Acionista A experiência das empresas privadas de capital aberto e nas respectivas atualizações e artigos publicados.
|
|
- Armando Pereira Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O EBITDA pode não ser um bom indicador como geração de caixa? É possível gerir com competitividade uma empresa sem integrar as demonstrações financeiras? Oscar Malvessi 1 Sabe-se que todo mundo está usando o EBITDA como indicador para gerir, avaliar o valor da empresa e remunerar os executivos achando que é uma realidade incontestável. Com base em amostra publicada (quadros a seguir), Vamos mostrar que no longo prazo, ao invés de uma geração de caixa de R$20,3 bilhões ou 25,5% que o EBITDA pretende aproximar, as evidencias empíricas demonstram que as empresas apresentam uma real geração de caixa de apenas R$670 milhões ou 3,3% quando calculadas pelo Fluxo de Caixa Operacional. No curto prazo a posição é ainda pior, uma vez a geração de caixa pretendida pelo EBITDA foi de R$4,7 bilhões ou 21,3%, enquanto que a efetiva geração de caixa é negativa em (R$2,5) bilhões ou -53,9%, medida pelo Fluxo de Caixa Operacional. Ou seja, argumentar que o EBITDA é geração de caixa pode não ser uma verdade em si, da mesma forma que o comportamento não é necessariamente recorrente. Diante dessas considerações da amostra, temos ainda que o EBITDA como múltiplo de valor de uma empresa pode explicar uma faixa de 70% do Valor, dadas as hipóteses do uso de um múltiplo de 10 vezes EBITDA e a estimativa de I.R. de 25%. A base dessas afirmações surgem com a análise 2 e comparação das informações de 13 empresas da reportagem publicada no caderno Eu&Investimento do Jornal Valor Econômico de 14 de setembro de Na reportagem do Jornal Valor o objetivo foi destacar os ajustes expressivos efetuados pelas empresas ao publicar tanto o EBITDA como o Lucro Líquido, reportando-se às informações trimestrais correspondentes ao 1 Semestre de Também se apresentou argumentos pelos gestores das empresas com os motivos e técnicas adotadas para justificar as diferenças entre os valores do EBITDA e o do EBITDA Ajustado. Os quadros 1.1 e 1.2 com as informações estão reproduzidas a seguir: 1 Sócio-proprietário da Oscar Malvessi Consultoria em Valor. Membro do Instituto de Finanças da FGV-EAESP-C.F.C. Professor de Finanças Corporativas do Depto. C.F.C. da FGV-EAESP. Coordenador do curso de F&A do PEC-FGV/EAESP e Pesquisador Senior do Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capita GV-CEPE da FGV-EAESP. 2 A base desta análise tem a estrutura adotada na TESE de Doutorado (FGV-EAESP-2001), sob o tema Criação de Valor ao Acionista A experiência das empresas privadas de capital aberto e nas respectivas atualizações e artigos publicados. 1
2 1 Quadros das informações publicadas pelo Jornal Valor Econômico: em 14 de Setembro de EBITDA* Empresas Em R$ MM Info. Ajustada** Diferença % Diferença B2W ,3% CCDI ,5% Cielo ,1% Gafisa ,0% Hypermarcas ,6% Positivo ,9% Redecard ,3% Rossi ,4% Viver ,0% *valores publicados em R$ milhões **valores ajustados pelas Empresas LUCRO LÍQUIDO* Empresa Info. Valor* Info. Ajustada** Diferença % Diferença Anhanguera ,1% BM&F ,6% CCDI ,7% Gafisa ,8% Multiplan ,2% Pão de Açúcar ,4% Positivo ,7% *valores publicados em R$ milhões **valores ajustados Empresas Portanto, o objetivo desse trabalho é analisar a aderência dos valores do EBITDA quando comparado as informações do Fluxo de Caixa Operacional das empresas acima. O EBITDA pode não ser um bom indicador como geração de caixa? Constata-se, independentemente dos motivos, o uso farto de cálculos e comparações do EBITDA e seus múltiplos sempre de forma muito simples, traduzindo uma visão otimista de qualidade de resultados, valores que na realidade dificilmente se realizam. Um forte pressuposto para o uso do EBITDA como indicador de geração de caixa é o de que ele serve como um indicador de desempenho financeiro, de resultados e facilita o cálculo do valor da empresa. Também serve para controlar a alavancagem financeira, com o pressuposto que as empresas poderiam cortar ou manter seus investimentos visando cumprir com os covenants e/ou os múltiplos do EBITDA assumidos nos contratos de financiamentos, visando cumprir com as obrigações dos juros e a amortização do principal. O domínio do EBITDA é muito expressivo, está firme na mente das pessoas e profissionais, tanto para o mercado financeiro, de capitais, nas empresas, nos conselhos, nos empresários, 2
3 empreendedores, nos investidores e em todos os tipos de instituições financeiras. Nos salões de cabeleireiros já não é raro ouvir-se o termo EBITDA. Como pode ser calculado o EBITDA O cálculo do EBITDA é simples e fácil, exige pouco conhecimento sobre aspectos contábeis ou financeiros de um negócio. Usando somente uma parte das informações da Demonstração do Resultado, consegue-se calcular o EBITDA de uma empresa ou unidade de negócios. Basicamente, pode-se extrair a informação do EBITDA de algumas maneiras; a seguir, as duas alternativas usuais: Forma DIRETA Forma INDIRETA Receitas Líquidas Lucro Líquido (-) CMV, CPV ou CSP (+) IR + CSSL = Lucro Bruto (+) Desp. e Rec. Financeiras (-) Despesas Operacionais (+) Desp. e Rec. Não Operacionais = Lucro Operacional = EBIT (+) Depreciação e Amortização (+) Depreciação e Amortização (+) Outras Despesas que Não Representam Caixa = E B I T D A = E B I T D A Na prática das empresas, como reportado pelo artigo do Jornal Valor de 14 de setembro de 2011, observa-se que em alguns casos, as empresas demonstram o valor do EBITDA de maneira particular. Chamam-no de EBITDA Ajustado, caracterizado pelos ajustes dependendo do tipo e da natureza dos gastos, podendo dificultar a consistência para a comparabilidade e análise entre as empresas. Não foram utilizados esses valores para esta análise. A seguir, apresenta-se os fatores que se destacam e aparentemente representam uma vantagem para os usuários do indicador EBITDA: Principais vantagens do uso do EBITDA 1. Cálculos: resposta rápida e simples sobre a geração bruta de caixa. Considera somente uma parte da Demonstração de Resultado. 2. Múltiplos: a simplicidade da conta proporciona cálculos fáceis e rápidos, servindo de base para a análise de vários tipos de múltiplos no mercado. 3. Comparação: possibilita análises entre empresas comparáveis. É utilizado como múltiplo de referência de geração bruta de caixa, visando apurar o valor de uma empresa. 4. Empréstimos e obrigações: indicador para a definição de crédito, no estabelecimento de covenants sobre os empréstimos, análise de risco financeiro e de níveis de alavancagem financeira. Desvantagens do EBITDA 1) Alinhamento de interesses: não é uma ferramenta de gestão que proporciona o alinhamento de interesses entre os acionistas e gestores de uma organização. 2) Disciplina financeira: não há necessidade de disciplina financeira nas operações. 3) Capital investido: despreza a necessidade e o uso do capital investido pelos acionistas e investidores no negócio. Em outras palavras, fazem-se os cálculos e chega-se a 3
4 conclusões simples como se os negócios e o aumento das atividades de uma empresa não necessitassem de mais capital. 4) Custo do Capital: ignora o custo do capital investido, o WACC 3, para gerar o caixa bruto das atividades. Os pressupostos básicos adotados no uso do EBITDA são de que o dinheiro do acionista não tem preço, da mesma maneira, bancos e investidores estariam dispostos a emprestar para a empresa com custo do dinheiro zero. 5) Encargos do I.R.: não considera os encargos correntes do I. R.. Pressupõe-se que as empresas são imunes do I. R., ou seja, não há tributação do lucro da operação e, portanto, ele não vai representar saída de caixa. 6) Indicador para bônus: não é apropriado para definir incentivos e remuneração variável para executivos e gestores. Ele não considera as variáveis relevantes que compõem e integram as demonstrações financeiras. Na prática, pode-se até distribuir parte do próprio capital através de bônus e de dividendos, destruindo a riqueza do acionista. Portanto, dado que os negócios são complexos, têm influencias global, exigem contínuos investimentos em pesquisa e desenvolvimento, fatores que em conjunto determinam o uso de sistemas de informação gerenciais mais precisos, com maior qualidade na mensuração e com o arcabouço da metodologia de gestão baseada em valor. Como uma analogia a esse processo, sugerimos fazer a seguinte reflexão: é possível um piloto de um avião conduzir a aeronave na travessia do oceano Atlântico desprezando os instrumentos do seu cockpit disponíveis e utilizar somente um único relógio?. Rapidamente, a resposta é com certeza não, porque ele foi treinado a utilizar, ao mesmo tempo, todos os instrumentos e relógios disponíveis que o auxiliam a navegar para chegar ao destino. No caso das empresas é bastante semelhante, embora os instrumentos técnicos de análise de gestão econômico-financeira contemporânea estejam disponíveis, como é a metodologia de Gestão Baseada em Valor (EVA, VEC, etc.), isto é deixado de lado, valendo-se de dados simples, incompletos e com falta de consistência técnica. Gritantemente em comparação ao piloto de avião, o dirigente de uma empresa pode não ser cobrado e nem se percebe que ele pensa ser eficaz dirigir a Cia. olhando para um único instrumento. O Fluxo de Caixa Operacional: conceito e funcionamento Como disciplina financeira nos negócios, o Fluxo de Caixa Operacional integra dados relevantes das Demonstrações de Resultados com as do Balanço Patrimonial, definindo-se uma mensuração econômico-financeira acurada. Representa o verdadeiro ciclo financeiro das atividades em termos de valores monetários. Ou seja, dado que grande parte das empresas precisa estocar, dar prazos aos clientes e obter prazos dos fornecedores, essa relação normalmente representa bancar financeiramente a operação. Portanto, ao gerir baseados no Fluxo de Caixa Operacional trabalha-se com o verdadeiro conceito de geração de caixa. Por que abrange e engloba toda a movimentação operacional e financeira que a gestão da empresa necessita visando mensurar o resultado e o caixa. Conceito: a estrutura de cálculo é dada pelo valor do lucro operacional menos os encargos do I. R.. Adicionam-se os valores que não representam movimentações de caixa como as depreciações e amortizações. O próximo passo é muito importante, porque se deduz o 3 WACC (Weight Average Cost of Capital ou Custo Médio Ponderado do Capital). Representa a ponderação do nível de endividamento pela taxa de juros mais a proporção do capital próprio e do custo de oportunidade do dinheiro do acionista investido na empresa. 4
5 capital de giro necessário para bancar as operações, valor que representa as variações entre diferença dos ativos com os passivos circulantes operacionais. Assim, a estrutura do Fluxo de Caixa operacional é representada por: Lucro Operacional = EBIT (+) Depreciação e amortização EBITDA (-) I.R. e CSSL (+ ou -) Var. Capital de Giro Operacional Fluxo de Caixa Operacional Vantagem do Fluxo de Caixa Operacional: 1. Disciplina financeira: institui nos gestores a noção de disciplina financeira no dia-a-dia das operações; 2. Caixa das operações: é a verdadeira geração de caixa operacional; 3. Capital de giro: esclarece as necessidades de capital de giro das operações e o respectivo impacto do ciclo financeiro; 4. Mensuração: instrumento gerencial de decisão estratégica e de mensuração financeira; 5. Impostos: possibilita o planejamento tributário dos impostos e o impacto no caixa; 6. Competitividade: ajuda nas decisões para ampliar o mercado e melhorar a competitividade da empresa. Desvantagem do Fluxo de Caixa Operacional: 1. Alinhamento de interesses: alinhamento parcial de interesses entre os gestores e os acionistas, pois não considera na estrutura de cálculo o custo do capital investido no negócio, fator essencial quando se adotar a metodologia de Criação de Valor ao Acionista VEC; 2. Infraestrutura gerencial: Necessidade de treinamento para a equipe gerencial e uma melhor estrutura do sistema de informação visando a tomada de decisão. Avaliação dos resultados encontrados. Comparando as informações entre EBITDA com as do Fluxo de Caixa Operacional Para comparar e contrastar as informações das Tabelas 1.1, com as elaboradas nas Tabelas 2.0 e 2.1, a seguir, estruturou-se em dois períodos distintos. a) Primeiro período: refere-se ao mesmo da reportagem do Jornal Valor, é o 1 Semestre de 2011; b) Segundo período: considerado de longo prazo, são 2 anos em 8 trimestres (do 4 Trimestre de 2009 até o 3º Trimestre de 2011). O objetivo é demonstrar o comportamento médio de um período maior nos temas avaliados. Assim, com o resultado apresentado na tabela 2.0 a seguir, é possível analisar as diferenças entre os valores do EBITDA e contrastar com o Fluxo de Caixa Operacional o comportamento nos dois períodos. 5
6 Tabela 2.0 O valor e comportamento percentual do EBITDA versus o Fluxo de Caixa Operacional: Comportamento comparativo por Empresa Repare a gritante discrepância dos resultados encontrados dependendo do método utilizado para analisar o desempenho. O resumo da análise dessa amostra é apresentado na ultima linha da tabela, onde o comportamento médio das empresas do EBITDA dividido pela Receita Líquida foi de 21,3% no 1. Semestre de Entretanto, demonstra resultado negativo de (53,9%) quando calculado pelo método do Fluxo de Caixa Operacional. Para o período de 2 anos o EBITDA representou 25,5%, enquanto que pelo Fluxo de Caixa Operacional foi de somente 3,3% a Geração de Caixa. Períodos Indicadores Curto Prazo = 1 semestre de 2011 Longo Prazo = 2 anos* EBITDA FL. CAIXA OPERACIONAL EBITDA FL. CAIXA OPERACIONAL 1 - Todas Empresas EBITDA em R$ MM %/Rec. Liq. Fl. Cx. Oper. Em R$ MM %/Rec. Liq. EBITDA em R$ MM %/Rec. Liq. Fl. Cx. Oper. Em R$ MM %/Rec. Liq. B2W 173 7,7% ,4% 830 8,6% -83-0,9% CCDI ,0% ,5% ,4% ,6% Cielo ,1% ,5% ,7% ,6% Gafisa 153 7,7% ,2% 732 9,5% ,3% Hypermarcas ,0% 48 2,1% ,1% ,0% Positivo ,3% ,1% 135 2,7% 121 2,4% Redecard ,3% ,1% ,8% 234 4,1% Rossi ,9% ,9% ,7% ,1% Viver 40 9,6% ,3% ,2% ,7% Anhanguera ,9% 32 5,1% ,0% ,7% BM&F ,9% ,4% ,8% ,4% Multiplan ,5% 61 17,4% ,9% ,0% Pão de Açúcar ,6% ,6% ,2% ,8% 2 - Resumo: Medias positivas - 27,3% - 20,6% - 25,5% - 23,7% Medias negativas - -11,6% - -29,1% - 0% - -17,3% MEDIAS 21,3% - -53,9% 25,5% 3,3% * Corresponde a 8 trimestres, equivalentes a 2 anos: do 4 tri. de 2009 ao 3 tri. de No 1º Semestre de 2011 encontramos seis empresas (B2W, Gafisa, Redecard, Rossi, Viver e o Pão de Açúcar) com EBITDA positivo, uma média de 15,3% sobre Receitas. Entretanto, pelos cálculos do Fluxo de Caixa Operacional essas mesmas empresas apresentam resultado negativo, com uma média de (30,9%) sobre a Receita. Portanto, com essas empresas não há geração de caixa conforme reportado pelo EBITDA, na realidade a operação dessas empresas exige investir recursos financeiros para bancar e financiar suas vendas em valores expressivos. Verifica-se que no período de 2 anos a maior parte das empresas permanece nessa relação, agora são sete empresas, sai a Redecard e entram a CCDI e da Hypermarcas. Novamente, temos o EBITDA positivo com média de 10,9% sobre as Receitas, entretanto, quando calculamos o Fluxo de Caixa Operacional a sua relação é inversa, ou seja, é negativa em (17,3%). 6
7 Confirma-se também, que para um período mais longo essas empresas necessitam bancar as operações. Ressalta-se que a informação extraída do EBITDA é que elas geram caixa, mas os valores obtidos pelo Fluxo de Caixa Operacional contata-se que é negativo, ou seja, não geram caixa, essas empresas necessitam de financiamento para bancar suas operações. Ainda na Tabela 2.0, observa-se que a metade da amostra consegue apresentar os mesmos sinais positivos tanto para o EBITDA como para o Fluxo de Caixa Operacional, embora exista em todos os casos uma diferença relevante em reais como também é sempre com um menor percentual de geração efetiva de caixa e, em alguns casos, a diferença é expressiva. Como forma de explicar o comportamento observado pelas empresas, vamos demonstrar dois exemplos com a análise da primeira e da última empresa da tabela, assim temos: Na tabela 2.0 a B2W apresentou no 1º Sem. de 2011 um crescimento de 7,7% para 8,6% do EBITDA sobre Receita, com um valor de R$173MM no período e um acumulado de R$830MM em dois anos. Em contrapartida, apresentou valores negativos de (R$685MM) de Fluxo de Caixa Operacional, ou (30,4%) da Receita Líquida no 1º Sem 2011, diminuindo para (R$83MM) nos 2 anos, ou (0,9%) da Receita. Na Tabela 2.1 a seguir, observa-se que a variação no comportamento entre o EBITDA e o Fluxo de Caixa Operacional representou para B2W no 1º Sem. de 2011 um valor negativo (R$858MM), ou seja, houve uma inversão de valores de geração de caixa dado que o valor do EBITDA foi de R$173MM, versus uma necessidade de caixa de (685MM), resultando em uma variação negativa de (496%) em valores efetivos de geração de caixa. Entretanto, no período de 2 anos o valor do EBITDA da B2W foi de R$ 830 MM e de (R$ 83MM) para o Fluxo de Caixa Operacional, representado uma variação negativa de (R$913MM), e uma variação percentual negativa de caixa de (110%). O Pão de Açúcar de acordo com a Tabela 2.0 apresenta melhora, de 4,6% para 5,2% de EBITDA sobre Receita, com os valores do EBITDA de R$1.149MM no 1 Sem. de 2011 e um acumulado de R$4.257MM nos 2 anos. Mas quando comparado com o comportamento do Fluxo de Caixa Operacional vemos uma inversão expressiva nos valores, agora com valor negativo de (R$1.402MM). Essa variação entre o EBITDA com o Fluxo de Caixa Operacional é no montante de (R$2.551), ou seja, uma variação negativa de caixa de (222,1%), conforme Tabela 2.1, invertendo o comportamento de positivo apontado pelo EBITDA de 4,6% para negativo em (5,6%) com o Fluxo de Caixa Operacional Tabela 2.0). No período de 2 anos o EBITDA foi de R$4.257 ou 5,2% da Receita, enquanto que pelo Fluxo de Caixa Operacional o comportamento foi novamente negativo em (R$690) ou (0,8%) da Receita. Essa análise comparativa deve ser feita com todas as empresas, com o objetivo de avaliar o comportamento entre os indicadores. Portanto, para essas empresas existe uma diferença expressiva nos valores do EBITDA, quando comparados com os valores obtidos pelo Fluxo de Caixa Operacional. Agrupando os valores, conforme as informações do resumo da Tabela 2.1, a seguir, verifica-se no 1 Sem. de 2011 que as empresas com valores positivos do EBITDA somam R$4.853, reduzindo-se a R$1.648 quando o cálculo é efetuado pelo Fluxo de Caixa Operacional. Já as empresas com comportamento de valores negativos do EBITDA somam (R$166), entretanto, é muito expressivo o valor é negativo de (R$4.175) pelos cálculos do Fluxo de Caixa Operacional. Ao analisar os valores líquidos gerados no resumo, constata-se que o valor do EBITDA é positivo em R$ 4.687, entretanto, o sinal é negativo em (R$2.527) para o Fluxo de Caixa Operacional. Resulta que no 1 Sem. de 2011 há uma inversão relevante, uma vez que o EBITDA tem uma geração bruta de R$ 4.687, entretanto, na realidade faltaram R$7.214MM de geração de caixa operacional. 7
8 Tabela Comparando o impacto do Fluxo de Caixa Operacional versus o EBITDA: Análise das Variações monetárias entre EBITDA e o Fluxo de Caixa da Operação Períodos Curto Prazo = 1 semestre de 2011 Longo Prazo = 2 anos* Indicadores EBITDA FL. CAIXA OPER. ANALISE VARIAÇÕES EBITDA FL. CAIXA OPER. ANALISE VARIAÇÕES Var. Efetiva Geração Caixa 1 - Todas Empresas % Var. Valor Var. Efetiva Var. Valor EBITDA em Fl. Cx. Oper. EBITDA em Fl. Cx. Oper. / EBITDA X Fl. Geração EBITDA X Fl. R$ MM Em R$ MM R$ MM Em R$ MM R Cx. Oper. Caixa Cx. Oper. B2W ,7% ,0% CCDI ,4% ,1% Cielo ,8% ,9% Gafisa ,6% ,3% Hypermarcas ,1% ,9% Positivo ,9% ,6% Redecard ,8% ,6% Rossi ,3% ,7% Viver ,9% ,4% Anhanguera ,6% ,1% BM&F ,4% ,0% Multiplan ,7% ,4% Pão de Açúcar ,1% ,2% 2 - Resumo: Valores Líquidos ,9% ,3% Valores Positivos Valores Negativos Estratificação da Análise Amostra Exceto Contrutoras ,4% ,1% Só Contrutoras ,6% ,5% TODAS Empresas ,9% ,3% * Corresponde a 8 trimestres, equivalentes a 2 anos: do 4 tri. de 2009 ao 3 tri. de Ressalta-se que para o período de 2 anos, essas relações não melhoram, consta-se que apenas 3,3% do valor do EBITDA se transforma em Fluxo de Caixa Operacional, onde o valor cumulado do EBITDA é de R$ e que somente R670MM foi o valor doe Fluxo de Caixa Operacional. Portanto, novamente o resultado é negativo e gritante!!!!. Faltou R$ de geração de caixa. Resultado, as empresas tiveram uma necessidade de financiamento de curto prazo de R$ 19,585, mas como apurado pelo EBITDA teria uma geração de caixa de R$ !!!!. Como fica o alinhamento das informações financeiras do orçamento de caixa no curto prazo vis a vis as informações obtidas pelo EBITDA?. Entretanto, ao estratificar a análise visando identificar o comportamento das empresas exceto as construtoras, verifica-se que o EBITDA é de R$ e o Fluxo de Caixa Operacional é de R$5.151, representando uma variação efetiva de caixa de 28,1%, ou seja, encontra-se uma falta de geração de caixa de R$ Para as empresas construtoras, verifica-se que enquanto o EBITDA é de R$1.903 o Fluxo de Caixa Operacional é de (R$4.482), correspondendo a uma 8
9 expressiva variação negativa de geração de caixa de (R$6.385), representando uma variação negativa de geração de caixa de (235%). Resultado prático do comportamento dessa amostra Demonstrou-se: a) a relevância e o nível de mensuração que o Fluxo de Caixa Operacional proporciona aos gestores; b) a fragilidade na visão da gestão operacional que a geração bruta de caixa do EBITDA pode representar; c) nessa amostra, são significativas e relevantes as diferenças encontradas; praticamente, podem modificar o significado e a orientação até então não percebida por todos aqueles que utilizam de maneira simples e indiscriminada o indicador EBITDA, para decisões financeiras e estratégicas. Entretanto, esses resultados demonstram que o distanciamento do nível de informação pode ainda ser superior, principalmente se o objetivo for utilizar as informações com o enfoque de gestão do negócio. Usar a metodologia de gestão com foco na Criação de Valor ao Acionista é a alternativa técnica para evitar esta leitura incorreta do resultado financeiro. Isso porque, é preciso ter em vista a necessidade de projeção e desconto pelo WACC do fluxo de caixa futuro, visando trabalhar, ao mesmo tempo, com todos os relógios sincronizados. Gerir uma empresa é como pilotar um avião a jato, você tem que usar todos os recursos o tempo todo.!!!! O impacto da remuneração variável pelo EBITDA versus pela Geração de Valor Observa-se que muitas empresas prometem e pagam os bônus atrelados ao desempenho do EBITDA, mas sem uma clara percepção do que representa resultados efetivamente econômicos das operações da empresa. Sabe-se que qualquer aplicação financeira em renda fixa promete uma remuneração que contemple juros e risco. Logo, considerando-se as relações risco-retorno, em princípio o capital está preservado. Assim, será que o capital do acionista é preservado quando se adota conceitos de remuneração variável e bônus que não contemplam o risco e o retorno do custo de oportunidade do acionista?. Se o mérito dos resultados obtidos pela empresa não estiver atrelado à remuneração do custo do capital do acionista, é sinal que a gestão pode não se importar com a preservação do patrimônio do acionista. É provável que esta relação ocorra se a forma de remuneração variável estiver atrelada com a visão de bônus no curto prazo e adotando critérios simples como o EBITDA ou lucro contábil, ou seja, é muito provável que destruição de riqueza possa estar ocorrendo. A mensuração através da metodologia de Criar Valor ao Acionista tem o objetivo claro de aumentar a riqueza do acionista, adotando critérios de meritocracia na remuneração variável aos gestores que privilegiam os interesses dos acionistas. Portanto, é importante esclarecer que a remuneração variável dos gestores vinculada ao EBITDA ou ao Lucro Contábil não contempla fatores fundamentais do desempenho econômicofinanceiro de um negócio e de disciplina financeira. 9
10 Uma prática de excelência em governança corporativa 4 deve contemplar na remuneração dos gestores, a vinculação dos resultados com metas de curto e longo prazos relacionados, de forma objetiva a geração de valor econômico para a empresa. O objetivo é que a remuneração seja uma ferramenta efetiva de alinhamento de interesses, dos gestores com os acionistas. Todos esses aspectos são contemplados de forma integrada pela abordagem moderna de finanças, ao se adotar como estratégia corporativa a metodologia de Criação de Valor ao Acionista VEC 5 ou EVA (Economic Value Added). Conclusão O uso generalizado do EBITDA, na prática, leva as empresas que o adotam a achar que estão gerando caixa e ganhando dinheiro e às vezes podem até estar. Entretanto, agindo dessa forma podem distribuir resultados que não representam geração de valor, mas somente lucro contábil; essa ação pode enfraquecer a competitividade da empresa e destruir a riqueza dos acionistas sem que eles percebam. É de relevante importância o fato de que o EBITDA ignora as necessidades de recursos para o reinvestimento no negócio, o valor do capital investido na atividade e o impacto do custo de capital (WACC) nos resultados, assim como despreza as necessidades de pagamento dos encargos com o I.R. Desta forma, pode-se afirmar que a visão dos gestores e do Conselho de Administração de que o valor do EBITDA e seus múltiplos, utilizados para analisar a capacidade de geração de caixa como indicador de desempenho financeiro, não é necessariamente uma boa ferramenta para a gestão de um negócio. A análise dessa amostra demonstra que o EBITDA não representa a dimensão real do fluxo de caixa gerado e muito menos a geração de valor ao acionista. Na realidade, o EBITDA somente apresenta um aspecto simples de uma história complexa, uma vez que não considera em sua mensuração de desempenho o uso dos recursos financeiros investidos na empresa. Concretamente, boas decisões necessitam de indicadores que integrem informações econômico-financeiras e não dediquem atenção e foco somente a uma parte de uma única demonstração. É importante e necessário demonstrar consistência conceitual em finanças corporativas, traduzir a complexidade dos negócios das empresas e, desta forma, proporcionar a visão ampla para enxergar e avaliar com binóculos, para perceber o que está por trás daqueles números, vislumbrando e se antecipando à acirrada competitividade e globalização dos negócios. Portanto, se o objetivo é aumentar a governança corporativa, é aconselhável usar a metodologia com foco na Criação de Valor ao Acionista VEC, porque ela desmistifica a noção de valor tanto aos acionistas como aos gestores. 4 Ver a definição da remuneração variável aos gestores no Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC na pg. 56-4ª Edição de setembro VEC = Valor Econômico Criado ou Criação de Valor ao Acionista. Denominação utilizada na Tese de Doutorado (EAESP-FGV-2001) e nos artigos publicados, com o objetivo de expressar o uso e aplicabilidade do conceito do Lucro Econômico e a sua convergência aos princípios de governança corporativa aplicada a qualquer empresa (aberta ou fechada), independentemente de sua localização. 10
11 Apresenta uma clara percepção da eficiência no uso dos recursos econômicos e financeiros; traz consigo a aplicação do fluxo de caixa operacional e do fluxo de caixa livre. Portanto, responde-se pela qualidade do valor de mercado da empresa e acima de tudo se há criação ou destruição de valor, independente do lucro. Bibliografia BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C. Financial management: theory and practice. 13. ed. Thomson South-Western Learning, CVM: Orientação sobre elaboração de informações contábeis de empresas abertas item LAJIDA As medidas econômicas da demonstração de resultados Ofício-Circular/CVM/SNC/SEP n. 01/2005. DAMODARAN, Aswath. Avaliação de empresas. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda., HIGGINS, Robert C. Análise para administração financeira. 8. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Ltda., KOLLER, T., GOEDHART, M., & WESSELS, D. (McKinsey & Co) - Valuation: Measuring and managing the value of companies John Wiley & Sons, Inc., 4 th. ed., MALVESSI, Oscar. Decisão econômico-financeira em moeda de valor estável. Revista IBEFNews-SP, n. 93, dez MALVESSI, Oscar. É o EBITDA um bom indicador para a gestão financeira e útil para a remuneração variável nas empresas? Revista IBEFNews-SP, n. 102, dez MALVESSI, Oscar. EBITDA: será esse um bom indicador para a gestão financeira e útil para a remuneração variável nas empresas? RI Relações com Investidores, Rio de Janeiro, n. 96, fev Obs.: A pauta da edição desta revista é: Celeuma Contábil EBITDA Qual o Valor dessa Métrica? Foram publicados ao todo quatro artigos sobre o tema do EBITDA. MALVESSI, Oscar. Gestão financeira: EBITDA é bom indicador. Gazeta Mercantil, São Paulo, 8 jun MOERHRLE, S. R.; REYNOLDS-MOEHRLE, J. A.; WALLANCE, J. Dining at the earnings buffet. Disponível em: permission@hbsp.harvard.edu-business Horizons / July-Aug MOODY s Investors Guide: Putting EBITDA in perspective ten critical failings of EBITDA as a determinant of cash flow. Special comment. June PALEPU, K. G.; HEALY, P. M.; BERNARD, V. L. Business analysis & valuation: using financial statements. Thomson - South Western, 4 rd. ed., 2008 International Student Edition. TITMAN S. & MARTIN J. D. VALUATION The art and science of corporate investment decisions Pearson Prentice Hall - 2 nd.ed.,
Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisCOMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS
COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível
Leia maisUnidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).
AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisEmpresas criam ou destroem a riqueza dos acionistas
Empresas criam ou destroem a riqueza dos acionistas Por Oscar Malvessi Artigo publicado na revista Mercado de Capitais, ABAMEC-SP, ano IX, nº 81, em 03/2000. Por que, em duas empresas que apresentam lucro
Leia maisANALISANDO A ESTRATÉGIA ENTRE O APORTE DE CAPITAL E EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS
ANALISANDO A ESTRATÉGIA ENTRE O APORTE DE CAPITAL E EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS! Se as linhas de crédito estão escassas, qual a melhor estratégia para suprir a empresa com recursos?! É possível manter a
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisPreservar a Riqueza do Acionista
OSCAR MALVESSI Consultoria em Valor Av. Paulista, 807 conj. 2309 01311-100 São Paulo - SP e-mail: oscar@oscarmalvessi.com.br www.oscarmalvessi.com.br Tel. 11 3283-3144 Preservar a Riqueza do Acionista
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisPrezado(a) Concurseiro(a),
Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,
Leia maisAuditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015
- 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi
Leia maisCRITÉRIOS / Indicadores
CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisCAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO
Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais
Leia maisENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO
ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO LAJIDA OU EBITDA LAJIR OU EBIT SEPARAÇÃO DO RESULTADO OPERACIONAL DO FINANCEIRO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisTAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto
Leia maisAdministração Financeira II
Administração Financeira II Introdução as Finanças Corporativas Professor: Roberto César INTRODUÇÃO AS FINANÇAS CORPORATIVAS Administrar é um processo de tomada de decisões. A continuidade das organizações
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA Métodos para Análise de Fluxos de Caixa A análise econômico-financeira e a decisão
Leia maisINSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES
INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES O Instituto Assaf comparou diversos indicadores de desempenho dos bancos grandes e dos bancos médios de 2009 a 2011. Primeiramente
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia maisLIQUIDEZ O DILEMA DA LIQUIDEZ DE CAIXA
LIQUIDEZ O DILEMA DA LIQUIDEZ DE CAIXA 22 REVISTA RI Fevereiro 2016 Competitividade mais acirrada, nível de crescimento da economia, inflação, perda do grau de investimento, juros elevados, muitos impostos
Leia maisCiclo Operacional. Venda
Sumário 1 Introdução... 1 2 Dinâmica dos Fluxos de Caixa... 2 3 Capital Circulante Líquido (CCL) e Conceitos Correlatos... 4 4 Necessidade de capital de giro (NCG)... 6 5 Saldo em Tesouraria (ST)... 9
Leia maisFinanciamento a Longo Prazo. Alternativas. Capital Próprio. Prf. José Fajardo EBAPE-FGV. Ações Ordinárias Ações Preferenciais
Financiamento a Longo Prazo Prf. José Fajardo EBAPE-FGV Alternativas Ações Ordinárias Ações Preferenciais Debêntures Outros títulos de dívida BNDES Capital Próprio Ações autorizadas x emitidas Lucros retidos
Leia maisCOMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS
COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS! Qual o preço de lançamento de cada nova ação?! Qual a participação do novo investidor no capital social?! Por que o mercado
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis 3.1 Análise do
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Estabelece a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante,
Leia maisAULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):
Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo
Leia maisAula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos
Avaliação da Viabilidade Econômico- Financeira em Projetos Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Elias Pereira Apresentação Professor Alunos Horário 19:00h às 23:00 h com 15 min. Faltas Avaliação
Leia maisAvaliação Econômica Valuation
Avaliação Econômica Valuation Wikipedia The process of determining the current worth of an asset or company. There are many techniques that can be used to determine value, some are subjective and others
Leia maisTUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O INDICADOR : RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O INDICADOR : RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO! Quanto ao nome do indicador! Quanto à reinversão dos lucros mensais! Quanto aos novos investimentos em fase de maturação!
Leia maisDECIFRANDO O CASH FLOW
Por: Theodoro Versolato Junior DECIFRANDO O CASH FLOW Para entender melhor o Cash Flow precisamos entender a sua origem: Demonstração do Resultado e Balanço Patrimonial. O Cash Flow é a Demonstração da
Leia maisDivulgação de Resultados 3T15
São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Janilson Laane Maio/2011 Objetivos 1. Apresentar o conceito e em que contexto está
Leia maisRESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015
RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisComo Elaborar um Fluxo de Caixa com Base em Demonstrações Encerradas (Parte I)
Como Elaborar um Fluxo de Caixa com Base em Demonstrações Encerradas (Parte I) Procedimentos um guia prático Análise dos procedimentos Método direto e indireto Caso prático Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,
Leia maisProposta de apresentação das Demonstrações Contábeis
Revista UNIFESO Humanas e Sociais Vol. 1, n. 1, 2014, pp. 35-44. Proposta de apresentação das Demonstrações Contábeis pelos critérios de avaliação econômica e a preços de mercado Clóvis Luís Padoveze 1
Leia maisRecursos Próprios. Amigos e Familiares
Recursos Próprios Chamado de booststrapping, geralmente é a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. São recursos sem custos financeiros. O empreendedor tem total autonomia na tomada de
Leia maisANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira
ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira Juros e Taxas de Juros Tipos de Empréstimos Valor Atual Líquido Taxa Interna de Retorno Cobertura de Manutenção de Dívidas Juros e Taxa de Juros Juro é
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisMS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337
1 Análise de Investimentos MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 2 Sumário 1- Juros------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisVamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto
Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos
Leia maisSUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
ADMINISTRAR ----- NÃO É ABSOLUTO. SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... INTEGRAÇÃO = PESSOAS / EMPRESAS = ESSENCIAL SATISFAÇÃO FINANCEIRA RESULTANTE DA SINERGIA Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
Leia maisAPOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO
Leia maisCOMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE
COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE! Como calcular o fluxo de caixa! Qual a fórmula para determinar a capacidade de pagamento! Como analisar a liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisPlanejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte
Planejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte Profa. Dariane Reis Fraga Castanheira darianer@fia.com.br www.fia.com.br/proced Profa. Dariane Reis Fraga Castanheira 1 Objetivo Planejamento
Leia mais1 Questão 213 Participações societárias obrigatoriedade de elaboração de demonstrações contábeis consolidadas
1 QUESTÃO 213 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS... 1 2 QUESTÃO 218 ANÁLISE DE BALANÇOS ALAVANCAGEM FINANCEIRA ÍNDICE DE COBERTURA DAS DESPESAS
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisCONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA
CONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA! O que é o EBITDA?! Como construir e analisar o EBITDA na prática? EBITDA! Que adaptações devem ser efetuadas nos DRE s para apresentar o cálculo do EBITDA?
Leia maisComo a estratégia equivocada destrói a riqueza do acionista
Artigo Como a estratégia equivocada destrói a riqueza do acionista Divulgação por Oscar Malvessi* A punição para quem não adota formalmente a geração de valor ao acionista pode demorar, mas aparece. Soluções
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações
Leia maisUM GLOSSÁRIO PARA O DIA A DIA DO EXECUTIVO
UM GLOSSÁRIO PARA O DIA A DIA DO EXECUTIVO! MAIS DE 15 CONCEITOS PARA VOCÊ CONFERIR! INVISTA 10 MINUTOS PARA LAPIDAR E CORRIGIR CONCEITOS E PRÁTICAS DO SEU COTIDIANO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisUnidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Leia maisTeste de recuperabilidade Impairment test
1 Teste de recuperabilidade Impairment test A informação tem sido considerada o principal insumo para a obtenção de um conhecimento maior acerca das decisões que devem ser tomadas no âmbito das organizações.
Leia maisFLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA
FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA Laércio Dahmer 1 Vandersézar Casturino2 Resumo O atual mercado competitivo tem evidenciado as dificuldades financeiras da microempresa.
Leia maisO NOME DO JOGO É: O MÁXIMO DE RETORNO SOBRE INVESTIMENTO COM O MÍNIMO DE CUSTO DE CAPITAL
O NOME DO JOGO É: O MÁXIMO DE RETORNO SOBRE INVESTIMENTO COM O MÍNIMO DE CUSTO DE CAPITAL O impacto provocado pelas variações no:! Gasto fixo! Investimento! Preço de venda! Custo de capital! Volume de
Leia mais2 Referencial Teórico
2 Referencial Teórico Baseado na revisão da literatura, o propósito deste capítulo é apresentar a estrutura conceitual do tema de Avaliação de Investimentos, sendo dividido em diversas seções. Cada seção
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características
Leia maisGestão do Fluxo de Caixa em Épocas de Crise
Gestão do Fluxo de Caixa em Épocas de Crise Lucro que não gera caixa é ilusão "Se você tiver o suficiente, então o fluxo de caixa não é importante. Mas se você não tiver, nada é mais importante. É uma
Leia mais1 Apresentação do problema
1 APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA...1 1.1 CONCEITOS INICIAIS CCL E DOAR...1 1.2 ANÁLISE DO SIGNIFICADO DOS ITENS DA DOAR...2 2 DESENVOLVIMENTO DO TEMA...4 2.1 PREMISSA INICIAL EFEITO DAS RECEITAS E DESPESAS NO
Leia maisIFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil
Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional
Leia mais4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente
4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisNo concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:
Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola
Leia maisUnidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I Avaliação de Empresas Metodologias Simples Unidade II Avaliação de Empresas - Metodologias Complexas
Leia maisAnálise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento
Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Neste artigo, farei a análise das questões de cobradas na prova do ISS-Cuiabá, pois é uma de minhas
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis
ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisA Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa
A Projeção de Investimento em Capital de Giro! Dimensionamento dos Estoques! Outras Contas do Capital de Giro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia mais"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada
"Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do
Leia maisAPSP. Análise do Projeto do Sistema Produtivo. Aula 7. 22/8/2006 Por: Lucia Balsemão Furtado 1
APSP Análise do Projeto do Sistema Produtivo Aula 7 Por: Lucia Balsemão Furtado 1 Análise da Viabilidade Econômica O que é Economia? É a ciência que se preocupa em administrar escassos recursos disponíveis
Leia maisO QUE É CFROI CASH FLOW RETURN ON
1 O QUE É CFROI CASH FLOW RETURN ON Métricas de Retorno Os direcionadores do retorno total do acionista -TSR O CFROI passo a passo Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL Disciplina: Teoria Contábil do Lucro Prof. Paulo Arnaldo OLAK E-mail: olak@uel.br 1 Quantia que pode ser consumida sem prejudicar o capital, tanto o capital fixo quanto
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisDOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr
DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas
Leia maisGestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi
Gestão Financeira Prof. Eduardo Pozzi Finanças Corporativas Questões centrais na gestão financeira de uma empresa: Quais investimentos de longo prazo precisam ser feitos? Que tipo de instalações, maquinário
Leia mais12/09/13. } Conceitos:
Adriano Gonçalves de Araujo Ana Carolina Cezar Sales Fabíola Gomes Silva Magalhães Renato Domingos Arantes Silvia Cristina A. S. de Paula } Conceitos: Preço justo de uma ação; Valor estimado de um projeto
Leia maisINSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL
INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0401 01 IDENTIFICAÇÃO Título: CONTABILIDADE E EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO NEGÓCIO Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: ACOMPANHAMENTO CONTÁBIL O QUE É : Este é
Leia maisAula 7 - Cálculo do retorno econômico
Aula 7 - Cálculo do retorno econômico Cálculo do retorno econômico Para comparar os custos e os benefícios de um projeto social, precisa-se analisá-los em valores monetários de um mesmo momento do tempo.
Leia mais