USE OF CLOUD COMPUTING IN EDUCATION INFORMATION SYSTEMS

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1 USE OF CLOUD COMPUTING IN EDUCATION INFORMATION SYSTEMS Cristina Linares (Universidade de São Paulo, SP, Brasil) - crislinares@usp.br Alexandre Costa (CONSIST de São Paulo, SP, Brasil) - alexandre.costa@consist.com.br Marici Gramacho Sakata (TECSI FEA Universidade de São Paulo, SP, Brasil) mcsakata@usp.br Mauricio Pereira (CONSIST de São Paulo, SP, Brasil) - Colaborador: Edson Luiz Riccio (Universidade de São Paulo, SP, Brasil) - elriccio@usp.br There is a growing discussion on education and technology among teachers and professional market. This study shows the experience in the classroom use of cloud computing, based on a study of one semester of the course Business Information Systems undergraduate degree in Accounting and Actuarial Science at the University of São Paulo. It also deals about requirements, development and evaluation of collaborative learning environment in the cloud as well as perceptions students taking this course. The purpose of this article is to verify that the use of cloud computing delivers productivity gains inside and outside of the classroom in this course. One way to check the progress of student learning, within this context, is to analyze the advantage through the activities carried out within this environment and through questionnaires. At the end of the research, there is evidence, through the above tools, the use of cloud computing promotes learning in Information Systems. Keywords: cloud computing; education; higher education; business information systems USO DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM NO ENSINO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO É crescente a discussão sobre educação e tecnologia entre professores e profissionais de mercado. Este trabalho retrata a experiência em sala de aula da utilização da computação em nuvem, baseado em um estudo de um semestre da disciplina Sistemas de Informações Empresariais do curso de graduação em Ciências Contábeis e Atuária na Universidade de São Paulo. Trata, também, sobre os requisitos, desenvolvimento e avaliação do ambiente colaborativo de aprendizagem em nuvem assim como as percepções dos alunos que cursaram a disciplina. O objetivo deste artigo é verificar se o uso da computação em nuvem proporciona ganhos de produtividade dentro e fora da sala de aula nesta disciplina. Uma das formas de acompanhar a evolução do aprendizado de alunos, dentro deste contexto, é analisar o aproveitamento por meio das atividades realizadas dentro deste ambiente e através de questionário. Ao término da pesquisa, há indícios, através das ferramentas acima, que a utilização da computação em nuvem favorece o aprendizado em Sistemas de Informações. Palavras-chave: computação em nuvem; educação; ensino superior; sistemas de informações empresariais 2451

2 INTRODUÇÃO Os séculos XI e XII foram marcantes para a educação superior. Com a fundação das universidades Sorbonne, Oxford, Salamanca, Bolonha e Modena foram construídos os pilares do ensino tradicional professor e alunos. A computação digital surgiu em meados do século XX e desde então, em cada década provocou grandes rupturas através de computadores mais rápidos, mais acessíveis, de melhor qualidade, menores e pessoais. Enquanto o ensino superior levou anos para se consolidar, em apenas 60 anos a computação digital revolucionou as comunicações (Katz, 2008, p. 6). A integração entre o ensino superior e a tecnologia vem se desenvolvendo no mundo inteiro. Segundo Perry (2003, p. 1) a educação sempre foi um complemento para o avanço tecnológico e o mesmo pode ser dito ao inverso. Escolas pioneiras levam para sala de aula novas ferramentas buscando envolver o aluno de forma a melhorar seu conhecimento global. Atualmente podemos observar o crescente interesse dos pesquisadores, das escolas e instituições de ensino superior em busca de um melhor uso da Tecnologia da Informação como uma ferramenta facilitadora para o aprendizado (Marinho, 2011, p.2). Este artigo buscará desenvolver a utilização de computação em nuvem em sala de aula e fora dela por um semestre. Após anos de utilização de servidores, a disciplina Sistemas de Informações Empresariais inovou para a tecnologia em nuvem com a parceria da empresa Consist oferecendo a ferramenta de Sistemas de Informações Empresariais (em inglês, Enterprise Resource Planning ERP) chamada ConsistGEM para utilização em sistema real pelos alunos. Após a aplicação de uma pesquisa, será possível mensurar se ocorreram ganhos no processo de ensino. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Computação em Nuvem Computação em nuvem (em inglês, cloud computing) é a utilização da memória, das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet. Conjuntos de supercomputadores, que operam em rede, formam a chamada nuvem, que armazena softwares, documentos e aplicativos de um sistema. O armazenamento de dados é feito em serviços que podem ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenamento de dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet, por isso a alusão à nuvem. Para Ivanov, a mudança principal para as organizações é repensar seus tradicionais recursos de Tecnologia da Informação (TI) para se adaptarem em serviços em nuvem. Além disto, a computação em nuvem cria grandes desafios e oportunidades para o sistema educacional através de dinâmicas interativas entre corpo docente e alunos, corte de custos e serviços móveis (Ivanov, 2012, p. 1). Existe uma metáfora para a expressão cloud education (educação nuvem), baseada no termo cloud computing (computação nuvem), de que os saberes não estão encarcerados em ambientes físicos, mas estão espalhados pelo globo através da rede, como uma nuvem de saberes que pode ser acessada em praticamente qualquer lugar que ofereça as condições. (Costa, 2009, p. 1). As vantagens relacionadas à computação em nuvem são a economia gerada e a flexibilidade. O serviço é pago estritamente pelo uso específico contratado ou pelo tempo 2452

3 utilizado dos serviços (on demand), o que representa uma economia diante dos vultosos investimentos feitos na aquisição de equipamentos e servidores muitas vezes superdimensionados com grande capacidade de armazenamento e que acabam se tornando ociosos em dados momentos. Em termos de flexibilidade, não há dependência de pen drive ou máquina específica, sendo possível acessar os dados em qualquer lugar do mundo com acesso à Internet, em qualquer horário (just in time) e com diversas pessoas ao mesmo tempo; ganhando escalabilidade. Por estar constantemente conectado à Internet, não há necessidade de atualizar novas versões de aplicativos. Cada vez mais a computação na nuvem está presente em nosso cotidiano, não só para usuário doméstico, mas como na área empresarial, na área comercial e na área acadêmica. A nuvem representa uma camada conceitual que abstrai toda infraestrutura da plataforma computacional, deixando os serviços transparentes ao usuário que é atendido como se os dados e programas estivessem em sua máquina local. Pedrosa e Nogueira (2012, p. 2) São inúmeros os benefícios da utilização da computação em nuvem no meio educacional. O primeiro é a solução para o problema do software licenciado, que requer constante atualização. O segundo é a pesquisa e experimentação, que o processo de aprendizagem exige. A flexibilidade, fornecida por tecnologias da nuvem, permite modificar, testar e comparar diferentes tipos de software, várias formas de uso que seria inviável através de diversas compras de programas. O terceiro é a multiplicação de acessos de forma rápida. (Shyshkina, 2011, p. 569). Além disto, o cenário mundial apresenta diversas crises econômicas, consequentemente ocasionando orçamentos reduzidos e espaço para novas ações inovadoras. O meio acadêmico está inserido neste contexto, no qual reduções de verbas impactam as universidades. Assim, a computação em nuvem surge como uma forma racional para reduzir custos através de sua flexibilidade e pagamento por uso, segundo assevera Sultan (2010, p. 109). O acesso limitado à Internet e questões sobre a segurança de dados são assuntos muito debatidos no âmbito da computação em nuvem por profissionais de mercado e pelo meio acadêmico, no entanto, não será objeto de discussão neste artigo. A tecnologia de computação em nuvem no Brasil é incipiente, no entanto apresenta crescimento nos últimos anos. Empresas de médio, pequeno e grande porte estão adotando a tecnologia gradativamente. O serviço começou a ser oferecido comercialmente em 2008 e em 2012 ocorreu grande adoção. No ambiente acadêmico, o Laboratório de Redes e Gerência da Universidade Federeal de Santa Catarina -UFSC foi um dos pioneiros a desenvolver pesquisas em computação em nuvem publicando artigos sobre segurança, Intrusion Detection Systems (IDS) e Service Level Agreement (SLA). De forma institucional, a USP será a primeira universidade brasileira a usar intensivamente um sistema de computação em nuvem, fato comum nas universidades estrangeiras como Harvard, Stanford e Massachusetts Institute of Tecnology (MIT). Os órgãos que centralizam os sistemas de computação atualmente nas cidades de São Paulo, Piracicaba, São Carlos e Ribeirão Preto serão integrados em centros de dados Internet- Internet Data Centers (IDC) que abrigarão um conjunto de supercomputadores formando a nuvem segundo Boletim USP, conforme Figura 1: 2453

4 Figura 1: Infraestrutura de computação em nuvem da USP Fonte: USP Destaques nº66. Set/2012 Na USP, o serviço em computação em nuvem será composto de três domínios: corporativo; relacionado aos serviços administrativos, envolvendo endereço eletrônico, gerenciamento de disciplinas, notas, emissão de certificados e diplomas; o domínio educacional, onde ocorrerá disponibilização de materiais e interação de forma on line com alunos e com a comunidade e por último, no domínio científico, focando o armazenamento massivo de informações e coleta de dados para rankings internacionais de avaliação de universidades. O foco do presente trabalho será no domínio educacional voltado para professor e alunos. A oportunidade na área educacional é o trabalho colaborativo simultâneo, onde professor e alunos podem trabalhar juntos, mesmo em locais diferentes, construindo um conhecimento coletivo. Através da computação em nuvem é possível integrar diversas escolas a fim de que uma contribua com a outra em cidades diferentes usando ferramentas em que os próprios alunos alimentam, criando assim uma rede social voltada ao ensino escolar. Os alunos podem ser estimulados através do recebimento de incentivos para ajudar outros colegas compartilhando seu conhecimento. 2454

5 Existem diversos exemplos de boas práticas sobre o uso da computação em nuvens em universidades. Algumas universidades nos Estados Unidos juntaram-se para construir o projeto Virginia Virtual Computing Lab com o intuito de melhorar os recursos de TI aos alunos e reduzir custos. A North Carolina State University obteve substancial redução de despesas com licenciamento de softwares e equipe dedicada à área de tecnologia. Outro exemplo é um projeto americano de comunidade denominado Kuali Ready: por meio de uma instituição de ensino superior é fornecida computação em nuvem e software livres para outras instituições de ensino superior (Mircea,2011, p.2). Conforme Tabela 1, Mircea sintetiza os benefícios e limitações da utilização de computação em nuvem em um artigo dedicado a tecnologia no ensino superior: Tabela 1: Principais benefícios e limitações do uso de Computação em Nuvem na Educação Superior Fonte: Mircea (2011, p. 3) Para Oliveira (2006, p. 2): "O tripé do sistema de tecnologia educacional é composto por infraestrutura tecnológica, processos de transmissão do conteúdo e agentes do ambiente educacional. A informação é condição necessária, mas a possibilidade de acesso à informação não garante a transmissão do conhecimento. Em linhas gerais, autores como Benkler (2008, p. 11); Katz (2008, p. 15); Read (2008, p.1) e Alexander (2008, p. 4) asseveram que a computação em nuvem no sistema educacional é uma tendência irreversível, principalmente no ensino superior. METODOLOGIA Este item evidenciará a trajetória percorrida pelo pesquisador para realizar o trabalho, possibilitando a replicação para outros estudos e também a verificação da consistência do trabalho. Esta pesquisa pode ser classificada, quanto ao procedimento, como pesquisa documental e empírica, visto que por meio de questionário, será levantada a percepção dos alunos quanto ao uso da computação em nuvem. 2455

6 Uma investigação empírica é uma investigação em que se fazem observações para compreender melhor a fenômeno a estudar. Todas as ciências naturais, bem como todas as ciências sociais, têm por base investigações empíricas porque as observações deste tipo de investigação podem ser utilizadas para construir explicações (Hill & Hill, 2002, p. 19). Para capturar a percepção dos usuários com relação às atividades da disciplina desenvolvidas em nuvem, foi elaborada uma pesquisa a ser aplicada com os alunos dos Cursos de Ciência Contábeis Matutino e Noturno da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da FEA Universidade de São Paulo - USP. A pesquisa utiliza o método de coleta de dados documental realizada a partir do próprio material gerado em aula, tais como: manual de utilização, logs do sistema e o survey, para realização do questionário estruturado fechado e aberto, enviado aos alunos das disciplinas, utilizando, portanto, a plataforma Surveymonkey. Um questionário piloto foi aplicado com três alunos a fim de validar o entendimento e aprimorar as questões. A população totalizou 156 alunos. Destes, 62 alunos no período noturno e 94 no período matutino. Foram obtidas 31 respostas em relação ao questionário. Conforme Tabela 2, é possível verificar as perguntas dirigidas aos alunos. Tabela 2: Questionário aplicado aos alunos da disciplina Sistemas de Informações Pergunta Categoria Objetivo Autor(es) 1. Antes de cursar a disciplina você já havia utilizado algum sistema de ERP similar ao ConsistGEM na faculdade ou na empresa? Conteúdo Avaliar previamente o conhecimento do aluno sobre sistemas contábeis Katz (2008); Perry, (2003); Marinho (2011); Pedrosa e Nogueira (2012) 2. Quanto ao seu primeiro acesso ao sistema, a criação dos centros contábeis e das transações contábeis, qual foi o grau de dificuldade encontrada? Ferramenta Avaliar previamente o conhecimento do aluno sobre sistemas contábeis Shyshkina (2011) 3. Quanto à extração dos relatórios finais (Razão e Balancete), qual foi o grau de dificuldade encontrada? 4. Sente-se preparado(a) para operar um sistema similar em um ambiente profissional? 5. Em sua opinião, a disciplina contribuiu para sua carreira profissional (atual ou futura)? 6. Em sua opinião, o horário flexível para realizar as atividades qualquer Ferramenta Avaliação Avaliação Recursos Avaliar previamente o conhecimento do aluno sobre sistemas contábeis Medir se o objetivo da disciplina foi cumprido Medir se o objetivo da disciplina foi cumprido Medir se a computação em nuvem favoreceu o aprendizado Shyshkina (2011) Perry (2003) Pedrosa e Nogueira (2012); Mircea (2011) Ivanov (2012); Mircea (2011) 2456

7 lugar/computador contribuiu para a qualidade do aprendizado? 7. Em qual período você realizou as atividades extra classe? Recursos Medir se a computação em nuvem favoreceu o aprendizado Ivanov (2012); Costa (2009); Mircea (2011) 8. Em qual local você preferia tirar suas dúvidas em relação aos procedimentos do sistema ConsistGEM? 9. Aponte onde ocorreu sua maior dificuldade na disciplina Recursos Avaliação Medir se a computação em nuvem favoreceu o aprendizado Identificar as lacunas para aprimoramento em turmas posteriores Ivanov (2012); Costa (2009) Shyshkina (2011) Fonte: Autores ANÁLISE DOS DADOS Essa seção apresenta e discute os dados coletados no estudo, objetivando responder aos objetivos propostos nesse trabalho. Inicialmente era necessário identificar se o aluno tinha o conhecimento prévio sobre sistemas contábeis. Conforme Figura 2, foi constatado que 65% da população nunca utilizou um sistema similar ao da Consist; enquanto que 16% acessaram ao menos uma vez um sistema similar e 19% tinham acessado diversas vezes. Figura 2: Alunos que utilizaram um sistema de ERP Fonte: Autores Na sequência pretendia-se medir o grau de dificuldade que os alunos apresentaram ao operar o sistema. As perguntas 2 e 3 buscaram capturar essa percepção. A maioria dos alunos 2457

8 relatou pouca dificuldade para criar os centros de custos, plano de contas e lançamentos contábeis (51%), enquanto que 10% não tiveram nenhuma dificuldade. Para outros 10% foi indiferente, 26% relataram alguma dificuldade e 3% acharam muito difícil. Para a extração dos relatórios finais, 32% dos alunos relataram pouca dificuldade, 13% nenhuma dificuldade, 19% acharam indiferente, 26% tiveram alguma dificuldade e 10% acharam muito difícil. Percebe-se que o cadastramento das contas, centros e lançamentos obteve um percentual menor com alunos apresentando algum nível de dificuldade do que a extração dos relatórios. Se somarmos os itens Sem dificuldade e Pouca dificuldade, a pergunta 2 apresenta 61% de respostas e a pergunta 3 apresenta 45%; fato já esperado devido a complexidade da tarefa de extração dos relatórios. Ao compararmos a pergunta 1 com as perguntas 2 e 3 percebe-se que, apesar da maioria dos alunos nunca terem acessado um sistema de ERP, a maioria dos respondentes não encontrou dificuldades para operá-lo. Um dos objetivos da disciplina era abordar aspectos organizacionais relacionados aos sistemas de informação empresariais. As perguntas 4 e 5 remetiam à percepção dos alunos em relação a utilização futura do aprendizado. A pergunta 4 indagava se o aluno sentia-se preparado para operar um sistema similar no ambiente de trabalho. Conforme Figura 3, a maioria, 58% dos alunos, admitiu que sentia-se preparado (10% muito preparado e 48% preparado) enquanto que 32% não se sentia nem preparado nem despreparado e 10% sentia-se pouco preparado. Não ocorreu nenhuma resposta onde o aluno se julgava nada preparado. Figura 3: Percepção de preparo para utilizar um sistema de informações contábeis Fonte: Autores A pergunta 5 questionava a utilidade da disciplina para a carreira profissional do aluno. Conforme Figura 4; 71% dos alunos afirmaram que a disciplina contribuirá para a carreira (58% concordaram e 13% concordaram plenamente). Os outros itens obtiveram 9,3% de respostas cada. 2458

9 Figura 4: Percepção da utilidade da disciplina na carreira profissional Fonte: Autores O bloco das perguntas 6, 7 e 8 visavam identificar se a utilização da computação em nuvem favoreceu o aprendizado; através dos horários flexíveis, período utilizado para cumprir as tarefas propostas e meio para sanar dúvidas. Conforme Figura 5 que retrata as respostas da pergunta 6, a maioria dos alunos, 82%, tiveram a percepção que o horário flexível do sistema contribuiu para a qualidade do aprendizado (41% concordaram plenamente e 41% concordaram). 14% dos alunos nem concordam nem discordaram e 3% deles discordaram. Figura 5: Horário flexível e aprendizado 2459

10 Fonte: Autores A pergunta 7 indagava sobre o período utilizado para realizar as tarefas onde 48% responderam que usaram o período noturno, seguido por 35% que afirmaram utilizar diversos períodos, 14% usaram o período vespertino e 3% usaram o período matutino. A pergunta 8 questionava sobre o local onde as dúvidas eram sanadas. 62% dos alunos traziam as dúvidas para sala de aula, 24% mandavam-nas por e 14% não tiveram dúvidas no decorrer do curso em relação ao uso do sistema. A última pergunta indagava sobre as dificuldades na disciplina no decorrer do semestre. 41% afirmaram que não tiveram dificuldades, seguidos por 31% que apontaram o uso do sistema como maior dificuldade, 17% afirmaram que o tempo foi o maior obstáculo para cumprir as tarefas e 11% apontaram a falta de conhecimento contábil. O fato de existirem alunos do curso de Atuária em sala de aula pode ter conduzido a essa última resposta. Além das perguntas com múltipla escolha, foi dado um espaço para o aluno expressar seus comentários a respeito da disciplina. A maioria das declarações foram positivas em relação a experiência: Importante ferramenta para trazer prática ao ensino de contabilidade., Achei muito importante ter alguma experiência prática durante o curso, e não ficar apenas na teoria, ainda mais utilizando uma ferramenta que é utilizada pelo mercado. Acho extremamente importante essa interação do aluno com ferramentas do ambiente corporativo. Auxilia no entendimento da contabilidade e da profissão do contador. Seria muito interessante se fosse possível aumentar o número de disciplinas que tragam exemplos do ambiente de trabalho que o aluno poderá se deparar no futuro. Um comentário se destacou dos demais ao afirmar: as aulas deveriam ter sido realizadas nas salas do FEA 5 (laboratório de informática) onde todos alunos poderiam utilizar o computador e sem problemas de conexão. O fato de nem todos os alunos possuírem notebook pode ter levado a este comentário. DISCIPLINA DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES A disciplina Sistemas de Informações Empresariais é ministrada pelo professor Edson Luiz Riccio na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, tem duração de 30 horas e é dada em um semestre para os cursos de Contabilidade e Atuária. O objetivo da disciplina é oferecer aos alunos conhecimento sobre o 2460

11 funcionamento geral dos Sistemas de Informações Empresariais (Enterprise Resource Planning - ERP's), com ênfase na abordagem dos aspectos colaborativos e organizacionais necessários à sua implementação e funcionamento. (Universidade de São Paulo- Sistema Jupiter). Seu conteúdo consiste de aulas expositivas dadas pelo professor e por profissionais do mercado, seminários de diversos temas ligados a ERP apresentados pelos alunos e por exercícios práticos no sistema da Consist, companhia parceira da faculdade, simulando um ambiente de empresa onde ocorrem diversas atividades, tais como criação de empresas; de usuários; do plano de contas; dos centros de custos; de transações contábeis e de extrações de relatórios. No início do curso é disponibilizado aos alunos um manual elaborado pela Consist com as principais orientações sobre o sistema. A parceria entre a empresa fornecedora da tecnologia- Consist e a USP começou no ano de 2000; através de um convite feito pelo Laboratório de Tecnologia e Sistemas de Informação da USP (TECSI-USP) para apresentação da Consist nas salas de aula de graduação e pós-graduação. Em 2004, foi possível iniciar as atividades práticas no sistema da Consist através da instalação do ConsistGEM em um servidor, no TECSI, ambiente da USP, porém os alunos limitavam-se a acessar o sistema nos computadores do campus e em horários pré-determinados. A mudança do acesso para a computação em nuvem ao sistema da Consist ocorreu em 2010 para uma turma com aulas matutinas. No entanto, uma nova dificuldade encontrada, nesta turma, foi a falta de posse de laptops pelos alunos e, a dependência da infraestrutura da USP, principalmente computadores, era grande. Em 2011 a disciplina ocorreu no período da manhã e, em 2012, a disciplina foi disponibilizada para o período noturno; e a maioria dos grupos possuía ao menos um integrante com laptop. Segundo Mauricio Carlos Pereira, gerente da Consist: O sistema, do início até 2009, era instalado no servidor do TECSI e, através da rede, os alunos conseguiam acessá-lo pela infraestrutura da Faculdade de Economia e Administração- FEA. Este tipo de instalação era chamado de cliente-servidor. Durante o decorrer dos anos, com pouca interrupção, os trabalhos foram evoluindo até chegarmos ao tipo de capacitação de tecnologia em nuvens, ou seja, diante da hospedagem do ERP na Consist, os alunos podem acessá-lo de qualquer lugar, horário, através da Internet. Organizados em grupos, os alunos iniciam suas tarefas obedecendo-se o cronograma previsto das atividades práticas, conforme manual: Bloco 1: Criação dos usuários, senhas por grupo, disponibilização de atividades e do menu utilizado. Neste bloco mostra-se a ideia de acesso, permissão e segurança às atividades as quais os grupos interagirão, através das funcionalidades/atividades do Consist. Bloco 2: Parametrização da companhia contábil e seus requisitos. Neste bloco, ocorre o cadastro dos países e estados, das moedas, dos calendários, do plano de contas e das estruturas gerais. Mostra-se a importância, num processo de implantação de um ERP, de se iniciar pelos processos contábeis, já que, a partir deles, definiram-se a contabilidade fiscal, sobretudo a gerencial, através das estruturas gerenciais. Bloco 3: Inclusão das contas contábeis no plano de contas e estruturas gerenciais. Neste bloco incluem-se as contas contábeis, de acordo com um plano de contas padrão disponibilizado aos 2461

12 alunos; bem como as estruturas gerenciais. Mostra-se a interação de inclusão destas contas e suas particularidades em qualquer ERP, como, por exemplo: as contas analíticas e sintéticas do Consist. Bloco 4: Inclusão das transações/lançamentos contábeis. Neste bloco, com a empresa, planos de contas e cadastros gerenciais criados; os alunos registram manualmente as transações/lançamentos contábeis, através de alguns exercícios disponibilizados, tais como: subscrição de capital, integralização, aquisição de móveis, imóveis e transações financeiras. Bloco 5: Extração de Relatórios. Neste bloco após as transações efetivadas/registradas, os alunos podem extrair os relatórios básicos da contabilidade, como: razões, balancetes, plano de contas e estruturas gerenciais. Bloco 6: Análise de Dados. Neste bloco, de acordo com o plano de contas e estruturas gerenciais, mostra-se aos alunos a interação com o Business Intelligence (BI), acoplado ao sistema Consist. Discute-se, o conceito de BI, possibilitando a visualização de gráficos e combinações das estruturas acima, de acordo com a companhia. Bloco 7: Ferramentas Contábeis. Este bloco apresenta algumas das ferramentas contábeis do sistema Consist, para atividades avançadas, como: fechamento contábil, confecção de peças contábeis fiscais e gerenciais (balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício- DRE, demonstração dos fluxos de caixa- DFC, conciliações, rateios e alocações). Bloco 8: Visualização de anexo Plano de Contas. Neste bloco mostra-se um exemplo de plano de contas padrão já cadastrado no Consist, com demonstração e exemplo. No decorrer do semestre, as principais dúvidas levantadas pelos alunos através de s ou em sala de aula relacionavam-se principalmente com os blocos 1, 2, 3, 4 e 5 do manual da Consist relacionadas, respectivamente com: acessos dos usuários; formatação de valores no sistema; exportação de dados, principalmente do plano de contas; aprovação final das transações contábeis e formas de extração dos relatórios. Para mensurar e avaliar o aluno, o sistema da Consist gera relatórios com logs dos grupos, informando a data, a hora e a atividade executada, conforme Tabela 3. Desta forma, é possível medir se o grupo participou ou não da atividade no prazo estipulado pelo professor. Tabela 3: Extração de relatórios de utilização do sistema pelos grupos 2462

13 Fonte: Sistema GEM da empresa Consist Além do registro dos acessos através dos logs de cada grupo, há a possibilidade de acompanhar as atividades através das fichas de registro, conforme Tabela 4 e dos relatórios extraídos ao final do curso, conforme Tabela 5: Tabela 4: Ficha de registro de lançamentos realizados pelos alunos Fonte: Sistema GEM da empresa Consist Tabela 5: Balancete- relatório final 2463

14 Fonte: Sistema GEM da empresa Consist CONCLUSÃO Corroborando com os autores Marinho (2011), Perry (2003) e Shyshkina (2011), Benkler (2008, p. 11), Katz (2008, p. 15); Read (2008, p.1) e Alexander (2008, p. 4) que mencionam que a computação em nuvem é uma ferramenta facilitadora, ou seja, multiplicamse acessos e cria avanços para a educação, os resultados prévios deste questionário trazem indícios de que a integração de teoria e prática através desta tecnologia traz ganhos de produtividade na aprendizagem. Levou-se, ainda, em consideração, conforme esboçado por este artigo, que assim como nas empresas, a computação em nuvem é uma realidade também nas universidades, seja sob o ponto de vista administrativo quanto acadêmico. Prova disto, foi a utilização do sistema da Consist, em nuvens, no curso de Ciência Contábeis Matutino e Noturno da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da FEA-USP, a partir de 2010 e, como reitera o resultado dos questionários neste artigo, o ganho em desempenho e aprendizado. Portanto, o fato do aluno acessar o conteúdo da disciplina, o sistema de ERP e realizar as atividades propostas de qualquer lugar, ou seja, em nuvem, comprova o benefício da utilização da computação em nuvem em sala de aula. Este trabalho limitou-se a aplicação de um questionário para turmas de uma determinada disciplina. Seria recomendado que futuramente existissem outros estudos 2464

15 comparando a utilização da computação em nuvem para outras disciplinas e áreas de educação. REFERÊNCIAS Alexander, Bryan. (2008). Social Networking in Higher Education. In The Tower and The Cloud. Washington: Educause. Benkler, Yochai. (2008). The University in the Networked Economy and Society: Challenges and Opportunities. In The Tower and The Cloud. Washington: Educause. Costa, A. (2013). Cloud Education, a Educação da Era da Convergência. < Acesso em 09 mar Hill, Manuela Magalhães, & Hill, Andrew. (2002). Investigação por questionário. Lisboa: Edições Sílabo. Ivanov, Ivan I. (2012). Cloud Computing in Education: The Intersection of Challenges and Opportunities. 7th International Conference on Web Information Systems and Technologies. Netherlands. Katz, Richard N. (2008). The Gathering Cloud: Is This the End of the Middle? In The Tower and The Cloud. Washington: Educause. Marinho, W et al. (2011). Colina- A collaborative environment for teaching and learning UML. 8º CONTECSI. Mircea, Marinela, & Andreescu, Anca Ioana. (2011). Using Cloud Computing in Higher Education: A Strategy to Improve Agility in the Current Financial Crisis. Romania: Communications of the IBIMA. Oliveira, F.B. (2006). Tecnologia da informação e da comunicação: Desafios e propostas estratégicas para o desenvolvimento dos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall. Pedrosa, Paulo H. C., & Nogueira, Tiago. (2012). Computação em nuvem. Unicamp. Pereira, Mauricio Carlos (Locutor). (2013). Entrevista sobre a computação em nuvem nas aulas de Sistemas de Informação da USP em 21/02/2013. São Paulo. Perry, G. (2003). Cerrando la brecha en educación y tecnología, Banco Mundial 25,

16 Read, Malcolm. (2008). Cultural and Organizational Drivers of Open Educational Content. In The Tower and The Cloud. Washington: Educause. Sultan, N. (2010). Cloud Computing for Education: A New Dawn? International Journal of Information Management, n.30, pp Shyshkina, Mariya. (2011). Cloud computing an advanced e-learning platform of school education? Slovakia: 14th International Conference on Interactive Collaborative Learning (ICL)/11th International Conference on Virtual-University (VU). Universidade de São Paulo, USP Destaques Boletim número 66 - editado pela assessoria de imprensa da USP. Set 2012 < Destaques_66.pdf > Acesso em 03 abr Universidade de São Paulo, USP JUPITER Sistema de Graduação. < Acesso em 09 mar Wyld, D. C. (2013). Cloud Computing 101: Universities are Migrating to The Cloud for Functionality and Savings. Computer Sight.< Acesso em 09 mar

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