As contribuições da teoria política para o desenvolvimento da teoria realista de relações internacionais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As contribuições da teoria política para o desenvolvimento da teoria realista de relações internacionais"

Transcrição

1 As contribuições da teoria política para o desenvolvimento da teoria realista de relações internacionais Giuliano Guidi Braga Mestrando em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP) (giulianobraga3@gmail.com) Resumo Os estudos das relações internacionais possuem suas origens nas teorias políticas. Este artigo busca mostrar como os principais teóricos clássicos influenciaram os novos teóricos do realismo nas relações internacionais. Palavras-chave Relações Internacionais; Realismo; Teoria Política 85

2 Introdução O pensamento teórico em Relações Internacionais surgiu em um período em que os cientistas políticos viram a necessidade de aplicar suas teorias, anteriormente presas ao espectro interno do Estado, à participação do Estado no exterior. Surgindo como ciência em 1919, no País de Gales, as Relações internacionais passaram a agregar contribuições teóricas da filosofia política, da ciência política, da geografia e geopolítica, da história, bem como de outras áreas das ciências humanas. A partir dessa agregação teórica, passaram-se a ser produzidos os trabalhos científicos da área internacional (JACKSON e SORENSEN, 2010). A linhagem histórica em que se viu a necessidade de criar um ramo científico que estudasse a participação do país no sistema internacional se caracteriza pelos encerramentos dos conflitos referentes à Primeira Guerra Mundial ( ). A partir da experiência dos países na guerra, tendo em vista os efeitos internos causados pela participação do país em um conflito internacional e as consequências onerosas para os países europeus, a comunidade científica passa a dar ouvidos para duas teorias que nessa época surgiam: o realismo clássico e o idealismo, formando o primeiro debate teórico em Relações Internacionais (CARR, 1981). Encabeçaram esse debate os teóricos E. H. Carr, defendendo o realismo, e o ex-presidente norteamericano Woodrow Wilson e Norman Angell, defendendo o idealismo. Na linha temporal, o idealismo ganhou destaque em 1918 quando Wilson publicou o documento popularmente conhecido como Os 14 Pontos de Wilson que trazia disposições relacionadas ao arranjo do sistema internacional no pós-primeira guerra. A nomenclatura de idealismo à teoria proposta pelo ex-presidente foi cunhada pelos realistas que surgiam como um contraponto à essas ideias (JACKSON e SORENSEN, 2010). Com o intuito de elucidar brevemente sobre a teoria idealista para saber a que se contrapunham os realistas farei uma pequena compilação das principais ideias propostas tanto por Angell, em A Grande Ilusão como por Wilson. Norman Angell (1909) possui uma visão mais economicista da situação do sistema internacional dizendo que a partir da experiência obtida com a Primeira Guerra os Estados não tenderão mais a entrar em guerra, pois essa ação seria muito onerosa para o Estado e, nesse período pós-guerra, poucos possuem uma economia sólida para lidar com outro conflito de grande porte. Coloca em primeiro plano na relação dos Estados o direito internacional como ordenador das relações interestatais, afirmando que isso proporcionaria uma maior igualdade jurídica para o sistema internacional (ANGELL, 1909). Complementando essas ideias de Angell, Woodrow Wilson em 1918 lança seus 14 pontos. O ponto que teve maior impacto para sua importância nas teorias de relações internacionais foi o 14, que versava sobre a Criação de uma sociedade das nações que assegure a independência política e a integridade dos Estados grandes e pequenos (WILSON, 1918), culminando na criação da Liga das Nações em 1919, surgindo como uma organização supraestatal que tinha como principal objetivo a manutenção da paz mundial. O sistema de decisões dentro da Liga das Nações era realizado de modo consensual, sendo a invasão da Manchúria pelo Japão e da Etópia pela Itália pontos que geraram as controversas internas na organização. Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, a Liga viu-se em um ambiente insalubre e foi dissolvida (WILSON, 1918). Apresentadas essas teorias, no ano de 1939, vendo o fracasso da Liga das Nações e a inaplicabilidade das ideias apresentadas anteriormente, E. H. Carr publica seu livro Vinte Anos de Crise colocando que 86

3 o período entre guerras em que as ideias do idealismo estavam em voga foram um período de crise para as relações entre os Estados. De modo a colocar o plano estatal como principal, Carr diz que nenhum Estado está subordinado a uma Organização Internacional (OI), estando elas a mercê das vontades dos membros que estão sempre buscando benefícios próprios. Quanto à Liga das Nações mais especificamente, Carr coloca que ela teve uma visão ingênua a não prever os conflitos ocorridos, sendo que a política internacional, na visão realista, está baseada na disputa pelo poder (CARR, 1981). Influências das teorias políticas no realismo clássico Como as primeiras teorias de relações internacionais buscavam o resgate de outras ciências humanas, o embasamento teórico do realismo se pautou muito na visão de natureza humana e de contrato social da filosofia política. Os principais nomes resgatados por essa teoria são Maquiavel e Hobbes. Carr faz um resgate mais profundo a Maquiavel ao adotar a visão de natureza humana maquiaveliana e adaptando essa visão para as relações entre os Estados. Maquiavel propôs que as relações de poder são intrínsecas à natureza humana, prevendo uma certa imutabilidade da natureza humana, versando que as relações de poder é que prevalecem em tempos de conflitos. Carr, adapta essa visão ao propor a ingenuidade da Liga das Nações ao não conseguir se sustentar em tempos conflituosos, preconizando um certo pessimismo em relação à natureza humana (VIOTTI e KAUPPI, 2010). O mesmo transporte teórico pode ser visto quanto a visão de virtude dos homens, o que Maquiavel colocou como não apenas o uso da força, mas o uso virtuoso da força. Essa virtude nos Estados pode ser encontrada nas relações de hegemonia, sendo que o hegemon, aquele que possui maior poder, predominantemente militar (o que Carr classifica como High Politics), deve usar a força virtuosamente, sabendo quando usa-la e quando apelar para a diplomacia (CARR, 1981). Nasce no espectro teórico de relações internacionais a noção de sobrevivência de um Estado perante os outros. Já que há a preocupação com a sobrevivência, as ações dos Estados devem ser minuciosamente calculadas. Outro teórico político que contribuiu para o desenvolvimento da teoria realista de relações internacionais foi Hobbes. A noção de natureza humana do realismo transportada para a natureza dos Estados em relações internacionais é formada através de um híbrido entre as visões Maquiaveliana e Hobbesiana. Muito é utilizado sobre o Estado de Natureza hobbesiano, em que os homens estão em um espectro de guerra constante, transportando essa visão ao sistema internacional que é formado por Estados que estão constantemente em tensões conflituosas. Isso dava uma conotação negativa à anarquia no sistema internacional dizendo que os Estados não entrariam em guerras constantemente por via de recursos, porém somente o fator anárquico do sistema internacional, já era preciso para que os Estados vivessem em um ambiente de inconstâncias (CARR, 1981). Para os realistas, embora a anarquia gere esse sistema de tensão ela é mais que necessária e um direito de todos os Estados, pois eles são os atores de força maior no sistema internacional. O direito internacional pode ser algo bom para os Estados na medida em que pode servir como uma moderação. Porém a partir do momento em que o direito internacional passa a suprimir a ação dos Estados, é completamente compreensível que os Estados o ignorem. 87

4 O transporte teórico no realismo neoclássico Dando continuidade à linhagem histórica da teoria realista, como sua primeira contribuição foi marcada pelo período entre guerras, o realismo clássico ficou estagnado, buscando verificar os efeitos da guerra ao sistema internacional. Ao passar tal período, houve uma adaptação teórica que levava em conta a experiência vivida pelo mundo na Segunda Guerra Mundial e buscava entender os caminhos tomados pelo sistema nesse novo conflito não pautado pela guerra. O principal teórico que encabeçou esse período dou Hans Morgenthau, inaugurando o realismo neoclássico com a publicação de seu livro Política entre as Nações no ano de Sendo reflexo de um período relacionado com a transição de um mundo póssegunda guerra para uma maior definição do que seria a Guerra Fria que o sistema internacional estaria vivendo. Para Morgenthau, é essencial que Hobbes e Maquiavel sejam citados em quaisquer obras do realismo, já que passa a ser do cerne da teoria realista, não importando a linha temporal que se encontre, a noção de que a natureza dos Estados é conflituosa. Para os teóricos realistas neoclássicos, o sistema anárquico se mostra como uma tentação ao conflito para os Estados (MORGENTHAU, 1948). De modo mais didático e racional, Morgenthau buscou deixar clara sua teoria ao expressar seis pontos que se mostram essenciais para uma análise realista neoclássica, sendo eles: (1) política baseada em uma natureza humana imutável; (2) a política não pode ser reduzida à economia; (3) o autointeresse é um fator mínimo da condição dos Estados: todo Estado busca garantir sua segurança própria e sua sobrevivência; (4) a ética das relações internacionais é circunstancial; (5) nações particulares não podem se impor a outras nações; (6) a atividade política pressupõe uma racionalidade por parte do indivíduo (MORGENTHAU, 1948). Com esses princípios, Morgenthau conceituou de modo legal as premissas da análise realista neoclássica. Essas premissas levam considerações anteriormente feitas por Hobbes e Maquiavel a respeito da natureza humana e do Estado de Natureza hobbesiano. A contribuição teórica do trabalho de Morgenthau versa também sobre temas essenciais tanto para a política quanto para as relações internacionais realizando uma discussão sobre o conceito de poder. O autor coloca veementemente em sua obra a necessidade de balança do poder no sistema internacional. O equilíbrio de poder deve existir de modo a gerar um balanceamento entre as maiores potências. Na época, o fator que caracterizava uma grande potência era sua nuclearização (obtenção de armas nucleares). Morgenthau teoriza que a nuclearização de um Estado acaba por desenvolver o poder não utilizável, ou seja, o Estado possui o pode nuclear, mas sabe que se utiliza-lo pode gerar consequências para a população mundial, além disso, o Estado sabe que não é o único a obter armas desse porte, podendo encontrar-se em um ambiente de Destruição Mutua Assegurada (MAD). Quanto ao que o autor classifica como poder utilizável. Há uma maior possibilidade de uso desse poder, sendo representado pelo poder militar-bélico, em que seu uso pode ser realizado com cautela, mas mesmo assim ele se mostra como necessário para a garantia da segurança de um Estado (MORGENTHAU, 1948). Essa distinção de poder entra em uma visão de virtude maquiaveliana em que o Estado sabe quando deve ou não deve utilizar a força que tem. O caso da utilização da bomba atômica em Hiroshima e Nagazaki em 1945 podem ser condenadas como uma falta de liderança virtuosa nos Estados Unidos o que acabou por permitir uma medida não racional para a situação. Porém essa visão poderia ser contraposta pelo argumento de que o Japão não tinha esse mesmo poderio nuclear, não se configurando, portanto, como 88

5 um cenário de MAD, já que o poderio nuclear não era mútuo. Noerealismo: uma revisita das teorias políticas Surgindo no final da década de 1970 até o começo dos anos 1990, essa releitura da teoria realista buscava adaptar os preceitos teóricos clássicos e neoclássicos para um sistema cuja participação das organizações internacionais estava em seu auge e a participação das forças transnacionais também estava começando a ganhar força. O principal teórico do neorrealismo é Kenneth Waltz. Em suas principais obras, Theory of International Politics publicado em 1979 e O Homem, o Estado e a Guerra publicado em No primeiro, Waltz inaugura a teoria neorrealista, já no segundo, inaugura a metodologia dos níveis de análise utilizada com frequência nas teorias das relações internacionais. Como o embasamento teórico do neorrealismo de Waltz é baseado na metodologia dos níveis de análise, cabe uma rápida investigação do método. Os níveis de análise podem ser divididos em três, sendo eles: (a) Nível Sistêmico; (b) Nível Estatal; (c) Nível Societal. O primeiro deles diz respeito aos temas do sistema internacional, buscando refletir sobre como o sistema como um todo reage a diversos tipos de fatores de pressão. Já o segundo, versa sobre a visão do Estado e como o Estado e seus elementos internos, colocado no patamar de ator principal, reage às pressões internacionais. Por fim, o terceiro rege sobre a visão individual, levando em conta as lideranças e os grupos de pressão, abrangendo uma análise mais psicológica e antropológica para os casos (WALTZ, 1959). Waltz inaugura no aspecto teórico a proposição de princípios de regimento do sistema internacional no âmbito do Estado. Sendo tais princípios: (i) Princípio do Ordenamento; (ii) Diferenciação Funcional; (iii) Distribuição das Capacidades. De acordo com o primeiro princípio, Waltz coloca que o ordenamento d sistema político doméstico deve ser centralizado e hierárquico, porém no âmbito internacional, esse sistema deve ser descentralizado e anárquico. Um fator de centralização que gerou controvérsias entre os neorrealistas foi a criação da Organização das Nações Unidas (ONU), dizendo que a organização pode se mostrara como um leviatã do sistema internacional, resgatando a teoria de Hobbes (WALTZ, 1979). Em relação ao segundo princípio, os Estados internamente devem buscar uma diferenciação de suas instituições, como a distinção clara entre os três poderes constitucionais. Porém, no âmbito externo, os Estados não possuem diferenciação alguma entre si, sendo que todos os Estados possuem espectros econômicos, políticos, culturais, etc. Todos os Estados possuem a mesma função no sistema internacional (WALTZ, 1979). Esse princípio a não diferenciação pode ser visto no terceiro princípio referente à Distribuição das Capacidades. Os Estados são iguais juridicamente, porém de modo pragmático a igualdade é medida entre as capacidades dos Estados, muitas vezes atribuídas ao plano militar, de acordo com o espectro neorrealista. Isso só pode ocorrer em um sistema internacional anárquico que permita os Estados a se desenvolverem de modo particular (WALTZ, 1979). Para que esses princípios possam ocorrer nas relações internacionais, é necessária a lógica de Balanço do Poder, que Waltz traduz para Equilíbrio de poder, sendo que, somente em m sistema que se preconize tal característica a anarquia pode ser benéfica de modo a sempre trazer uma relação de bônus ao Estado. 89

6 Conclusão De acordo com o apresentado anteriormente, pode-se verificar que a teoria política acaba por tomar um papel de pedra basilar das teorias de relações internacionais. As contribuições tanto de Maquiavel quanto de Hobbes levaram à teoria realista uma certa atemporalidade, devendo os teóricos adaptar tais teorias clássicas aos elementos que surgiam de acordo com a linha temporal no sistema internacional. A partir do Realismo Clássico, passando pelo Realismo Neoclássico e culminando no Neorrealismo, a visão de natureza humana é maquiaveliana, adotandose a possibilidade e um Estado de Natureza hobbesiano para o sistema internacional. Outros teóricos neorrealistas, como J. J. Mearsheimer, buscaram trazer esse debate teórico para o século XXI. O debate mais icônico protagonizado por Mearsheimer defendendo o lado realista e Joseph Nye Jr. defendendo o lado Liberal (evolução da teoria clássica idealista) em que o principal ponto de discordância era a ONU e as outras organizações internacionais. Isso mostra que, embora o centro das teorias políticas tenha sido proposto em uma linha de tempo muito anterior a alguns elementos, ele ainda pode ser transportado para os assuntos contemporâneos de modo a ser adaptado para atender as particularidades que fazem parte do sistema internacional na época estudada. HOBBES, T. Leviatã: Ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. 1 ed. São Paulo: Martin Claret, JACKSON, R; SORENSEN, G. Introdução às relações internacionais. 2 ed. Oxford: Oxford Press, MAQUIAVEL, N. O príncipe. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, MORGENTHAU, H. A política entre as nações: A luta pelo poder e pela paz. 1 ed. Brasília: Funag, SARFATI, G. Teorias de relações internacionais. 1 ed. São Paulo: Saraiva, WALTZ, K. Man, the state and war: A theoretical analisys. 1 ed. New York: Columbia University Press, WALTZ, K. Theory of international politics. 1 ed. Massachussets: Addison-Wesley, WOHLFORTH, W C. Realism in The Oxford handbook of international relations. New York: Oxford Press, p Referências bibliográficas ANGELL, N. A grande ilusão. 1 ed. Brasília: Funag, 2002 CARR, E. H. Vinte anos de crise: ed. Brasília: Funag,

REALISMO RAISSA CASTELO BRANCO VIANA INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

REALISMO RAISSA CASTELO BRANCO VIANA INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS REALISMO RAISSA CASTELO BRANCO VIANA INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS REALISMO Introdução: elementos do Realismo Realismo clássico Tucídides Maquiavel Hobbes Realismo neoclássico de Morgenthau Realismo

Leia mais

Teoria Realista das Relações Internacionais (I)

Teoria Realista das Relações Internacionais (I) Teoria Realista das Relações Internacionais (I) Janina Onuki janonuki@usp.br BRI 009 Teorias Clássicas das Relações Internacionais 25 de agosto de 2016 Realismo nas RI Pressuposto central visão pessimista

Leia mais

Ordem Internacional e a Escola Inglesa das RI

Ordem Internacional e a Escola Inglesa das RI BRI 009 Teorias Clássicas das RI Ordem Internacional e a Escola Inglesa das RI Janina Onuki IRI/USP janonuki@usp.br 23 e 24 de setembro de 2015 ESCOLA INGLESA Abordagem que busca se diferenciar do debate

Leia mais

O conceito de Estado em Immanuel Wallerstein e Hans Morgenthau: alguns apontamentos teóricos

O conceito de Estado em Immanuel Wallerstein e Hans Morgenthau: alguns apontamentos teóricos O conceito de Estado em Immanuel Wallerstein e Hans Morgenthau: alguns apontamentos teóricos Tiago Alexandre Leme Barbosa 1 RESUMO O presente texto busca apresentar alguns apontamentos a respeito do conceito

Leia mais

Reflexões acerca da ONU e do CS-ONU. Entendimento do Sistema Internacional

Reflexões acerca da ONU e do CS-ONU. Entendimento do Sistema Internacional Reflexões acerca da ONU e do CS-ONU Entendimento do Sistema Internacional Abordagens Realismo ESTADO DE NATUREZA CONTRATO SOCIAL ESTADO POLÍTICO ASSIM: Homens: Iguais entre si Guerra de todos contra todos

Leia mais

Política Externa Chinesa após 1980: uma acensão pacífica, por Lidiane Pascoal da Silva

Política Externa Chinesa após 1980: uma acensão pacífica, por Lidiane Pascoal da Silva Política Externa Chinesa após 1980: uma acensão pacífica, por Lidiane Pascoal da Silva Este artigo visa analisar as principais características da política externa da China, principalmente a partir da década

Leia mais

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES GEOGRAFIA AULA. Conteúdo: Geopolítica e Conflitos Entre os Séculos XIX e XX

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES GEOGRAFIA AULA. Conteúdo: Geopolítica e Conflitos Entre os Séculos XIX e XX Conteúdo: Geopolítica e Conflitos Entre os Séculos XIX e XX Habilidade: Analisar a interferência na organização dos territórios a partir das guerras mundiais. Geopolítica e Território A Europa foi cenário

Leia mais

Revista Opinião 112 Filosófica Jul/Dez. de 2011, n. 02, v.02 Dossiê pp

Revista Opinião 112 Filosófica Jul/Dez. de 2011, n. 02, v.02 Dossiê pp DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Agemir Bavaresco * A guerra e a paz são um problema permanente para a teoria das Relações Internacionais (RI) 1. Vejamos as quatro tradições teóricas

Leia mais

Professor Thiago Espindula - Geografia. A geoeconomia determinando as relações mundiais.

Professor Thiago Espindula - Geografia. A geoeconomia determinando as relações mundiais. A geoeconomia determinando as relações mundiais. - Geopolítica: explicar, geograficamente, as ações políticas das nações. - Geopolítica Clássica: jogo de forças das nações projetado no espaço >>> segurança

Leia mais

HANS KELSEN ( )

HANS KELSEN ( ) HANS KELSEN (1881-1973) TEORIA PURA DO DIREITO Contextualização: O Movimento para o Direito Livre estava em plena ascensão na Alemanha e parecia que o formalismo jurídico havia sido superado. A diversidade

Leia mais

O Contratualismo - Thomas Hobbes

O Contratualismo - Thomas Hobbes O Contratualismo - Thomas Hobbes 1. Sem leis e sem Estado, você poderia fazer o que quisesse. Os outros também poderiam fazer com você o que quisessem. Esse é o estado de natureza descrito por Thomas Hobbes,

Leia mais

O soberano não representava mais seus príncipes e condes, passando a encarnar diretamente a representação do povo submetido ao seu poder!

O soberano não representava mais seus príncipes e condes, passando a encarnar diretamente a representação do povo submetido ao seu poder! Estado moderno! Europa e Estados Unidos! Centralização crescente e politização do poder! Na estrutura feudal da Idade Média, o poder ainda era uma relação de direito privado no sentido de dependência pessoal

Leia mais

Guerra Fria Material de Apoio

Guerra Fria Material de Apoio Guerra Fria Material de Apoio Exercícios - Guerra Fria 1. Os 45 anos que vão do lançamento das bombas atômicas até o fim da União Soviética não foram um período homogêneo único na história do mundo. [...]

Leia mais

Formação e contradições do Sistema Internacional

Formação e contradições do Sistema Internacional Formação e contradições do Sistema Internacional Abordagens Realismo ESTADO DE NATUREZA CONTRATO SOCIAL ESTADO POLÍTICO ASSIM: Homens: Iguais entre si Guerra de todos contra todos ESTADO DE NATUREZA PAÍSES

Leia mais

POWER AND INTERDEPENDENCE. Keohane & Nye Caps. 1 e 2

POWER AND INTERDEPENDENCE. Keohane & Nye Caps. 1 e 2 POWER AND INTERDEPENDENCE Keohane & Nye Caps. 1 e 2 Interdependence in World Politics Como é o mundo hoje? Como ele era no século XIX? Segundo Keohane&Nye: Era da Interdependência; Estado territorial =>

Leia mais

02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL?

02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? 02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? O que foi a Guerra Fria Disputa pelo poder em escala global Estados Unidos (capitalista) x União Soviética (socialista) Sem conflito armado direto guerra econômica, diplomática

Leia mais

2ª Guerra Mundial e Fascismos

2ª Guerra Mundial e Fascismos 2ª Guerra Mundial e Fascismos 2ª Guerra Mundial e Fascismos 1. No cartaz de propaganda nortebraços simbolizam países que se aliaram na Segunda Guerra Mundial contra as forças do Eixo. a) Identifique TRÊS

Leia mais

5 2º RELAÇÕES INTERNACIONAIS E POLÍTICA INTERNACIONAL. 5 3º o DIÁLOGO INTERNACIONAL CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO SIº A COMUNIDADE INTERNACIONAL

5 2º RELAÇÕES INTERNACIONAIS E POLÍTICA INTERNACIONAL. 5 3º o DIÁLOGO INTERNACIONAL CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO SIº A COMUNIDADE INTERNACIONAL índice GERAL PREFÁCIO PARA A OITAVA EDIÇÃO NOTA PRÉVIA À PRIMEIRA EDIÇÃO NOTA PARA A SEGUNDA EDIÇÃO BREVE NOTA PRÉVIA À TERCEIRA EDIÇÃO PREFÁCIO PARA A QUARTA EDIÇÃO PREFÁCIO PARA A QUINTA EDIÇÃO PREFÁCIO

Leia mais

Universidade Católica Instituto de Estudos Políticos HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS. João Marques de Almeida

Universidade Católica Instituto de Estudos Políticos HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS. João Marques de Almeida Universidade Católica Instituto de Estudos Políticos HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS João Marques de Almeida 2010-2011 1 Objectivos: Esta cadeira estuda a evolução histórica da sociedade internacional

Leia mais

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 39 AS TEORIAS POPULACIONAIS

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 39 AS TEORIAS POPULACIONAIS GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 39 AS TEORIAS POPULACIONAIS Como pode cair no enem (FATEC) Em 1994, na Conferência do Cairo, duas posturas sobre a questão populacional ficaram evidentes: a posição daqueles

Leia mais

A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR

A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR CAPITALISMO X SOCIALISMO Economia de mercado lei da oferta e procura; Propriedade privada dos meios de produção; Obtenção de lucro; Sociedade dividida em classes sociais; Trabalho

Leia mais

FILOSOFIA. Comentário Geral:

FILOSOFIA. Comentário Geral: 1 FILOSOFIA Comentário Geral: A prova apresentou algumas mudanças em relação à dos anos anteriores. Isso tanto na utilização de textos que levaram os candidatos a ultrapassar a leitura e interpretação

Leia mais

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002 DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 -. CURSOS AUTORIZADOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS Portaria nº 2.612 18/09/2002 PEDAGOGIA

Leia mais

O sistema socialista

O sistema socialista O sistema socialista O sistema Socialista Pode ser definida como um modo de produção (sistema de organização política e econômica de uma sociedade) que propõe a construção de uma sociedade sem classes

Leia mais

Introdução às relações internacionais

Introdução às relações internacionais Robert Jackson Georg Sørensen Introdução às relações internacionais Teorias e abordagens Tradução: BÁRBARA DUARTE Revisão técnica: ARTHUR ITUASSU, prof. de relações internacionais na PUC-Rio Rio de Janeiro

Leia mais

GUERRA FRIA. Professor Daniel Fonseca

GUERRA FRIA. Professor Daniel Fonseca GUERRA FRIA Professor Daniel Fonseca O que é, afinal, a Guerra Fria O conceito de Guerra Fria vem de algo sem conflito direto, o que seria uma guerra quente como foi a II Guerra. Sendo assim, a Guerra

Leia mais

NSTITUTO DE ILOSOFIA & IÊNCIAS UMANAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS - 16

NSTITUTO DE ILOSOFIA & IÊNCIAS UMANAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS - 16 NSTITUTO DE ILOSOFIA & IÊNCIAS UMANAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS - 16 2 o. Semestre de 2007 DISCIPLINA CÓDIGO / TURMA HZ942/A NOME Relações Internacionais PRÉ-REQUISITOS HZ341/ AA200 CARGA

Leia mais

STF, ECONOMIA E SEGURANÇA JURÍDICA: A ADPF 46 (MONOPÓLIO DOS CORREIOS) 1

STF, ECONOMIA E SEGURANÇA JURÍDICA: A ADPF 46 (MONOPÓLIO DOS CORREIOS) 1 STF, ECONOMIA E SEGURANÇA JURÍDICA: A ADPF 46 (MONOPÓLIO DOS CORREIOS) 1 Bruno Ramos Pereira Mestre em Direito do Estado pela USP e assessor da diretoria da SABESP Recentemente, o Supremo Tribunal Federal

Leia mais

Assinalar a importancia da proximidade do académico do estudo da filosofía do direito;

Assinalar a importancia da proximidade do académico do estudo da filosofía do direito; 1 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: II CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: FILOSOFIA JURÍDICA NOME DO CURSO: DIREITO 2 EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Filosofia, Direito

Leia mais

DIREITO, PSICOLOGIA E

DIREITO, PSICOLOGIA E DIREITO, PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO 1. Breve Introdução à Filosofia do Direito 2. Interfaces entre Direito e Psicologia 3. Conceitos Básicos da AC do Direito 4. A Análise Econômica do Direito Seminário

Leia mais

Estado: conceito e evolução do Estado moderno. Santana do Livramento

Estado: conceito e evolução do Estado moderno. Santana do Livramento Estado: conceito e evolução do Estado moderno Santana do Livramento Objetivos da Aula Objetivo Geral Estudar o significado do Estado, sua concepção e evolução para os modelos do Estado Moderno, para a

Leia mais

CONHECIMENTOS GERAIS SEMANA 07

CONHECIMENTOS GERAIS SEMANA 07 Questão 01 Embora o estudo das relações internacionais, enquanto disciplina acadêmica, seja relativamente recente, os autores de teoria das relações internacionais procuraram buscar as raízes da disciplina

Leia mais

A Escolha Racional relações binárias número de relações binárias 2m.p domínio imagem

A Escolha Racional relações binárias número de relações binárias 2m.p domínio imagem A Escolha Racional A racionalidade na teoria dos jogos procura perceber como os jogadores (sejam eles indivíduos, empresas, organizações, países etc.) tomam suas decisões em situações de interação estratégica.

Leia mais

PSICOLOGIA POSITIVA E PSICOTERAPIA

PSICOLOGIA POSITIVA E PSICOTERAPIA PSICOLOGIA POSITIVA E PSICOTERAPIA Daniel Constantino 1 RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar a Psicologia Positiva e suas características principais para discutir uma proposta de psicoterapia

Leia mais

Doutoramentos ENSINO PÚBLICO. 1. Universidade Nova de Lisboa

Doutoramentos ENSINO PÚBLICO. 1. Universidade Nova de Lisboa Doutoramentos ENSINO PÚBLICO 1. Universidade Nova de Lisboa *Doutoramento em Ciência Política Metodologias em Ciência Política 10.0 Problemáticas em Ciência Política 10.0 Tese em Ciência Política 180.0

Leia mais

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho agosto/2013 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar

Leia mais

TÍTULO: SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS NO DIREITO INTERNACIONAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

TÍTULO: SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS NO DIREITO INTERNACIONAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS NO DIREITO INTERNACIONAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS

Leia mais

HIERARCHY IN INTERNATIONAL RELATIONS 1

HIERARCHY IN INTERNATIONAL RELATIONS 1 .. RESENHA Bookreview HIERARCHY IN INTERNATIONAL RELATIONS 1 Gustavo Resende Mendonça 2 A anarquia é um dos conceitos centrais da disciplina de Relações Internacionais. Mesmo diante do grande debate teórico

Leia mais

CIÊNCIA POLÍTICA Prof. André Terça 05/02/2013 e 19/02/2013

CIÊNCIA POLÍTICA Prof. André Terça 05/02/2013 e 19/02/2013 CIÊNCIA POLÍTICA Prof. André Terça 05/02/2013 e 19/02/2013 Introdução à Política Noções preliminares de Ciência Política 1.1 Acepções da palavra Política 1.2 Política e Ciência Política 1.3 Ciência Política:

Leia mais

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar

Leia mais

Cristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pesquisadora NERINT/UFRGS e UnB

Cristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pesquisadora NERINT/UFRGS e UnB Brasil e Oriente Médio: Os Caminhos da Política Externa Brasileira Cristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pesquisadora NERINT/UFRGS

Leia mais

Ética e Poder na Sociedade da Informação

Ética e Poder na Sociedade da Informação Ética e Poder na Sociedade da Informação De como a autonomia das novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. Grupo: Brunna Correia Daniel Galdão Fernando Yoshihiro Gabriel Seixas Julien Pinto

Leia mais

Nova Ordem Mundial. Página 1 com Prof. Giba

Nova Ordem Mundial. Página 1 com Prof. Giba Nova Ordem Mundial Ao final da Segunda Guerra Mundial (1945), o cenário político mundial testemunhava o período de maior tensão de sua história. De um lado, os Estados Unidos, uma potência capitalista;

Leia mais

Prof. Ricardo Torques

Prof. Ricardo Torques Revisão de Filosofia do Direito para o XXI Exame de Ordem Prof. Ricardo Torques www.fb.com/oabestrategia INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FILOSOFIA CONCEITO GERAL DE FILOSOFIA: refletir e questionar o saber instituído,

Leia mais

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho julho/2014 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar

Leia mais

O debate entre Neorrealismo e Neoliberalismo. The debate between Neorealism and Neoliberalism

O debate entre Neorrealismo e Neoliberalismo. The debate between Neorealism and Neoliberalism The debate between Neorealism and Neoliberalism Hugo Freitas Peres (a) (a) Aluno do curso de Relações Internacionais da Unicuritiba. RESUMO O debate acerca da Teoria das Relações Internacionais se tornou

Leia mais

Globalização, Comunicação e Cultura

Globalização, Comunicação e Cultura Globalização, Comunicação e Cultura Sónia Pedro Sebastião (ISCSP UTL) Mestrado em Comunicação Social 2010-2011 Conceitos Cultura: Construções sociais, articulação e recepção de significados. A cultura

Leia mais

AT1 04/10 A dama das Camélias Autor: Walcyr Carrasco Estudo Dirigido: 40 pontos

AT1 04/10 A dama das Camélias Autor: Walcyr Carrasco Estudo Dirigido: 40 pontos DISCIPLINA PORTUGUESA PORTAL EDEBE 25/10 AV3 22/11 INSTITUTO LAURA VICUÑA PLANO DE ESTUDOS - 3º TRIMESTRE /2016 9º ANO A DATA CONTEÚDO INSTRUMENTAIS Interpretação textual; Uso das aspas; Coordenação e

Leia mais

A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR E.U.A:

A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR E.U.A: A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR E.U.A: Capitalismo U.R.S.S: Socialismo Antecedentes Panorama geopolítico (2ª Guerra Mundial); Choque entre as potências europeias (Inglaterra, França, Alemanha); Formação de

Leia mais

ATIVIDADES ONLINE 9º ANO 3

ATIVIDADES ONLINE 9º ANO 3 ATIVIDADES ONLINE 9º ANO 3 1) Considerando todo o histórico da União Europeia, Em que ano houve a maior ampliação do bloco, com a entrada de 10 novos membros? a) 2001 b) 2006 c) 2004 d) 2007 2) Folha de

Leia mais

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Conferência Estratégia Nacional Lisboa, ISCSP, 20 de junho de 2013 Só serão válidas as palavras proferidas pelo orador

Leia mais

Parte I Filosofia do Direito. Teoria Geral do Direito e da Política

Parte I Filosofia do Direito. Teoria Geral do Direito e da Política S u m á r i o Parte I Filosofia do Direito. Teoria Geral do Direito e da Política CAPÍTULO I Filosofia do Direito I: O Conceito de Justiça, O Conceito de Direito, Equidade, Direito e Moral...3 I. O conceito

Leia mais

A HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO. Aula n.º 02

A HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO. Aula n.º 02 A HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO Aula n.º 02 A HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO Correntes de pensamento que tem o objetivo de explicar a origem do direito; Cada uma afirma que o direito provém de uma fonte

Leia mais

Controle da Eficiência de Micromedição Analisando a Idade do Parque de Medidores Instalados em um SAA

Controle da Eficiência de Micromedição Analisando a Idade do Parque de Medidores Instalados em um SAA Controle da Eficiência de Micromedição Analisando a Idade do Parque de Medidores Instalados em um SAA JOÃO RICARDO LETURIONDO PUREZA jpureza@comusa.com.br Responsável pelo setor de operação da Companhia,

Leia mais

A SEGURANÇA JURÍDICA ATRAVÉS DO PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE TRIBUTÁRIA E A MODULAÇÃO DOS EFEITOS DA DECISÃO

A SEGURANÇA JURÍDICA ATRAVÉS DO PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE TRIBUTÁRIA E A MODULAÇÃO DOS EFEITOS DA DECISÃO A SEGURANÇA JURÍDICA ATRAVÉS DO PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE TRIBUTÁRIA E A MODULAÇÃO DOS EFEITOS DA DECISÃO Henrique LOURENÇO DE AQUINO 1 Thaís RICCI PINHEIRO 2 RESUMO: O presente trabalho buscou através

Leia mais

Dispõe sobre a criação do Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br, sobre o modelo de governança da Internet no Brasil, e dá outras providências.

Dispõe sobre a criação do Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br, sobre o modelo de governança da Internet no Brasil, e dá outras providências. Decreto Nº 4.829, de 3 de setembro de 2003 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Dispõe sobre a criação do Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br, sobre o modelo de

Leia mais

ÉTICA ARISTOTÉLICA A ÉTICA EM ARISTÓTELES

ÉTICA ARISTOTÉLICA A ÉTICA EM ARISTÓTELES A ÉTICA EM ARISTÓTELES ÉTICA ARISTOTÉLICA - A Ética aristotélica faz parte do saber prático: distingue-se do saber teórico porque seu objetivo não é o conhecimento de uma realidade determinada, mas do

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo de Estudos 1º

Leia mais

Geopolítica. foi criado pelo cientista. político sueco Rudolf Kjellén, no início do século. XX, inspirado pela obra de Friedrich Ratzel,

Geopolítica. foi criado pelo cientista. político sueco Rudolf Kjellén, no início do século. XX, inspirado pela obra de Friedrich Ratzel, Geopolítica O termo foi criado pelo cientista político sueco Rudolf Kjellén, no início do século XX, inspirado pela obra de Friedrich Ratzel, Politische Geographie (Geografia Política), de 1897. Geopolítica

Leia mais

HEITOR AUGUSTO S. FERREIRA MARIANA SILVA INÁCIO THAIS SEIDEL TEORIA DOS JOGOS

HEITOR AUGUSTO S. FERREIRA MARIANA SILVA INÁCIO THAIS SEIDEL TEORIA DOS JOGOS HEITOR AUGUSTO S. FERREIRA MARIANA SILVA INÁCIO THAIS SEIDEL TEORIA DOS JOGOS Trabalho apresentado à disciplina de Teoria das Relações Internacionais. Curso de Graduação em Relações Internacionais, turma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Instituto de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Ciência Política Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Título da Disciplina: Teoria e análise de Relações

Leia mais

PEP/2006 4ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 4,0)

PEP/2006 4ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 4,0) PEP/2006 4ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 4,0) Justificar, nos campos político, econômico e psicossocial, a projeção internacional dos Estados Unidos da

Leia mais

Produção de conhecimento: uma característica das sociedades humanas

Produção de conhecimento: uma característica das sociedades humanas 1 Produção de conhecimento: uma característica das sociedades humanas Os seres humanos sempre buscaram formas de compreender os fenômenos que ocorrem em seu dia a dia, de modo a procurar soluções para

Leia mais

CAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO

CAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO CAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO O MUNDO DIVIDIDO P. 23 Existem vários critérios para regionalizar um território. Critério ideológico:

Leia mais

Unidade III METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CÊ CIÊNCIASC. Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik

Unidade III METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CÊ CIÊNCIASC. Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Unidade III METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CÊ CIÊNCIASC Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik O ensino de ciências segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais O ensino de Ciências tem

Leia mais

Instituição: Colégio Mauá Professor: Marcelo Tatsch Disciplina: Geografia

Instituição: Colégio Mauá Professor: Marcelo Tatsch Disciplina: Geografia Otawa - Canadá Washington D.C Cidade do México - México Instituição: Colégio Mauá Professor: Marcelo Tatsch Disciplina: Geografia ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA URBANIZAÇÃO E POPULAÇÃO - formação das metrópoles

Leia mais

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO. ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos do 9º Ano 3º/4º Bimestre 2016 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Gabriel Data: / /2016 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara Geografia Resultado

Leia mais

TEORIA GERAL DO ESTADO

TEORIA GERAL DO ESTADO TEORIA GERAL DO ESTADO APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Prof. Thiago Gomes Apresentação da Disciplina 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Teoria Geral do Estado 2. PROFESSOR Me. Thiago Gomes 3. CARGA HORÁRIA 2 h/a

Leia mais

HISTORIADA POIÍI1CA EXKRIOR DO BRASIL

HISTORIADA POIÍI1CA EXKRIOR DO BRASIL A WA SÉRIE 81 AMADO LUIZ CERVO Professor da Universidade de Brasília CLODOALDO BUENO Professor da Universidade Estadual Paulista Campus de Marília HISTORIADA POIÍI1CA EXKRIOR DO BRASIL Sumário Introdução

Leia mais

Unidade I GEOPOLÍTICA, REGIONALIZAÇÃO. Profa. Lérida Malagueta

Unidade I GEOPOLÍTICA, REGIONALIZAÇÃO. Profa. Lérida Malagueta Unidade I GEOPOLÍTICA, REGIONALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO Profa. Lérida Malagueta Fundamentos das relações internacionais As relações internacionais contemporâneas, especialmente no século XX, podem ser entendidas

Leia mais

HISTÓRIA GERAL A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL ( ) Profº Msc. Givaldo Santos de Jesus 3 ANO

HISTÓRIA GERAL A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL ( ) Profº Msc. Givaldo Santos de Jesus 3 ANO HISTÓRIA GERAL A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939-1945) Profº Msc. Givaldo Santos de Jesus 3 ANO A Segunda Guerra Mundial (1939 1945) O -Introdução: O desfecho da Primeira Guerra Mundial não proporcionou a

Leia mais

Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário

Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Março 2017 Indicador de Propensão a Investir Sem ver necessidade, micro e pequenos empresários não pretendem investir nos próximos

Leia mais

PONTO 1: Poder Constituinte PONTO 2: Poder Reformador PONTO 3: Poder Constituinte Decorrente 1. PODER CONSTITUINTE NATUREZA DO PODER CONSTITUINTE:...

PONTO 1: Poder Constituinte PONTO 2: Poder Reformador PONTO 3: Poder Constituinte Decorrente 1. PODER CONSTITUINTE NATUREZA DO PODER CONSTITUINTE:... 1 DIREITO CONSTITUCIONAL PONTO 1: Poder Constituinte PONTO 2: Poder Reformador PONTO 3: Poder Constituinte Decorrente Precedentes: RExt 466.343 RExt 349.703 HC 87.585 1. PODER CONSTITUINTE Poder de elaborar

Leia mais

(Uepg 2010) O liberalismo é uma corrente de pensamento econômico e político que se originou no século XVIII. A seu respeito, assinale o que for

(Uepg 2010) O liberalismo é uma corrente de pensamento econômico e político que se originou no século XVIII. A seu respeito, assinale o que for (Uepg 2010) O liberalismo é uma corrente de pensamento econômico e político que se originou no século XVIII. A seu respeito, assinale o que for correto. 01) A Riqueza das Nações, livro escrito pelo inglês

Leia mais

JAPÃO O Gigante do Oriente

JAPÃO O Gigante do Oriente JAPÃO O Gigante do Oriente LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICA O país ocupa um arquipélago formado por mais de 4 mil ilhas no Círculo de Fogo do oceano Pacífico Área de contato de placas tectônicas explica a existência

Leia mais

O CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA

O CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA O CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA CENÁRIO HISTÓRICO A Sociologia surge como conseqüência das mudanças trazidas por duas grandes revoluções do século XVIII. As mudanças trazidas pelas duas

Leia mais

O contexto filosófico e histórico em Paul Vidal de la Blache

O contexto filosófico e histórico em Paul Vidal de la Blache O contexto filosófico e histórico em Paul Vidal de la Blache Deyse Cristina Brito Fabrício deyse_nytzah@hotmail.com IG/UNICAMP Antonio Carlos Vitte IG/UNICAMP Palavras-chave: História da Geografia, Paul

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS CARACTERÍSTICAS GERAIS 1.1 CONTEXTO TRANSIÇÃO FEUDO-CAPITALISTA CRISE DO FEUDALISMO 1.2 CAUSAS EXPANSÃO DA ATIVIDADE COMERCIAL ALIANÇA REI-BURGUESIA ENFRAQUECIMENTO DO PODER CENTRAL CARACTERÍSTICAS GERAIS

Leia mais

O fim da União Soviética e nova geopolítica da região Marco Abreu dos Santos.

O fim da União Soviética e nova geopolítica da região Marco Abreu dos Santos. O fim da União Soviética e nova geopolítica da região Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com Introdução Rússia, principal potência política, econômica e militar da

Leia mais

MODULO 2. DESENVOLVIMENTO, SUBDESENVOLVIMENTO E A NOVA ORDEM MUNDIAL Páginas

MODULO 2. DESENVOLVIMENTO, SUBDESENVOLVIMENTO E A NOVA ORDEM MUNDIAL Páginas MODULO 2 DESENVOLVIMENTO, SUBDESENVOLVIMENTO E A NOVA ORDEM MUNDIAL Páginas 211 1 213 Pós-Segunda Guerra Mundial Sistema capitalista Sistema Socialista Estados Unidos(EUA) X União Soviética(URSS) GUERRA

Leia mais

Colégio Salesiano São José América Central e do Sul

Colégio Salesiano São José América Central e do Sul Colégio Salesiano São José América Central e do Sul Disciplina: Geografia Professor: Juliano América Central Caracterização A América Central é um istmo (estreita faixa de terra que liga duas áreas de

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros 15.12.2016 2017/0000(INI) PROJETO DE RELATÓRIO que contém uma proposta de recomendação do Parlamento Europeu ao Conselho

Leia mais

Sobre Kant. Kant nasceu em Konigsberg, no ano de 1724 e morreu em 1804 sem nunca ter saído da sua cidade natal.

Sobre Kant. Kant nasceu em Konigsberg, no ano de 1724 e morreu em 1804 sem nunca ter saído da sua cidade natal. Sobre Kant Kant nasceu em Konigsberg, no ano de 1724 e morreu em 1804 sem nunca ter saído da sua cidade natal. Foi um dos últimos europeus a dominar toda a ciência do seu tempo, incluindo a física, a geografia,

Leia mais

Curso do Superior de Tecnologia em Marketing

Curso do Superior de Tecnologia em Marketing Curso do Superior de Tecnologia em Objetivos do curso 1.5.1 Objetivo Geral O Curso Superior de Tecnologia em na modalidade EaD da universidade Unigranrio, tem por objetivos gerais capacitar o profissional

Leia mais

TRANSATLANTIC TRENDS PORTUGAL

TRANSATLANTIC TRENDS PORTUGAL TRANSATLANTIC TRENDS PORTUGAL Q1. Pensa que será melhor para Portugal participarmos activamente nas questões mundiais ou afastarmo-nos das questões mundiais? - Participarmos activamente nas questões mundiais

Leia mais

II GUERRA MUNDIAL

II GUERRA MUNDIAL II GUERRA MUNDIAL 1939-1945 ASCENSÃO DOS REGIMES TOTALITÁRIOS EUROPA NO PÓS GUERRA Com o fim da Primeira Guerra Mundial, a Europa teve de enfrentar uma de suas piores crises econômicas. O uso do território

Leia mais

GEOGRAFIA. Prof. Daniel San.

GEOGRAFIA. Prof. Daniel San. GEOGRAFIA Prof. Daniel San daniel.san@lasalle.org.br Os Teóricos TEM NO LIVRO, pág. 180 a 194 As primeiras críticas aos sistema capitalista surgiram pouco tempo depois da revolução industrial, na Europa.

Leia mais

Disciplina: Teoria das Organizações AULA 4

Disciplina: Teoria das Organizações AULA 4 Disciplina: Teoria das Organizações AULA 4 Assunto: Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail:

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA DEPARTAMENTO DE PESQUISA, ANÁLISE DE INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

GEOGRAFIA ENSINO MÉDIO PROF. JEFFERSON OLIVEIRA 3 ANO PROF.ª LUDMILA DUTRA

GEOGRAFIA ENSINO MÉDIO PROF. JEFFERSON OLIVEIRA 3 ANO PROF.ª LUDMILA DUTRA GEOGRAFIA 3 ANO PROF.ª LUDMILA DUTRA ENSINO MÉDIO PROF. JEFFERSON OLIVEIRA Avaliação da unidade III Pontuação: 7,5 pontos 2 Questão 01 (2,0) A globalização é entendida, hoje, como o processo de integração

Leia mais

Análise Teórico-metodológica da Geografia Crítica no Livro didático do 9º ano do Ensino Fundamental

Análise Teórico-metodológica da Geografia Crítica no Livro didático do 9º ano do Ensino Fundamental Análise Teórico-metodológica da Geografia Crítica no Livro didático do 9º ano do Ensino Fundamental Lorena Alves de Magalhães e Silva Discente do Curso de Geografia da UFMT/CUA lorenageografa@gmailcom

Leia mais

A classe da Terceira Idade

A classe da Terceira Idade CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CRISTÃ IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL CONSELHO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ E PUBLICAÇÕES Oficina A classe da Terceira Idade 22/04/16 10h30 e 14h20 Universidade Presbiteriana Mackenzie

Leia mais

Crise na Europa e Globalização

Crise na Europa e Globalização Crise na Europa e Globalização Crise na Europa e Globalização 1. Nas últimas décadas, a Turquia vem pleiteando, sem sucesso, sua entrada na União Europeia. Apresente uma razão que tem dificultado a entrada

Leia mais

Visão Geral do Livro IV do Novo Código Civil Maria Luiza Póvoa Cruz

Visão Geral do Livro IV do Novo Código Civil Maria Luiza Póvoa Cruz Visão Geral do Livro IV do Novo Código Civil Maria Luiza Póvoa Cruz Há muito que o nosso vigente modelo codificado (Lei nº 3.071, de 01 de janeiro de 1916), não atendia às demandas sociais e, via de conseqüência,

Leia mais

Grandes tradições teóricas em relações internacionais e o processo de apoio estatal à internacionalização de empresas

Grandes tradições teóricas em relações internacionais e o processo de apoio estatal à internacionalização de empresas http://dx.doi.org/10.5007/1980-3532.2013n9p123 Grandes tradições teóricas em relações internacionais e o processo de apoio estatal à internacionalização de empresas Major theoretical traditions in international

Leia mais

Sociológico Político Jurídico

Sociológico Político Jurídico A CONSTITUIÇÃO Sociológico Político Jurídico Ferdinand Lassalle; Soma dos fatores reais de poder; A Essência da Constituição / O Que é Constituição? Constituição escrita é uma simples folha de papel. Carl

Leia mais

O ESTUDO DA FILOSOFIA NA FORMAÇÃO JURÍDICA. PALAVRAS-CHAVE: Filosofia, ensino, educação, Curso de Graduação em Direito.

O ESTUDO DA FILOSOFIA NA FORMAÇÃO JURÍDICA. PALAVRAS-CHAVE: Filosofia, ensino, educação, Curso de Graduação em Direito. O ESTUDO DA FILOSOFIA NA FORMAÇÃO JURÍDICA. Flávio Bento. UNOPAR. flavio@unopar.br Marcia Hiromi Cavalcanti Bento. marciacavalcantibento@gmail.com RESUMO O presente estudo tem como objeto analisar o estudo

Leia mais

SOFISTAS E SÓCRATES Os sofistas são pensadores que questionam pela retórica o ideal democrático e racionalidade grega que colocava a centralidade da

SOFISTAS E SÓCRATES Os sofistas são pensadores que questionam pela retórica o ideal democrático e racionalidade grega que colocava a centralidade da SOFISTAS E SÓCRATES Os sofistas são pensadores que questionam pela retórica o ideal democrático e racionalidade grega que colocava a centralidade da vida ética na coletividade e no bem comum. Neste sentido,

Leia mais