos envolvidos. 2 SEGUNDO PROFESSOR OU PROFESSOR DE APOIO PEDAGÓGICO? DEFININDO AS NOMENCLATURAS A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) traz em seu artigo 58 e parágrafo 1º que a educação especial é um direito assegurado aos estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação 1 preferencialmente na rede regular de ensino, assim como o oferecimento de apoio especializado, quando preciso for, ao PAEE também disponibilizado na escola regular. Neste ínterim, surgem novas diretrizes estaduais e municipais com o intuito de adequar os atendimentos prestados aos estudantes 1 Aos estudantes diagnosticados com algumas dessas particularidades chamaremos de público alvo da educação especial (PAEE).
3 PAEE. Em Santa Catarina, a contratação de um professor de apoio como estratégia para o atendimento educacional especializado (AEE) em sala de aula é prevista na Política Estadual de Educação Especial de Santa Catarina (2009), pelo denominado segundo professor. Em Blumenau, as Diretrizes Curriculares Municipais para a Educação Básica (2012) também preveem a presença de um professor de apoio em sala de aula, intitulado Professor de Apoio Pedagógico (PAP). A inclusão de estudantes PAEE está tendo forte crescimento de ano para ano nas classes da rede regular de ensino (MELETTI; BUENO, s./d.), por isso cada vez mais é preciso de profissionais capacitados e escolas adaptadas para receber esse alunado. As classes estão ficando cada vez mais heterogêneas, contando com educandos das mais variadas etnias, religiões, orientações sexuais e tipos de deficiência. Ressalta-se aqui, que a recepção a toda essa diversidade nas nossas escolas, nada mais é, senão a inclusão acontecendo, cabendo a cada um de nós o respeito às singularidades de cada sujeito. Enfoca-se nesse estudo unicamente a inserção dos estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns e o atendimento a eles realizado. É necessário que as escolas se reorganizem a fim de atender todos os estudantes nelas matriculados, tal reorganização requer espaços apropriados e acessibilidade, assim como currículos específicos que possam atender às necessidades dos educandos, evidenciando a necessidade de apoio para implementação da educação para todos. (MELETTI; BUENO, s./d., p. 4). Para tal apoio, o Estado de Santa Catarina requer a contratação de um segundo professor de turma para as classes do ensino regular que têm matriculados estudantes com: Diagnóstico de deficiência múltipla quando estiver associada à deficiência mental; diagnóstico de deficiência mental que apresente dependência em atividades de vida prática; diagnóstico de deficiência associado a transtorno psiquiátrico; diagnóstico que comprove sérios comprometimentos motores e dependência em atividades de vida prática; diagnóstico de transtornos globais do desenvolvimento com sintomatologia exacerbada; diagnóstico de transtorno de déficit de atenção com hiperatividade/impulsividade com sintomatologia exacerbada. (SANTA CATARINA, 2009, p. 16). Os segundo professores podem trabalhar nos anos iniciais ou finais do ensino fundamental. Auxiliar o professor regente a reger a turma; contribuir com práticas diferenciadas, tornando as aulas acessíveis a todos e acompanhar o
4 desenvolvimento da classe, não diferenciando os estudantes PAEE dos outros, são funções que competem ao segundo professor que atua nos anos iniciais. Já os atuantes nos anos finais do ensino fundamental, por possuírem conhecimentos específicos na área da educação especial, devem apoiar o professor regente no desenvolver das suas ações pedagógicas. (SANTA CATARINA, 2009). No estado de Santa Catarina é dever oferecer um segundo professor nas classes do ensino comum que possuem matriculados estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Vale ressaltar que alguns municípios aderiram tal proposta e outros ainda não. Em âmbito municipal existem variações de nomenclatura para esse profissional, a saber: professor dois, professor auxiliar, segundo professor, professor de apoio pedagógico. Blumenau município catarinense localizado na Mesorregião do Vale do Itajaí foi um dos municípios que aderiu a proposta estadual da contratação de mais um professor nas salas de aula comum que possuem estudantes PAEE, o qual é denominado de Professor de Apoio Pedagógico. De acordo com as Diretrizes Curriculares Municipais para a Educação Básica de Blumenau (2012, p. 53) este profissional, juntamente com o professor do AEE, atua como suporte da inclusão aos profissionais da escola. O profissional do AEE é o responsável pelo atendimento na sala de recurso multifuncional, então, ambos devem conscientizar toda a comunidade escolar a desenvolver um trabalho inclusivo. É importante salientar que antes do PAP ser contratado o estudante passa por uma triagem realizada pela equipe multidisciplinar do Centro Municipal de Educação Alternativa (CEMEA) a fim de saber se possui ou não características para o atendimento na educação especial. Se confirmado, um dos possíveis encaminhamentos desse estudante é a contratação do PAP. (BLUMENAU, 2012). Acerca das funções que o professor de apoio pedagógico deve exercer, destacam-se: Garantir, juntamente com os demais profissionais, que o aluno com deficiência participe do contexto escolar; auxiliar na flexibilização curricular, planejando juntamente com os professores e com o coletivo da unidade; mediar, gradativamente, a independência e autonomia dos alunos; atuar na conscientização das famílias, bem como da comunidade escolar, a aceitação de todos os alunos, ressaltando as potencialidades e a importância da inclusão na sociedade; promover a conscientização dos alunos de que, fazendo parte da comunidade escolar, têm os mesmos direitos e deveres quanto ao conjunto de normas e regras vigentes no
5 contexto; disponibilizar-se a oferecer orientações referentes à educação inclusiva. (BLUMENAU, 2012, p. 54). Nesse sentido, os professores de apoio, devem fazer um trabalho coletivo com os demais profissionais, pais e estudantes em prol da inclusão do PAEE nesse ambiente social e educacional denominado escola. Outro ponto que julgamos necessário ressaltar é que o PAP não deve ser visto como o professor exclusivamente do estudante com deficiência, mas atuar em conjunto com o regente, ou seja, ser professor de todos os educandos da sala em que atua. 3 METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, em que, segundo Bogdan e Biklen (1994) os pesquisadores se mostram mais interessados pelo processo do que pelos resultados. Para a coleta dos dados foi realizado um questionário, contendo duas perguntas abertas, com 13 PAPs de uma escola da rede municipal de ensino de Blumenau, Santa Catarina. Essa escola é a que mais atende estudantes PAEE no município, contendo um total de 32 estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. As análises dos dados foram realizadas mediante análise de conteúdo que, de acordo com Franco (2012), consiste em estabelecer relações entre as descobertas, relatos ou observações de pesquisa, com uma teoria que tenha relevância para a área pesquisada. A partir das respostas obtidas no questionário, emergiram quatro categorias (preconceito, infraestrutura, desenvolvimento das crianças e família), relacionadas aos desafios e às possibilidades/vantagens de trabalhar como PAP na escola. O preconceito e a infraestrutura surgem como elementos relacionados aos desafios do trabalho, já o desenvolvimento da criança como possibilidade. A família, por sua vez, assume uma dupla caracterização por ser mencionada em ambas as situações. 4 DOS DESAFIOS E POSSIBILIDADES DE SER PAP: APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
6 A análise dos resultados estruturou-se a partir das categorias levantadas por meio dos questionários às PAPs de uma escola da rede municipal de Blumenau, a saber: preconceito, infraestrutura, desenvolvimento do estudante e família. Com o intuito de conhecer os sujeitos da pesquisa, segue uma breve apresentação das PAPs participantes, cabendo ressaltar que todas são do sexo feminino. A PAP 1 está com 37 anos, possui ensino superior incompleto em Pedagogia e Ciências e trabalha no período de dois a cinco anos como PAP; a PAP 2 tem a idade de 58 anos, possui pós-graduação latu sensu em Educação Especial e também atua de dois a cinco anos nessa área de trabalho; já a PAP 3 tem 47 anos de idade, possui ensino superior incompleto em Pedagogia e este é seu primeiro ano como professora de apoio pedagógico; a PAP 4 está com 35 anos, possui graduação completa em Pedagogia e o ano de 2016 constitui seu primeiro ano atuando na área; já a PAP 5 conta com 26 anos de idade, também possui ensino superior em Pedagogia e este é seu primeiro ano como PAP; a PAP 6 tem 29 anos, possui pós-graduação latu sensu em Alfabetização e Letramento e sua experiência como PAP é de dois a cinco anos; já a PAP 7, 39 anos, tem ensino superior completo em Serviço Social, cursa Pedagogia e possui pós-graduação latu sensu em Educação Inclusiva, e o ano de 2016 é sua primeira experiência como professora de apoio; a PAP 8 tem 45 anos, é pedagoga e este também é seu primeiro como PAP; a PAP 9, de 38 anos, possui ensino superior em Pedagogia, com especialização em Ludopedagogia, Séries Iniciais e Educação Infantil, e sua experiência como PAP varia de dois a cinco anos; a PAP 10, 59 anos, tem ensino superior em Pedagogia com especialização em Educação Especial e atua como professora de apoio no período de seis a dez anos; enquanto a PAP 11 está com 36 anos, tem ensino superior completo em Pedagogia e pós-graduação latu sensu em Gestão, Coordenação e Orientação Pedagógica, esta mesma trabalha de dois a cinco anos como professora de apoio pedagógico; a PAP 12, tem 37 anos, cursa Pedagogia e possui experiência como PAP entre dois a cinco anos; por fim a PAP 13, possui com 45 anos de idade, possui graduação em Pedagogia e especialização incompleta em Docência. Após este breve conhecimento acerca dos sujeitos da pesquisa, parte-se agora para as análises das respostas obtidas nos questionários aplicados. A família surge nos discursos das professoras ora como desafio, ora como possibilidade.
7 Como desafio, um dos aspectos mencionados foi a não aceitação pelas famílias da deficiência do filho ou das orientações da escola. A família e a escola são, em nossa sociedade, as primeiras instituições de socialização da criança. São elas que, de maneira diferenciada, inserem a criança no mundo já existente. A não aceitação do outro, diferente de mim, quer pela escola quer pela família, define os modos de ver e se relacionar com a criança, reduzindo sua identidade à sua deficiência, estigmatizando-a. Glat (1988, p. 15), enfatiza que [...] é por meio do relacionamento familiar que o indivíduo desde os primeiros tempos de vida começa a aprender até que ponto é um ser aceitável no mundo, que tipo de concessões e ajustes necessita fazer, assim como a qualidade das relações humanas que encontrará. Szymanski (2003) explica que existem professores que reclamam dos pais, por acreditarem que estes colocam a reponsabilidade de educar seus filhos sobre eles, porém, explica que os pais também reclamam dos professores por sentirem que os professores os colocam em segundo plano no processo escolar dos filhos, constituindo assim, um clima de constrangimento e falta de confiança para trabalhar a relação entre ambos e com a criança. Se por um lado as professoras veem como desafio a relação com a família, por outro, algumas professoras também a concebem como uma possibilidade, mediante as relações colaborativas existentes entre professores e famílias de crianças com deficiência que frequentam a escola. Para Szymanski (2003, p. 75), uma condição importante nas relações entre família e escola é a criação de um clima de respeito mútuo favorecendo sentimentos de confiança e competência, claramente delimitados os âmbitos de atuação de cada uma. Ter uma relação de parceria entre pais e professores torna mais viável o processo de escolarização de estudantes PAEE, de forma que a criança possa se desenvolver de maneira mais adequada. É nesta relação estabelecida entre pais e professores, que pode ocorrer um melhor processo de aprendizado do estudante com deficiência. A confiança estabelecida entre estes dois sujeitos, pode refletir diretamente na convivência tanto dos pais com os filhos, quanto dos estudantes com os professores e dos estudantes com os demais alunos na escola. O preconceito em relação aos estudantes PAEE e as PAPs é mencionado como um desafio pelas participantes. De acordo com as mensagens presentes nos
8 questionários, evidencia-se uma relação de estigmatização entre professores regentes e professoras de apoio pedagógico no interior da sala de aula e no cotidiano escolar. Nota-se assim, a marginalização do estudante PAEE na sala de aula percebida pelo profissional que lhe acompanha, evidenciando-se novas formas de exclusão no contexto inclusivo da escola comum. Glat (1988, p. 18) destaca que [...] em qualquer grupo social em que se compartilha um conjunto de valores em relação ao qual os indivíduos são situados, cada um é percebido e tratado pelos outros de acordo com as características presumíveis de categoria social à qual pertence. Considerando a citação acima, é possível entender que se a professora como sujeito, em uma determinada escola é de apoio (PAP), esta profissional passou a ser a professora de apoio do estudante com deficiência e não mais a professora de uma determinada turma de estudantes. Já o estudante com deficiência deixa de ser estudante, para ser o estudante com deficiência. Desta forma, os sujeitos são estigmatizados não somente pelas condições ou posições que ocupam, mas também pelas características que o diferenciam daquele grupo. Pode-se levar em consideração que muitos professores ainda estão se adequando à realidade da educação inclusiva. Este processo de adequação necessita de formação profissional para que a categoria de professores tenha um entendimento coletivo do processo de inclusão, e sua importância para os estudantes com deficiência e os demais. A própria Diretriz Curricular do município de Blumenau ressalta a necessidade de capacitações para os professores, visando este processo como segue: [...] é necessário intensificar a formação dos profissionais da educação (professores, educadores, suporte pedagógico, corpo administrativo, zeladores, cozinheiras, auxiliares de serviços gerais), conscientizando a comunidade escolar para que a prática inclusiva ocorra espontaneamente. (BLUMENAU, p. 48, 2012). Goffman (1988) em seu texto referente aos alinhamentos exogrupais sobre o estigmatizado 2, esclarece que a pessoa que se considera normal trata o diferente de forma desigual, porque este não tem conhecimento profundo da situação, portanto o estranhamento causa um afastamento do estigmatizado. 2 Termo utilizado em referência a um atributo depreciativo [...]. (GOFFMAN, 1988, p. 13).
9 Outro ponto a ser destacado se refere ao fato das PAPs perceber como desafio as atitudes de preconceito do professor regente tanto com as PAPs quanto com os estudantes com deficiência. Para Goffman (1988) quando um sujeito percebe comportamentos que causam estranhamento por parte do normal, não deve levar em consideração, mas utilizar deste momento para mostrar a importância do tratamento igual, visto que as pessoas são pessoas, porém com individualidades. Nesta direção, algumas PAPs consideram como potencialidades de seu trabalho, as relações de diferenças, como uma oportunidade de superar os estranhamentos e preconceito e esclarecer sobre as potencialidades que o processo de inclusão permite. Nesse sentido, observam-se mensagens emitidas pelos participantes dessa pesquisa que consideram o próprio processo de inclusão uma possibilidade, pois contribui para a construção de relações baseadas no respeito e acolhimento das diversidades dos estudantes, envolvendo toda a comunidade escolar. A infraestrutura surge como um desafio nas falas das PAPs. Para elas, as barreiras arquitetônicas e a escassez de materiais para trabalhar com os estudantes PAEE na escola, prejudicam o desenvolvimento das ações pedagógicas. Percebe-se pontuações específicas sobre a acessibilidade, o espaço e os recursos destinados à educação especial, como a falta de [...] espaço para trabalhar de forma adequada com a criança ; a [...] falta de materiais, acesso mais flexível para cadeirantes, banheiros adaptados, etc.. Uma escola inclusiva necessita de adaptações curriculares e físicas. O acesso dos educandos com deficiência aos mobiliários e dependências da escola é uma das principais barreiras que comprometem sua permanência nela, seguindo esse mesmo viés, Glat e Blanco (2007, p. 16) ressaltam que: A Educação Inclusiva significa um novo modelo de escola em que é possível o acesso e a permanência de todos os alunos, e onde os mecanismos de seleção e discriminação, até então utilizados, são substituídos por procedimentos de identificação e remoção das barreiras para a aprendizagem. Nesse sentido as PAPs se mostraram insatisfeitas, pois a escola em que lecionam possui um elevado número de estudantes com deficiência 3 e carece de 3 De acordo com conversa estabelecida entre as pesquisadoras e a Professora da Sala de Recurso Multifuncional, a escola possui 32 alunos com deficiência.
10 adequações necessárias para sua mobilidade e desenvolvimento social, físico e cognitivo. Dialogando com Carvalho (2011) ainda acerca da inacessibilidade do públicoalvo da educação especial na escola, percebe-se que as limitações começam desde o seu deslocamento de casa para a escola, para os que dependem do transporte público, pois nem todos os ônibus circulares e escolares atendem às normas de acessibilidade. Abaixo, seguem alguns exemplos trazidos pela autora sobre as barreiras enfrentadas cotidianamente por estudantes com deficiência: a) insuficiência ou inexistência de meios de transportes adaptados; b) falta de esteiras rolantes, rampas ou elevadores que facilitem a entrada na escola e, nela, o acesso aos andares que possua; c) falta de inadequação de sinalização informativa e indicativa direcional; d) superfícies irregulares, instáveis com desníveis e derrapantes, nos pisos de circulação interna e externa, no terreno da escola; e) rampas com inclinações inadequadas e sem patamares nos segmentos das rampas [...] (CARVALHO, 2011, p. 61) Desse modo, fica perceptível que ainda há muito que fazer para melhorar a qualidade da educação dos estudantes PAEE, pois seu direito de estudar, preferencialmente, na escola regular não garante sua participação e aprendizagem, essas só serão possíveis quando não houver mais barreiras que as impeçam de acontecer. Na segunda e última pergunta do questionário destinava-se saber quais as vantagens de trabalhar como PAP. Notou-se que o afeto permeia as mensagens em sua maioria voltadas ao desenvolvimento dos estudantes por elas atendidos. Das possibilidades mencionadas, destacam-se aquelas que se referem às motivações para continuar atuando com estudantes PAEE; em ver [os alunos] escreverem seus nomes, falarem quando nunca falavam ; em acompanhar os avanços dessas crianças estão entre as possibilidades de seu trabalho; e contribuir de forma direta no crescimento de um indivíduo. As professoras mostraram-se profissionalmente satisfeitas pelo fato dos estudantes com quem trabalham apresentarem evoluções no que diz respeito ao seu desenvolvimento e aprendizagem. Vygotsky (2011, s./p.) ressalta que no caso das crianças com deficiência a educação surge em auxílio, criando técnicas artificiais, culturais, um sistema especial de signos ou símbolos culturais adaptados às peculiaridades da organização psicofisiológica da criança anormal. Ou seja, ao observarem as dificuldades dos estudantes PAEE cabe ao profissional que com eles trabalham estar adaptando
11 atividades e sempre que possível instiga-los a adquirir novos conhecimentos, respeitando aos limites de cada um. Ainda, dialogando com Vygotsky (2011, s./p.) acerca dos avanços dos educandos com deficiência ressaltados pelas PAPs, o autor evidencia que [...] o desenvolvimento cultural é a principal esfera em que é possível compensar a deficiência. Onde não é possível avançar no desenvolvimento orgânico, abre-se um caminho sem limites para o desenvolvimento cultural. O meio em que a criança está inserida é importante para seu desenvolvimento, quanto mais estímulos ela receber dos que a cercam, mais facilmente ela irá se desenvolver. Isso acontece com todas as crianças, porém, em se tratando das com deficiência, o estímulo deve ser ainda maior. A escola, por se tratar de um ambiente propício para adquirir novos conhecimentos e rico em diferentes culturas, tende a contribuir significativamente ao aprendizado e crescimento das crianças. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir de duas perguntas Para você, quais as vantagens de ser PAP? E, quais os desafios? este estudo permitiu mapear os desafios e as possibilidades experienciadas pelas Professoras de Apoio Pedagógico de uma escola da rede municipal de Blumenau. As mudanças nas políticas educacionais no âmbito da Educação Especial, a partir de 2008, trazem a necessidade de transformações radicais no que se refere ao diálogo entre escola e atendimento educacional especializado (AEE). Na perspectiva da educação inclusiva, escola e AEE são parceiros que atuam conjuntamente visando à permanência, aprendizagem e participação dos estudantes em todos os níveis e modalidades de educação. A inclusão da Educação Especial na escola comum gera desafios inerentes aos modos de lidar com as diferenças na sociedade atual. O novo demanda reestruturação física e atitudinal que, por sua vez, provoca desequilíbrios e faltas. Provoca medo, estranhamento e discriminações. Estabelece desigualdades em que apenas reina as diferenças, inerente a todo ser humano. Por outro lado, as novas situações vivenciadas, permitem a descoberta do outro: de suas conquistas e desenvolvimentos. Essa aproximação ao outro, o reconhecimento de sua condição de sujeito, experimentado no exercício de ser PAP, é o que permite perceber a inclusão como possibilidade em si mesma. Como oportunidade de alteridade.
12 Por outro lado, os resultados das pesquisas indicam que esse reconhecimento se limite apenas ao público do AEE neste caso, as PAPs e seus estudantes. O preconceito mencionado nos questionários em relação às PAPs traz uma dimensão pouco discutida nas pesquisas em educação especial: a continuidade do processo de marginalização para outros atores envolvidos diretamente na escolarização desses estudantes, e, por consequência, o isolamento e a tendência em atribuir a alguns o que é responsabilidade de todos. Em outras palavras, o preconceito vivenciado pelas professoras, bem como a menção à família como instituição fundamental tanto no sucesso como insucesso do estudante, sugere que, apesar de estar dentro da escola, a educação especial mantém-se às margens do processo educacional. REFERÊNCIAS BLUMENAU. Diretrizes curriculares municipais para a educação básica, v. 2. Blumenau, BOGDAN, Robert C.; BIKLEN, SariKnopp. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, BRASIL. Lei n. 9394/96 de 20 de dezembro de 1996, que institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBNE. Brasília, CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, FRANCO, Maria Laura Puglisi Barbosa. Análise de conteúdo. 4 ed. Brasília: Liber Livro, GLAT, R.; BLANCO, L. M. V. Educação especial no contexto de uma educação inclusiva. In: GLAT, R. (org.). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, GLAT, R. Somos iguais a vocês: depoimentos de mulheres com deficiência mental. Rio de Janeiro: AGIR, p. GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. [tradução de Márcia Bandeira de Mello Leite Nunes]. -4.ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. MELETTI, S. M. F.; BUENO, J. G. S. Escolarização de alunos com deficiência: uma análise dos indicadores sociais no Brasil ( ). Disponível em: < 0PDF/GT Int.pdf>. Acesso em: 13 jul
13 SANTA CATARINA. Fundação catarinense de educação especial: programa pedagógico. São José: FCEE, SANTA CATARINA. Política de Educação Especial do Estado de Santa Catarina, São José: FCEE, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Profissionais de apoio para alunos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento matriculados nas escolas comuns da rede pública de ensino. Nota Técnica nº19 de 08 desetembro de Disponível em:< mecseespgab1>. Acessado em: 10/ jun SZYMANSKI, H. A Relação Família/Escola: Desafios e Perspectivas. Brasília: Plano Editora, p. VYGOTSKY, L. S. A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n Disponível em: < Acesso em: 01 ago
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