Manejo atual da Pinta Preta dos Citros
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- Martim Teves Estrada
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1 39ª Semana da Citricultura 06 de junho de 2017 Manejo atual da Pinta Preta dos Citros Eduardo Feichtenberger U.P.D. Sorocaba / APTA Geraldo José Silva Júnior Eduardo Feichtenberger Fundecitrus U.P.D. Sorocaba APTA Regional e.feichtenberger@gmail.com
2 Pinta Preta dos Citros (Phyllosticta citricarpa) Principal doença fúngica dos citros em São Paulo
3 Pinta Preta dos Citros Hospedeiros Citrus spp. Limões Laranjas doces Tangerinas e Mandarinas Híbridos Nunca foi observada em lima ácida Tahiti Genótipos resistentes Mandarina Chinotto (C.myrtifolia) Poncirus trifoliata Kumquat (Fortunella spp.) Severinia buxifolia Fonte: Aguilar-Vildoso et al., 2002
4 Pinta Preta dos Citros Distribuição geográfica África: África do Sul, Moçambique, Nigéria, Quenia, Suazilândia, Uganda, Zâmbia, Zimbabue e Gana. Oceania: Austrália e Nova Zelândia. Ásia: Butão, China, Filipinas, Hong Kong, Indonésia, Japão e Taiwan. Américas: Argentina, Brasil, Cuba, Peru, Uruguai, Venezuela e EUA (Flórida).
5 Pinta Preta dos Citros Distribuição Geográfica no Brasil Fonte: Silva Junior et al., 2016
6 Pinta Preta ou Mancha Preta dos Citros (Phyllosticta citricarpa) Importância Queda prematura de frutos
7 Pinta Preta dos Citros Importância Queda prematura de frutos* Porcentagem de frutos caídos de 17,6 a 84,4%, em plantas não tratadas, em 11 áreas experimentais no Estado de São Paulo.
8 Pinta Preta dos Citros (Phyllosticta citricarpa) Importância Depreciação de frutos para comercialização in natura
9 Pinta Preta dos Citros (Phyllosticta citricarpa) Importância Restrições nas exportações de frutos in natura para países da União Europeia
10 Exportações brasileiras de frutas cítricas (mil t) para os países da União Europeia Fonte: SECEX
11 Pinta Preta dos Citros Sintomas em Frutos
12 Pinta Preta dos Citros Sintomas em frutos
13 Ciclo da Doença G. J. Silva Junior
14 Pinta Preta dos Citros 2 Ciclo Primário Ciclo da Doença Ciclo Secundário ascosporos vento Pseudotécio ( dias) Importância de folhas, frutos e ramos como fontes de inóculo
15 Pinta Preta dos Citros (Phyllosticta citricarpa) Picnidiósporos Principais fontes de inóculo
16 Pinta Preta dos Citros Medidas de Prevenção
17 Produção de mudas livres de Phyllosticta citricarpa
18 Introdução de pinta preta em novas áreas por mudas contaminadas Produção de ascósporos de P.citricarpa em folhas em decomposição no solo
19 Produção de mudas livres de Phyllosticta citricarpa
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21 Cuidados durante a colheita Evitar trânsito de veículos em pomares
22 Mancha Cuidados Preta pós dos colheita Citros Evitar transporte e comercialização de frutos com folhas e pedúnculos - ASCÓSPOROS - Mudas contaminadas ou ascósporos Queda de folhas inverno Folhas em decomposição no solo primavera Pseudotécio Início das chuvas ASCÓSPOROS Pelo Ar - longa distância Sobreposição de frutos infectados com a nova florada Desenvolvimento dos sintomas no início do inverno picnídio CONÍDIOS Superfície de folhas, ramos, frutos (Baldassari et al., 2001 Respingo de chuva - curta distância Fase latente
23 Pinta Preta dos Citros Práticas Culturais no Manejo da Doença Eliminação ou manejo das folhas caídas sobre a superfície do solo Manejo da vegetação (mato ou forrageiras) das ruas de plantio com roçadeiras ecológicas Poda e remoção de ramos secos Manejo da irrigação Antecipação da colheita
24 Pinta Preta dos Citros Práticas Culturais no Manejo da Doença Eliminação ou manejo das folhas caídas sobre a superfície do solo
25 Citrus Black Spot Management Manejo de Pinta Preta dos Citros Forage interplanting for mulching production Remoção ou destruição de folhas caídas sobre a superfície do solo Comparison of Mowing Machines Conventional Mowing Machine X Ecological Mowing Machine Source: F.A Evitar a produção de ascósporos de Reduction P.citricarpa of disease em folhas em decomposição severity no solo by 23% to 46% Conventional Source: F.A. Azevedo Ecological Source: F.A
26 Manejo de Pinta Preta dos Citros Remoção ou destruição de folhas caídas sobre a superfície do solo Evitar a produção de ascósporos de P.citricarpa em folhas em decomposição no solo
27 Pinta Preta dos Citros Práticas Culturais no Manejo da Doença Eliminação ou manejo das folhas caídas sobre a superfície do solo Manejo da vegetação (mato ou forrageiras) das ruas de plantio com roçadeiras ecológicas
28 Manejo de Pinta Preta dos Citros Manejo da vegetação das entrelinhas com roçadeiras
29 Manejo de Pinta Preta dos Citros Produção de cobertura morta sobre as folhas caídas ao solo
30 Manejo de Pinta Preta dos Citros Forrageiras entre as plantas de lar. Pera para a produção de cobertura morta Utilização de Roçadeiras Ecológicas no Manejo de Pinta Preta dos Citros Vegetação natural Fonte: Rosseto & Azevedo, 2009 Herbicidas em superfície total Nabo forrageiro (3,3 t/ha) Tremoço branco (3,5 t/ha) Aveia preta (7,9 t/ha)
31 Manejo de Pinta Preta dos Citros Forrageiras entre as plantas de lar. Pera para a produção de cobertura morta Comparações entre roçadeiras Roçadeira convencional X Roçadeira ecológica Convencional Redução na severidade da doença de 23% to 46% Ecológica Fonte: Rossetto, 2009
32 Pinta Preta dos Citros Práticas Culturais no Manejo da Doença Eliminação ou manejo das folhas caídas sobre a superfície do solo Manejo da vegetação (mato ou forrageiras) das ruas de plantio com roçadeiras ecológicas Poda e remoção de ramos secos
33 Manejo de Pinta Preta dos Citros (Phyllosticta citricarpa) Poda e remoção de ramos secos Sem poda Com poda
34 Pinta Preta dos Citros Práticas Culturais no Manejo da Doença Eliminação ou manejo das folhas caídas sobre a superfície do solo Manejo da vegetação (mato ou forrageiras) das ruas de plantio com roçadeiras ecológicas Poda e remoção de ramos secos Manejo da irrigação
35 Manejo de Pinta Preta dos Citros Manejo da Irrigação Uniformização da florada
36 Manejo de Pinta Preta dos Citros Manejo da Irrigação. Uniformização da florada. Redução da queda de folhas durante o período seco do ano
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38 Pinta Preta dos Citros Práticas Culturais no Manejo da Doença Eliminação ou manejo das folhas caídas sobre a superfície do solo Manejo da vegetação (mato ou forrageiras) das ruas de plantio com roçadeiras ecológicas Poda e remoção de ramos secos Manejo da irrigação Antecipação da colheita
39 Pinta Preta dos Citros Expressão dos Sintomas em frutos
40 Pinta Preta dos Citros Expressão dos Sintomas em frutos Diâmetro do fruto infectado (cm) Tempo até o aparecimento da mancha dura (dias) 1,5 240 ( ) 3,0 217 ( ) 5,0 176 ( ) 7,0 197 ( ) Fonte: Frare, 2015
41 Pinta Preta dos Citros Expressão dos Sintomas em frutos Diâmetro do fruto infectado (cm) Tempo até o aparecimento da mancha dura (dias) 1,5 240 ( ) 3,0 217 ( ) 5,0 176 ( ) 7,0 197 ( ) Fonte: Frare, 2015
42 Manejo de Pinta Preta dos Citros Antecipação da colheita
43 Manejo de Pinta Preta dos Citros SANIDADE E NUTRIÇÃO Manutenção das plantas em boas condições de nutrição e sanidade (plantas debilitadas são mais sujeitas à infecção)
44 Controle Genético de Pinta Preta dos Citros Transformação* de laranjeiras Navelina para resistência à pinta preta *Supressão do gene da limonase sintetase (Cit MTSE1) Fonte: Kava-Cordeiro et al., 2012
45 Manejo Químico de Pinta Preta dos Citros (Phyllosticta citricarpa)
46 Manejo Químico da Pinta Preta Por que controlar? Porcentagem de frutos caídos de 17,6 a 84,4%, em plantas não tratadas, em 11 áreas experimentais no Estado de São Paulo.
47 Manejo Químico de Pinta Preta Preta dos Citros Custos Para cada R$1,00 gasto com controle químico o retorno é de até R$25,00 Fontes: DelRovere, 2013; Silva, 2013; Silva Jr. et al., 2016
48 Manejo Químico de Pinta Preta dos Citros (Phyllosticta citricarpa) Quando e como as aplicação devem ser feitas?
49 Manejo Químico de Pinta Preta dos Citros (Phyllosticta citricarpa) Quais produtos utilizar?
50 Manejo Químico de Pinta Preta dos Citros Fungicidas Fungicidas recomendados Recomendados A base de cobre: Oxicloreto de cobre Hidróxido de cobre Óxido cuproso Sulfato de cobre Lista PICitrus Benzimidazóis: Carbendazim Tiofanato metílico Estrobilurinas: Azoxistrobina Piraclostrobina Trifloxistrobina Ditiocarbamatos: Mancozebe
51 Como realizar o manejo químico de doenças fúngicas dos citros sem os benzimidazóis e os ditiocarbamatos?
52 Como realizar o manejo químico de doenças fúngicas dos citros sem os benzimidazóis e os ditiocarbamatos? Otimizar o uso dos fungicidas cúpricos e das estrobilurinas Aumentar os cuidados para se evitar o desenvolvimento de resistência do fungo às estrobilurinas Melhorar a tecnologia de aplicação de fungicidas
53 Manejo Químico de Pinta Preta dos Citros Fungicidas e Doses Recomendados A base de cobre: Oxicloreto de cobre Hidróxido de cobre Óxido cuproso Sulfato de cobre Doses Recomendadas 40 a 60 mg de Cu / m 3 (75 a 90 g de Cu / 100 L) Intervalo entre aplicações 21 a 28 dias
54 Intervalo entre pulverizações Cobre Cobre 2-3 Semanas. Redução de doses dos produtos. Redução de intervalos entre as aplicações
55 Fitotoxicidade por Cobre
56 Livro Pinta Preta Manejo conjunto Cancro Cítrico e Pinta Preta Ago-Set Set-Out Out-Nov Nov-Dez Dez-Jan Jan-Fev Fev-Mar Mar-Abr Abr-Mai 21 dias 21 dias 21 dias 21 dias 21 dias Cobre Cobre Cobre Cobre Cobre Cobre Cobre 40 mg Cu metálico/m 3
57 Livro Pinta Preta Manejo conjunto Cancro Cítrico e Pinta Preta Ago-Set Set-Out Out-Nov Nov-Dez Dez-Jan Jan-Fev Fev-Mar Mar-Abr Abr-Mai 21 dias 21 dias 21 dias 21 dias 21 dias Cobre Cobre Cobre Cobre Cobre Cobre 42 dias 42 dias 42 dias 42 dias Estrob. Estrob. Estrob. Estrob. Óleo Óleo Óleo Óleo Cobre 40 mg Cu metálico/m 3 Estrobilurina = 2,8 mg i.a./m 3 Óleo = 0,25%
58 Manejo Químico de Pinta Preta dos Citros Fungicidas e Doses Recomendados Estrobilurinas Azoxistrobina Piraclostrobina Trifloxistrobina Doses Recomendadas 2,8 mg i.a. / m³ (3,8 mg i.a. / m³) Intervalo entre aplicações dias Cuidados para se evitar o desenvolvimento de resistência aos produtos
59 Estrobilurinas Usar meia dose de estrobilurina É um crime! Poderá inviabilizar o uso futuro do produto Usar estrobilurina frequentemente, e em meia dose É um homicídio duplamente qualificado! Crime doloso! Crime doloso, é aquele em que o agente prevê o resultado lesivo de sua conduta e, mesmo assim, leva-a adiante, produzindo o resultado.
60 Resistência às Estrobilurinas Poderá Inviabilizar o Uso de Estrobilurinas no Controle de Doenças Fúngicas dos Citros Mancha Marrom de Alternaria Podridão Floral Pinta Preta
61 Manejo Químico de Pinta Preta dos Citros (Phyllosticta citricarpa) Quando iniciar as aplicações?
62 Manejo Químico de Pinta Preta dos Citros Quando iniciar as aplicações? G. J. Silva Junior
63 Tecnologia de aplicação de Fungicidas no Manejo Químico de Pinta Preta dos Citros
64 VANTAGENS DAS PULVERIZAÇÕES EM BAIXO VOLUME x BAIXO VOLUME ALTO VOLUME Menor impacto ambiental - na atmosfera - no solo e lençol freático
65 Pulverizações com alto volume de calda fungicida Ex.: 370 gramas de cobre/hectare = tóxico às raízes de citros
66 VANTAGENS DAS PULVERIZAÇÕES EM BAIXO VOLUME x BAIXO VOLUME ALTO VOLUME Menor impacto ambiental - na atmosfera - no solo e lençol freático menor compactação do solo Menor custo das aplicações Maior rendimento das operações
67 Volume de Calda Fungicida em Função do Volume da Copa das Plantas V copa planta = A x L x P V total de copa por ha = V planta x (10.000/L x E)E) Controle de Pinta Preta: 75 ml/m³
68 Volume de Calda Fungicida no Controle de Pinta Preta em Laranjeiras Valência. Mogi Guaçu ( ) Fonte: Silva Jr. et al., 2016
69 Adjuvantes Óleo mineral ou vegetal (0,25%) Outros adjuvantes (?)
70 Livro Pinta Preta Fatores que podem comprometer a eficácia do controle químico. Atraso no início das aplicações. Período de controle incompleto. Intervalo entre aplicações incorreto. Doses dos produtos inadequadas. Equipamentos mal regulados e calibrados. Volume de calda incompatível com a velocidade do equipamento. Equipamentos inadequados
71 Guia de Controle Químico Solicite o seu exemplar no Fundecitrus
72 Livro Pinta Preta Livro Pinta Preta dos Citros Solicite o seu exemplar no Fundecitrus
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