WORKSHOP SOBRE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR ANS - 05/10/2015

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1 Newsletter WORKSHOP SOBRE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR ANS - 05/10/ de Outubro de 2015 A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) está promovendo o 7º Workshop Regional sobre Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar, que será realizado nesta terça-feira, dia 06 de outubro, a partir das 8h30, no auditório da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro). O seminário, que reúne cerca de 60 representantes de operadoras do estado do Rio, tem como objetivo discutir o papel do setor de saúde suplementar na promoção e prevenção de riscos e doenças e os desafios na implementação de programas como o Plano de Cuidado do Idoso. SULAMÉRICA DIVULGA ESTUDO SOBRE A SAÚDE NA TERCEIRA IDADE SAÚDEONLINE -02/10/2015 O Estudo Idade Ativa, realizado pela SulAmérica em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), por meio do Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva (CEPESC), revela dados sobre importantes variáveis que impactam diretamente a saúde do idoso. O trabalho inédito avaliou os perfis dos participantes do Programa Idade Ativa, criado pela companhia para promover o envelhecimento saudável, e tem como objetivo principal compreender os principais aspectos que influenciam em futuras internações deste público. Com quase 5 mil participantes, o Programa Idade Ativa reúne informações exclusivas sobre pessoas acima dos 65 anos que foram orientadas sobre os cuidados necessários com a saúde, alimentação, atividade física e prevenção de acidentes domésticos, por exemplo, fundamentais para o envelhecimento saudável e autonomia. Entre os principais resultados já alcançados por meio da iniciativa estão 31% de redução na frequência de internação, 25% de queda no tempo de permanência em hospitais e diminuição de 20% nos custos para a empresa. Os números demonstram que o Idade Ativa é um grande sucesso. Precisávamos dar um passo à frente e compreender em detalhes a melhor forma de utilizarmos esses dados. Neste sentido, a parceria com a UERJ foi fundamental, explica o vice-presidente de Saúde e Odonto da SulAmérica, Maurício Lopes. Estatísticos da Universidade, entre eles o doutor em Probabilidade e Estatística e Matemática, Antônio Carlos Ponce de Leon, avaliaram dados recolhidos durante quatro anos de 3,5 mil participantes do Programa. Foram analisadas diversas variáveis relacionadas à rotina dos idosos, como ocorrências de quedas, auto percepção da saúde, uso de cinco ou mais medicamentos e atividades diárias. De acordo com o levantamento, quanto maior a autonomia, acesso à informação e adoção de hábitos saudáveis, menores são os riscos de permanência em hospitais. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que a expectativa de vida no Brasil está aumentando consideravelmente. Em 1991, os idosos representavam 4,8% da população, em 2000, 5,8%, e agora chegam a 7,4%. Essa realidade tem direcionado iniciativas da SulAmérica que visam garantir uma assistência à saúde com qualidade a esta população. Nos últimos anos, temos trabalhado massivamente em programas como o Idade Ativa, que permitam às pessoas que estão na terceira idade preservarem ao máximo o seu estado de saúde. Essa importante parceria com a UERJ permite aprofundar o conhecimento sobre essa população, identificar os principais riscos e cuidados, além de servir de ponto de partida para investimentos contínuos na prevenção de doenças e promoção à saúde, afirma Maurício Lopes. Resultados A auto percepção da saúde é uma variável reconhecidamente importante em pesquisas de populações idosas. Tendo como linha de base o grupo participante do Programa que avaliou a própria saúde como ótima, o estudo identificou que a taxa de internação é 107% maior no grupo de segurados com auto percepção regular. Para aqueles que declararam ruim ou péssima, esse índice de hospitalização é mais do que o dobro e atinge 160%. Essa variável merece ser observada de perto, pois auxilia na identificação de prognósticos associados à mortalidade e internação, explica doutora Kylza Estrella, responsável pela coordenação da pesquisa no Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva (CEPESC) do Instituto de Medicina Social da UERJ. 1/7

2 Para a saúde do idoso, a ocorrência de queda é um fator de risco que oferece consequências no curto, médio e longo prazo. Entre os participantes do Idade Ativa, a possibilidade de internação é 46% maior no grupo que relatou alguma ocorrência de queda em relação ao que não mencionou. A incidência de quedas recentes, além de causar insegurança no indivíduo, desencadeia o aparecimento ou agravo de doenças, esclarece doutora Kylza. Outro aspecto avaliado no levantamento é o uso de medicamentos pela população idosa. Apesar da necessidade do uso de remédios para o controle de doenças comuns nesta faixa etária, como diabetes e hipertensão, o uso de cinco ou mais medicamentos diariamente, definido como polifarmácia, é um dos fatores associados ao aumento de internações. Entre os participantes do Idade Ativa, foi observado que 43% utilizam cinco ou mais medicamentos diários. A taxa de internação é 66% maior neste grupo em relação ao que não faz uso ou faz em uma quantidade menor. Ainda segundo a doutora Kylza, atividades de vida diária são o eixo central para o planejamento da saúde do idoso. Para aqueles cujo comportamento segue no sentido contrário, ou seja, que não praticam ou apresentam dificuldades na realização de práticas diárias, observa-se uma elevada taxa de internação. Usando como referência o grupo que realiza atividades rotineiras sem dificuldade, foi constatado que idosos com muita dificuldade para fazer compras, por exemplo, taxa de internação é mais do que o dobro (114%) do que o grupo com independência. Já aqueles que apresentam muita dificuldade em utilizar transporte público, apresentam taxa 90% superior ao grupo com independência. Tomar banho sozinho também é um indicativo relevante. Idosos com dificuldades ou que dependem de outras pessoas para essa atividade têm índice de internação 89% maior em relação aos independentes. Quanto à mobilidade, a taxa de internação é 100% maior em idosos que têm dificuldade de locomoção na comparação com os que não têm. Subir escadas, por exemplo, é o exercício físico de maior impacto no índice de internação. Os idosos com muita dificuldade em subir e descer degraus atingem o dobro dessa taxa também (111%) em relação aos que não apresentam esse empecilho. Os resultados referentes ao Programa Idade Ativa, especificamente, são muito animadores. Verificamos que os grupos que integram a iniciativa da companhia têm os riscos reduzidos e vivem a terceira idade com mais confiança e qualidade de vida. A taxa de internação é 133% maior para segurados que nunca participaram do programa, um número muito expressivo, destaca Lopes, que complementa: Não temos dúvidas de que a gestão da saúde é o caminho que deve ser trilhado pelo mercado de saúde como um todo. A aplicação, hoje, de iniciativas cujo resultado será observado no médio e longo prazo, nos permite cuidar da saúde dos nossos segurados, além de olhar para a sustentabilidade desse setor, finaliza o executivo. BOLETIM DA FENASAÚDE TRAZ DADOS ATUALIZADOS DO MERCADO FENASAÚDE - 02/10/2015 A FenaSaúde publicou o 10º Boletim da Saúde Suplementar Indicadores Econômico-financeiros e de Beneficiários, que traz um conjunto de indicadores das associadas e do mercado de Saúde Suplementar no país. Nesta edição, os dados reforçam tendência que vem se mantendo nos últimos anos: crescimento das despesas do segmento acima das receitas, o que pode vir a comprometer o equilíbrio do sistema e já afeta seriamente algumas operadoras do setor. As informações têm como base demonstrações contábeis enviadas regularmente à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e referem-se aos 12 meses terminados em junho de O boletim analisa a performance econômico-financeira do segmento e apresenta os principais desafios, como o ritmo mais lento de crescimento da base de beneficiários e o aumento contínuo dos gastos assistenciais, posicionando a taxa de sinistralidade em seu patamar mais elevado dos últimos anos. No período analisado, as associadas à FenaSaúde custearam R$ 46,5 bilhões em eventos de assistência médica e odontológica de seus beneficiários, com expansão de 15,3% na comparação com os 12 meses imediatamente anteriores. A receita de contraprestações das associadas totalizou R$ 55,9 bilhões e cresceu 12,8%, na mesma base de comparação. A edição do Boletim da Saúde Suplementar Indicadores Econômico-financeiros e de Beneficiários reforça o compromisso da FenaSaúde com a informação de qualidade para promover o melhor entendimento do mercado de Saúde Suplementar. Confira os principais temas abordados no boletim Estrutura do mercado de Saúde Suplementar Neste capítulo, são apresentados o faturamento total do setor, as despesas operacionais, as despesas assistenciais, as despesas por modalidade de planos de saúde e os resultados operacionais. As associadas à FenaSaúde registraram despesa total (inclui as despesas assistenciais, administrativas, comercialização e impostos) de R$ 54,9 bilhões nos 12 meses terminados em junho de 2015, com expansão de 15,5% em relação ao período imediatamente anterior. Lembrando que a receita de contraprestações totalizou R$ 55,9 bilhões e cresceu 12,8%, na mesma base de comparação. Dessa forma, o resultado operacional (receita de contraprestações despesa total) foi de R$ 1,1 bilhão. Na análise de todo o mercado de Saúde Suplementar, o resultado operacional foi deficitário em R$ 600 milhões, com as despesas totais superando a receita de contraprestações. Operadoras e indicadores operacionais 2/7

3 Apresenta números absolutos das operadoras em atividade, divididas por modalidade. Mostra ainda volume de provisões técnicas das empresas, índices gerais de sinistralidade, fazendo distinção por modalidade de empresa. Aponta indicadores como volume de despesas administrativas e despesas comerciais. Beneficiários Esse capítulo traz dados de beneficiários da Saúde Suplementar no Brasil. Em junho de 2015, havia 72 milhões de beneficiários das operadoras de saúde, sendo 50,5 milhões nos planos de assistência médica (70,1% do total) e 20,5 milhões nos planos exclusivamente odontológicos (29,9% do total). O capítulo informa que, embora o setor continue a registrar adesões, o ritmo de crescimento da base de consumidores tanto dos planos de assistência médica quanto dos exclusivamente odontológicos vem desacelerando. Distribuição Geográfica Apresentação da distribuição dos beneficiários pelas cinco regiões do Brasil: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste por cobertura assistencial (assistência médica ou exclusivamente odontológico) e localidade (interior ou capital). O capítulo mostra ainda as regiões que apresentaram melhor desempenho no ritmo de crescimento na base de beneficiários. Os dados mostram, por exemplo, que a Região Sudeste concentra o maior percentual de beneficiários de planos e seguros privados de saúde: 62,1% dos beneficiários de planos de assistência médica e 58,4% dos exclusivamente odontológicos. No entanto, a Região Centro-Oeste é a que registra o crescimento mais acelerado na base de clientes: em junho de 2015, houve aumento de 5,8% nos planos de assistência médica e 4,0% nos exclusivamente odontológicos, na comparação com junho de O Boletim da Saúde Suplementar Indicadores Econômico-financeiros e de Beneficiários pode ser obtido por download na pagina da CNseg Fenasaúde SÃO PAULO: 84% DOS USUÁRIOS DE PLANOS NO ESTADO TÊM RECLAMAÇÕES AGÊNCIA BRASIL - 02/10/ 2015 Pelo menos 84% das pessoas que recorreram aos seus planos de saúde para atendimento relataram problemas. O percentual corresponde a 10 milhões dos 11,9 milhões de usuários, de acordo com pesquisa divulgada hoje (1) pela Associação Paulista de Medicina (APM). As principais reclamações são de serviços de pronto-atendimento ou pronto-socorro (80%), consultas médicas (69%), exames e diagnóstico (58%) e cirurgia (31%). O presidente da APM, Florisval Meirão, diz que os problemas persistem, mesmo com as normas da ANS que estabelecem prazos para atendimento dos usuários. A Agência Nacional de Saúde emitiu algumas normas disciplinando o prazo máximo para marcação de consultas, mas grande parcela tem dificuldade [em cumprir]. Parte porque procura médico específico que não está disponível, mas grande parte tem dificuldade em encontrar especialistas. Outros, desconhecem as regras ou não utilizam os canais [disponíveis] para resolver o problema, disse Meirão. Segundo a pesquisa, o item local de espera lotado é o principal problema apontado pelos usuários do pronto-atendimento, chegando a 73% dos entrevistados. Em seguida, aparecem demora para ser atendido (61%), demora ou negativa para realização de procedimentos necessários (34%) e negativa de atendimento (11%). Para Meirão, a demora no atendimento ao paciente em um setor de emergência é inaceitável. As pessoas procuram o pronto-socorro porque há algo que exige atendimento imediato. ( ) A demora excessiva é inaceitável. Isso já foi denunciado, mas infelizmente continuamos vivendo esse problema, disse. Quando o assunto são as internações hospitalares, 51% dos associados ouvidos no levantamento relataram problemas, sendo as poucas opções de hospitais o mais mencionado (43%), seguido da demora para autorização de internação (23%). No caso das cirurgias, 31% dos usuários mencionaram problemas: demora para autorização (23%), negativa de cobertura e autorização (15%) e falta de cobertura de materiais especiais (12%). É fato que faltam leitos e a disponibilidade de hospitais tem sido restrita e isso traz grande dificuldade. O número de leitos é insuficiente e isso não se resolve a curto prazo. É preciso que os empresários tomem providências, mas em um momento de crise, como o que vivemos, é difícil que façam, disse o presidente da associação. De acordo com os dados, as queixas mais comuns sobre exames e diagnósticos estão relacionadas à demora para marcação (35%), poucas opções de clínicas e laboratórios especializados (32%) e tempo para autorização de exame ou procedimento (29%). Com relação às consultas médicas, os itens mais frequentes são demora na marcação (58%) ou o médico ter saído do plano (34%). A pesquisa mostra ainda que 20% dos usuários disseram que recorreram ao Sistema Único de Saúde (SUS) por falta de opções de atendimento nos planos. De acordo com os dados, 54% dos pacientes têm a percepção de que os planos pressionam os médicos para diminuírem o tempo de internação hospitalar ou UTI. Além disso, 68% acreditam que os planos dificultam a realização de exames de alto custo e 58% acreditam que os valores pagos aos médicos pelas consultas são muito baixos. As pessoas acabam se acostumando a enfrentar a dificuldade e não procuram seus direitos. 3/7

4 Para o levantamento, foram entrevistados 900 usuários, com 18 anos ou mais, de todas as classes econômicas que possuem planos de saúde e que utilizaram o serviço nos últimos dois anos. A coleta de dados foi feita entre 30 de julho e 4 de agosto deste ano. Esta é a terceira pesquisa, em quatro anos.. OPERADORAS SE REÚNEM COM DATASUS ANS - 01/10/2015 Acontece em Brasília, nos dias 5 e 6 de outubro, um encontro das operadoras com o Datasus. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estará presente para elucidar qualquer dúvida pertinente. É recomendado que os representantes das operadoras estejam acompanhados de pelo menos uma pessoa da área de Tecnologia da Informação para que todas as dificuldades sejam exauridas. O evento ocorre na sede do Datasus: Esplanada dos Ministérios Bloco G, Ministério da Saúde Ed. Anexo A 4 Andar Sala 423 (Pregão) Brasília DF NOTA SOBRE UNIMED PAULISTANA ANS 01/10/ Devido aos graves problemas apresentados pela Unimed Paulistana, os órgãos de defesa do consumidor representados pelo Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Fundação Procon-SP e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) atuaram conjuntamente buscando proteger o consumidor e minimizar seus problemas. 2- Esse trabalho culminou com a assinatura de um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, ANS, Fundação Procon-SP e o Sistema Unimed, representado pelas operadoras de planos de saúde Central Nacional Unimed, Unimed Seguros e Unimed Federação do Estado de São Paulo (Unimed Fesp), sendo que as condições desse TAC asseguram a manutenção dos serviços de assistência à saúde aos consumidores sem cumprimento de novas carências. 3- De acordo com o TAC, essas operadoras terão a obrigação de oferecer planos de saúde individual/familiar para os beneficiários de planos individuais/familiares e coletivos empresariais com menos de 30 vidas da Unimed Paulistana que poderão realizar a migração para os novos produtos via Portabilidade Extraordinária. 4- Essa Portabilidade Extraordinária é decretada pela ANS e se inicia amanhã, dia 01/10/15. Os consumidores da Unimed Paulistana que residam fora da área de atuação dessa cooperativa junto ao Sistema Unimed também foram contemplados e serão contatados pela Unimed do Brasil, que promoverá o contato dos mesmos com a cooperativa do Sistema Unimed local para o exercício da mesma Portabilidade Extraordinária acima citada. 5- As operadoras do Sistema Unimed (Central Nacional Unimed, Unimed Fesp e Unimed Seguros Saúde) e a Unimed do Brasil deverão enviar carta única aos consumidores da Unimed Paulistana em até 20 dias da data da publicação da Resolução Operacional da Portabilidade Extraordinária pela ANS, contendo a oferta de todos os seus planos individuais/familiares disponíveis para contratação incluindo os quatro tipos de planos apresentados no TAC: BÁSICOenfermaria com coparticipação; BÁSICO enfermaria; BÁSICO apartamento; ESPECIAL- apartamento; e com as informações necessárias relativas aos preços máximos dos planos oferecidos e a documentação necessária para sua contratação. Nas cartas enviadas pela Unimed do Brasil, o consumidor será direcionado à operadora de plano de saúde do Sistema Unimed de sua cidade. 6- Para exercer seu direito, o consumidor/beneficiário deverá dirigir-se até a operadora escolhida e efetuar a contratação de uma das operadoras do Sistema Unimed (Central Nacional Unimed, Unimed Fesp e Unimed Seguros Saúde), após o recebimento de sua carta. 7- Os consumidores mais vulneráveis, como os internados e os que encontram-se em tratamento continuado, têm prioridade na efetivação da portabilidade e serão contatados pelo Sistema Unimed prioritariamente. 8- A escolha de qualquer um dos planos mencionados ficará a critério exclusivo do consumidor, sem a necessidade do cumprimento de novas carências. 9- As Unimeds deverão também divulgar em seus pontos de venda e sites da internet os preços máximos dos planos oferecidos, a rede credenciada e o modelo de contrato. 10- A rede credenciada de hospitais e laboratórios oferecida pelas Unimeds signatárias do TAC para esses planos foi definida seguindo critérios quantitativos, entretanto, a capacidade de atendimento e adequação da rede oferecida será monitorada pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual, ANS e pela Fundação Procon-SP, com base nas reclamações dos usuários. 4/7

5 11- Foi estabelecido no TAC que, caso o monitoramento feito pelos órgãos públicos aponte descumprimento dos prazos de atendimento previstos na Resolução 259/2011 da ANS, as Unimeds deverão fazer prontamente os ajustes de ampliação de rede necessários. 12- A partir da assinatura do Termo de Compromisso, o Sistema Unimed representado pela Central Nacional Unimed, Unimed FESP e Unimed Seguros, ficou responsável pelos atendimentos de urgência e emergência. 13- Até a conclusão de todo o processo de Portabilidade Extraordinária, as Unimeds deverão manter postos de atendimento abertos em dias úteis, das 9h às 17h, bem como prestar atendimento regular em seus Serviços de Atendimento SACs e Ouvidorias. 14- Pelo menos uma das Unimed signatárias do TAC deverá continuar a oferecer no mercado planos individuais/ familiares por, pelo menos, mais 36 meses. 15- As Unimeds deverão ainda zelar pela transparência de seus atos, fazendo divulgações e demonstrações contábeis, evolução mensal da carteira de beneficiários, pareceres de auditorias independentes e relatórios de administração, bem como publicar outros dados relevantes referentes ao equilíbrio econômico-financeiro e gestão das operadoras. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE SÃO PAULO AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR FUNDAÇÃO PROCON-SP ANS INFORMA VALORES DE 4 PLANOS DA UNIMED PARA ATENDER A PAULISTANA VALOR ECONÔMICO 01/10/2015 A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou na noite desta quarta-feira os valores máximos e mínimos que podem ser praticados nos quatro novos planos de saúde individuais criados pela Central Nacional Unimed, Federação das Unimeds do Estado de São Paulo e seguradora Unimed para atender aos clientes da Unimed Paulistana. Vale destacar que o preço dos convênios médicos para pessoas com 59 anos ou mais não pode ser seis vezes superior à primeira faixa etária que vai de 0 a 18 anos. Levando-se em consideração esses critérios, os quatro tipos de planos e seus respectivos tipos de cobertura e preço mínimo são os seguintes, para a primeira faixa: básico com enfermaria e coparticipação a R$ 136,04; básico com enfermaria a R$ 176,86; básico com apartamento por R$ 209,21; e especial, com apartamento por R$ 294,48. Migração para sistema Unimed Cerca de 160 mil usuários de planos individual, familiar e empresariais com até 30 vidas da Unimed Paulistana poderão migrar para a Central Nacional Unimed (CNU), Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Fesp) e seguradora Unimed. Deste total, 98% dos clientes da Paulistana residem em 31 cidades da Região Metropolitana de São Paulo e poderão escolher uma das três cooperativas médicas. Já aquelas pessoas que moram em Guarulhos, Vargem Grande Paulista, Santo André, São Bernardo, São Caetano, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e em outros Estados do país deverão procurar a Unimed do Brasil, entidade das cooperativas médicas, que será responsável pela transferência da carteira. As três cooperativas médicas terão que oferecer quatro novos tipos de planos individuais para atender os clientes da Paulistana. O Sistema Unimed assinou termo de ajustamento de conduta (TAC) com os Ministérios Públicos Federal e Estadual de São Paulo, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e ProconSP. As cooperativas médicas fizeram propostas de preço dos novos planos, mas o Ministério Público reprovou e exigiu uma redução de 25% no valor da mensalidade. 5/7

6 NOVAS RESOLUÇÕES OPERACIONAIS ANS 30/09/2015 A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) monitora de forma permanente o desempenho econômico-financeiro do mercado, sempre orientando e tomando as medidas necessárias em caso de detecção de desequilíbrios. Diante disso, a ANS determinou o encerramento do regime de Direção Fiscal, com o posterior cancelamento do registro da operadora SAS Sistemas de Administração de Saúde. A medida considerou as anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves detectadas na operadora. A Agência também determinou a alienação da carteira da operadora Odonto Card Assistência Odontológica. Nesse caso também foram observadas as anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves que colocam em risco a continuidade do atendimento à saúde de seus consumidores. Outra determinação da ANS foi a suspensão da comercialização de planos ou produtos pela operadora Bahiaodonto Plano Odontológico da Bahia. Essa medida também considerou as anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves. Portabilidades A ANS determinou também a portabilidade extraordinária de carências para os beneficiários da Cotia Saúde Assistência Médica. Os consumidores dessa operadora têm 60 dias para optar por novo plano, sem cumprir carência ou cobertura parcial temporária. Caso o beneficiário ainda esteja em carência, esta continuará sendo cumprida na nova operadora. Para exercer a portabilidade os beneficiários devem se dirigir à operadora escolhida, que deverá aceitá-los imediatamente se estiverem com a documentação necessária: identidade, CPF, comprovante de residência e pelo menos quatro boletos pagos na operadora de origem, referentes ao período dos últimos seis meses. Por determinação da ANS estão sob regime de portabilidade especial os beneficiários das seguintes operadoras: Sociedade Beneficente do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora; Odmed Serviços Odontológicos; CIME Cirurgia e Medicina; e Bahiaodonto Plano Odontológico da Bahia. Os consumidores desses planos têm um prazo até 60 dias para exercerem a portabilidade especial de carências para plano individual ou familiar ou coletivo por adesão. Para exercer a portabilidade os beneficiários precisam consultar o Guia de Planos, no Portal da ANS ( Todas essas portabilidades especiais levaram em consideração as anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves encontradas nessas operadoras. As determinações da Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foram publicadas no Diário Oficial da União em 28 de setembro de Em caso de dúvidas os consumidores podem contatar o Disque ANS ( ). EM CRISE, SAÚDE TEM QUE SER MAIS RECEPTIVA COM SETOR PRIVADO UOL NOTÍCIAS - 30/09/2015 A nostalgia costuma ser um sentimento presente em quem já tem mais tempo de vida. É quase que inevitável sentir saudades do que passou e acreditar que o mundo em nossos anos de juventude era melhor. Talvez, se avaliarmos o correcorre dos dias de hoje e a falta de tempo que acomete a todos que vivem nas metrópoles, essa visão nostálgica do passado tenha fundamentos. Porém, quando o assunto é a saúde, não há dúvidas de que o presente, apesar dos atuais problemas, é muito melhor que o passado. Na década de 60, por exemplo, a maior parcela dos 70 milhões de brasileiros dependia do atendimento público. Somente os mais ricos tinham acesso a hospitais e clínicas privadas. Entretanto, já naquela época a esfera pública não conseguia atender a demanda existente. Hoje, felizmente, o acesso à saúde privada está cada vez mais democrático. São mais de 50 milhões de pessoas com plano de saúde, benefício que fica atrás apenas da casa própria e da educação entre os maiores desejos do brasileiro. É inegável que a iniciativa privada tornou-se um importante elo do sistema de saúde brasileiro. Os números não mentem. O braço privado responde por mais de 53% de tudo que é investido em saúde no Brasil. Para que se possa ter uma noção do que isso representa, nos principais países europeus, normalmente, o poder público responde por 70% dos recursos aplicados. Há aqui uma clara inversão de protagonismo. Não à toa são mais de 1 bilhão de procedimentos realizados através dos planos, que respondem por 90% das receitas dos hospitais privados. Por outro lado, se ter um plano é prioridade entre a maioria da população, isso deve-se principalmente ao acesso e à qualidade do atendimento que a rede privada oferece. Diante desse cenário, o crescimento e a sustentabilidade do segmento passam a depender de mudanças que proporcionem alternativas para o desafio do custo crescente em saúde. Entre os fatores que impõem essa realidade para o sistema, 6/7

7 destacam-se o envelhecimento e a mudança do perfil clínico e epidemiológico da população, que demandam mais recursos e investimentos em tecnologia. A partir dessa lógica, considerando que as pessoas com mais de 60 anos de idade representam hoje cerca de 12% da população do país -e até 2030 serão 19%, segundo dados do IBGE-, a utilização de serviços de saúde deve crescer. Enquanto o tempo médio de permanência no hospital de uma pessoa entre 30 e 44 anos é de 2,7 dias, na faixa de 60 a 74 anos essa taxa pula para 6,4 dias. Arrisco-me a dizer que o sistema de saúde brasileiro está em crise e a solução para mudar essa realidade depende de todos os elos da cadeia. Diferente de outros setores da economia, a saúde é fragmentada, falta diálogo e vontade dos atores envolvidos para mudar esse cenário. O debate sobre os gastos do setor, por exemplo, é central. Os encaminhamentos que a esfera pública e a iniciativa privada devem adotar no preparo de suas políticas e estratégias são fundamentais nesse processo, e os objetivos mandatórios devem ser: propiciar a sustentação econômica do sistema, melhorar o atendimento ao beneficiário do SUS e da saúde privada, criar acessibilidade e gerar satisfação. Planos de saúde As mudanças necessárias poderiam começar, por exemplo, com um modelo de relacionamento menos perverso e mais adequado à saúde suplementar. De um lado, os hospitais têm observado uma crescente pressão das operadoras de planos de saúde pela redução de suas despesas assistenciais. Essa tendência é identificada principalmente na defasagem de reajustes contratuais e no forte crescimento das despesas em relação às receitas nos últimos anos, segundo dados do Observatório Anahp Outro ponto que chama a atenção é o aumento dos valores não recebidos -ou seja, contas não integralmente pagas pelas operadoras de planos de saúde, que em 2014 impactaram significativamente o indicador de receita líquida nos hospitais. O prazo médio de recebimento dos hospitais também merece atenção especial, uma vez que ainda continua alto, com média de 78,7 dias em Por outro lado, acompanhamos diariamente as operadoras de planos de saúde reclamando dos aumentos dos custos assistenciais. De acordo com dados do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), as operadoras alegam que os gastos com consultas, exames, terapias e internações cresceu 17,7% de junho de 2013 até junho de Ou seja, todos estão insatisfeitos com a saúde no Brasil, e cada integrante da cadeia apresenta a sua versão para justificar os problemas enfrentados pelo setor. Não há dúvidas de que a rede hospitalar privada tem seu destino atrelado a uma saúde suplementar sustentável, e também não há dúvidas de que a saúde suplementar é pujante porque existem bons hospitais privados no país que são a base de sustentação do atendimento. O setor da saúde deve ser analisado de maneira conjunta, com uma visão macro das dificuldades vivenciadas e, acima de tudo, vontade e disposição da cadeia para mudar esta realidade. A demanda continuará crescendo, os gastos continuarão aumentando e a viabilidade econômica do sistema será colocada cada vez mais em xeque se não nos unirmos para encontrar soluções viáveis para a saúde pública e privada brasileira. Essa problemática do sistema de saúde é muito maior do que a briga de egos que acompanhamos diariamente. O cerne do problema está na falta de integração do sistema, envolvendo inclusive o setor público. Pela dimensão e pela complexidade da questão, a solução deve ser pensada e construída com a participação de todos -governo, agência reguladora, operadoras e prestadores de serviços de saúde. Superar esse desafio e a partir daí construir uma nova matriz que atenda as demandas de cada um desses agentes é o desafio do momento para a saúde no Brasil. Só assim teremos a certeza de que não será a saúde a causa de nostalgia no futuro. Nota: Para incluir ou alterar seu na lista de destinatários do Newsletter, envie uma mensagem com sua solicitação para saude@milliman.com. Para remover da lista, por favor, responda esta mensagem com o assunto Remover no campo assunto. MILLIMAN Av. Nilo Peçanha, 50 sl 601. Centro - Rio de Janeiro RJ CEP Brasil/fax: /7

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