INFORMAÇÃO AJUR N : 006/2017 CONSULENTE: MUNICÍPIOS DE SANTO AUGUSTO E CORONEL BICACO
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- Mônica de Almeida Figueiredo
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1 INFORMAÇÃO AJUR N : 006/2017 CONSULENTE: MUNICÍPIOS DE SANTO AUGUSTO E CORONEL BICACO DIÁRIO OFICIAL DOS MUNICÍPIOS. DIÁRIO ELETRÔNICO DA FAMURS. PUBLICAÇÕES EM JORNAIS DE CIRCULAÇÃO LOCAL, REGIONAL, ESTADUAL E NACIONAL. JORNAIS DE GRANDE CIRCULAÇÃO. LEI Nº 8.666/1993. DEFINIÇÕES. Considerações. Os Municípios de Santo Augusto e Coronel Bicaco através de suas Assessorias Jurídicas solicitaram orientação à AJUR/FAMURS acerca de quais publicações podem ser feitas exclusivamente no Diário Oficial dos Municípios Diário Eletrônico da FAMURS - Não só estes, mas os mais de 70 (setenta) Municípios que hoje publicam no Diário Oficial dos Municípios tem dúvidas quanto ao alcance da publicidade do referido diário. Assim, passamos a discorrer sobre o assunto em tela. I. O PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA PUBLICIDADE O princípio da publicidade foi insculpido no caput do artigo 37, da CF/88: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da 1
2 União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) (...) Também chamado de princípio da transparência, repassa ao gestor público o dever de tornar públicas as suas condutas. Consta ainda, do inciso XIV, do artigo 5º da CF/88 que: é assegurado a todos o acesso à informação (...). A legislação pátria, a fim de cumprir o estatuído no art. 37, caput, da CF/88 passou a incluir nos seus dispositivos o dever de os gestores darem conhecimento a todos dos atos, contratos, processos e procedimentos realizados em sua gestão. Por essa razão que a validade de diversas atuações estatais está condicionada a sua publicação no Diário Oficial. Exemplos claros são a necessidade de publicação por edital de processos licitatórios, chamamentos públicos, concursos públicos, contratos administrativos e convênios, entre outros. Leis, decretos, portarias, instruções normativas, ordens de serviços são outros exemplos que a ausência de publicação os tornariam inválidos, pois impediria, em última análise, que os cidadãos em geral tomassem conhecimento de seu teor e usufruíssem de seus direitos. É o princípio da publicidade sendo usado como mecanismo de controle estatal. Desde a primeira publicação em Diário Oficial no Brasil, tudo era impresso, mas a evolução tecnológica no mundo mudou essa realidade. Assim, cabe aqui fazer uma digressão quanto à evolução histórica das publicações legais na linha do tempo. II. IMPRENSA OFICIAL PUBLICIDADE LEGAL DIÁRIOS OFICIAIS DA UNIÃO, DOS ESTADOS E DOS MUNICÍPIOS 2
3 A história da Imprensa Nacional, criada pelo Príncipe Regente D. João, em 1808, se confunde com a história das primeiras publicações oficiais no Brasil. O primeiro impresso oficial, datado de 13 de maio de 1808, chamou-se "Relação dos Despachos Publicados na Corte pelo Expediente da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, no Faustosíssimo Dia dos Anos de S. A. R. o Príncipe Regente N.S.". O Diário Oficial da União foi criado por meio da Lei Imperial nº 1.177, em 1862, e o primeiro Diário Oficial circulou em 1º de outubro de A partir de então, os diários oficiais de todos os entes da federação municípios, estados e união tinham o mesmo (e único) formato - o impresso. A Lei de Licitações, datada de 1993 (antes do boom da internet no Brasil), em seu artigo 6º, inciso XIII (com redação introduzida pela Lei nº 8.883, de 08 de junho de 1994), definiu o conceito de imprensa oficial, que no âmbito da União ficou definido pela própria Lei, como sendo o Diário Oficial da União e facultando aos Estados, o Distrito Federal e os Municípios, estabelecer através de Lei o seu veículo de divulgação oficial, conforme disciplina: Art. 6 o. Para os fins desta Lei, considera-se: (...) XIII - Imprensa Oficial - veículo oficial de divulgação da Administração Pública, sendo para a União o Diário Oficial da União, e, para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, o que for definido nas respectivas leis; Portanto, não restam dúvidas de que os Municípios possam estabelecer através de Lei Municipal seu Diário Oficial ou ainda, aderir ao Diário Oficial dos Municípios mantido pela FAMURS, como sendo meio oficial de comunicação, publicidade e divulgação dos atos normativos e administrativos da Entidade e de seus órgãos. Com o advento da internet, a Imprensa Nacional disponibilizou pela primeira vez na data de 17 de março de 1997, parte da Seção I, do 3
4 Diário Oficial da União, na rede mundial de computadores. E foi nesse momento que passamos às figuras dos diários eletrônicos oficiais. Foi através do Decreto nº 4.520, de 16 de dezembro de 2002 que o Poder Executivo Federal definiu que as publicações feitas no Diário Oficial da União, modalidade eletrônico, produziriam os mesmos efeitos que as publicações em papel. Vejamos: Art. 1 o. Incumbe ao Poder Executivo, por intermédio da Imprensa Nacional da Casa Civil da Presidência da República, a publicação: (...) 2 o. As edições eletrônicas do Diário Oficial da União e do Diário da Justiça, disponibilizadas no sítio da Imprensa Nacional e necessariamente certificadas digitalmente por autoridade certificadora integrante da Infra- Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, produzem os mesmos efeitos que as em papel. No Estado do Rio Grande do Sul, foi através da Lei nº , de 18 de dezembro de 2014 que foi criado o Diário Eletrônico do Estado. Ao Diário Oficial Eletrônico tambémfoi atribuído o mesmo valor legal do diário impresso. Assim ficou a redação do caput do artigo 1º: Art. 1º. Fica instituído o Diário Oficial Eletrônico do Estado como meio oficial de comunicação, publicidade e divulgação dos atos legislativos e administrativos do Estado do Rio Grande do Sul, possuindo o mesmo valor legal que a versão impressa do Diário Oficial do Estado. Mais recentemente vários municípios criaram seus diários eletrônicos oficiais através de lei. Exemplo disso é o Município de Lagoa Vermelha que criou através da Lei nº 7.127, de 07 de abril de 2016, o Diário Oficial do Município, que em seu artigo 1º assim dispôs: Art. 1º. Fica criado o Diário Oficial Eletrônico do Município de Lagoa Vermelha, como meio oficial de publicação e divulgação dos atos oficiais do Poder Executivo Municipal. Parágrafo único. O Diário Oficial Eletrônico do Município de Lagoa Vermelha substituirá integralmente, após 180 (cento e oitenta) dias a 4
5 contar da vigência da presente lei, as publicações oficiais impressas, exceto aquelas que constam no Artigo 7º desta Lei, as quais continuarão sendo publicadas de forma impressa. A decisão dos entes municipais adotarem seus próprios diários eletrônicos está alinhado aos mesmos fundamentos da União e do nosso Estado, ou seja, dar ampla divulgação de seus atos normativos e administrativos, atentando desta forma não só ao atendimento ao Princípio da Publicidade, mas também ao da Economicidade. E não há qualquer dúvida de que a adoção de Diários Eletrônicos quer pela União, pelos Estados e pelos Municípios, atinge o pleno atendimento aos princípios constitucionais elencados no art. 37, de forma especial, ao da publicidade. A ferramenta disponibilizada pela FAMURS, devidamente regulada e autorizada pela Resolução FAMURS nº 001/2008, não só atende aos reclames da cogente norma constitucional a respeito, como também exonera os Entes filiados de qualquer custo com a publicidade e divulgação dos atos normativos e administrativos. Importante destacar que as Entidades filiadas que passarem a adotar o Diário Eletrônico da FAMURS, devam antes de tudo enviar Projeto de Lei ao Poder Legislativo local, adotando o referido diário como o seu meio de publicação legal. Como podemos extrair do Parecer Coletivo nº 01/ TCE/RS, fica muito claro que os Diários Oficiais Eletrônicos alcançam o objetivo do preceito constitucional de dar publicidade aos atos da administração pública, e que a consulta às páginas da internet hoje traz publicidade mais expressiva do que a da impressão em papel, em face da popularização domeio eletrônico. Senão vejamos: Já convivemos com diversos regramentos instituidores de Diários Oficiais Eletrônicos, não só no âmbito do Poder Judiciário, como no do Ministério Público e de Tribunais de Contas de nossa Federação, como é o caso da recente instituição de tal meio de comunicação eletrônica exclusiva por parte do 5
6 Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. (...) Não há efetiva razão de direito ou de fato para que se obriguea manutenção de Diário Oficial em papel, uma vez que hoje é mais fácil oacesso à informação via internet do que mediante a assinatura de Diário Oficial.Diverge-se, aqui, do posicionamento de Gustavo Binenbojm, que sustenta: Ora, em um país com ainda elevadíssimo nível de exclusão digitalcomo o Brasil, em que, segundo dados oficiais da Secretaria para ainclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia, 79% doshabitantes nunca manusearam um computador e 89% nunca acessarama internet, a divulgação oficial dos atos do Poder Público tanto os de interesse individual, como os de interesse geral pormera publicação na internet acarreta prejuízo sensível para o graude publicidade e conhecimento de tais atos por parte dos interessados. Ora, se é verdade que o acesso à internet é muito baixo em relaçãoà população nacional, muito maior que o número de excluídos da informaçãoeletrônica são os excluídos da leitura do Diário Oficial, cuja tirageme assinatura alcançam um grupo restritíssimo de pessoas, senão todas,quase todas detentoras de acesso à informação eletrônica. O acesso à internet,além disso, é de custo muito menor do que a manutenção de assinatura dediário em papel. De qualquer sorte, a realidade superou o entendimento do ilustreadministrativista, já que hoje proliferam as divulgações processuais e administrativasexclusivamente por meio eletrônico, com a utilização pelos diversospoderes constituídos dos Diários Oficiais eletrônicos, inclusive a própriaassinatura eletrônica, desde que assegurados mecanismos capazes deresguardar a segurança e a inviolabilidade do sistema e o amplo acesso, garantido por meio de softwares de fácil acessibilidade aos usuários da internet. A própria Lei de Responsabilidade Fiscal art. 48 da Lei Complementar nº. 101/2000 considera que o meio eletrônico de divulgação é um instrumento de transparência da gestão fiscal: Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos. E a Lei Geral de Acesso à Informação - Lei nº /2011 inclui a 6
7 necessidade de o ente público ter veículo de comunicação em versão online: Art. 8 o. É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas. (...) 2 o. Para cumprimento do disposto no caput, os órgãos e entidades públicas deverão utilizar todos os meios e instrumentos legítimos de que dispuserem, sendo obrigatória a divulgação em sítios oficiais da rede mundial de computadores (internet). Porquanto, não há dúvidas, diários eletrônicos, sejam os de âmbito nacional, estadual ou municipal, tem o mesmo valor legal dos diários impressos e substituem integralmente os diários oficiais impressos de pouquíssima tiragem e acesso. III. CONCEITOS E DEFINIÇÕES JORNAL LOCAL, JORNAL REGIONAL E JORNAL DE GRANDE CIRCULAÇÃO A Lei de Licitações (Lei nº 8.666/1993 e alterações posteriores) estabeleceu em seu texto, de conformidade com a previsão contida no art. 21, III, além das publicações do Diário Oficial da União (art. 21, I) e do Diário Oficial dos Estados ou de Municípios (art. 21, II), a obrigatoriedade de que os avisos contendo os resumos dos editais dos processos licitatórios no caput do art. 21, sejam publicados em JORNAL DIÁRIO DE GRANDE CIRCULAÇÃO NO ESTADO, e também se houver, em jornal de circulação no Município ou na região onde será realizada a obra, prestado o serviço, fornecido, alienado ou alugado o bem, podendo ainda a Administração, conforme o vulto da licitação, utilizar-se de outros meios de divulgação para ampliar a competição, como subscreve a legislação: Art. 21. Os avisos contendo os resumos dos editais das concorrências, das 7
8 tomadas de preços, dos concursos e dos leilões, embora realizados no local da repartição interessada, deverão ser publicados com antecedência, no mínimo, por uma vez: (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) I - no Diário Oficial da União, quando se tratar de licitação feita por órgão ou entidade da Administração Pública Federal e, ainda, quando se tratar de obras financiadas parcial ou totalmente com recursos federais ou garantidas por instituições federais; (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) II - no Diário Oficial do Estado, ou do Distrito Federal quando se tratar, respectivamente, de licitação feita por órgão ou entidade da Administração Pública Estadual ou Municipal, ou do Distrito Federal; (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) III - em jornal diário de grande circulação no Estado e também, se houver, em jornal de circulação no Município ou na região onde será realizada a obra, prestado o serviço, fornecido, alienado ou alugado o bem, podendo ainda a Administração, conforme o vulto da licitação, utilizar-se de outros meios de divulgação para ampliar a área de competição. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) No artigo 4º, inciso I, da Lei nº /2002 Lei do Pregão, temos novamente a figura do jornal de grande circulação: Art. 4º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras: I - a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em diário oficial do respectivo ente federado ou, não existindo, em jornal de circulação local, e facultativamente, por meios eletrônicos e conforme o vulto da licitação, emjornal de grande circulação, nos termos do regulamento de que trata o art. 2º. Nota-se, entretanto, que o termo jornal de grande circulação do artigo 4º, inciso I, da Lei do Pregão,vem previsto diferente do que constano art. 21, inciso III, da Lei de Licitações, pois no pregão não está qualificada qual a abrangência territorial da publicação. Portanto, quando o ente federativo opta por fazer uma concorrência, tomada de preço, um concurso ou um leilão (art Lei de Licitações),colocou que a publicação deve ser em jornal de grande circulação no âmbito estadual, e se houver, no âmbito regional ou municipal.já quando faz um pregão e aqui apenas de grande vulto (art. 4º - Lei do Pregão), o legislador federal não referiu qual abrangênciaterritorial da publicação do jornal de grande circulação, o que 8
9 quer dizer que pode ser em jornal de grande circulação local, regional ou estadual. A legislação pátria prevê a figura dos jornais de grande circulação, mas não definiu o que seria um jornal de grande circulação. O legislador nacional, em diferentes momentos, refere qual territorialidade esse jornal de grande circulação deve abranger, mas deixou essa tarefa de conceituação e definição aos intérpretes da lei. E, nesse mister, esseconceito tem sido entendido em diversos sentidos. Modesto Carvalhosa, nos Comentários à Lei de Sociedades Anônimas, vol. 4, tomo II, São Paulo: Saraiva, 2003, p. 521, ainda no ano de 2003 referiu que: Jornal de grande circulação é o que tem serviço de assinaturas e é vendido nas bancas do município em que é editado ou distribuído. Não prevalece, portanto, para caracterizar a grande circulação, qualquer critério quantitativo, mas sim distributivo. Sobre o assunto, o Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no processo nº 239/37, de março de 1997, posicionou-se no seguinte sentido: diário de grande circulação, empregada no texto da lei ora em comento, como aquele periódico que tem ampla circulação no território do estado, ou seja, um periódico bastante aceito e consumido pela população, em se tratando do estado, que atinja quase todos os municípios, senão todos. O mesmo sentido deve ser dado com relação ao município, o jornal local deverá atingir a quase todas as classes e faixas da população. A Administração não poderá aceitar contratar com jornais que atinjam apenas uma categoria de profissionais, ou apenas uma facção da sociedade. Na decisão monocrática do Conselheiro Fúlvio Julião Biazzi, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo/SP, no processo TC nº 6736/026/00 do ano de 2000, assim estabeleceu: 1 - À vista do que dispõe a lei, a Municipalidade está obrigada a publicar seus resumos de editais de Concorrência, Tomada de Preços. Concursos e Leilões no Diário Oficial do Estado (independentemente de possuir ou não imprensa oficial 9
10 própria), em jornal de grande circulação no Estado, e, ainda, se existir, em jornal de grande circulação no Município ou Região. 2 -O conceito de jornal de grande circulação está afeto à tiragem mínima diária de periódico em exemplares, atestada por certidão emitida pelo Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas. Importante trazermos aqui, a diferença entre tiragem e circulação. Tiragem consiste no número bruto de exemplares impressos de determinada publicação, e circulação (que é o que interessa ao cumprimento da lei) representa o número de exemplares que chegam às mãos dos leitores. Porquanto, esses conceitos estão obsoletos, ultrapassados,pois tiragem e circulação mínima diária não podem ser mais um parâmetro para atingir a exigência de publicidade contida nas leis, pois o alcance da internet supera muitas vezes esse número. O Tribunal de Contas do Ceará, desde o ano de 2010 tem jurisprudência favorável a publicação em jornal de grande circulação que possua versão online (na internet). O julgamento do Processo de nº /2010, apresentou a seguinte definição de jornal de grande circulação: [ ] JORNAL DE GRANDE CIRCULAÇÃO, PARA EFEITO DE DIVULGAÇÃO DE EDITAIS DE LICITAÇÃO, É AQUELE QUE TEM PRESENÇA DIÁRIA NA INTERNET, CONSIDERANDO TAMBÉM A QUESTÃO DA TRADIÇÃO EM PUBLICAÇÃO DESTES EDITAIS. (Processo Nº /10 - Parecer Técnico Nº 03/2011, Relator: Sr. Conselheiro Pedro Ângelo Sales Figueiredo, publicado no DOECE em , p. 237) O Tribunal de Contas do Estado - TCE/RS,desde 2009 (Informação nº 27/2009), firmou entendimento que os atos oficiais do Poder Público podem ser publicados, exclusivamente,pela internet. Lógico que excetua, os casos em que a lei impuser forma diversa de publicação. Nestes termos: Nessa linha de entendimento, assentada a premissa de que não há efetiva razão de direito e de fato para que se obrigue a manutenção de Diário Oficial 10
11 em papel, uma vez que hoje é mais fácil o acesso à informação via internet do que mediante a assinatura de Diário Oficial, é possível afirmar que a divulgação dos atos oficiais do Poder Público exclusivamente pela internet, através de Diário Oficial Eletrônico, atende ao princípio constitucional da publicidade, excetuados, evidentemente, os casos em que a lei impor forma diversa de publicação. É impossível ignorar o avanço da internet, tanto é verdade que todos os órgãos públicos possuem como veículos de comunicação oficial diários eletrônicos, exclusivamente, na internet.exemplos claros disso são:o Diário Oficial da União, o Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul, o Diário Oficial do Estado de Minas Gerais, o Diário Oficial do Estado de São Paulo, entre outros. IV. DO PEDIDO DOS CONSULENTES Os consulentes (Municípios de Santo Augusto e Coronel Bicaco), através de suas assessorias, solicitam orientação acerca de quais publicações podem ser feitas exclusivamente no Diário Oficial dos Municípios Diário Eletrônico da FAMURS, sendo nossa opinião jurídica formulada com base no questionamento a respeito. O estudo aqui realizado demonstrou os diversos aspectos que envolvem a publicidade legal, forte na previsão contida na Carta Magna, princípio este que foi incorporado de forma especial pelas demais normas cogentes perante a Administração Pública, como por exemplo, o Estatuto Licitatório, a Lei Federal que regulou o Pregão no âmbito da Administração Pública e a Lei de Responsabilidade Fiscal, entre outras. Não nos parece controvertida a matéria, eis que como se observa, a Lei especial deve prevalecer sobre a Geral, impondo-se por derradeira obediência total não só aos dispositivos previstos na Carta Magna, mas também, ao conjunto normativo especial, como o são a Lei de Licitações e o Pregão Eletrônico e a LRF. No exame da Lei de Licitações, como vimos no contido do art. 21, incisos 11
12 I a III, há a clara definição de que a autoridade deverá promover uma (em regra) publicação na imprensa oficial e outra (ou eventualmente, duas) na imprensa comum, sem, contudo, desnecessária que esta publicação ocorra no mesmo dia, bastando respeitar o prazo adequado. A Lei de Licitações impõe, portanto, a necessidade da publicação do aviso de licitação por uma vez em jornal diário de grande circulação, como também em jornal de circulação na região (ou Município) onde o contrato será executado, dispensando-se este somente quando o jornal de grande circulação for editado no mesmo Município onde a contratação será executada. A divulgação pela Internet, embora num futuro próximo deva conduzir ao desaparecimento de publicidade na imprensa escrita, por força da atual legislação, ainda não substitui a imprensa oficial (diário oficial da União e Estado), sendo as atuais formas de publicações na internet adotadas espontaneamente ou por força de lei local, vistas ainda como suplementares aos meios definidos pelas leis extravagantes. Assim, em clara observância ao disposto no artigo 21 da Lei nº 8.666/93, o Município continua vinculado à obrigatoriedade de publicação dos resumos dos editais, nas modalidades especificadas, nos seguintes veículos de comunicação: 1) No Diário Oficial da União, quando se tratar de obras financiadas e/ou garantidas com recursos federais; 2) No Diário Oficial do Estado, quando se tratar de licitação feita por Órgão ou entidade da Administração Municipal, nos editais de Tomada de Preços, concorrência, leilão e concurso; 3) Em jornal diário de grande circulação no Estado e também, se houver, em jornal de circulação local ou regional do lugar onde será executado o objeto contratado, com a finalidade de garantir uma 12
13 ampla divulgação, em relação ao extrato de editais de Tomada de Preços, concorrência, leilão e concurso; Portanto, respondendo aos Órgãos Consulentes, temos que poderão ser realizadas as publicações de forma exclusiva no Diário Oficial dos Municípios, quando a Lei não dispuser condição especial para a validade do ato que está sendo praticado, devendo, como exemplo, serem atendidas também aquelas condições previstas no estatuto licitatório, na Lei Federal do Pregão, ou ainda, nas legislações esparsas que atribuem formas especiais de publicação. E como resposta, nosso entendimento é que pode ser adotado o Diário Oficial dos Municípios, de forma exclusiva, somente para a publicação dos seguintes atos: 1) Imprensa Oficial do Município de forma exclusiva: retardamento da execução de obras ou serviços; Decisão de habilitação e classificação de propostas se ausentes licitantes no ato licitatório; justificativa de pagamento fora da ordem cronológica; preços registrados; decisão de impugnações de editais; decisão de recursos; revogação de licitação; anulação de licitação; adjudicação de licitação; convocação de licitação e apostilas; todos os atos decorrentes do processo legislativo projetos de lei, vetos, leis, decretos, portarias, resoluções, instruções normativas e orientações normativas; atos administrativos diversos, como ordens de serviço, pareceres, licenças municipais, despachos, circulares e atas de conselhos; atos da área de pessoal, como edital de concurso público, homologação de inscrição em concurso público, resultado e classificação de concurso público, homologação de concurso público, convocação para posse e nomeação, aposentadoria de servidores, demissão de servidores, exoneração de servidores, falecimento de servidores, nomeação de servidores, promoção de servidores, 13
14 recondução de servidores, reintegração de servidores, reversão de servidores, readaptação de servidores, transparência de servidores e cessão de servidores. 2) E de forma não exclusiva: a) Avisos de tomada de preços, concorrência, concurso e leilão, devendo ser publicados no Diário Oficial dos Municípios, como também ser publicado no DOE ou DOU, quando for o caso, em jornal de grande circulação estadual e também em jornal de circulação local ou regional; b) Chamamento do registro cadastral: devendo ser publicado o aviso, além do diário oficial dos Municípios, ser também publicado em Jornal de grande circulação local ou regional; c) Imprensa oficial adotada no Município (por regulamento) combinado com publicação no mural do Município: aviso de convite. d) Imprensa oficial adotada no Município (por regulamento) combinado com publicação na web: aviso de pregão. e) Imprensa oficial adotada no Município (por regulamento) e sítio oficial da Prefeitura: Relação mensal de compras (e somente neste necessário também publicar no mural), ratificação de dispensa de licitação, ratificação de inexigibilidade de licitação e extrato de contratos, ajustes e convênios e atos administrativos diversos, como balanço do exercício anterior, balanço consolidado, orçamento do exercício, quadro demonstrativo da receita e despesa, recursos repassados voluntariamente e tributos arrecadados; f) Imprensa oficial adotada no Município (por regulamento), jornal de circulação local ou regional, sítio oficial da Prefeitura 14
15 e mural: em relação aos relatórios resumidos de execução orçamentária (RREO) e Relatórios de Gestão Fiscal (RGF). E como já tratamos, a legislação poderá ainda prever, em casos especiais, outras formas de divulgação, como os decorrentes da Lei Federal nº 9.755/98, que exige a obrigatoriedade da publicação dos atos na Homepage das contas públicas do TCU, e agora recentemente, aqui no Estado, por força de normatização de nossa Corte de Contas, passaram a ser enviadas ao Sistema LICITACON, os editais de licitações e atos decorrentes (inclusive contratos) dos respectivos processos de compras. É o nosso parecer. Porto Alegre, 24 de agosto de ADROALDO JOSÉ CAVASOLA Consultor Jurídico da FAMURS OAB/RS nº ELISÂNGELA HESSE Assessora Jurídica da FAMURS OAB/RS nº
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