Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios: em Exercícios com Gabarito Anotado

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1 SÉRIE QUESTÕES INÉDITAS ESTILO CESPE Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios: em Exercícios com Gabarito Anotado Guto Bello

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3 Editora Totus SHCGN 708/709 Bloco A Entrada 9 2 o Pav. Parte 3 CEP BRASÍLIA- DF Fone: (61) editoratotus@gmail.com É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, seja eletrônico, mecânico, fotográfico, fonográfico ou outros. Todos os direitos estão reservados e protegidos pela Lei nº 9.610, de 19/02/1998. Obra atualizada em 2015 até a Emenda Regimental nº 14/15.

4 Sobre o Autor Guto Bello (Augusto Bello de Souza Neto) é graduado em Estatística, pela Universidade de Brasília, e em Direito, pela Faculdade Processus, e especialista em Direito Administrativo. Atualmente, ocupa cargo de Consultor Legislativo do Senado Federal, na área de Orçamentos. Já foi aprovado em diversos concursos: Consultor Legislativo, área de Orçamentos Senado Federal; Auditor Federal de Controle Externo TCU; Analista de Planejamento e Orçamento MPOG; Auditor (Conselheiro- Substituto) TCE/GO; Técnico de Controle Externo TCU; Técnico Judiciário STJ; Técnico Judiciário TRT; Segurança Câmara Legislativa; Tabelião TJ/CE e Tabelião - TJ/MA. O autor também é advogado especializado em concursos públicos ( Presidente da Associação Nacional dos Concurseiros - Andacon ( e coach em concursos públicos ( Outras obras do autor Regimento Interno do Senado Federal: em exercícios com gabarito anotado Regimento Comum do Congresso Nacional: em exercícios com gabarito anotado Regimento Interno da Câmara dos Deputados: em exercícios com gabarito anotado Contatos gutobello@totusconcursos.com.br Facebook (61)

5 Apresentação Esta obra tem como público- alvo as pessoas interessadas em ingressar nos quadros do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios - TJDFT. O estudo de qualquer regimento é tarefa um tanto árdua e normalmente leva preocupação a quem precisa enfrentá- la. O objetivo deste livro é tornar essa tarefa mais fácil. Nesse sentido, são propostos inúmeros exercícios (1.146), de sorte a proporcionar ao estudante um contato permanente e sistemático com os dispositivos regimentais. Na primeira parte do material, apresentamos as questões. Na segunda parte, apresentamos os gabaritos anotados. Apresentamos todos os dispositivos (artigos, incisos, alíneas, parágrafos) transformados em questões de certo ou errado, de modo a estimular a memorização de todo o conteúdo do Regimento Interno. Essas questões possuem gabaritos comentados de forma objetiva, apontando, inclusive, o dispositivo regimental correspondente. A intenção é promover um treino exaustivo, com a finalidade de memorização dos dispositivos regimentais, uma vez que a interpretação literal é a base para outras interpretações. Uma metodologia de estudo que recomendamos é a seguinte. Leia o Regimento pelo menos três vezes até a data da prova. Depois da primeira leitura, faça as questões deste material. Em seguida, repita o processo tantas vezes quantas forem possíveis. Uma outra estratégia possível é utilizar o material para monitorar a memorização do Regimento. Assim, depois de uma primeira leitura, você poderia resolver as questões 1, 11, 21, 31, 41 etc, o que somariam 114 questões bem distribuídas ao longo de todo o Regimento. Depois de uma segunda leitura, seriam resolvidas as questões 2, 12, 22, 32, 42 etc. E assim por diante. Então a cada nova leitura do Regimento, você poderá monitorar a sua memorização. No que diz respeito ao conteúdo e ao tipo de redação, as questões foram concebidas tentando seguir a linha do Cespe. Não obstante, não podemos, é claro, garantir que nossos posicionamentos serão os mesmos adotados pela banca. Dessa forma, convidamos o leitor ao exercício ativo da crítica em relação ao gabarito apresentado, de sorte a evitar surpresas no momento do certame e a fortalecer o aprendizado. Não foram medidos esforços na elaboração de um produto de qualidade. Apesar disso, sobretudo numa obra de tal complexidade, erros poderão ser observados. Pedimos, desde logo, escusas por falhas eventualmente encontradas e agradecemos àqueles que se dispuserem a apontar sugestões para melhorar o trabalho. Guto Bello Autor

6 Observação Nos gabaritos, em geral, quando não se menciona a norma a que pertence um dispositivo, ele faz parte do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.

7 Sumário Parte 1 - Questões Parte 2 - Gabaritos... 21

8 PARTE 1 QUESTÕES (AMOSTRA) REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS (Conforme Portaria GPR Nº 1107, de 15 de setembro de 2009) PARTE PRIMEIRA DA ORGANIZAÇÃO, DA COMPOSIÇÃO E DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO ( ) 1. O TJDFT, com sede na Capital Federal, compõe- se de 35 (trinta e cinco) desembargadores. ( ) 2. O Tribunal de Justiça que exerce jurisdição no Distrito Federal é o mesmo que exerce jurisdição nos Territórios Federais. ( ) 3. O Tribunal funciona em turmas do Pleno, para o desempenho das funções jurisdicionais e administrativas do Tribunal. ( ) 4. O Tribunal funciona também em sessões do Órgão Especial, denominado Tribunal Pleno, para o desempenho das funções jurisdicionais e administrativas do Conselho Especial, delegadas ao Tribunal Pleno. ( ) 5. O Tribunal funciona também em sessões do Conselho da Magistratura. ( ) 6. O Tribunal funciona em reuniões das Câmaras especializadas. ( ) 7. O Tribunal funciona em sessões da Turmas Cíveis e em reuniões da Turmas Criminais. ( ) 8. O Tribunal funciona em sessões das comissões permanentes ou temporárias. ( ) 9. O Tribunal possui quatro Câmaras especializadas: três cíveis e uma criminal e oito Turmas: seis cíveis e duas criminais. ( ) 10. O Presidente do Tribunal, o Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça são eleitos pelo Conselho Especial entre os seus membros. ( ) 11. O Presidente, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça integram o Conselho Especial, sem exercerem, as funções de relator ou de revisor. ( ) 12. O Presidente, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça, ao concluírem os respectivos mandatos, retornarão às respectivas Turmas. 12

9 ( ) 13. O Presidente, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça, ao concluírem os respectivos mandatos, retornarão às Câmaras, mas não às Turmas. ( ) 14. Ao concluírem os respectivos mandatos, retornarão às Turmas o Presidente, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça e integrarão, respectivamente, as Turmas de que saírem os novos Presidente, Primeiro Vice- Presidente, Segundo Vice- Presidente e Corregedor da Justiça. ( ) 15. O Presidente, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça, ao concluírem os respectivos mandatos, retornarão às Turmas. Se o novo Presidente for o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente ou o Corregedor da Justiça, o Presidente que deixar o cargo comporá a Turma da qual provier o novo Vice- Presidente ou o novo Corregedor da Justiça. ( ) 16. O Presidente, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça, ao concluírem os respectivos mandatos, retornarão às Turmas. Se o novo Primeiro Vice- Presidente for o Segundo Vice- Presidente ou o Corregedor da Justiça, o Primeiro Vice- Presidente que deixar o cargo comporá a Turma da qual provier o novo Segundo Vice- Presidente ou o novo Corregedor da Justiça. ( ) 17. O Presidente, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça, ao concluírem os respectivos mandatos, retornarão às Turmas. Se o novo Segundo Vice- Presidente for o Primeiro Vice- Presidente ou o Corregedor da Justiça, o Segundo Vice- Presidente que deixar o cargo comporá a Turma da qual provier o novo Primeiro Vice- Presidente ou o novo Corregedor da Justiça. ( ) 18. O Presidente, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça, ao concluírem os respectivos mandatos, retornarão às Turmas. Se o novo Corregedor da Justiça for o Primeiro Vice- Presidente ou o Segundo Vice- Presidente, o Corregedor da Justiça que deixar o cargo comporá a Turma da qual provier o novo Primeiro Vice- Presidente ou o novo Segundo Vice- Presidente. ( ) 19. O desembargador terá assento na Turma em que houver vaga na data de sua indicação. ( ) 20. Se empossado simultaneamente mais de um desembargador, a indicação da preferência por Turmas dar- se- á na ordem do mais moderno ao mais antigo. ( ) 21. Não poderão ter assento, na mesma Turma ou Câmara, desembargadores cônjuges ou parentes em linha reta ou colateral, inclusive por afinidade, até o segundo grau. ( ) 22. Nos julgamentos do Conselho Especial, a intervenção de um dos desembargadores, no caso de proibição de assento na mesma Turma ou Câmara, por desembargadores cônjuges ou parentes em linha reta ou colateral até o terceiro grau, determinará o impedimento do outro, o qual será substituído, quando necessário. 13

10 TÍTULO II DA COMPOSIÇÃO E DA COMPETÊNCIA Capítulo I DO CONSELHO ESPECIAL ( ) 23. O Conselho Especial é constituído de quinze desembargadores, respeitada a representação de advogados e de membros do Ministério Público. ( ) 24. O Conselho Especial é integrado pelos sete desembargadores mais antigos, entre eles o Presidente do Tribunal, o Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça. ( ) 25. O Tribunal Pleno elege oito desembargadores para integrar o Conselho Especial. ( ) 26. As vagas por antiguidade serão providas pelos membros mais antigos do Pleno, nas respectivas classes, mediante ato do Presidente do Tribunal. ( ) 27. A eleição dos desembargadores que deverão compor o Conselho Especial, realizada pelo Tribunal Pleno, será realizada em votação secreta do Pleno, e a apresentação das candidaturas ocorrerá no final da sessão convocada para essa finalidade. ( ) 28. O desembargador que obtiver maioria simples dos votos dos membros integrantes do Tribunal Pleno será eleito. Na hipótese de empate, o desembargador mais antigo no Tribunal prevalecerá. ( ) 29. Os membros não eleitos, serão considerados suplentes, na ordem crescente da votação; na falta destes, observar- se- á o critério de merecimento. ( ) 30. O mandato dos membros eleitos, até que seja editado novo Estatuto da Magistratura, será de três anos, podendo ser reconduzido duas vezes, respeitando o prazo de 1 ano entre cada mandato. ( ) 31. Só poderá ser candidato o membro do Conselho Especial que exercer função por quatro anos, desprezada convocação por período igual ou inferior a seis meses, se esgotados todos os nomes dos elegíveis. ( ) 32. Durante os períodos de férias, nos afastamentos e nos impedimentos, os membros do Conselho Especial, serão substituídos por convocação feita pelo Presidente do Tribunal. ( ) 33. Os membros eleitos serão substituídos nas férias, nos afastamentos e nos impedimentos, pelos suplentes na ordem decrescente da votação ou, na falta desses, na ordem de antiguidade, sendo que a recusa deve ser devidamente fundamentada. ( ) 34. Serão substituídos de acordo com a ordem decrescente, os membros escolhidos pelo critério de antiguidade, excluídos os suplentes e inadmitida a recusa. ( ) 35. Nas férias, nos afastamentos e nos impedimentos, os convocados para substituir os membros ausentes não ficarão vinculados aos processos que lhes forem distribuídos. 14

11 ( ) 36. No caso de, no curso do mandato, um membro eleito passar a integrar o Conselho Especial pelo critério da antiguidade, será declarada vacância e o Presidente do Tribunal indicará o nome do membro que dará provimento à respectiva vaga. ( ) 37. Quando o Presidente for manifestamente impedido em relação a processo que será anunciado para julgamento, a condução dos trabalhos será transmitida ao Primeiro Vice- Presidente ou, na impossibilidade deste, ao Segundo Vice- Presidente. ( ) 38. Na impossibilidade do Primeiro Vice- Presidente e do Segundo Vice- Presidente de substituir o Presidente impedido, a condução dos trabalhos será transmitida ao membro mais antigo que lhes suceder na ordem decrescente de antiguidade. ( ) 39. Em casos urgentes, o Conselho Especial poderá se reunir na presença de no mínimo cinco desembargadores. ( ) 40. Quando exigido quorum qualificado para deliberação, o Conselho Especial não se reunirá sem que estejam presentes desembargadores em número equivalente, no mínimo, a três quintos dos membros que o compõem, desconsiderados os substitutos. ( ) 41. Será feita a verificação de quorum no início da sessão de julgamento, e os desembargadores presentes poderão deixar o plenário, desde que façam comunicação prévia. ( ) 42. É competência do Conselho Especial processar e julgar originariamente nos crimes comuns, os Governadores dos Territórios, o Vice- Governador e os Secretários de Governo do Distrito Federal e os dos Governos dos Territórios, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral. ( ) 43. Nos crimes de responsabilidade, os Governadores dos Territórios, o Vice- Governador e os Secretários de Governo do Distrito Federal e os dos Governos dos Territórios serão julgados pelo Tribunal Pleno. ( ) 44. É competência do Conselho Especial processar e julgar originariamente os Deputados Distritais nos crimes de responsabilidade. ( ) 45. Cabe ao Conselho Especial julgar e processar nos crimes comuns e nos de responsabilidade, os Juízes de Direito do Distrito Federal e dos Territórios e os Juízes de Direito Substitutos do Distrito Federal, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral. ( ) 46. Compete ao Conselho Especial julgar e processar o mandado de segurança e o habeas data contra atos do Presidente do Tribunal, de quaisquer de seus órgãos e membros, observados o disposto no Regimento. ( ) 47. Cabe ao Conselho Especial julgar e processar o mandado de segurança e o habeas data contra atos do Procurador- Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios; do Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal e dos membros da Mesa; do Presidente do Tribunal de Contas do Distrito Federal e de quaisquer de seus membros; do Governador, do Procurador- Geral e dos Secretários de Governo do Distrito Federal; dos Governadores dos Territórios e dos respectivos Secretários de Governo. ( ) 48. Compete exclusivamente ao Conselho Especial julgar e processar o habeas corpus, quando o coator ou o paciente for autoridade diretamente sujeita à jurisdição do Conselho Especial. 15

12 ( ) 49. É competência do Conselho Especial processar e julgar o mandado de injunção, quando a elaboração da norma regulamentadora for atribuição de órgão, de entidade ou de autoridade quer da administração direta, quer da indireta dos Governos do Distrito Federal e dos Territórios, da Câmara Distrital ou do Tribunal de Contas do Distrito Federal. ( ) 50. Compete ao Conselho Especial processar e julgar o conflito de competência entre órgãos e desembargadores de outros Tribunais. ( ) 51. Cabe ao Conselho Especial processar e julgar a ação rescisória e a revisão criminal dos próprios julgados. ( ) 52. É competência do Conselho Especial processar e julgar a proposta de súmula. Processar e julgar o incidente de uniformização de jurisprudência compete ao Tribunal Pleno. ( ) 53. Cabe ao Conselho Especial processar e julgar os embargos infringentes opostos aos próprios julgados e às ações rescisórias de competência das Turmas. ( ) 54. É competência do Conselho Especial processar e julgar a representação por indignidade para o oficialato de membros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, porém, a representação por indignidade para o oficialato de membros dessas corporações nos Territórios, compete às Câmaras. ( ) 55. Cabe ao Conselho Especial processar e julgar a carta testemunhável relativa somente aos recursos especiais. ( ) 56. É competência do Conselho Especial processar e julgar a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou de ato normativo distrital em face da Lei Orgânica do Distrito Federal e as respectivas reclamações, para garantir a autoridade de suas decisões. ( ) 57. Compete ao Conselho Especial promover o pedido de intervenção federal no Distrito Federal ou nos Territórios, somente mediante provocação. ( ) 58. O Conselho Especial é competente para julgar as exceções de impedimento ou de suspeição opostas aos desembargadores e aos magistrados de Primeiro Grau ou ao Procurador- Geral da República. ( ) 59. Compete ao Conselho Especial julgar a exceção da verdade nos casos de crime contra a honra em que o querelante não tenha foro privilegiado. ( ) 60. O Conselho especial é competente para julgar os recursos referentes às decisões dos membros do Tribunal nos casos previstos nas leis processuais e no Regimento Interno. ( ) 61. Cabe ao Conselho Especial executar as sentenças que proferir nas causas de sua competência originária, podendo o revisor delegar aos magistrados de Primeiro Grau a prática de atos não decisórios. 16

13 Capítulo II DO CONSELHO DA MAGISTRATURA ( ) 62. O Conselho da Magistratura é composto pelo Presidente do Tribunal, pelo Primeiro Vice- Presidente, pelo Segundo Vice- Presidente e pelo Corregedor da Justiça, sob a presidência do primeiro, reunindo- se ordinariamente na antepenúltima quinta- feira de cada mês, exceto se desnecessário, e extraordinariamente sempre que convocado. ( ) 63. Compete ao Conselho da Magistratura determinar providências relativas a magistrados que tenham autos conclusos, mesmo que dentro do prazo legal. ( ) 64. Cabe ao Conselho da Magistratura regulamentar e atualizar os valores da Tabela do Regimento de Custas das Serventias Judiciais e dos Serviços Notariais e de Registro, observado o disposto no Regimento Interno do TJDFT. ( ) 65A. É competência do Conselho da Magistratura exercer as funções que lhe forem delegadas pela Câmara ou pela Turma do Tribunal. ( ) 65B. Compete ao Conselho Especial processar e julgar o agravo regimental interposto da decisão proferida pelo Presidente nos recursos constitucionais, que não os admitem ou que julguem prejudicados. ( ) 65C. Compete ao Conselho da Magistratura julgar o agravo regimental interposto contra decisão proferida pelo Presidente do Tribunal em sede de suspensão de segurança. Capítulo III DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS Seção I Das disposições gerais ( ) 66. A Primeira e a Segunda Câmara Cível serão integradas pelos componentes das seis Turmas Cíveis; a Câmara Criminal, pelos componentes das duas Turmas Criminais. ( ) 67. As Câmaras serão presididas pelo desembargador mais moderno no órgão, em rodízio semestral, e a duração do mandato coincidirá com o ano judiciário. O presidente da Câmara, quando chamado a julgamento processo do qual seja relator ou revisor, passará a presidência a um dos desembargadores que lhe suceder na ordem de antiguidade. ( ) 68. O presidente da Câmara, quando chamado a julgamento processo do qual seja relator ou revisor, passará a presidência a um dos desembargadores que lhe suceder na ordem de antiguidade. ( ) 69. O comparecimento à Câmara de desembargador vinculado ao julgamento de processo importará na exclusão de seus membros. Na hipótese de permuta, deixará de participar o desembargador que, em virtude dela, tenha passado a integrar o órgão, ou se, com essa presença, extrapolar o número correspondente à composição total da Câmara, da qual ficará excluído seu componente mais antigo. 17

14 Seção II Das Câmaras Cíveis ( ) 70. A Primeira Câmara Cível é composta pelos membros da Primeira e da Sexta Turma Cível. ( ) 71. A Segunda Câmara Cível, é composta pelos membros da Segunda e da Sexta Turma Cível. ( ) 72. Compete às Câmaras Cíveis processar e julgar os embargos infringentes e o conflito de competência, inclusive o oriundo da Vara da Infância e Juventude. ( ) 73. As Câmaras Cíveis são competentes para processar e julgar o mandado de segurança contra decisão de magistrado de Primeiro Grau ou de relator de recurso distribuído a qualquer das Turmas Cíveis e o habeas data, ressalvada a competência do Conselho da Magistratura. ( ) 74. Compete às Câmaras Cíveis processar e julgar a ação rescisória de sentença de Primeiro Grau, de acórdãos das Turmas Cíveis e dos próprios julgados. ( ) 75. As Câmaras Cíveis são competentes para processar e julgar o agravo contra decisão que não admita embargos de declaração. ( ) 76. Cabe às Câmaras Cíveis processar e julgar a reclamação relativa a decisão proferida por desembargador revisor de Turma Cível. Seção III Da Câmara Criminal ( ) 77. A Câmara Criminal é composta pelos membros da Primeira e da Segunda Turma Criminal. ( ) 78. Compete à Câmara Criminal processar e julgar os embargos de declaração e de nulidade criminais e o conflito de competência, exceto o de natureza infracional, oriundo de Vara da Infância e da Juventude. ( ) 79. A Câmara Criminal é competente para processar e julgar a revisão criminal, ressalvada a competência do Conselho Especial. ( ) 80. É competência da Câmara Criminal processar e julgar o pedido de desaforamento. ( ) 81. Cabe à Câmara Criminal processar e julgar o mandado de segurança contra decisão de magistrado de Primeiro Grau ou de relator de recurso distribuído a qualquer das Turmas Criminais. ( ) 82. A Câmara Criminal é competente para processar e julgar a representação para a perda da graduação das praças da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. ( ) 83. Incumbe à Câmara Criminal processar e julgar o agravo contra decisão passível de embargos infringentes e de nulidade criminais. ( ) 84. É competência da Câmara Criminal processar e julgar a reclamação relativa a decisão proferida por desembargador relator de Turma Cível. 18

15 Capítulo IV DAS TURMAS Seção I Das disposições gerais ( ) 85. Cada Turma do Tribunal compõe- se de cinco desembargadores e reunir- se- á na presença de, no mínimo, quatro julgadores. ( ) 86. A presidência das Turmas será exercida pelo desembargador mais antigo no órgão, em rodízio semestral, e a duração do mandato coincidirá com o ano judiciário. Seção II Das Turmas Cíveis ( ) 87. Compete às Turmas Cíveis julgar a apelação, o agravo de instrumento e a reclamação relativa a decisão proferida pelo desembargador relator. ( ) 88. Cabe às Turmas Cíveis julgar o recurso interposto contra decisão proferida por juiz de Vara da Infância e da Juventude, obedecendo os dispositivos do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA. ( ) 89. As Turmas Cíveis são competentes para processar e julgar o habeas corpus referente a prisão civil decretada por magistrado de Primeiro Grau. Seção III Das Turmas Criminais ( ) 90. É competência das Turmas Criminais o julgamento da apelação criminal, do recurso em sentido estrito, o recurso de agravo em execução, a carta testemunhável e a reclamação relativa a decisão proferida por magistrado de Primeiro Grau. ( ) 91. Cabe às Turmas Criminais julgar o recurso interposto contra decisão proferida por juiz de Vara da Infância e da Juventude, em matéria de natureza criminal. ( ) 92. Compete às Turmas Criminais processar e julgar o habeas corpus impetrado contra decisão de magistrado de Primeiro Grau e o habeas corpus impetrado contra ato emanado de Turma Recursal dos Juizados Especiais Criminais. Capítulo V DAS DISPOSIÇÕES COMUNS AOS CAPÍTULOS ANTERIORES ( ) 93. Compete exclusivamente aos Conselhos Especial e da Magistratura, respectivamente, o julgamento dos embargos de declaração opostos aos próprios acórdãos. ( ) 94. Aos Conselhos Especial e da Magistratura, às Câmaras e às Turmas, nos processos de respectiva competência, cabe julgar as medidas e os processos incidentes. 19

16 ( ) 95. Aos Conselhos Especial e da Magistratura, às Câmaras e às Turmas, cabe julgar o agravo de instrumento contra decisão do respectivo presidente ou relator. ( ) 96. Compete aos Conselhos Especial e da Magistratura, às Câmaras e às Turmas, julgar a restauração dos autos. ( ) 97. É competência dos Conselhos Especial e da Magistratura, das Câmaras e das Turmas, julgar os incidentes de execução que lhes forem submetidos. ( ) 98. São atribuições dos membros do Conselho Especial, do Conselho da Magistratura, das Câmaras e das Turmas presidir as reuniões dos respectivos órgãos, submetendo- lhes questões de ordem. ( ) 99. São atribuições dos presidentes do Conselho Especial, do Conselho da Magistratura, das Câmaras e das Turmas convocar as sessões ordinárias. ( ) 100. Compete aos presidentes do Conselho Especial, do Conselho da Magistratura, das Câmaras e das Turmas manter a ordem nas sessões, adotando as providências necessárias. 20

17 PARTE 2 GABARITOS 1. E. São quarenta desembargadores que compõem o Tribunal de Justiça. Art. 1º. 2. C. Art. 1º. 3. E. O Tribunal funciona também em sessões do Pleno, para o desempenho das funções jurisdicionais e administrativas do Tribunal. Art. 2º, I, a. 4. E. O Tribunal funciona também em sessões do Órgão Especial, denominado Conselho Especial, para o desempenho das funções jurisdicionais e administrativas do Tribunal Pleno, delegadas a esse Conselho no Regimento Interno. Art. 2º, I, b. 5. C. Art. 2º, I, c. 6. E. São sessões e não reuniões. Art. 2º, I, d. 7. E. As Câmaras e as Turmas especializadas realizam sessões. Art. 2º, I, e. 8. E. As comissões permanentes ou temporárias fazem reuniões. Art. 2º, II. 9. E. O Tribunal possui três Câmaras especializadas: duas cíveis e uma criminal e nove Turmas: seis cíveis e três criminais. Art. 2º, Parágrafo Único. 10. E. A Emenda Regimental nº 03/11, criou os cargos de Primeiro Vice- Presidente e de Segundo Vice- Presidente. Portanto, não existe mais o Vice- Presidente. O Primeiro Vice- Presidente e o Segundo Vice- Presidente são eleitos pelo Tribunal Pleno entre seus membros. Art. 3º, caput. 11. C. Embora correta a afirmativa, é importante lembrar que eles também integram o Conselho da Magistratura. Art. 3º, 1º. 12. C. Art. 3º, 2º. 13. E. O Presidente, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça, ao concluírem os respectivos mandatos, retornarão às Turmas. Art. 3º, 2º. 14. C. Art. 3º, 2º, I. 15. C. Art. 3º, 2º, II. 16. C. Art. 3º, 2º, III. 17. C. Art. 3º, 2º, IV. 18. C. Art. 3º, 2º, V. 19. E. O desembargador terá assento na Turma em que houver vaga na data de sua posse. Art. 4º. 20. E. Se empossado simultaneamente mais de um desembargador, a indicação da preferência por Turmas dar- se- á na ordem decrescente de antiguidade. Art. 4º. 21. E. Não poderão ter assento, na mesma Turma ou Câmara, desembargadores cônjuges ou parentes em linha reta ou colateral, inclusive por afinidade, até o terceiro grau. Art. 5º, Caput. 22. C. Art. 5º, Parágrafo Único. 23. E. O Conselho Especial é constituído de dezessete desembargadores. Art. 6º, caput. 24. E. Os nove desembargadores mais antigos integram o Conselho Especial, entre eles o Presidente do Tribunal, o Vice- Presidente e o Corregedor de Justiça. Como dissemos anteriormente, não mais existe a figura do Vice- Presidente, embora impropriamente o dispositivo tenha feito referência a ela. Entretanto, o concursando deve levar em consideração a literalidade da norma, caso essa questão venha a ser cobrada. O texto "seco" fala em "Vice- Presidente". Art. 6º, I. 25. C. Art. 6º, II. 26. C. Art. 6º, 1º. 21

18 27. E. A apresentação da candidatura ocorrerá no início da sessão convocada para a eleição. Acrescente- se que, nas vagas destinadas ao quinto constitucional, será atendida a alternância determinada pela Lei Orgânica da Magistratura Nacional, em seu art. 100, 2º. Art. 6º, 2º. 28. C. Art. 6º, 3º. 29. E. Serão considerados suplentes, na ordem decrescente da votação, os membros não eleitos; na falta destes, observar- se- á a antiguidade. Art. 6º, 4º. 30. E. Até que seja editado novo Estatuto da Magistratura, o mandato dos membros eleitos será de dois anos, admitida uma recondução. Art. 6º, 5º. 31. C. Art. 6º, 6º. 32. C. Art. 6º, 7º. 33. E. Os membros eleitos serão substituídos pelos suplentes na ordem decrescente da votação ou, na falta desses, na ordem de antiguidade, inadmitida a recusa. Art. 6º, 7º, I. 34. C. Art. 6º, 7º, II. 35. E. Os membros convocados ficarão vinculados aos processos que lhes forem distribuídos, sem prejuízo de suas atividades. Art. 6º, 7º, III. 36. E. Quando, no curso do mandato, um membro eleito passar a integrar o Conselho Especial pelo critério da antiguidade, será declarada vacância e convocada eleição para o provimento da respectiva vaga. Art. 6º, 8º. 37. C. Art. 6º, 9º. 38. C. Art. 6º, 9º. 39. E. O Conselho Especial somente se reunirá na presença de desembargadores em número equivalente ao inteiro que se segue à metade de seus membros, no mínimo. Como o Conselho Especial tem 17 (dezessete) integrantes, então serão necessários no mínimo 9 (nove) desembargadores para que ocorra reunião do Conselho Especial. Art. 7º, caput. 40. E. Deverão estar presentes desembargadores em número equivalente, no mínimo, a dois terços dos membros que o compõem, considerados os substitutos. Art. 7º, 1º. 41. E. Os desembargadores presentes não poderão deixar o plenário, salvo motivo de força maior. Art. 7º, 2º. 42. C. Art. 8º, I, a. 43. E. É competência do Conselho Especial julgá- los tanto nos crimes comuns quanto nos de responsabilidade. Art. 8º, I, a. 44. E. É competência do Conselho Especial processar e julgar os Deputados Distritais nos crimes comuns. Art. 8º, I, b. 45. C. Art. 8º, I, b. 46. C. Art. 8º, I, c. 47. C. Art. 8º, I, c. 48. E. Essa competência não é exclusiva do Conselho Especial. Há situações em que a competência poderá ser da Justiça Especial e dos Tribunais Superiores. Art. 8º, I, d. 49. C. Art. 8º, I, e. 50. E. Cabe ao Conselho Especial processar e julgar o conflito de competência entre órgãos e entre desembargadores do próprio Tribunal. Art. 8º, I, f. 51. C. Art. 8º, I, g. 52. E. É competência do Conselho Especial processar e julgar a proposta de súmula e também o incidente de uniformização de jurisprudência. Art. 8º, I, h. 53. E. Incumbe ao Conselho Especial processar e julgar os embargos infringentes opostos aos próprios julgados e às ações rescisórias de competência das Câmaras. Art. 8º, I, i. 22

19 54. E. Compete ao Conselho Especial processar e julgar a representação por indignidade para o oficialato de membros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, bem como de membros dessas corporações nos Territórios. Art. 8º, I, j. 55. E. Incumbe ao Conselho Especial processar e julgar a carta testemunhável relativa a recursos especial, extraordinário ou ordinário. Art. 8º, I, k. 56. C. Art. 8º, I, l. 57. E. Cabe ao Conselho Especial promover o pedido de intervenção federal no Distrito Federal ou nos Territórios, de ofício ou mediante provocação. Art. 8º, II. 58. E. Incumbe ao Conselho Especial julgar as exceções de impedimento ou de suspeição opostas aos desembargadores e aos magistrados de Primeiro Grau ou ao Procurador- Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Art. 8º, III. 59. E. É competência do Conselho Especial julgar a exceção da verdade nos casos de crime contra a honra em que o querelante tenha direito a foro por prerrogativa de função. Art. 8º, IV. 60. C. Art. 8º, V. 61. E. O relator do processo no Conselho Especial é quem tem o poder de delegar aos magistrados de Primeiro Grau a prática de atos não decisórios. Art. 8º, VI. 62. E. As reuniões do Conselho da Magistratura serão ordinariamente na penúltima sexta- feira de cada mês, exceto se desnecessário, e extraordinariamente sempre que convocado. Art. 9º. 63. E. O Conselho da Magistratura é competente para determinar providências relativas a magistrados que tenham autos conclusos além do prazo legal. Art.10, I. 64. C. Art.10, II. 65A. E. O Conselho da Magistratura é competente para exercer as funções que lhe forem delegadas pelo Conselho Especial ou pelo Tribunal Pleno. Art.10, III. 65B. E. Trata- se de competência do Conselho da Magistratura. Art. 10, IV. 65C. C. Art. 10, V. 66. E. A Câmara Criminal será integrada pelos componentes das três Turmas Criminais. Art. 11, caput. 67. E. As Câmaras serão presididas pelo desembargador mais antigo no órgão, em rodízio semestral. Art. 11, 1º. 68. C. Art. 11, 1º. 69. E. O comparecimento à Câmara de desembargador vinculado ao julgamento de processo não importará exclusão de quaisquer de seus membros, salvo se ocorrer permuta. Neste caso, deixará de participar o desembargador que, em virtude dela, tenha passado a integrar o órgão, ou se, com essa presença, extrapolar o número correspondente à composição total da Câmara, da qual ficará excluído seu componente mais moderno. Art. 11, 3º. 70. E. De acordo com a Emenda Regimental nº 03/11, a Primeira Câmara Cível é composta pelos membros da Primeira, da Terceira e da Quinta Turma Cível. Art E. De acordo com a Emenda Regimental nº 03/11 a Segunda Câmara Cível é composta pelos membros da Segunda, da Quarta e da Sexta Turma Cível. Art C. Art. 13, I. 73. E. Ressalvada a competência do Conselho Especial. Art. 13, II. 74. C. Art. 13, III. 75. E. As Câmaras Cíveis são competentes para processar e julgar o agravo contra decisão que não admita embargos infringentes cíveis. Art. 13, IV. 76. E. Compete às Câmaras Cíveis processar e julgar a reclamação relativa a decisão proferida por desembargador relator de Turma Cível. Art. 13, V. 23

20 77. E. A Emenda Regimental nº 03/11 criou a Terceira Turma Criminal, cujos membros passaram a compor a Câmara Criminal, ao lado dos desembargados da Primeira e da Segunda Turmas Criminais. Art E. É de competência da Câmara Criminal processar e julgar os embargos infringentes e de nulidade criminais e o conflito de competência, inclusive o de natureza infracional, oriundo de Vara da Infância e da Juventude. Art. 15, I. 79. C. Art. 15, II. 80. C. Art. 15, III. 81. C. Art. 15, IV. 82. E. A Câmara Criminal é competente para processar e julgar a representação para a perda da graduação das praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, bem como das praças dessas corporações nos Territórios. Art. 15, V. 83. E. A Câmara Criminal é competente para processar e julgar o agravo contra decisão que não admita embargos infringentes e de nulidade criminais. Art. 15, VI. 84. E. Da decisão proferida por desembargador relator de Turma Criminal, cabe reclamação, que será processada e julgada pela Câmara Criminal. Art. 15, VII. 85. E. As Turmas compõe- se de quatro desembargadores cada e reunir- se- á na presença de, no mínimo, três julgadores. Art E. A presidência das Turmas será exercida pelo desembargador mais antigo no órgão, em rodízio anual. Art E. É competência das turmas Cíveis o julgamento da apelação, do agravo de instrumento e da reclamação relativa a decisão proferida por magistrado de Primeiro Grau. Art. 18, I. 88. C. Art. 18, II. 89. C. Art. 18, III. 90. C. Art. 19, I. 91. E. As Turmas Criminais são competentes para julgar o recurso interposto contra decisão proferida por juiz de Vara da Infância e da Juventude, em matéria de natureza infracional. Art. 19, II. 92. C. Art. 19,III. 93. C. Art. 20, I. 94. C. Art. 20, II. 95. E. Cabe o julgamento do agravo regimental contra decisão do respectivo presidente ou de relator. Art. 20, III. 96. C. Art. 20, IV. 97. C. Art. 20, V. 98. E. Essas atribuições competem aos presidentes dos respectivos órgãos. Art. 21, I. 99. E. São atribuições dos presidentes do Conselho Especial, do Conselho da Magistratura, das Câmaras e das Turmas convocar sessões extraordinárias. Art. 21, II C. Art. 21, III. 24

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