ISN 125 Anos a Salvar Vidas. Um pouco de história
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- Nina Brunelli Rijo
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1 Um pouco de história No dia 21 de abril de 2017 faz precisamente 125 anos que, sob o alto patrocínio de Sua Majestade a Rainha D. Amélia, foi criado por carta de Lei de 1892 o Real Instituto de Socorros a Náufragos, entidade de beneficência que se inseria num mais amplo movimento de associações de salvamento marítimo que então ocorria um pouco por toda a Europa. No século XIX verificou-se na Europa o aparecimento de organizações dedicadas aos socorros a náufragos, destacando-se o Royal National Life-Boat Institution (RNLI) que serviu de modelo a outras organizações semelhantes que se foram criando. Contudo, já anteriormente tinha havido diversas iniciativa para dar resposta às necessidades de socorros àqueles que no mar navegam. Em 1761, D. Pedro II mandou que nas fortalezas marítimas houvesse sempre barcas prontas a sair para que, em caso de naufrágio de navios, se pudessem salvar gente e ainda o mesmo casco do navio e fazendas. Em 1776, o Marquês de Pombal determinou que se tomassem medidas com vista à prestação de socorro aos navios que naufragassem na barra do Tejo, nesse tempo sem balizagem, designadamente, a construção de uma casa-abrigo para um salva-vidas. D. Miguel tomou igualmente medidas, nomeadamente a criação de outra casa-abrigo em S. João da Foz do Douro, em A Estação Salva-Vidas de Paço d Arcos foi criada em 1840, para acorrer aos acidentes marítimos que eram frequentes no 1 / 7
2 Bugio. Mais tarde, em 1879, o Ministro da Marinha e do Ultramar toma a iniciativa do projeto de edificação de um Instituto de Socorros a Náufragos, mas a verba necessária, na altura 236 contos de reis, inibe a sua concretização. Em fevereiro de 1892 dá-se um acontecimento de má memória, que fez concretizar aquilo que há muito se reconhecia como uma lacuna no nosso Portugal: a criação de um serviço de salvamento marítimo que acolhesse a todos os que no mar necessitavam de socorro. Nesse mês, o mar escreveu uma das suas páginas mais negras, quando um violentíssimo temporal assolou a costa norte do País, em 27 de fevereiro de 1892, apanhando no mar, desprevenida, grande parte da frota de pesca num total de 900 pescadores. Algumas lanchas conseguiram arribar a Vila Garcia, a Vigo e a outros portos galegos, mas 7 naufragaram tendo morrido afogados 105 pescadores, sendo 70 da Póvoa de Varzim e 35 da Afurada; outros três viriam a falecer mais tarde já nas suas terras. Com é referido por José Azevedo, só os 70 falecidos na Póvoa deixaram 50 viúvas e 121 órfãos, 69 rapazes e 52 raparigas. Perante tal tragédia a Rainha D. Amélia mandou criar o Real Instituto de Socorros a Náufragos, concretizado no dia 21 de abril. Foi seu primeiro presidente a própria Rainha, D. Maria Amélia Luísa Helena d Orleães e Bragança, e o secretário-inspetor (cargo equivalente, nos dias de hoje, ao cargo de Diretor) o Cte. Hypácio Frederico de Brion, que dirigia operacionalmente o Instituto. Em 1910 passa a designar-se por Instituto de Socorros a Náufragos, designação que mantém até aos dias de hoje. Nesta altura, com o advento da República, o ISN passa por dificuldades tremendas, pois são eliminados vários sócios, entre os quais a Rainha D. Amélia, e foram ainda despedidos mais de 60 sócios dos que tinham maior capacidade financeira para auxiliar o ISN. A própria Marinha reduz também na altura a sua comparticipação, de 6 para 4 contos de reis. 2 / 7
3 Em 1928, são reorganizados os serviços e procuram-se fontes de financiamento alternativas. A Marinha passa a subsidiar com 50 contos e há ainda a cobrança de taxas e multas. Em 1936, o subsídio da Marinha atinge cerca de 61% das receitas totais do ISN. Contudo, a situação financeira vai-se degradando por dificuldade de captação de verbas, chegando-se a um ponto em que não era já possível continuar a viver dependente de mecenato. Assim, o Estado vê-se na obrigação de intervir e em 1957, por Decreto de 20 de setembro, o ISN passa a integrar a Marinha de Guerra, sob a tutela da Direção-Geral de Fomento Marítimo, funcionando na direta dependência do Diretor-Geral da Marinha, com autonomia administrativa, uma nova orgânica e definindo novos objetivos. Mais tarde, fruto de nova reestruturação da Marinha, pelo D/L nº 44/2002, de 2 de março, o ISN foi integrado na estrutura da Direção-Geral da Autoridade Marítima, onde se mantém até aos dias de hoje. O salvamento marítimo De acordo com uma investigação levada a cabo pelo C/Alm. Marques da Costa, o primeiro salva-vidas de que há memória em Portugal, foi oferecido pelo Duque de Northumberland, em 1800, à cidade do Porto, onde os ingleses tinham então importantes interesses comerciais. Mais tarde, em 1828, foi ainda contruído outro salva-vidas para a Foz do Douro, semelhante aos que eram usados nas costas de Inglaterra. 3 / 7
4 Lisboa veio a ter salva-vidas mais tarde. De facto, por portaria de 12 de dezembro de 1845, foram mandadas construir duas embarcações para socorrer náufragos neste porto, semelhantes àquelas que havia na Foz do Douro. Depois disso foram aparecendo novos salva-vidas, muitos deles por oferta de privados. Nos fins do século XIX, início do século XX, surge pela primeira vez um salva-vidas, do tipo Henry, com motor próprio. Quando a Rainha D. Amélia sai do ISN, já havia no País 31 salva-vidas, a esmagadora maioria a remos, ou à vela e a remos. Com o advento da República, e como referido anteriormente, com a saída do ISN de muitos sócios, muitos deles beneméritos, e com a redução da comparticipação do Estado, o apetrechamento do Instituto, quer por novas embarcações, quer por renovação das existentes, sofreu um importante revés. Todo este processo foi sendo sucessivamente adiado até 1930, altura em que a Marinha acudiu subsidiando a construção de novas embarcações. Mas só na década de 40 se inicia verdadeiramente a construção da frota de salva-vidas no ISN, que se prolongou de forma mais ou menos normal nas décadas seguintes: 3 salva-vidas da classe Afonso Sanches no final da década de 40 e 9 salva-vidas da classe D. Carlos e 3 salva-vidas da classe N. Sra. da Conceição, durante as décadas de 50 e 60. No final da década de 70, são construídos no Arsenal do Alfeite dois salva-vidas da classe Waveney, da US Coast Guard, modificados pela RNLI. Estes dois salva-vidas ainda se encontram ao serviço nas Estações Salva-Vidas da Póvoa de Varzim e da Horta, mas com muitas limitações, estando em curso a sua substituição. Mais tarde, na década de 80, foram adquiridos na Alemanha os salva-vidas da classe Wilheim Hubotter, pequenos, compactos e auto-adriçáveis. Atualmente 4 / 7
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