A IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CONTRIBUINDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE GESTÃO NA ÁREA DE LOGÍSTICA

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1 5, 6 e 7 de Agosto de 2010 ISSN A IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CONTRIBUINDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE GESTÃO NA ÁREA DE LOGÍSTICA Vanessa Cristhina Gatto Chimendes (FATEC GUARATINGUETA) vanessa@fatecguaratingueta.edu.br José Manoel Souza das Neves (FATEC GUARATINGUETA) jmneves@fatecguaratingueta.edu.br Este artigo tem como objetivo apresentar a importância da tecnologia da informação como uma importante ferramenta para a geração e gestão do conhecimento empresarial. É apresentado resultado de pesquisa feita em uma empresa multinacional, oonde foi possível relacionar a implantação da TI - Código de Barras (CB), na área de logística, com a geração de conhecimento e a melhoria do processo de gestão. Através do referencial teórico relacionaram-se fatores adquiridos pela empresa com a implantação da tecnologia. No estudo de caso percebeu-se uma evolução da área estudada com ganho de informação e com importantes fatores adquiridos pela empresa. A implantação da tecnologia - CB permitiu um aumento da eficácia organizacional minimizando os impactos vindos da implantação do sistema, as informações ficaram mais transparentes e com isso verificou-se uma forte ligação com as estratégias de negócios da empresa e em particular a melhoria do processo produtivo. O envolvimento da alta gerência e das pessoas da organização, apontado no referencial teórico e confirmado no estudo de caso apresentado Palavras-chaves: Gestão do Conhecimento, Tecnologia da Informação, Código de Barra.

2 1. Introdução A nova ordem mundial se caracteriza por várias dimensões consideradas relevantes, tais como: a era do conhecimento, a nova economia, a gestão da informação, a crescente exigência do mercado, o gerenciamento das novas estruturas organizacionais e a importância da tecnologia da informação como integradora dos processos de gestão. Drucker (2001) afirma que a próxima sociedade seria a do conhecimento. O conhecimento será o recurso chave e os trabalhadores do conhecimento serão o grupo dominante na força de trabalho desta sociedade. Esta sociedade será a mais competitiva de todas, para as organizações e para os indivíduos. Para Castells (1999) a nova economia é informacional e global. Ela é informacional porque a produtividade e a competitividade tanto das empresas como das nações dependem basicamente de sua capacidade de gerar, processar e aplicar de forma eficiente a informação baseada em conhecimento. É global porque as principais atividades produtivas e seus componentes, a circulação e o consumo estão organizados em escala global, através de conexões entre os agentes econômicos. Com isso o autor conclui que a nova economia é a capacidade tecnológica de processar informação, gerando novos conhecimentos. Conforme afirma Crawford (1994) a economia do conhecimento é uma economia de processamento de informações na qual computadores e telecomunicações são elementos fundamentais e estratégicos. Pesquisa científica e educação são as bases da geração da riqueza. A organização econômica e social é centrada na posse da informação, do conhecimento e na utilização do capital humano. Para o autor na era econômica do conhecimento novo formas de administração de organizações são desenvolvidas, utilizando tecnologias intensivas e enfatizando os recursos humanos. Fleury e Fleury (2000) afirmam que na economia baseada em conhecimento o que mais adiciona valor são as atividades inteligentes. As atividades rotineiras, manuais, passam a ser cada vez menos importantes. Como nunca, a velocidade das mudanças e a disponibilidade de informações crescem 2

3 de forma exponencial e globalizada. A sobrevivência das empresas está relacionada à sua capacidade de captar, absorver e responder as demandas requeridas pelo ambiente. A nova realidade provoca uma reorganização intensa na sociedade, gerando modificações nas organizações (TAPSCOTT, 1997). O impacto desse fenômeno é observável em todas as empresas, independentemente de seu tamanho ou de sua atividade. A partir dessa argumentação, a gestão da informação focada em aspectos organizacionais e não meramente tecnicistas se destaca fortemente. McGee e Pruzak (1997) reconhecem que o gerenciamento da informação é um fator de competitividade. Porter (1986) considera vital o uso efetivo da TI para a estratégia competitiva das organizações bem com sua manutenção no mercado. Com a crescente exigência do mercado, as organizações esperam que as pessoas produzam mais, com maior qualidade e menor custo. Uma das maneiras para atingir estes objetivos é aumentar a produtividade, pelo investimento em TI. Segundo Ptak (1999), os fornecedores de software de gestão tentam convencer os seus potenciais compradores a implantar sistemas informatizados, tanto tecnologias complexas para gerenciar todo o processo empresarial quanto tecnologias da informação específicas com a finalidade de melhorar o desempenho de uma determinada área. Perroti (2004) considera o crescimento da importância do conhecimento para as organizações, com isso surgiram muitas teorias sobre como administrar o conhecimento e sobre como administrar organizações intensivas em conhecimento, devido aos gestores controlarem e disseminarem aquele que muitos consideram seu ativo mais valioso. Gerenciar estas novas estruturas é de fundamental importância para todos envolvidos no processo: clientes, colaboradores, acionistas e fornecedores. O conhecimento é um bem intangível nas administrações contemporâneas. Sendo assim a construção desse conhecimento é vital bem com sua transformação em instrumento de sucesso e crescimento das organizações, sem deixar de considerar a criação e a adaptação das estruturas e sistemas existentes para esse novo negócio. Considerando a logística como parte do processo da cadeia de suprimentos que planeja, estabelece e controla desde estoque de mataria prima até informações desde sua origem ate o consumidor final. É importante considerar e demonstrar a operacionalização das estratégias nos ambientes de negócios facilitando a transmissão de dados no trabalho de coleta 3

4 e gerenciamento das informações para tomada de decisões. Branski (2008) afirma que o conceito de logística atualmente engloba a totalidade dos fluxos de material e informação e, portanto, abrange as ligações entre diferentes empresas de cadeias de suprimentos. Com esta visão do conceito de logística está as possibilidades do desenvolvimento tecnológico, em especial a Tecnologia da Informação. (Ballou, 2007) Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo apresentar a importância da tecnologia da informação TI como uma importante ferramenta para a geração e a gestão do conhecimento empresarial, a partir da apresentação de resultados de pesquisa de estudo de caso. 2. A Importância da informação para as organizações É inegável a grande importância da informação para as organizações e cada vez mais tem sido considerado ativo importante. A diferença da informação para os ativos tangíveis convencionais é a sua dificuldade de administração e avaliação. Nesse sentido, em um cenário cada vez mais competitivo, a busca incessante por informações tem dado alternativas para as organizações se adaptarem ao panorama de mudanças constituídas pela demanda crescente por novas tecnologias de informação. O fato de as organizações estarem abarrotadas de informações não significa absolutamente nada. Em boa parte das empresas, elas estão em excesso, incoerentes, distorcidas, desatualizadas e dispersas. É imperativo que as informações estejam presentes, mas de forma atualizada, precisa e com qualidade. O fato de as companhias possuírem as últimas tecnologias lançadas no mercado torna-se irrisório se os usuários não fizerem o devido uso (CERRI; CAZARINI, 2004; CERRI, 2004). Dar valor a informação apresenta certa dificuldade, pois não esta diretamente ligada a mesma, e sim, aos resultados que se obtém da sua utilização dentro da organização. Para Oliveira (2001, p.37), "a eficiência na utilização do recurso informação é medida pela relação do custo para obtê-la e o valor do benefício derivado do seu uso". Por conseguinte, os custos da informação estão diretamente relacionados com os custos da sua coleta, processamento e distribuição. 4

5 Segundo Abreu e Rezende (2001, p. 260), "a efetividade da informação pode ser avaliada em termos do produto da informação, do uso da informação para trabalhos organizacionais, da utilização dos Sistemas de Informação pelos usuários e o impacto dos mesmos na empresa, especialmente no desempenho organizacional". Cerri (2004) assinala que, na atual conjuntura, a informação é um dos principais recursos que qualquer organização pode ter. Quando informações são bem coletadas, manipuladas e organizadas, pode-se expandir o conhecimento acerca dos negócios, e com isso, as empresas podem beneficiar-se sensivelmente. Complementa ainda, que as informações podem ser consideradas com um dos pilares fundamentais ou uma das premissas básicas para o eficiente desempenho de qualquer empresa. Características como precisão, coerência e alta disponibilidade da informação passam a ser indispensável para a sua sobrevivência. As empresas estão convencidas da importância da informação para o processo de gestão e tomada de decisão, no entanto parecem não se dar conta de que o maior valor da informação está no seu uso e não na sua geração. É muito mais importante selecionar e organizar a informação tornando-a útil e, principalmente, capacitar-se a utilizar e transformar a informação de maneira a agregar valor ao negócio da empresa. Para McGee e Prusak (1997), as grandes empresas estão gastando muito dinheiro em TI para a obtenção de informações, porém boa parte desse dinheiro é perdido na construção de banco de dados com conteúdo irrelevante ou mal utilizado. Apontam ainda que "muitos especialistas estimam que dados computadorizados constituem menos de 10% dos recursos de informação numa organização de médio porte". Oliveira (2001) afirma que o propósito das informações é o de fazer com que a empresa alcance os seus objetivos pelo uso eficiente e eficaz dos seus recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros. Portanto, mesmo com toda a tecnologia disponível, seria necessário também que as empresas investissem mais recursos nas pessoas, capacitando-as para um melhor uso da informação e do conhecimento gerado. A informação pode ajudar as empresas a desenvolverem novos produtos visando novas necessidades do mercado, vislumbrarem novos investimentos e até aumentar a sua participação no mercado, podendo auxiliar na redução dos custos dos seus produtos de maneira a levar a empresa a maior competitividade. 5

6 Para Moresi (2000), a importância da informação para as organizações é universalmente aceita, constituindo, senão o mais importante, pelo menos um dos recursos cuja gestão e aproveitamento estão diretamente relacionados com o sucesso desejado. A informação também é considerada e utilizada em muitas organizações como um fator de estrutura e um instrumento de gestão. Portanto, a gestão efetiva de uma organização requer a percepção objetiva e precisa dos valores da informação e do sistema de informação. O conhecimento não é estático, modificando-se mediante a interação com o ambiente, sendo este processo denominado aprendizado. Uma visão mais ampla é que o aprendizado é a integração de novas informações em estruturas de conhecimento, de modo a torná-las potencialmente utilizáveis em processos futuros de processamento e de elaboração. Além disto, conhecimentos novos podem resultar de um processo de inferência na própria estrutura do conhecimento (MORESI, 2000). 3. Estrutura organizacional e as estratégias de negócios Se o capital intelectual é o componente chave da gestão, deve-se então considerar o conhecimento na estrutura organizacional. Sendo assim definir e abordar a estrutura organizacional é um facilitador da compreensão da importância deste ativo chamado conhecimento. Oliveira (2000) define estrutura organizacional como o conjunto ordenado de responsabilidades, autoridades, comunicações e decisões das unidades organizacionais de uma empresa. Para Maximiano (1986) estrutura organizacional é o produto das decisões da divisão e coordenação do trabalho, é a rede de relações entre os indivíduos, de forma que seus trabalhos sejam coordenados e coerentes com a tarefa final. Robbins (2002) considera que as organizações possuem estruturas diferentes que tem impacto sobre o comportamento de seus funcionários que define como as tarefas são formalmente distribuídas, agrupadas e coordenadas. Martin et al. (1994) descreve que sistemas estratégicos de informação são um meio para implementação de estratégias que manipulam informações, transformando-as em 6

7 conhecimento. O sistema permite também a comunicação da informação, transcendendo as fronteiras, focando os clientes, fornecedores e concorrentes. A estratégia pode ter um impacto abrangente sobre a empresa, mercado e indústria. Para Laurindo (1995), a eficácia da TI depende da organização estrutural da empresa, podendo influenciar e mudar a estratégia e administração do negócio. Pode se então concluir que a TI é a aplicação da tecnologia e dos princípios de administração no contexto organizacional.a informação não esta limitada a dados, mas sim a dados obtidos de forma organizada e que sejam úteis à organização, já os sistemas de informação criam, um ambiente facilitado, integrado e consistente. Alcântara e Silva (2001), apontam alguns fatores críticos para a implementação bem sucedida de uma TI a fim de construir alianças estratégicas entre empresas, e que podem ser divididas em características facilitadoras e limitadoras. Entre as facilitadoras são apontadas:existência de aderência e de sinergia, estratégica e cultural entre as empresas envolvidas, dar um salto qualitativo em termos de estruturação de recursos humanos e investir em treinamento, a postura firme e definitiva da alta direção na incorporação dessas mudanças e ter a expectativa de que haverá mudança no eixo e na distribuição de poder em algumas áreas da empresas. Como limitadoras os autores apontam: ausência de um modelo a ser seguido como sinalizador dessas mudanças que minimize os custos de erros decorrentes delas, a não existência de base conceitual comum, amplamente desenvolvida e entendida, que possa ser utilizada como linguagem comum, falta de recursos humanos capacitados para as novas tarefas e resistência existente às mudanças necessárias, advinda de cultura organizacional estabelecida há vários anos e de toda a estrutura de poder gerada dentro das empresas. Tapscott e Caston (1995) ressaltam que são necessárias mudanças nos processos organizacionais para que a tecnologia implantada traga efeitos positivos nos ambientes reestruturados em uma nova maneira de desempenho. Campos e Teixeira (2004, p. 3) apontam que "a adoção de tecnologias, em particular dos sistemas de informação, se destaca como elemento integrador e útil para promover a reestruturação das organizações. Aplicações bem concebidas de TI permitiriam às empresas se tornarem mais planas com a eliminação de camadas gerenciais, onde a TI é um importante elemento na reestruturação não só de processos de negócios, mas de toda a empresa". 7

8 4. Estratégias de negócios e a TI Segundo Porter (1986), a estrutura de um setor produtivo está incorporada nas cinco forças competitivas que determinam, em conjunto, a rentabilidade desse setor; o poder de negociação dos compradores, o poder de negociação dos fornecedores, a ameaça de surgimento de novos concorrentes, a ameaça de produtos substitutos e a rivalidade entre os atuais concorrentes. A TI pode ser capaz de alterar cada uma dessas cinco forças e também a lucratividade do setor. Porter (1985) construiu o conceito das estratégias genéricas liderança no custo, diferenciação e enfoque para representar as alternativas de posição estratégica num certo setor. A TI exerce efeitos importantes sobre a vantagem competitiva, em qualquer dessas estratégias, principalmente no custo e na diferenciação. A tecnologia afeta o próprio valor das atividades ou permite que as empresas conquistem a vantagem competitiva por meio da exploração das mudanças com finalidade de competição. Nesse cenário, em constante mudança por conta da revolução da informação, no momento de fazer a opção pela TI que irá suportar suas estratégias e vantagens competitivas, as organizações entram em contato com o processo de dependência que se chama aprisionamento tecnológico (SANTOS, 2001). Esse grau de dependência em TI de uma empresa está relacionado a 4 fatores: a) maturidade da empresa com o uso da TI, relacionada com fatores culturais e com os resultados já obtidos com a tecnologia; b) imposição do mercado levando ao investimento em TI para competir; c) ações gerenciais, tais como o envolvimento da alta administração com a TI para o sucesso do negócio e o comportamento dos gerentes com relação à inovações; d) natureza dos produtos e serviços uma vez que alguns produtos ou serviços necessitam de informações para serem produzidos, o que pressupõe um maior investimento em TI para apoiar a produção (FERNANDES e ALVES, 1992; FREITAS e RECH, 2003). Com programas cada vez mais sofisticados a tecnologia da informação caminha para a diminuição dos custos, pois permite que informações processadas e armazenadas, possam ser 8

9 transmitidas entre as empresas por meio de redes. (LAUDON, LAUDON, 2004; APPLEGATE, AUSTIN, MCFARLAN, 2003). Para Assumpção (2003) a integração das informações pode ser compartilhada entre os agentes e através do gerenciamento e as atividades podem operar de forma sincronizada. Portanto, para Laudon, Laudon, (2004) a TI pode operar como base da gestão integrada na logística oferecendo infra-estrutura e diversos aplicativos que possibilita a integração e a coordenação dos agentes da cadeia, permitindo que as diferentes empresas possam operar como uma única organização. 5. Ligando as estratégias de negócios e a Tecnologia da Informação. A TI é vista como uma das maiores e mais poderosas influências no planejamento das organizações. As diretrizes fundamentais da mudança são tecnológicas e irreversíveis. As modernas tecnologias de informação e de comunicação permitem melhorar a qualidade de vários aspectos de negócio. Além disso, as mudanças em um setor são consideradas de grande influência na situação atual e tendências para a utilização de TI nos demais setores (ALBERTIN, 2001b). A acentuada evolução dos negócios, mercados e economias têm levado a uma turbulência acentuada. Drucker (1980) já dizia que, nesses tempos uma empresa deve manter-se ágil, forte e sem gordura, capaz de suportar esforços e tensões capaz também de se movimentar rapidamente para aproveitar as oportunidades. Assim, a TI pode ser decisiva para o sucesso ou fracasso de uma empresa, contribuindo para que a organização seja ágil, flexível e forte, em vez de ficar à espera de suas realizações ou insegura quanto a seu apoio (ALBERTIN, 2001a). No estudo de fatores críticos de sucesso da administração de TI, as organizações brasileiras têm utilizado largamente a TI para interligar suas várias áreas, fornecedores e clientes, processar um número muito grande de transações e atender a uma quantidade de clientes de forma rápida, segura e, muitas vezes, personalizada (ALBERTIN, 1999). Morton (1991) apresenta o estudo sobre TI e a administração, em que considera duas 9

10 premissas básicas: a) a ambiente de negócio é e continuará turbulento; b) a TI continuará sua rápida evolução pelo menos durante as próximas décadas. É, portanto, inegável que a TI pode ser considerada como uma ferramenta, ou conjunto de ferramentas, que altera as operações da empresa bem como seus produtos e serviços e principalmente o relacionamento com fornecedores, clientes, mercados e concorrentes. Madnick (1991) argumenta que as oportunidades de TI e as forças de negócios levarão a uma elevada conectividade, possibilitando novas formas de relacionamentos entre as empresas e aumentando a produtividade dos grupos. Para Albertin (2001b), a organização precisa saber onde quer chegar e como o fará, para poder estabelecer suas prioridades e decidir, entre outras coisas, que TIs serão importantes para isso. Por outro lado, a área de TI precisa entender de tecnologia e do negócio da organização para poder sugerir sua aplicabilidade, tanto para a operacionalização como para a estratégia competitiva da organização. Assim como a alta gerência e demais áreas organizacionais precisam ter conhecimento da TI para entender e aproveitar a sua potencialidade. Para garantir eficiência na empresa, os objetivos das unidades devem ser compatíveis com seus os objetivos gerais. A integração interna é uma ferramenta eficiente para ajudar a fazer com que os objetivos da empresa se sobreponham aos interesses dos departamentos e contribuir para sua competitividade no mercado. Essa integração significa a habilidade de comunicação, planejamento, formulação da estratégia e coordenação da produção entre os departamentos e unidades funcionais da empresa. E essa integração poder ser facilitada pela utilização da TI. Assim, o departamento de informática, as áreas de negócio e as atividades logísticas utilizam e geram um grande volume de informação que devem ser processadas e transmitidas ao longo das redes. Portanto, precisam procurar envolver as pessoas certas para as tarefas conjuntas, buscando a maior colaboração e integração possível, de maneira a aumentar a eficácia e eficiência da empresa. Graeml (2000) apresenta um modelo que pode ser utilizado para avaliar a relação da TI com os negócios conforme tabela 2. 10

11 Relacionamento da TI e áreas de Alinhamento da TI e negócios negócios Nível Tomador de pedidos Conduzido pela área de negócios 1 a área de negócios se aproxima da a TI responde aos requisitos da área de TI com soluções predefinidas; negócios; os profissionais de TI possuem os negócios não exploram as pouca credibilidade; oportunidades criadas pela TI. a área de negócios pode tentar excluir a TI. Nível Consultor Início da criação de oportunidades 2 os profissionais de TI ganham predominantemente conduzidas pelas credibilidade com as áreas de áreas de negócio; negócio; a área de TI cria algumas as áreas de negócio começam a oportunidades; solicitar a opinião da área de TI a área de negócios começa a explorar as oportunidades criadas Nível Colaborador Forte ligação 3 a TI passa a fazer parte da equipe criação e aproveitamento de sênior de negócios; oportunidades; a TI ganhou credibilidade com as as áreas de negócios conseguem áreas de negócio. capitalizar sobre uma ampla gama de oportunidades proporcionadas pela TI Fonte: Graeml (2000) Tabela 2: Modelo de maturação das capacidades No nível 1, a área de informática está concentrada em fornecer os serviços básicos ao menor custo. O foco está nos serviços usuais de operação e suporte. Nesse estágio se encontram as empresas que ainda estão nos tempos do processamento de dados, com preocupação em atender de forma funcional as demandas e cuja estrutura funcional dificulta a integração produtiva entre os departamentos. 11

12 No nível 2, o departamento de informática procura oferecer soluções, apresentando ao cliente os recursos e capacidades disponibilizados pela TI. Esse é um estágio intermediário que mostra certo avanço na direção de uma maior colaboração e parceria entre a área de informática e os departamentos usuários de seus serviços dentro da empresa. A informática passa a propor soluções que impactam nos negócios da empresa e não apenas em seu suporte operacional. As áreas de negócio começam a dar mais credibilidade ao departamento de informática e a discutir projetos em vez de solicitar serviços. No nível 3, o grau de confiança e de integração entre a informática e os departamentos de negócios intensificam-se na busca da identificação, desenvolvimento e utilização das capacidades de TI que criem e permitam novos negócios bem como tornem a empresa mais competitiva. A TI gera grandes mudanças econômicas, tendo em vista a introdução de novas formas de comunicação e da coordenação de negócios que ela possibilita. A integração, informatizada ou não, ajuda a reduzir diferenças na cadeia de valor de um produto ou serviço, sendo importante para garantir que os envolvidos no processo produtivo agreguem valor e faz com que as pessoas comecem a entender a empresa no seu todo, e sua função passa ter significado na organização e não só na sua área. As decisões tomadas com base em informações mais amplas tendem a levar em conta objetivos também mais amplos, relegando a segundo plano aqueles objetivos departamentais secundários, que muitas vezes servem apenas para a promoção pessoal dentro da empresa (GRAEML, 2000). 6. Estudo de caso A pesquisa foi realizada em empresa multinacional do Vale do Paraíba através de entrevista realizada com o responsável pela área de Logística. No estudo de caso, para realizar a pesquisa foi utilizado o método qualitativo, constituído de entrevista semi-estruturada. Yin (2001) apresenta o estudo de caso como um instrumento de investigação empírica que analisa um fenômeno atual que está dentro de um contexto, notadamente quando os 12

13 limites entre fenômeno estudado e o contexto não estão claramente definidos. Segundo GODOY (1995) a pesquisa qualitativa não procura enumerar ou medir os eventos estudados e nem sempre emprega o instrumental estatístico na análise dos dados. Ela parte de questões ou focos de interesse amplo que vão se definindo à medida que o estudo se desenvolve, e busca, por meio da obtenção de dados descritivos sobre pessoas, lugares e processos interativos através do contato direto do pesquisador com a situação estudada, de maneira a compreender os fenômenos segundo a perspectiva dos sujeitos, ou seja, dos participantes da situação em estudo. O método qualitativo, segundo Teixeira e Pacheco (2005); Triviños (1987); Godoy, 1995, apresenta cinco características básicas que configuram esse tipo de estudo: a) tem ambiente natural como fonte direta de dados e o pesquisador como principal instrumento; b) os dados coletados são predominantemente descritivos; c) o material é rico em descrição de pessoas, situações, acontecimentos: inclui transcrição de entrevistas e de depoimentos; d) a preocupação é maior com o processo do que com o produto; e) o significado que as pessoas dão às coisas e sua vida é foco de atenção especial pelo pesquisador; f) a análise dos dados tende a seguir um processo indutivo. Essas características estavam presentes no estudo de caso. 7. Análise dos dados coletados A seguir são apresentados os resultados da pesquisa que permite relacionar a implantação da TI Código de Barras com a geração de conhecimento e a melhoria do processo de gestão na empresa, mostrando a evolução da área estudada com ganho de informação e com importantes fatores adquiridos pela empresa. A seguir estão relacionados esses fatores com o referencial teórico apresentado. 13

14 7.1 Eficácia e eficiência da área - (Laurindo (1995), Campos e Teixeira (2004)) A implantação do código de barras teve um foco muito grande no aumento da precisão das informações dentro da logística. Anteriormente à implantação do código de barras todo o apontamento da armazenagem era feito de forma manual. Era distribuída uma planilha para o operador, quando ele armazenava um produto. Nesse processo poderia haver erro no apontamento. Antes da implantação do código de barras nós tínhamos uma precisão de 94%, que já era considerado alto, mas não era aquilo que a empresa precisava. Com a implantação do CB chegamos a 99,7% de precisão das informações coletadas. 7.2 Contribuições para os negócios - (Albertin, (2001a; 2001b)) O código de barras veio para resolver o atraso das informações, isto é, as informações são disponibilizadas no mesmo dia. O analista de estoque que antes era apenas um digitador, passou a ser um analista de fato. O operador ao armazenar e ler digitalmente a informação esta já estará na tela do computador da área de vendas, informando a quantidade e o produto armazenado. O CB deu agilidade ao negócio. Que em um setor competitivo é fundamental. 7.3 Impactos gerados pela implantação da TI - CB (Freitas; Rech, (2003), Graeml (2000)). A implantação do CB gerou impactos variados. As informações ficaram mais transparentes e precisas. No entanto houve perda de poder por parte, por exemplo, do analista de estoque. Antes era tido com o principal elo entre a logística e a produção e, a partir da implantação do CB, o poder passou a ser dividido com o operador, uma vez que este passou a ser o responsável pelo lançamento dos produtos no estoque e não mais o analista de estoque. Aumentou a responsabilidade dos analistas de estoque. Houve a necessidade, por parte dos operadores, de adaptação para aprender a manusear o equipamento de leitura. Inclusive alguns operadores passaram a estudar inglês de forma espontânea uma vez que as telas do 14

15 leitor de CB eram em inglês. Os operadores foram assimilando, embora as vezes não sabiam seu sentido exato mas entendiam seu contexto. 7.4 Envolvimento da alta gerência - (Fernandes; Alves, (1992), Freitas; Rech, (2003), Graeml, (2000)) A implantação do código de barras foi decidida entre os próprios gerentes da logística. Entre o diretor, gerente do departamento e o gerente responsável pela movimentação e armazenagem. A alta gestão compreendeu o papel da TI proposta dada a necessidade de 7.5 Integração da área de TI com a área de produção (Logística) (Madnick (1991); Graeml (2000) ) Decidido que o CB seria implementada foram designados dois consultores de TI, da própria empresa, que eram nossos tutores, eles foram ao mercado, pesquisaram as melhores opções e definiram junto com a área de logística a melhor solução. A escolha dos equipamentos de leitura teve a participação dos supervisores e operadores que testaram e analisaram as alternativas. 7.6 Adaptação dos operadores ao novo sistema - (Oliveira (2001)) Para o treinamento dos envolvidos com o novo sistema foi feita uma implantação piloto, e a partir de um pequeno depósito de matéria prima, onde foi aplicada a TI - CB. Foram formados 3 operadores que se especializaram no assunto de maneira a dominar completamente a ferramenta. Essa etapa demorou 3 meses. Esses especialistas passaram a treinar os demais operadores num processo que durou mais 6 meses. Aprenderam o uso da TI e culturalmente transferiram esse conhecimento aos demais membros da equipe. 8. Conclusões A base industrial da economia está se deslocando para o setor de serviços e de 15

16 informações. Métodos de produção e de trabalho estão mudando drasticamente. A informação, obtida a partir de dados coletados adequadamente e de forma segura, pode gerar vantagem competitiva para a empresa, bem como geração de conhecimento. Como um recurso, a informação deve ser medida pelo seu custo, pelos resultados alcançados e benefícios que ela proporciona, tanto para as pessoas, quanto para o desempenho da organização. Com a crescente sofisticação das atividades logísticas e de seus operadores esta pesquisa procurou demonstrar os benefícios e contribuições da implantação da tecnologia código de barras CB. O código de barras faz parte de um sistema de informação logístico (SIL). Segundo Nazário (2004), SIL são sistemas que medem, controlam e gerenciam as operações logísticas, tanto dentro da empresa, como ao longo da cadeia de suprimentos. Para o autor o código de barras é um coletor de dados muito utilizado no desenvolvimento do trabalho logístico. Considerando que a área de logística tem por objetivo dispor o produto ou serviço com as condições desejadas no lugar certo e no tempo certo, o estabelecimento do fluxo de materiais, produtos e informações entre os diversos agentes da cadeia é de especial importância. Assim a tecnologia do código de barras - CB. na área de logística, bem como a melhoria da informação e o conseqüente aumento do conhecimento é importante para gerar um diferencial competitivo. No entanto, somente a TI não é suficiente para alcançar essas melhorias. O envolvimento da alta gerência e das pessoas da organização, apontado no referencial teórico e confirmado no estudo de caso, além de minimizar os impactos vindos da implantação da TI poderá garantir seu sucesso. Percebeu-se na empresa estudada que houve mudanças na sua estrutura informal de poder. Existia na empresa um sistema de favores que acabava comprometendo o processo de armazenagem e distribuição. Com a implantação da TI a informação ficou transparente para todos e não havia mais necessidade de exercer pressão sobre o analista de estoque e o apontador. Verificou-se ainda uma forte ligação da implantação de TI com as estratégias de negócios da empresa, em particular na melhoria dos processos produtivos. As organizações estão mudando e precisam de práticas de recursos humanos afinadas 16

17 principalmente às suas necessidades atuais emergentes. Não é suficiente simplesmente melhorar ou apurar as práticas e programas utilizados, é necessária uma gestão de recursos humanos totalmente diferente, baseada no entendimento da organização agora e no futuro (NEVES e SANTOS, 2005). Ficou patente que houve a geração de conhecimento novo bem como a melhoria do processo de gestão na área de logística com a implantação da TI - Código de Barras. Houve ainda a necessidade de interferências dos gestores para a gestão desse novo conhecimento. De forma provocada, através de treinamento e de forma espontânea em vista da necessidade de adaptação ao novo sistema. Considerando que conhecimento é tudo aquilo que está armazenado na mente humana é necessário preocupar-se com forma de disseminação das informações dentro das organizações. O conhecimento envolve insight, idéias, sabedoria, experiência pessoal e profissional e toda a ampla capacidade de interpretação que se possuí para conviver em um mundo cada vez mais dependente da comunicação. Comunicação esta que, agora, precisa ser instantânea, com uma margem mínima de erro, para ser útil. A tecnologia da informação pode ser uma ferramenta auxiliar a esse processo e sua melhoria. No universo corporativo, o conhecimento engloba a troca de dados, cifras, conceitos, práticas e regras aqui ressaltadas pela importância da geração do conhecimento dentro de uma organização. Conhecimento não significa nada se não se souber guardá-lo, administrá-lo e aplicá-lo no dia-a-dia da empresa em busca da melhoria dos processos de gestão. Referências ABREU, A. F.; REZENDE, D. A. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 2. ed. São Paulo: Atlas, ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 2. ed. São Paulo: Atlas, ALBERTIN, A. L. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001a. ALBERTIN, A. L. Valor estratégico dos projetos de tecnologia de informação, Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 41, n.3, p , jul./set. 2001b. 17

18 ALCÂNTARA, R. C.; SILVA, A. L. Relacionamentos e estratégias para melhor coordenação da cadeia de suprimentos, Revista de Administração, São Paulo, v.36, n.3, p.49-58, jul/set, APPLEGATE, L.; AUSTIN. R.; MCFARLAN, F. Corporate Information Strategy and Management. McGraw Hill, 6º ed., ASSUMPÇÃO, M.R.P. Reflexão para a gestão tecnológica em cadeias de suprimentos. Revista Gestão e Produção. Vol 10, Nº03, p Dezembro/2003 BALLOU, R.H. The evolution and future of logistics and supply chain management. European Business Review. vol, 19; nº04, p , 2007 BRANSKI, R.M. O papel da tecnologia da informação no processo logístico: estudo de casos com operadores logísticos Tese Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, CAMPOS E., TEIXEIRA, F. L. C. Adotando a tecnologia de informação: análise da implementação de sistemas de groupware, RAE Eletrônica, v. 3, n. 1, Art 2, jan./jun CASTELLS, M. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, CRAWFORD, R. Na era do capital humano. São Paulo: Atlas, CERRI, M. L. ERP: um estudo dobre estratégias de implantação. 181p. Dissertação (Mestrado) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Paulo, CERRI, M. L., CAZARINI, E. W. Diretrizes para implantação de ERPs, in ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 24., 2004, Florianópolis, Anais... Florianópolis, ENEGEP, DRUCKER, P. F. Administrando em tempos turbulentos. São Paulo: Pioneiras, DRUCKER, P. The Next Society. The Economist, Novembro/2001 FERNANDES, A. A.; ALVES, M. M. Gerência estratégica da tecnologia da informação: obtendo vantagens competitivas. Rio de Janeiro: LTC, FLEURY, A.; FLEURY, M.T.L.Estratégias empresariais e formação de competências. São Paulo: Atlas, FREITAS, H. et all, O método de pesquisa survey, Revista de Administração, São Paulo, v.35, n.3, p , jun/set,

19 FREITAS, H.; RECH, I., - Problemas e Ações na Adoção de Novas Tecnologias de Informação, Revista de Administração Contemporânea, RAC, GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades, Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 2, p , mar./abr GRAEML, A. R., Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa. São Paulo: Atlas, LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P., Management information systems: managing the digital firm. New Jersey: Prentice Hall, 8º ed., LAURINDO, F. J. B. Estudo sobre o impacto da estruturação da tecnologia da informação na organização e administração das empresas. 1995, Dissertação (Mestrado), Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, MADNICK, S. E. The information technology platform. In: MORTON, M. S. S. The Corporations of the 1990s: information technology and organizational transformation. Oxford: Oxford University Press, MAXIMIANO, A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1986, 2.ed. MARTIN, E. W.; DEHAYES, D. W.; HOLFTER, J.A.; PERKINS, W.C. Management information technology: what managers need to know. New Jersey: Macmilian Publishing Campany, MCGEE, J.; PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação. Rio de Janeiro: Campus, MORESI, E. A. D. Delineando o valor do sistema de informação de uma organização, Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 1, p.14-24, jan./abr MORTON, M. S. S. The Corporations of the 1990s: information technology and organizational transformation. Oxford : Oxford University Press, NAZARIO, P. A importância de sistemas de informação para competitividade logística. COOPEAD. Rio de Janeiro Acesso 15 de março de 2006 NEVES, J. M. S. das; SANTOS, F. C. A. Integrando a implantação de tecnologias da informação aplicadas à gestão da produção com estratégias de recursos humanos, Revista Gestão Industrial, Ponta Grossa, v. 01, n. 03, p , OLIVEIRA, D. Sistemas, Organizações e Métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2000, 11 ed. 19

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