TÉCNICO EM INFORMÁTICA

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1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO PPCTM TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO CÂMPUS VIDEIRA VIDEIRA SANTA CATARINA BRASIL Versão OUTUBRO 2013

2 FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL REITOR JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA PRÓ-REITORA DE ENSINO ROSANGELA AGUIAR ADAM DIRETORA DO CÂMPUS RAUL EDUARDO FERNANDEZ SALES DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO E ENSINO TIAGO LOPES GONÇALVES COORDENADOR DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA COMISSÃO DA 2ª REVISÃO Angelita Rettore de Araújo Zanella Marcelo Massoco Cendron Leila Lisiane Rossi Maurício Natanael Ferreira Fábio José Rodrigues Pinheiro Manassés Ribeiro Vinicius Barreto Klein Rosângela Aguiar Adam Wanderson Rigo Denise Danielli Pagno Raul Eduardo Fernandez Sales Vera Regina Mazureck Lizete Camara Huber Loriane Vicelli Versão OUTUBRO 2013 Página 2 / 139

3 FOLHA DE REVISÃO Revisão Nº Data Responsável Status 1 3/10/2013 Raul Fernandez/ Tiago Lopes G. Em edição Página 3 / 139

4 Sumário 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO APRESENTAÇÃO DO IFC Missão Institucional Visão Institucional Gênese e Identidade do Instituto Federal Catarinense Breve Histórico Institucional / IFC Câmpus Videira PERFIL DO CURSO Justificativa OBJETIVOS DO CURSO Geral Específicos PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA INTERDISCIPLINARIDADE PERFIL DO EGRESSO CAMPO DE ATUAÇÃO FORMA DE ACESSO AO CURSO PRÉREQUISITO DE ACESSO AO CURSO ACESSO E APOIO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS OU MOBILIDADE REDUZIDA MATRIZ CURRICULAR SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Objetivos da Avaliação Instrumentos e Critérios de Avaliação Recuperação Paralela Da aprovação e Reprovação Da Frequência Da progressão de Série Página 4 / 139

5 12.7. Da Dependência de Estudos Do aproveitamento de Estudos SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) ESTÁGIO CURRICULAR LINHAS DE PESQUISA Iniciação Cientifica AÇÕES DE EXTENSÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES Monitoria Outras Atividades DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DESCRIÇÃO DA EQUIPE DE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL Instalações e Recursos Pedagógicos Necessários DIPLOMAS E CERTIFICADOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE I Matrizes Curriculares 2011/2012/2013/ APÊNDICE II EMENTAS DAS COMPONENTES CURRICULARES APÊNDICE III Quadro de Professores do Curso de Informática APÊNDICE IV Quadro de Técnicos Administrativos ANEXO I REGULAMENTO DO ESTÁGIO Página 5 / 139

6 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação do Curso Coordenadores do Curso: Núcleo Docente Básico (NDB) Modalidade: Grau: Titulação: Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Informática. TIAGO LOPES GONÇALVES (Coord. do Curso CEPTENM do Núcleo Técnico) CPF: Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva 40 horas Telefone: (049) Tiago Lopes Gonçalves, mestre em Ciência da Computação, CPF: , com Dedicação Exclusiva. Telefone: (049) Wanderson Rigo, mestre em Ciência da Computação, CPF: , com Dedicação Exclusiva. Telefone: (049) Angelita Rettore de Araújo Zanella, especialista em gestão de segurança da informação, CPF: Telefone: (049) Karla Goularte da Silva Gründler, mestre em Educação, CPF: , com Dedicação Exclusiva. Telefone: (049) Alan Vicente Oliveira, mestre em Modelagem Matemática, CPF: , com Dedicação Exclusiva. Telefone: (049) Lucilene Dal Medico Baerle, mestre em ensino de matemática, CPF: , com Dedicação Exclusiva. Telefone: (049) PRESENCIAL ENSINO MÉDIO INTEGRADO TÉCNICO EM INFORMÁTICA Página 6 / 139

7 Legislação: Eixo Tecnológico: Local de Oferta: Turno: Plano de Desenvolvimento Institucional. Projeto Político-Pedagógico Institucional. Documento Base Educação Profissional Técnica Integrada ao Ensino Médio (2007). Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Técnico de Nível Médio. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB). Lei nº , de 16 de julho de Lei nº , de 25 de setembro de Lei nº , de 29 de dezembro de Resolução nº 2 de 30 de janeiro de Resolução nº 6 de 20 de setembro de Resolução nº 23 de 18 de dezembro de 2009 CONSUPER/IFC INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CNPJ: / Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE - CÂMPUS VIDEIRA. Esfera Administrativa: Federal Endereço: Rodovia SC 135, km 125, S/No, Bairro Campo Experimental, CEP: Videira, SC, Brasil. Telefone/Fax: (49) de contato: câmpusvideira@ifc.edu.br Site da Unidade: INTEGRAL (MATUTINO E VESPERTINO) Número de Vagas: 40 (2014) 35 (2011/2012/2013) Carga Horária do Curso: 3704 Horas, Sendo horas do Ensino Técnico Profissionalizante (incluído 200 horas de estágio curricular) e horas de Ensino Básico. Periodicidade: ANUAL Página 7 / 139

8 Períodos: De acordo com o Parecer CNE/CEB no 1 de 21/01/2004, Artigo 2º 4º, o prazo limite para conclusão de cursos de educação profissional de nível técnico integrado é de, no mínimo 03 (três) anos e, no máximo, 05 (cinco) anos. Página 8 / 139

9 2. APRESENTAÇÃO DO IFC Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meio da Lei /2008, constituem um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica que visa responder de forma eficaz, às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais. Presentes em todos os estados, os Institutos Federais contém a reorganização da Rede Federal de Educação Profissional, oferecem formação inicial e continuada, ensino médio integrado, cursos superiores de tecnologia, bacharelado em engenharias, licenciaturas e pós-graduação. O Instituto Federal Catarinense resultou da integração das antigas Escolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente com os Colégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina. O Instituto Federal Catarinense oferecerá cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo e apoiando processos educativos que levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão. Para que os objetivos estabelecidos pela lei /2008 sejam alcançados, faz-se necessária a elaboração de documentos que norteiem todas as funções e atividades no exercício da docência, os quais devem ser construídos em sintonia e/ou articulação com o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e o PPI (Projeto Político Institucional), com as Políticas Públicas de Educação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Nessa perspectiva, o presente documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Informática, com o intuito de expressar os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando, juntamente com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa de cada curso. Página 9 / 139

10 Vale ressaltar que, devido à importância do PPC, o mesmo deverá estar em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado Missão Institucional Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de ensino, pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento socioambiental, econômico e cultural do indivíduo e da sociedade que ele constitui Visão Institucional Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de profissionais-cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada Gênese e Identidade do Instituto Federal Catarinense O Instituto Federal Catarinense, com sede em Blumenau/SC, criado pela Lei n /08 (BRASIL, 2008), possui atualmente onze Câmpus instalados no Estado de Santa Catarina, a saber: Araquari, Blumenau, Camboriú, Concórdia, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna, Rio do Sul, São Francisco do Sul, Sombrio e Videira e mais dois Câmpus em fase de implantação: Brusque e São Bento do Sul. De acordo com a Lei, o Instituto Federal é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação gozando das seguintes prerrogativas: autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-científica e disciplinar. Essa Instituição abrange todo o território catarinense, o que contribui para posicionar a nova estrutura do Instituto Federal Catarinense numa Instituição de desenvolvimento estadual e, seus Câmpus em elos de desenvolvimento regional, garantindo-lhe a manutenção da respeitabilidade, junto às comunidades onde se inserem suas antigas instituições, Página 10 / 139

11 cuja credibilidade foi construída ao longo de sua história. No âmbito da gestão institucional, o Instituto Federal Catarinense busca mecanismos participativos para a tomada de decisão, com representantes de todos os setores institucionais e da sociedade. Com a criação dos Institutos Federais, a Rede de Educação Profissional e Tecnológica aumenta significativamente a inserção na área de pesquisa e extensão, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas e estendendo seus benefícios à comunidade. O Instituto Federal Catarinense oferece cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, além de apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão, bem como o desenvolvimento integral do cidadão em termos sociais, políticos, culturais e socioambientais Breve Histórico Institucional / IFC Câmpus Videira O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense IFC Câmpus Videira está situado no município de Videira - SC, no Vale do Rio do Peixe, distante 450 km da capital Florianópolis. Tem uma área de 377,85 km² e faz limite com os municípios de Caçador e Rio das Antas, ao norte; Pinheiro Preto, ao sul; Fraiburgo e Tangará, a leste; e Arroio Trinta e Iomerê, a oeste. O município encontra-se na zona agroecológica do Vale do Rio do Peixe, com clima subtropical, segundo classificação de Koppen, apresentando temperatura moderada, chuva bem distribuída e verão brando. Podem ocorrer geadas, tanto no inverno como no outono. As temperaturas médias são inferiores a 20 C, exceto no verão. No inverno a média é inferior a 14 C, com mínimas inferiores a 8 C. Classificação de Koppen é sistema de classificação climática global mais utilizada em geografia, climatologia e ecologia. Página 11 / 139

12 O acesso terrestre pode ser feito pelas SC-453 e SC-135, e o aéreo através do Aeroporto Municipal Prefeito Ângelo Ponzoni. Em 2010, segundo dados do IBGE, o município de Videira apresentou população de habitantes, sendo residentes na área urbana e na área rural. No setor primário, sobressai-se a fruticultura, com ênfase na cultura do pêssego, ameixa e uvas; na pecuária, destacam-se a criação de suínos, aves e bovinos de leite; e no comércio e indústria, as cantinas de vinho, indústrias em geral e agroindústria. Destaca-se, ainda, a empresa Brasil Foods (antiga Perdigão S.A.), um dos maiores frigoríficos da América Latina, absorvendo a maior parte da produção de aves e suínos do município e da região, e gerando milhares de empregos. Devido à sua topografia acidentada, característica peculiar da região, Videira possui muitos atrativos naturais como rios, cascatas e áreas verdes. Em 1965 foi criada, por Lei municipal, a reserva florestal Parque da Uva, em uma área de m² com bosques e áreas de lazer, composta por rica diversidade de plantas nativas. O IFC Câmpus Videira, iniciou suas atividades em março de 2006, como extensão da Escola Agrotécnica Federal de Concórdia e funcionou, até o início de 2010, no prédio da Escola Criança do Futuro CAIC, espaço cedido pela Prefeitura Municipal de Videira. Neste local foram disponibilizadas duas salas de aula, onde funcionavam a secretaria e diretoria escolar, e os laboratórios de informática e de química. Neste mesmo período, teve início a primeira turma do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Agropecuária, constituída por trinta e cinco estudantes. Contava com um coordenador, uma secretária e uma equipe de cinco professores. Em 2007 iniciou-se a segunda turma e ocorreu a contratação de novos professores. Para estas duas primeiras turmas, as aulas eram ministradas nos períodos matutino e vespertino e, em junho de 2008, realizou-se a formatura da primeira turma. Página 12 / 139

13 Ainda em 2008, emendas parlamentares possibilitaram a aquisição de equipamentos e o início das obras do Câmpus, no local onde anteriormente estava instalado o Horto Municipal da Prefeitura de Videira e, mediante realização de Audiência Pública na Câmara de Vereadores de Videira, realizada em 04 de abril daquele mesmo ano, foi sugerido que o Câmpus ofertaria cursos nas seguintes áreas de conhecimento: agropecuária, embalagens, indústria e licenciaturas. Todos estes esforços conjuntos, que envolveram a comunidade junto com lideranças locais, foram culminados com a Lei , de 29 de dezembro de 2008, que criou o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense - IFC, do qual o Câmpus de Videira faz parte (BRASIL, 2008). Em 2009 foi realizado concurso público para a contratação de professores e técnicos administrativos. Também foi realizado o primeiro processo seletivo para a entrada de estudantes nos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Agropecuária, Eletroeletrônica e Informática para o Câmpus Videira, e nos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio de Automação Industrial, Mecânica e Segurança do Trabalho para o Câmpus Avançado de Luzerna. Em 2010, o IFC Câmpus Videira e Campi Avançados contava com uma estrutura física composta por sete prédios, onde serão abrigados 22 salas de aula, a parte administrativa do Câmpus, cinco laboratórios, biblioteca, cantina, auditório e ginásio de esportes. Atualmente, possui uma equipe formada por professores, pedagogos, psicólogo e técnicos administrativos. 3. PERFIL DO CURSO 3.1. Justificativa A Tecnologia da Informação (TI) se tornou uma plataforma vital de funcionamento de processos das empresas, comunicação com funcionários, clientes, fornecedores e parceiros, etc. As tecnologias que utilizam a Internet para o seu funcionamento se tornaram essenciais para a troca interativa de informações, seja por , sistemas de chat, fóruns de discussão, etc. Página 13 / 139

14 As organizações estão se tornando empreendimentos informatizados e interconectados fazendo da TI a principal infraestrutura no apoio às suas operações. A área de Tecnologia da Informação, de uma forma geral, em todas as suas vertentes desenvolvimento de sistemas, administração de banco de dados, gerência de redes, dentre outras, pode-se afirmar que, atualmente, encontra-se inserida em praticamente todos os setores da sociedade, seja através de serviços ou através de produtos. O ensino de disciplinas nas áreas de Computação e Informática tem sofrido várias mudanças visando a formação de profissionais que sejam capazes de enfrentar os avanços tecnológicos que ocorrem com velocidade cada vez maior. O setor de desenvolvimento tecnológico, de acordo com o SINDPDSC (Sindicato dos Empregados em Empresas de Processamento de Dados de Santa Catarina), o segmento de TI que representa 4,5% do PIB brasileiro -, não vem sofrendo os efeitos da desaceleração econômica, apresentando um crescimento descolado do PIB, previsto para 2013 em torno de 12%, segundo a mesma fonte. O estado de Santa Catarina possui cerca de empresas de tecnologia da informação e comunicação (TIC). Juntas, registram taxa de crescimento de 20% a 30% ao ano. Os segmentos que mais devem crescer são software e serviços Segundo a Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação), o Brasil é hoje o 5º maior mercado mundial de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e o 7º maior em Tecnologia da Informação (TI). A meta é chegar a terceira posição em A projeção é que no setor de TIC movimente U$ 212,5 bilhões em US$ 100,5 bilhões em Comunicações e US$ 111,5 bilhões em TI. Nos próximos dez anos, a estimativa é que a cifra dobre e alcance aproximadamente U$ 430 bilhões em todo o TIC. Mais que isso, o setor emprega hoje 2,5 milhões de pessoas e que, nos próximos dez anos, vai demandar mais um milhão. Página 14 / 139

15 Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, apenas o mercado brasileiro de software deve crescer 400% nos próximos dez anos. Um estudo do IPEA sobre o mercado de trabalho no Brasil, levando em conta o período de 2009 a 2012, aponta a informática como líder na criação de empregos entre as profissões. Neste mesmo período, também dados do IPEA, foram gerados mais de 400 mil postos de trabalho para técnicos de nível médio. Os cursos técnicos apresentam uma alternativa para aqueles que almejam uma rápida inserção no mercado de trabalho. O município de Videira possui as seguintes características geográficas: Figura 1. Videira e suas Fronteiras - Fonte: maps.google.com.br Data de fundação: 1 de março de Datas comemorativas: Aniversário do município: 01 de março e Dia da padroeira do município: 08 de dezembro - Imaculada Conceição. Principais atividades econômicas: Cerca de 75% do movimento econômico do município decorrem da criação e abate de aves e de suínos. A fruticultura, o fumo e o gado leiteiro também são destaque, juntamente com os grãos. Colonização: Italiana e alemã. Página 15 / 139

16 Distância das principais Cidades Cidade Km Florianópolis 450 Curitiba 303 Porto Alegre 580 Fraiburgo 23 Treze Tílias 55 Caçador 40 Joaçaba 60 No contexto de uma cidade e região cuja base econômica é a indústria, este curso se justifica pela necessidade de profissionais da área informática a fim de que estes possam alavancar este mercado de grande potencial. No entanto, a formação de profissionais na área de informática não consegue acompanhar tal crescimento. O número de matrículas em cursos técnicos na área nas instituições de ensino profissional tem se mantido quase inalterado em números absolutos e é decrescente em números relativos, segundo dados da educação profissional dos Censos Educacionais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP ( dados disponíveis em A evolução tecnológica e as transformações sociais e econômicas exigem que as Escolas reformulem o seu papel como Centro de Formação Profissional de forma a atender as essas demandas do mundo do trabalho. Em contrapartida, também é crescente a visão de que a formação profissional não pode acontecer de forma dissociada da formação global do ser humano, enquanto sujeito social, político e individual, que exerce papel fundamental na evolução da sociedade da qual faz parte. Por isso, o Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Informática propõe-se ao desenvolvimento integral do educando no sentido de formar um cidadão apto a participar da sociedade entendendo o trabalho como princípio educativo. Página 16 / 139

17 O setor de informática tem sido um dos fatores de dinamização do funcionamento das empresas de todas as áreas produtivas, bem como também fazendo parte da vida cotidiana da maioria das pessoas em todos os âmbitos sociais. Não se pode conceber, nos tempos atuais, a produção agrícola, industrial e de comércio e serviços e nem a própria vida das pessoas sem a presença cotidiana da informática. Assim, o evidente crescimento da área de informática exige a qualificação das pessoas em todos os níveis, reforçando a iniciativa da Escola em formar profissionais empreendedores, capazes de atender às expectativas do setor em nível local e regional, buscando, acima de tudo, uma formação completa e abrangente para atuar de forma positiva na sociedade. A implantação deste curso se justifica: I. Pelo atendimento educacional em período integral do público-alvo interessado no curso; II. III. IV. Pela demanda do mercado de trabalho local e regional; Pela capacidade e potencialidade de instalação do curso Subsequente neste Câmpus da instituição, o qual dispõe de infraestrutura como laboratórios de aprendizagem profissional e outras dependências; Pela composição do quadro docente habilitado para a condução do referido curso; V. Pela necessidade de profissionalização dos educandos que ainda não ingressaram no mercado de trabalho, capacitando-os a atuar nas áreas de desenvolvimento de softwares e de executar suporte a serviços de hardware, de redes e de sistemas operacionais. VI. Pela demanda de integração dos conhecimentos que as novas tecnologias da informática trazem à realidade atual em praticamente todos os âmbitos da sociedade. Página 17 / 139

18 VII. VIII. Pela demanda de profissionais da área de informática, conforme dados apresentados; Pela necessidade da formação de profissionais a fim de que estes constituam seus próprios empreendimentos para que produzam ou acrescentem, ao município e região, novos produtos e serviços da área de tecnologia da informação. 4. OBJETIVOS DO CURSO 4.1. Geral O Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Informática tem por objetivo desenvolver a educação integral do educando, buscando também capacitá-lo para atuar na área de informática para que, fazendo parte da sociedade e atuando no mercado de trabalho, possa realizar-se como indivíduo e como profissional, contribuindo assim para a melhoria de seu contexto social Específicos Proporcionar a formação crítica do educando, visando a cidadania plena, e as bases para leitura crítica do mundo do trabalho e formação técnica, para que o mesmo possa obter qualificação profissional e desenvolvimento integral de suas potencialidades; Socializar o conhecimento científico universal e erudito, socialmente referenciado e relevante à consolidação da democracia, igualdade e humanidade; Formar o cidadão para a superação do trabalho alienado, tendo como finalidade transformação das relações sociais; Proporcionar o acesso às culturas eruditas e contemporâneas, bem como elementos para a sua compreensão como elemento necessário à democracia; Contribuir para a formação de indivíduos sensíveis às manifestações artísticas em sua diversidade contemporânea, bem como para a valorização do respeito diante da pluralidade cultural; Página 18 / 139

19 Desenvolver a leitura e interpretação crítica do universo simbólico veiculado midiaticamente e reproduzido na e pela cultura em suas diferentes formas de manifestação (Internet, televisão, rádio, games, redes sociais, blogs...); Estimular a imaginação criadora como possibilidade na transformação das relações do homem, enquanto sujeito de sua história, com a natureza, mediada pelo trabalho, em direção à humanização do ser humano e a sustentabilidade; Fomentar o desenvolvimento de uma consciência ética balizada por valores como: cooperação, respeito, tolerância, liberdade, alteridade, autonomia, dentre outros preceitos morais reconhecidos por propiciar uma sociedade mais justa e harmoniosa, inclusive em relação ao meio ambiente. Contribuir com a formação da totalidade do humano para além da formação técnico científica, enfatizando a formação política, ética e estética; Valorizar a pesquisa e o trabalho como princípios educativos, visando contemplar o tripé ensino, pesquisa e extensão. Formar profissionais capacitados para trabalhar na área da informática em desenvolvimento de softwares, manutenção de redes de computadores, desenvolvimento de produtos de software e aplicativos para WEB, bem como suporte ao usuário; Desenvolver a capacidade de liderança, comunicação, relacionamento interpessoal, cooperação e iniciativa própria; Integrar o ensino teórico com a prática profissional, através de atividades orientadas desenvolvidas em laboratório e proporcionar a integração com outras instituições através da oportunidade de estágio, que é oferecida no final do curso; Colaborar com a informatização dos setores industriais e comerciais, visando o progresso da região; Colocar à disposição da sociedade um cidadão/profissional apto ao exercício de suas funções e consciente de suas responsabilidades, bem como de seus direitos. Página 19 / 139

20 5. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO A educação formal desenvolvida em ambientes escolares apresenta no Brasil uma herança dual, ou seja, ensino propedêutico voltado às elites dirigentes e educação profissional voltada aos trabalhadores. Os currículos apresentam a tradição de atender especificamente as atividades profissionais a serem desenvolvidas na sociedade capitalista segmentada em classes sociais. Com a Lei no 4.024/1961, a dualidade estrutural é realidade que sofre alterações a partir de mudanças ocorridas no mundo do trabalho. A diferenciação e o desenvolvimento dos vários ramos profissionais, em decorrência do desenvolvimento crescente dos setores secundário e terciário, conduzem ao reconhecimento da legitimidade de outros saberes, que não só de cunho acadêmico, na etapa que se caracteriza como tradicional nova, do ponto de vista do princípio educativo. Pela primeira vez, a legislação educacional reconhece a integração completa do ensino profissional ao sistema regular de ensino, estabelecendo-se a plena equivalência entre os cursos profissionalizantes e os propedêuticos, para fins de prosseguimento de estudos. Da mesma forma, os cursos do Sistema S (SENAI, SENAC, SESI, etc.) podem ser organizados, cumprindo as exigências legais, de modo a equivaler aos níveis fundamental e médio. Esta legislação consistiu um avanço, mas a equivalência não supera a dualidade estrutural, uma vez que continuam a existir dois ramos diferentes de ensino. A situação agrava-se com Lei no 5.692/71 que pretendeu substituir a dualidade pelo estabelecimento da profissionalização compulsória no Ensino Médio; dessa forma, todos os filhos da classe média e baixa teriam uma única trajetória. A reforma do governo militar propôs um ajuste à nova etapa de desenvolvimento, marcada pela intensificação da internacionalização do capital e pela superação da substituição de importações pela hegemonia do capital financeiro. É o tempo do milagre : ingresso do Brasil para o bloco do Primeiro Mundo. O desenvolvimento industrial e das cadeias produtivas precisavam de força de trabalho qualificada. Segundo Kuenzer (2007), a dualidade estrutural não pode ser resolvida no âmbito do projeto Página 20 / 139

21 político-pedagógico escolar, mesmo porque é originada da dualidade estrutural das classes. O princípio educativo que determinou o projeto pedagógico da formação profissional para atender às demandas desse tipo de organização taylorista-fordista deriva-se de uma determinada concepção de qualificação profissional que a concebe como resultado de um processo individual de aprendizagem de formas de fazer, definidas pela necessidade da ocupação a ser exercida, complementada com o desenvolvimento de habilidades psicofísicas demandadas pelo posto de trabalho. Nessa concepção, o desenvolvimento das competências intelectuais superiores e o domínio do conhecimento científico-tecnológico não eram necessários para os trabalhadores. A pedagogia do trabalho taylorista-fordista priorizou treinamento para a ocupação e muita experiência, cuja combinação resultava em destreza e rapidez, como resultado de repetição e memorização de tarefas bem-definidas, de reduzida complexidade, e estáveis. Aí vieram as mudanças no mundo do trabalho pela globalização da economia e reestruturação produtiva. Instala-se um novo paradigma: o modelo japonês de organização e gestão do trabalho, a linha de montagem vai sendo substituída pelas células de produção, o trabalho individual pelo trabalho em equipe, o supervisor desaparece e o engenheiro desce ao chão de fábrica, o antigo processo de qualidade dá lugar ao controle internalizado, feito pelo próprio trabalhador. Nessa nova organização, o universo passa a ser invadido pelos novos procedimentos de gerenciamento; as palavras de ordem são competitividade e qualidade. O mundo do trabalho no sistema capitalista exige um trabalhador de novo tipo, com todos os setores da economia, com capacidades intelectuais que lhe permeiam adaptar-se a produção flexível. Capacidades que merecem destaque: domínio dos códigos e linguagens, autonomia intelectual para resolver problemas práticos utilizando o conhecimento científico, buscando aperfeiçoar-se continuamente; autonomia moral, através de novas situações que exigem posicionamento ético, finalmente, a capacidade de comprometer-se com o trabalho, entendido de Página 21 / 139

22 forma mais ampla de construção do homem e da sociedade, através da responsabilidade, da crítica e da criatividade. Já não se entende possível a formação profissional sem uma sólida base de educação geral. A qualificação profissional requer conhecimentos e habilidade cognitivas e comportamentais que permitam ao cidadão-produtor chegar ao domínio intelectual e do técnico e das formas de organização social para ser capaz de criar soluções originais para problemas novos que exigem criatividade, a partir do domínio do conhecimento. É preciso outro tipo de pedagogia, determinada pelas transformações ocorridas no mundo do trabalho nesta etapa de desenvolvimento das forças produtivas. Habilidades: saber lidar com a incerteza, substituindo a rigidez pela flexibilidade. São duas as novas determinações do mundo social e produtivo que colocam dois novos desafios para o ensino médio: Democratização; Formulação de outra concepção, que articule formação científica e sócio histórica à formação tecnológica. Não é o âmbito pedagógico que vai solucionar essa dificuldade do ensino médio porque a realidade que existe é de uma sociedade dividida na qual crescem exclusões na mesma proporção que diminuem os recursos públicos que permitiriam a formulação de políticas projetos necessários à garantia dos direitos mínimos da cidadania. É uma solução ideológica porque desconsidera a realidade brasileira, com sua carga de especificidades e desigualdades regionais decorrentes de um modelo de desenvolvimento desequilibrado, que reproduz internamente as mesmas desigualdades e desequilíbrios que ocorrem entre outros países, no âmbito da internacionalização do capital. O acesso ao nível superior de qualidade, e em particular nos cursos nobres, que exigem tempo integral, escolaridade anterior de excelência, e financiamento técnico, bibliográfico, além de recursos complementares à formação, é reservado àqueles de renda mais alta, ressalvadas Página 22 / 139

23 algumas exceções que continuam servindo à confirmação da tese da meritocracia. A realidade atual é um mundo do trabalho reestruturado, no âmbito da globalização da economia, que restringe cada vez mais o número de postos e cria, ou recria, na informalidade, um sem número de ocupações precárias que, embora sirvam à sobrevivência, longe estão de permitir um mínimo de dignidade e cidadania. É com essa realidade que o Ensino Médio deve trabalhar, ao estabelecer suas diretrizes curriculares: um imenso contingente de jovens que se diferenciam por condições de existência e perspectiva de futuro desiguais. É a partir dela que se há de tratar a concepção. Para a maioria dos jovens, o exercício do trabalho digno será a única possibilidade de continuar seus estudos em nível superior; o Ensino Médio, portanto, deverá responder ao desafio de atender a estas demandas: o acesso ao trabalho e a continuidade dos estudos, com competência e compromisso. O artigo 35 da LBD 9394/96 requer não só para o Ensino Médio, mas para todos os níveis, o desenvolvimento da capacidade de usar conhecimentos científicos de todas as áreas para resolver situações que a prática social e produtiva apresenta ao homem cotidianamente. No atual estágio de desenvolvimento da sociedade capitalista, apenas o conhecimento prático e o bom senso, embora continuem sendo importantes, não são suficientes para enfrentar os desafios postos por um modelo de desenvolvimento que cada vez mais usa a ciência como força produtiva, para o bem e para o mal, ao mesmo tempo melhorando e destruindo a qualidade de vida, individual e social. Para os que vivem do trabalho, a aprendizagem de conhecimentos e habilidades, instrumentais e cognitivas, imediatamente vinculadas ao exercício de atividades produtivas, é condição não só de existência, mas também da própria permanência no sistema de ensino, na maioria das vezes viabilizada pelo ingresso do mercado de trabalho. Página 23 / 139

24 A efetiva democratização de um Ensino Médio que ao mesmo tempo prepare para a inserção no mundo do trabalho e para a cidadania, complementando nos níveis subsequentes por formação profissional científico-tecnológica e sócio-histórica, tal como proposto nas finalidades expressas na legislação, exige condições materiais que não são dadas para o caso brasileiro. O papel da escola pública precisa ser atendido. É a construção de uma proposta pedagógica que propicie condições de aprendizagem variadas e significativas aos seus estudantes, de modo geral pauperizados economicamente, e, em consequência, pauperizados cultural e socialmente. A escola de ensino médio pública será democrática quando o projeto político pedagógico propiciar as necessárias mediações para que os menos favorecidos estejam em condições de identificar, compreender e buscar suprir, ao longo de sua vida, suas necessidades com relação à participação na produção científica, tecnológica e cultural. Nesse contexto, segundo Kuenzer (2007), a nova finalidade do ensino médio é ser geral sem ser genérico e relacionar-se ao trabalho sem ser estritamente profissionalizante. A proposta de integração fundamenta-se também em Gramsci, intelectual italiano trabalhador, que dizia que o verdadeiro dirigente, precisa ser não só especialista e nem só político, a expressão de um novo equilíbrio entre o desenvolvimento das capacidades de atuar praticamente e de trabalhar intelectualmente. São princípios do Ensino Médio Integrado: Universalização do ensino e aprendizagem, com atuação na reversão dos índices baixos de escolarização. Diversificação de modalidades: programas diversificados que estimulem a criação de diferentes alternativas, desde que observem a base nacional comum, as DCN e as normas complementares estaduais. A escola pública de qualidade é a única alternativa de apropriação do conhecimento, tendo em vista cada vez mais a difícil construção da dignidade humana, finalidade máxima a orientar a elaboração do projeto político pedagógico. O aluno pode preferir mecânica à Página 24 / 139

25 arte, porque essa é a realidade do trabalho que conhece e exerce precocemente como estratégia de sobrevivência; outro pode preferir atividades físicas à ciências exatas, porque suas experiências de classe não lhe propiciaram o desenvolvimento do raciocínio lógico. É a escola, portanto, que lhe propiciará oportunidades de estabelecer relações com os distintos campos do conhecimento, de modo a exercer o seu direito à escolhas, e ao mesmo tempo superar suas dificuldades em face de suas experiências anteriores. Para os que vivem do trabalho, a escola é o espaço privilegiado para o estabelecimento de relações significativas com todas as áreas do conhecimento de modo a preparar o aluno para assumir-se também como sujeito de sua história e da história da humanidade, compreendendo o papel revolucionário da ciência para a destruição das condições geradoras de exclusão, as quais, frutos da práxis humana, só através dela serão superadas. Com o ensino médio integrado o objetivo é que sejam superadas a abordagem secundarista: caráter apenas propedêutico e a abordagem pragmática: domínio restrito das formas de trabalho, de modo que a integração entre ciência, trabalho e cultura, a partir de novos paradigmas de organização e gestão de processos flexíveis de trabalho com base na microeletrônica, demanda uma formação científica-tecnológica e sócio-histórica que verdadeiramente integre os conhecimentos científicos que fundamentam os processos sociais e produtivos contemporâneos, as formas tecnológicas, as formas de comunicação e os conhecimentos sócio-históricos. O eixo do currículo deverá ser o trabalho compreendido como práxis humana e como práxis produtiva, a partir do qual não há dissociação entre educação geral e formação para o trabalho. Toda a educação e educação para o trabalho, que não se confundirá com educação profissional stricto sensu. Assim, a formação profissional, em sua dimensão básica, está presente na base nacional comum e não se confunde com a parte diversificada, que também atenderá a ambas finalidades (Kuenzer,2007). Página 25 / 139

26 Esse eixo, contudo, exige recortes, para que não se caia na ilusão de um sistema científico único que articule todos os saberes, ou se permaneça na lógica que historicamente reproduziu a concepção positivista com sua fragmentação, cristalizada em disciplinas estanques. Esses recortes, observado estatuto epistemológico e histórico de cada ciência, deverão tomar como eixo organizador do currículo as diferentes práticas sociais e produtivas selecionadas a partir das características e demandas da clientela e da região, tendo em vista as finalidades de democratização do conhecimento para a construção da cidadania. São a partir desses recortes que serão selecionados os conteúdos da base nacional comum e da parte diversificada. O princípio educativo que determinou o projeto pedagógico taylorista-fordista, ainda dominante em nossas escolas, deu origem às tendências pedagógicas conservadoras em suas distintas manifestações, que sempre se fundaram na divisão entre pensamento e ação, a partir do que se distribuía diferentemente o conhecimento. O que era estratégico para a classe dominante, que mantinha o monopólio do saber científico, não podia ser democratizado, de modo que o acesso aos níveis superiores de ensino sempre foram controlados, com a interveniência do Estado, que mantinha a oferta de ensino gratuito nos limites das demandas do capital, através de um sistema educacional que se responsabilize pela seletividade. Essa pedagogia foi dando origem a projetos político-pedagógicos ora centrados nos conteúdos, ora nas atividades, sem nunca propiciar relações entre o aluno e o conhecimento que integrassem efetivamente conteúdo e método, ou mesmo se constituíssem em mediações significativas que pudessem se constituir em aprendizagens. Dessa forma, não chegavam a propiciar o domínio intelectual das práticas sociais e produtivas para a maioria do alunado, que iria complementar sua educação para o trabalho em cursos específicos, treinamento ou através da prática no próprio trabalho. Relações significativas entre o aluno e a ciência só iriam ocorrer nos cursos superiores, para poucos que demonstrassem mérito. Página 26 / 139

27 Em decorrência de sua desvinculação da prática social e produtiva, a seleção dos conteúdos sempre obedeceu a critérios formais fundados na lógica positivista, em que cada objeto do conhecimento origina uma especialidade que desenvolve seu próprio quadro conceitual e se automatiza dos outros objetos da prática que o gerou. Concebidos dessa forma, os diferentes ramos da ciência deram origem a propostas curriculares em que as disciplinas são rigidamente organizadas e sequenciadas segundo sua própria lógica. Os conteúdos, assim organizados, são repetidos ano após ano de forma linear e fragmentada, predominantemente por meio do método expositivo combinado com a realização de atividades que vão da cópia de parcelas de texto à resposta de questões, em que mais importa cumprir a tarefa, tanto para o aluno, quanto para o professor, do que estabelecer profícua relação com o conhecimento. A área de informação modificou as bases estruturais da sociedade capitalista que hoje passou a ser chamada sociedade da informação, sociedade do conhecimento ou ainda sociedade em rede. De acordo com Alves (2007), passamos pela Revolução Tecnológica ou revolução das redes informacionais que instaurou uma ruptura fundamental na evolução do maquinário no capitalismo. Com essa revolução, dissemina-se o ciberespaço, que por sua vez, constitui as infovias hipervirtuais permeadas de pedágios do capital impõe sua lógica da escassez à nova forma material. A mercadoria-informação é a última fronteira da modernização tardia. É o que Lukács chama de capitalismo manipulatório, constituído por redes de informações linguísticoimagéticas que atingem a subjetividade complexa de homens e mulheres. O ciberespaço é um campo de integração difusa e flexível dos fluxos de informações e comunicação entre máquinas computadorizadas, um complexo mediador entre homens baseado totalmente em dispositivos técnicos, um novo espaço de interação (e de controle) sócio-humano criado pelas novas máquinas e seus protocolos de comunicação e que tende a ser a extensão virtual do espaço social propriamente dito. O ensino médio integrado em informática precisa trabalhar os conhecimentos básicos inerentes às atividades do técnico em informática, conhecer as estruturas e aplicações que giram Página 27 / 139

28 no entorno, estabelecendo relações de modo que se possa desenvolver nos estudantes o espírito critico para as questões que se apresentam no mundo do trabalho e na sociedade atual, para que tenham condições de integrar-se efetivamente na profissão e na vida, posicionando-se de maneira crítica e emancipatória com relação às injustiças sociais e as ambiguidades profundas existentes entre as classes sociais, entre os dominantes e os dominados. A juventude que termina este curso precisa compreender os laços que envolvem a dominação hegemônica, bem como os meios e estratégias que utilizam para desenvolver um comando que aprofunde as diferenças sociais e aos poucos, atuar de maneira que transformem esta realidade. Esse é o pressuposto básico do ensino médio integrado: uma formação sem dualidade de ensino e de condições de aprendizagem, integrado à vida social do sujeito, levando em consideração suas necessidades e possibilidades. 6. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA O Ensino Médio Integrado é uma etapa da Educação Básica que busca a garantia e a consolidação das aprendizagens necessárias ao desenvolvimento de conhecimentos, atitudes e práticas de trabalho bem como atuação social. O Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Informática do IFC Câmpus Videira procura contribuir na preparação dos estudantes para a cidadania, promovendo o aprimoramento dos valores humanos, das relações pessoais e comunitárias e principalmente da formação profissional de qualidade. Neste sentido, dentre todas as atividades proporcionados aos estudantes neste curso, existe a preocupação pela busca constante e efetiva da relação entre teoria e prática, possibilitando o contato, observação e vivência de diversas áreas de conhecimento dentro das particularidades do curso. Página 28 / 139

29 Sendo assim, no Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Informática a relação teoria e prática dar-se-á principalmente através de atividades práticas em laboratórios específicos da área, visitas técnicas, palestras de formação, projetos interdisciplinares, feiras de iniciação científica e extensão, dentre outras práticas e atividades relacionadas ao curso. 7. INTERDISCIPLINARIDADE A interdisciplinaridade, em nível de instituição, tendo em vista a integração dos cursos técnico e médio, ainda está em fase de implantação gradual, sendo a modalidade de ensino médio integrado uma forma recente de ensino. Neste sentido, as atividades estão sendo estudadas, elaboradas e aplicadas dentro do contexto dos cursos com apoio das equipes pedagógica e docente com o objetivo de superar a fragmentação de conhecimentos e a segmentação da organização curricular promovendo no Câmpus a cultura de integração interdisciplinar. 8. PERFIL DO EGRESSO O egresso do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Informática deverá desenvolver as seguintes competências e Habilidades: Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do usuário; Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos sucessivos; Utilizar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de softwares; Analisar e projetar sistemas de software; Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores e seus periféricos; Instalar e configurar computadores, isolados ou em rede, periféricos e softwares; Identificar origens de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e softwares, avaliando seus efeitos; Página 29 / 139

30 Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais; Participar da vida social, familiar e individual usufruindo dos conhecimentos construídos e desenvolvidos ao longo de seu processo de formação educativa no curso integrado; Exercer a cidadania em pleno uso de seus direitos e consciência de seus deveres, contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária. Elaborar, implantar e configurar projetos de redes de computadores, em ambientes pessoais ou organizacionais; Projetar banco de dados criando estruturas em sql para o armazenamento e dados dos sistemas; Desenvolver projetos de sites e/ou sistemas web seguindo padrões e boas práticas de desenvolvimento web. 9. CAMPO DE ATUAÇÃO O egresso deverá ter as condições para aplicar as práticas de TI a fim de que possa transformar seu contexto profissional, elevando sua capacidade de produção, possibilitando a criação produtos ou serviços de software. Para isto, estarão capacitados a resolver problemas relacionados com o bom funcionamento do computador, o projeto de softwares Desktop e Web e a estruturação de redes de computadores que envolva: I. Elaboração de projetos na área de Sistemas de Informação; II. Modelagem de sistemas utilizando técnicas de orientação a objetos; III. Utilização de software para o gerenciamento de banco de dados; IV. Desenvolvimento de aplicações interativas que utilizam imagem, som e vídeo; V. Projeto e implantação de redes de computadores; VI. Implementação de Web sites. Desta forma, o egresso do curso técnico em informática poderá atuar nas seguintes funções: Página 30 / 139

31 I. Programador/Desenvolvedor de sistemas web e desktop; II. III. IV. Mantenedor e configurador de computadores; Desenvolvedor e utilizador de banco de dados utilizando-se linguagens comerciais para a manipulação de dados; Projetista e mantenedor de redes de computadores. 10. FORMA DE ACESSO AO CURSO De acordo com Edital Próprio da instituição PRÉREQUISITO DE ACESSO AO CURSO O ingresso no Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio dar-se-á de acordo com as normas a seguir: I. Inscrição e participação no processo seletivo classificatório de acordo com as normas estabelecidas em Edital Próprio da instituição; II. Poderão ingressar no curso Modalidade Ensino Médio Integrado, estudantes que tenham concluído o Ensino Fundamental ACESSO E APOIO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS OU MOBILIDADE REDUZIDA Considerando o decreto nº296/2004, para as pessoas portadoras de necessidades específicas, foram tomadas providências para amenizar as barreiras arquitetônicas. Atualmente existem os recursos de acessibilidade: I. Bloco de salas de aula: há rampa de acesso superior a esse bloco, todos os banheiros podem receber cadeirantes e existe um elevador para acesso às salas de aula do primeiro andar. A pavimentação de todo o pátio da escola foi concluída e atende à Página 31 / 139

32 legislação vigente sobre acessibilidade, inclusive para portadores de necessidades visuais. II. Biblioteca: todas as dependências, incluindo banheiros podem receber cadeirantes; III. Cantina: todas as dependências, incluindo banheiros podem receber cadeirantes; IV. Ginásio: há rampa para acesso; V. Laboratórios: todas as dependências, incluindo banheiros podem receber cadeirantes. Os portadores de necessidades auditivas serão atendidos por intérpretes de libras; os portadores de necessidades visuais serão servidos de materiais em Braille; os demais portadores de outras necessidades terão à disposição atendimento auxiliar de psicólogo, pedagogos e demais profissionais disponíveis na instituição para que todos possam usufruir da infraestrutura para seu desenvolvimento educacional. Nos laboratórios de informática, computadores com softwares específicos possibilitam seu uso às pessoas com necessidades especiais. Estas tecnologias são constituídas de leitores de tela para deficientes visuais, teclados virtuais para portadores de deficiência motora ou com dificuldades de coordenação motora e sintetizadores de voz para pessoas com problemas de fala. O IFC Câmpus Videira conta com o NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas) instituído e disponível às necessidades dos estudantes e servidores bem como de todas as pessoas que buscam esta Instituição de Ensino. 11. MATRIZ CURRICULAR O Curso Educação Profissional Técnico de Nível Médio Integrado em Informática segue os princípios e finalidades da educação profissional contidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 24 de dezembro de 1994, e no momento de elaboração do projeto de criação de curso, pautou-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação Profissional Técnica de Nível Médio, aprovada pelo Conselho Nacional de Educação sob a Resolução CNE/CEB no 04/99, diretriz Página 32 / 139

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