DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A."

Transcrição

1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. 30 DE JUNHO DE 2009

2 BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. (Atual denominação do Santander S.A.) E EMPRESAS CONTROLADAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO ÍNDICE Pág. Relatório da Administração... 1 Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Balanços Patrimoniais Demonstrações do Resultado Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstrações dos Fluxos de Caixa Demonstrações do Valor Adicionado Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Nota 1. Contexto Operacional Nota 2. Reestruturação Societária Nota 3. Apresentação das Demonstrações Financeiras Nota 4. Principais Práticas Contábeis Nota 5. Caixa e Equivalentes de Caixa Nota 6. Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Nota 7. Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Nota 8. Relações Interfinanceiras Nota 9. Carteira de Créditos e Provisão para Perdas Nota 10. Carteira de Câmbio Nota 11. Negociação e Intermediação de Valores Nota 12. Créditos Tributários Nota 13. Outros Créditos - Diversos Nota 14. Outros Valores e Bens Nota 15. Dependências no Exterior Nota 16. Participações em Coligadas e Controladas Nota 17. Imobilizado de Uso Nota 18. Intangível Nota 19. Captação de Recursos e Obrigações por Empréstimos e Repasses Nota 20. Fiscais e Previdenciárias Nota 21. Dívidas Subordinadas Nota 22. Outras Obrigações - Diversas Nota 23. Ativos e Passivos Contingentes e Obrigações Legais - Fiscais e Previdenciárias Nota 24. Patrimônio Líquido Nota 25. Limites Operacionais Nota 26. Partes Relacionadas Nota 27. Receitas de Prestação de Serviços Nota 28. Rendas de Tarifas Bancárias Nota 29. Despesas de Pessoal Nota 30. Outras Despesas Administrativas Nota 31. Despesas Tributárias Nota 32. Outras Receitas Operacionais Nota 33. Outras Despesas Operacionais Nota 34. Resultado não Operacional Nota 35. Imposto de Renda e Contribuição Social Nota 36. Plano de Benefícios a Funcionários Nota 37. Outras Informações Nota 38. Eventos Subsequentes Relatório do Comitê de Auditoria... 63

3 Santander (Brasil) S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas: Apresentamos o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas do Santander (Brasil) S.A. (, Santander ou Santander) relativos ao exercício findo em 30 de junho de 2009, elaborados de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, configuradas pela Lei das Sociedades por Ações, associadas às normas do Conselho Monetário Nacional (CMN), do Central do Brasil (Bacen) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O Santander (Brasil) S.A., controlado indiretamente pelo Santander, S.A. com sede na Espanha ( Santander Espanha), é a Instituição líder dos conglomerados financeiro e econômico-financeiro perante ao Bacen. Com a reestruturação societária (incorporações de ações) a partir de agosto de 2008, o ABN AMRO Real S.A. e a ABN AMRO Brasil Dois Participações S.A. e respectivas empresas controladas ( Real) passaram a integrar os conglomerados financeiro e econômico-financeiro Santander, resultando no terceiro maior conglomerado financeiro privado do país por ativos. Ainda, nas Assembleias Gerais Extraordinárias do Santander e Real realizadas em 30 de abril de 2009, foi aprovada a incorporação do Real pelo Santander, concretizando a integração dos bancos. Apresentação das Informações Financeiras As informações financeiras individuais e consolidadas do Santander e empresas controladas para todos os períodos apresentados, foram preparadas de acordo com a legislação em vigor. As informações financeiras consolidadas do Santander para o período findo em 30 de junho de 2009 consideram as informações patrimoniais e de resultado do Real, enquanto as informações financeiras consolidadas do período findo em 30 de junho de 2008 não contemplam o resultado do Real, uma vez que a sua incorporação ao conglomerado Santander aconteceu a partir do mês de agosto de Informações Financeiras Santander Pro-Forma Para permitir um melhor entendimento da evolução patrimonial e dos resultados do Santander, tendo em vista a incorporação do Real no conglomerado financeiro e econômico-financeiro Santander, estão sendo divulgadas as informações financeiras do Santander Pro- Forma, considerando a consolidação do Real relacionada aos períodos de 2009 e Essas informações estão sendo apresentadas apenas para permitir análises adicionais dos saldos e transações visando a comparabilidade e a avaliação dos resultados, patrimônio líquido e índices operacionais. As informações financeiras do Santander Pro-Forma não representam o que poderia ter ocorrido se a operação de incorporação de ações tivesse acontecido anteriormente, bem como não correspondem às demonstrações do Santander e nem necessariamente indicam resultados futuros. Para a preparação das informações financeiras Pro- Forma, foram adotadas as seguintes premissas: 1. O ágio apurado na aquisição do Real e a respectiva amortização, foram desconsiderados do ativo permanente, do resultado e do patrimônio líquido. 2. Os resultados relacionados aos períodos findos em 30 de junho de 2009 e 2008 contemplam os resultados auferidos pelo Real e desconsideram os resultados não recorrentes relacionados à alienação de participações, amortização do ágio e ao respectivo crédito tributário. Demonstração de Resultado Santander Pro-Forma Em milhões de reais Santander Var.% "Pro-Forma" (não auditadas) 1S09 1S08 1S09 vs. 1S08 Resultado da Intermediação Financeira antes da PDD ,9% Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (4.903) (3.105) 57,9% Resultado Bruto da Intermediação Financeira ,8% Receitas de Prestação de Serviços e Receitas com Tarifas Bancárias ,5% Despesas Administrativas (6.077) (6.152) -1,2% Despesas Tributárias (1.164) (1.031) 12,9% Outras Receitas (Despesas) (1.781) (1.725) 3,2% Lucro Líquido do Período ,7% O Santander Pro-Forma encerrou o primeiro semestre de 2009 com lucro líquido de R$1.649 milhões comparados com R$1.546 milhões no mesmo período do ano anterior. O resultado do período demonstra uma evolução favorável das receitas atreladas aos negócios comerciais (receitas com operações de crédito) e o esforço no controle dos gastos. Por outro lado, houve incremento da provisão para créditos de liquidação duvidosa, pelo aumento da inadimplência e redução nas receitas de prestação de serviços e rendas de tarifas bancárias, em função da regulamentação do Bacen. 1

4 Santander (Brasil) S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO As provisões para créditos de liquidação duvidosa representam 6,0% da carteira de crédito no primeiro semestre de 2009, comparadas com 4,5% no mesmo período de A despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa aumentou 57,9% no primeiro semestre de 2009 comparado com o mesmo período do ano anterior. O crescimento da provisão no período é decorrente principalmente da expansão de 14,9% da carteira de crédito e do aumento da inadimplência, devido à situação socioeconômica do mercado brasileiro e internacional. As despesas administrativas totalizaram R$6.077 milhões no primeiro semestre de 2009, apresentando uma redução de 1,2% em relação ao primeiro semestre de 2008, sendo que as despesas de pessoal diminuíram 2,1%, enquanto as outras despesas administrativas reduziram 0,7%, refletindo os esforços no controle de gastos. Balanço Patrimonial Santander Pro-Forma Em milhões de reais Santander Var.% "Pro-Forma" (não auditadas) Jun-09 Jun-08 jun-09 vs. jun-08 Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo ,8% Disponibilidades e Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,5% Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos ,9% Operações de Crédito ,9% Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (8.214) (5.398) 52,2% Outros Ativos ,6% Permanente ,0% Total do Ativo ,1% Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo ,2% Depósitos ,3% Captações no Mercado Aberto ,9% Recursos de Aceites e Emissão de Títulos ,8% Obrigações por Empréstimos e Repasses ,9% Outras Obrigações ,1% Patrimônio Líquido ,2% Total do Passivo ,1% Os ativos totais do Santander Pro-Forma atingiram, em 30 de junho de 2009, R$ milhões, um crescimento de 3,1% na comparação com junho de Desse montante, R$ milhões são representados pela carteira de crédito, R$ milhões por títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos, substancialmente títulos públicos federais e R$ milhões por disponibilidades e aplicações interfinanceiras de liquidez. Carteira de Crédito Santander Pro-Forma As operações de crédito aumentaram 14,9% na comparação com o ano anterior, atingindo R$ milhões em 30 de junho de Destaque para o crescimento de 12,6% das operações com pessoa física. Nesse segmento, destacaram-se as operações com cartão de crédito que registraram evolução de 23,7%, crédito imobiliário com 22,8%, leasing e financiamento de veículos com 8,9% e crédito consignado com 13,1%. Em milhões de reais Santander Var.% "Pro-Forma" (não auditadas) Jun-09 Jun-08 jun-09 vs. jun-08 Pessoa Jurídica ,0% Pessoa Física ,6% Leasing e Financiamento de Veículos ,9% Crédito Consignado ,1% Cartão de Crédito ,7% Crédito Imobiliário ,8% Crédito Pessoal ,1% Crédito Rural ,4% Total ,9% 2

5 Santander (Brasil) S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Depósitos Santander Pro-Forma Os depósitos evoluíram em 4,3% em 30 de junho de 2009 em relação a junho de 2008, totalizando R$ milhões, com acréscimo de 17,4% nos depósitos em poupança e 10,2% nos depósitos à vista, nas respectivas comparações. Em milhões de reais Santander Var.% "Pro-Forma" (não auditadas) Jun-09 Jun-08 jun-09 vs. jun-08 Depósitos Depósitos à Vista ,2% Depósitos de Poupança ,4% Depósitos Interfinanceiros ,9% Depósitos a Prazo ,6% Outros Depósitos ,1% Total ,3% Reestruturação Societária Em 24 de julho de 2008, o Santander Espanha passou a exercer efetivamente o controle societário indireto das empresas do Conglomerado ABN AMRO Real no Brasil, após o cumprimento de todas as condições para a transferência do controle, especialmente a obtenção da aprovação do De Nederlandsche Bank ( Central da Holanda) e do Bacen. Em decorrência da aprovação da transferência do controle, foi promovida a integração societária do Real e da ABN AMRO Dois Participações S.A. e respectivas empresas controladas aos conglomerados financeiro e econômico-financeiro Santander, visando à consolidação dos investimentos no Brasil. Nas Assembleias Gerais Extraordinárias de 29 de agosto de 2008, do Santander, do Real e da AAB Dois Par foram aprovadas as propostas de reestruturação societária nos termos do Instrumento Particular de Protocolo e Justificação de Incorporação de Ações do ABN AMRO Real S.A. e da ABN AMRO Brasil Dois Participações S.A. ao Patrimônio do Santander S.A. (Protocolo). No Protocolo foram estabelecidas as justificativas e condições da reestruturação societária constituída pela incorporação da totalidade de ações de emissão do Real e da AAB Dois Par ao patrimônio do Santander (Incorporações de Ações). Como resultado das Incorporações de Ações: (a) o Real e a AAB Dois Par foram convertidos em subsidiárias integrais do Santander, (b) o capital social do Santander foi aumentado com base no valor econômico das ações do Real e da AAB Dois Par, e (c) foram emitidas e entregues aos respectivos acionistas do Real e da AAB Dois Par, ações do Santander. Os objetivos da operação foram: (a) assegurar a transferência dos negócios adquiridos pelo Santander Espanha para sua controlada já instalada e em funcionamento no Brasil Santander, (b) garantir a preservação das personalidades jurídicas do Santander, Real e AAB Dois Par, e (c) concentrar a participação dos acionistas minoritários dessas entidades exclusivamente no Santander. A operação possibilita a racionalização e simplificação da estrutura patrimonial dos veículos societários do Santander, e que os acionistas do Real passem à condição de acionistas de uma companhia aberta e tenham acesso à atual política de dividendos do Santander. Essa nova estrutura permite ainda a redução de custos administrativos, especialmente os relacionados às obrigações legais e regulatórias. Os custos para a efetivação da operação foram de aproximadamente R$2,3 milhões e referiram-se à elaboração de laudos de avaliação e honorários de assessores externos. Por tratar-se de operação de incorporações de ações, as personalidades jurídicas do Real e da AAB Dois Par foram preservadas, e as variações patrimoniais posteriores à data base de seus balanços patrimoniais foram devidamente escrituradas em seus respectivos livros contábeis. Ainda, nas Assembleias Gerais Extraordinárias do Santander e Real realizadas em 30 de abril de 2009, foi aprovada a incorporação do Real pelo Santander, concretizando a integração dos bancos. Conjuntura Econômica Os indicadores econômicos do primeiro semestre reforçaram a percepção de que o ciclo de desaceleração da economia brasileira poderá ser menos intenso do que se esperava. A melhora em relação às restrições do crédito, a redução nas taxas de juros, além das medidas temporárias de desoneração fiscal, sinalizaram uma recuperação, ainda que gradual, dos indicadores de atividade. O PIB do primeiro trimestre de 2009, divulgado em junho, apresentou queda de 0,8% comparado ao quarto trimestre de O dado foi positivo, uma vez que as expectativas do mercado apontavam para uma 3

6 Santander (Brasil) S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO retração de 1,8%. O desempenho, melhor do que o esperado, teve importante contribuição do consumo das famílias. As vendas ao comércio e a produção industrial refletindo os estímulos do governo nos setores de eletrodomésticos, automobilísticos e construção civil seguiram registrando crescimentos positivos. No mercado de trabalho, a taxa de desemprego atingiu 8,1% até junho, superior a média de 2008 (7,5%), mas bastante inferior se comparado à média dos últimos seis anos (10,4%). Após encerrar o primeiro trimestre de 2009 em 5,6%, a inflação seguiu trajetória benigna e alcançou em junho 4,8% em doze meses. O controle da inflação e a lenta recuperação da economia possibilitaram que o Bacen mantivesse os estímulos à economia. Ao final do primeiro semestre a taxa Selic alcançou 9,25%, uma redução de 200 pontos-base em relação ao primeiro trimestre. O Real encerrou o primeiro semestre, apresentando uma valorização de 18,6%, cotado a R$1,95/US$. O desempenho das contas externas do país manteve-se favorável ao longo do segundo trimestre. A balança comercial registrou superávit de US$27 bilhões, considerando os últimos doze meses findos em junho; as reservas internacionais alcançaram US$208 bilhões no mesmo período, e os investimentos estrangeiros diretos somaram US$42 bilhões (em 12 meses até maio). A manutenção dos investimentos diretos em patamares elevados vem se mostrando suficiente para financiar o déficit das transações correntes, cujo volume em doze meses alcançou US$21 bilhões em maio de As operações de crédito seguiram com menor ritmo de crescimento, alcançando 20% ao final dejunho de 2009 frente aos 25% observados no primeiro trimestre de Em relação ao PIB o crédito atingiu 44%, patamar superior aos 36% observados em junho de As operações destinadas à Pessoa Física mantiveram o mesmo ritmo de crescimento observado no primeiro trimestre (ao redor de 20%), destacando-se as modalidades crédito pessoal e consignado, que juntas foram responsáveis por mais de 70% do crescimento do crédito PF no segundo trimestre. Já as operações destinadas à Pessoa Jurídica apresentaram desaceleração (15% em junho de 2009 versus 27% ao final do primeiro trimestre de 2009), principalmente pela retração das operações em moeda estrangeira, que sofreram o impacto da apreciação cambial no período. Os bancos públicos registraram, em junho de 2009, representatividade de 38,6% do total do crédito, as instituições privadas nacionais 41,6% e as instituições estrangeiras 19,8%. As captações também seguiram com menor ritmo de crescimento atingindo 12% em junho de No mesmo período os depósitos totais alcançaram 28%%, os depósitos a prazo 41%, depósitos à vista 7% e poupança 14%. Os fundos mostraram ligeira melhora em relação ao primeiro trimestre (+3% versus -0,4%). Desempenho Como consequência da reestruturação societária mencionada acima e de acordo com a legislação em vigor, o balanço patrimonial e a demonstração de resultado do Santander estão sendo apresentados comparativamente com os dados dos respectivos períodos anteriores que não contemplam os resultados do Real do primeiro semestre de 2008, de forma que a análise da evolução das informações financeiras é limitada. 1. Resultados O Santander encerrou o primeiro semestre de 2009 com lucro líquido de R$1.006 milhões, incluindo a despesa de R$1.149 milhões relacionada à amortização do ágio, apurado na aquisição do Real, e o lucro na venda de investimentos na Companhia Brasileira de Meios de Pagamento Visanet, compensado por reforços em provisões de crédito e contingências. 2. Ativos e Passivos Os ativos totais consolidados atingiram R$ milhões em 30 de junho de Desse montante, R$ milhões são representados pela carteira de crédito; R$ milhões por títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos, substancialmente títulos públicos federais; e R$ milhões por aplicações interfinanceiras de liquidez. O Santander possuía o montante de R$928 milhões de títulos classificados como mantidos até o vencimento e tem capacidade financeira e intenção de mantê-los até o vencimento. Patrimônio Líquido O patrimônio líquido do Santander alcançou R$ milhões em 30 de junho de 2009, ou R$ milhões se excluído o ágio. A mensuração do capital regulamentar é efetuada de acordo com Método Padronizado de Basiléia II e considera: (a) Riscos de Crédito parcela de exigência de capital para a exposição de ativos e compromissos de crédito, ambos ponderados por fator de risco, considerando a mitigação de risco pela utilização de garantias; (b) Riscos de mercado parcelas de exigência de capital para as exposições sujeitas à variação de taxas dos cupons de moedas estrangeiras, de índices de preços e de taxa de juros; do preço de commodities e de ações classificadas na carteira de negociação; e de taxas de juros não classificadas na carteira de negociação; e (c) Riscos Operacionais exigência de parcela específica de capital. O índice de Basiléia II, que é apurado de forma consolidada, atingiu 17,0% desconsiderando o ágio no patrimônio líquido de referência, conforme determinado pela regra internacional. Estratégia A estratégia do Conglomerado Santander está refletida na campanha Unidos somos ainda mais fortes, que expressa a força e o empenho em construir uma instituição sólida, combinando o melhor de cada banco: práticas de sustentabilidade, produtos e serviços 4

7 Santander (Brasil) S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO inovadores. A experiência do Santander em grandes empresas e do Real no varejo garante o equilíbrio das operações comerciais. Geograficamente, o conglomerado Santander, reforça sua área de atuação, principalmente na Região Sudeste, em estados como Minas Gerais e Rio de Janeiro, o que amplia sua capacidade de distribuição. São pontos de venda (agências mais PAB s) e terminais de auto-atendimento, à disposição de seus mais de 10 milhões de clientes correntistas ativos, ampliando a conveniência e o conforto no relacionamento com o. Os clientes dispõem ainda de um modelo comercial bem estruturado, amparado por ferramentas de gestão eficientes e equipes comprometidas. O processo de integração está avançando, proporcionando aumento da eficiência operacional, através da unificação de processos e da consequente redução de custos. Em abril de 2009 foi concluída a fusão jurídica e, para 2010, está prevista a unificação das marcas. Tudo isso ampara o cumprimento de nossa missão. Ser uma equipe capaz de gerar boas idéias, que satisfaçam nossos clientes, sejam rentáveis para os nossos acionistas e nos consolidem como um líder financeiro internacional e como entidade que colabora com o desenvolvimento sustentável da sociedade. Pessoas Para o Santander ser o melhor e mais eficiente do País, seus funcionários precisam estar juntos na construção dessa evolução. Dessa forma, um dos objetivos é ser a melhor empresa para se trabalhar no setor financeiro nacional e, para isso, procura, neste processo de integração, identificar as melhores práticas de Recursos Humanos desenvolvidas pelos dois bancos e pelo mercado. Com essa diretriz, o Santander investe continuamente na capacitação e no bem-estar de seus 52 mil profissionais, por meio de programas que envolvem desde estudantes do ensino médio a executivos da alta administração. Mantém o Programa Jovem Aprendiz, com base nas diretrizes do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), e dá andamento a programas próprios de estagiários. Para colaboradores identificados com potencial para assumir cargos executivos, oferece o programa Futuro Diretivos e o Programa STEP (Santander Executive Training Program), proporcionando, além de treinamento específico, a possibilidade de intercâmbio entre outras unidades em diversos países onde o Santander está presente. Além disso, mantém dois MBAs: o Internacional, que prepara profissionais para as provas de aplicações nas mais renomadas instituições da Europa e dos Estados Unidos, e o Summer, que busca atrair para o Brasil colaboradores que cursam MBA no exterior, para o desenvolvimento de projetos específicos. Aos altos executivos dispõem de programas como o Desenvolvimento de Lideranças e Mentoring e Educação para Negócios Financeiros. Há ainda o Programa Carreira Santander e o de Oportunidades, que tem por finalidade garantir maior transparência no acesso do público interno na identificação de oportunidades no. O programa Trilha da Formação é direcionado à melhoria da capacitação dos profissionais que atuam na rede de agências. Além disso, conta com o Programa de Valorização de Diversidade, que incentiva a discussão e o debate sobre o tema afim de promover relações de qualidade com todos os públicos com quem se relaciona, e a inclusão e o desenvolvimento respeitoso. Todas essas iniciativas de formação continuada são estruturadas de acordo com a função dos profissionais e realizadas de forma presencial ou virtual (e-learning). Sob a crença de que um indivíduo melhor é um profissional melhor, o Santander também incentiva a busca de bem-estar. Para isso, mantém o Programa de Qualidade de Vida, que envolve ações relacionadas à saúde, vida social, relações de trabalho e convívio familiar, e o Programa de Apoio Pessoal (PAP), que coloca à disposição atendimento telefônico aos profissionais e seus familiares em momentos de estresse. A gestão de pessoas está alinhada a um modelo global de formação e troca de conhecimentos que tem como diferenciais as estratégias para atração, qualificação e retenção de talentos. Com políticas e ferramentas que promovem o desenvolvimento humano e profissional, o está preparado para o desafio de manter o crescimento dos negócios. Principais Controladas A Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S.A. atingiu em 30 de junho de 2009, R$ milhões em ativos totais, R$9.600 milhões de carteira em operações de crédito e R$630 milhões de patrimônio líquido. A Real Leasing S.A. Arrendamento Mercantil atingiu em 30 de junho de 2009, R$ milhões em ativos totais, R$ milhões de carteira em operações de arrendamento mercantil e R$9.960 milhões de patrimônio líquido. O lucro líquido do período foi de R$392 milhões. A ABN AMRO Arrendamento Mercantil S.A. atingiu em 30 de junho de 2009, R$ milhões em ativos totais, R$329 milhões de carteira em operações de arrendamento mercantil e R$611 milhões de patrimônio líquido. O lucro líquido do período foi de R$23 milhões. A Santander Brasil Arrendamento Mercantil S.A. atingiu em 30 de junho de 2009, R$4.715 milhões em ativos totais, R$761 milhões de carteira em operações de arrendamento mercantil e R$536 milhões de patrimônio líquido. O lucro líquido do período foi de R$10 milhões. A Santander S.A. Corretora de Câmbio e Títulos atingiu, em 30 de junho de 2009, R$1.154 milhões de ativos totais e patrimônio líquido de R$211 milhões. O lucro líquido do período foi de R$17 milhões. A Santander Asset Management Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. atingiu, em 30 de junho de 2009, R$153 milhões de ativos totais, patrimônio líquido de R$123 milhões e gestão de fundos de R$ milhões. O lucro líquido do período foi de R$19 milhões. A Santander Investimentos em Participações S.A., empresa de objetivo social específico para investimentos em ações e títulos, obteve resultado de R$355 milhões no 5

8 Santander (Brasil) S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO primeiro semestre de O ativo total e patrimônio líquido atingiram R$1.355 milhões e R$980 milhões, respectivamente. Agências de Rating O Santander é classificado por agências internacionais de rating e as notas atribuídas refletem seu desempenho operacional e a qualidade de sua administração. Santander Fitch Ratings Standard & Poor s Moody s Longo Prazo Suporte 2 Escala Nacional AAA (BRA) Curto Prazo F1+ (BRA) Moeda Local BBB+ F2 Moeda Estrangeira BBB F2 Escala Nacional braaa bra-1 Moeda Local BBB- A-3 Moeda Estrangeira BBB- A-3 Moeda Estrangeira Ba2 NP Responsabilidade Social Moeda Local A2 P1 Escala Nacional Aaa.br Br-1 O conglomerado Santander busca integrar a visão da sustentabilidade em seus processos, produtos, políticas e relacionamentos. O equilíbrio entre as dimensões econômica, social e ambiental conduz as ações adotadas pelo conglomerado Santander para contribuir com o desenvolvimento do País. No segundo trimestre de 2009, divulgamos o nosso compromisso, que serve como inspiração e orientação para alcançarmos nossas aspirações estratégicas. Para representá-lo visualmente, criamos o modelo e a nova missão do Santander. Na base desse modelo estão as pessoas e a confiança. No mesmo período, foi lançado também um curso sobre sustentabilidade aberto a qualquer pessoa interessada em aprofundar seu conhecimento no tema. O curso está disponível no site de sustentabilidade do Real, que já atraiu mais de 500 mil visitantes no primeiro semestre de A iniciativa faz parte do Espaço Real de Práticas em Sustentabilidade, que também oferece treinamento presencial para clientes corporativos e fornecedores dos s Real e Santander, com o objetivo de disseminar o tema e compartilhar a experiência do conglomerado na prática da sustentabilidade no dia a dia dos negócios. Em 2009 aconteceram seis turmas que reuniram 698 lideranças de 412 organizações. Outra iniciativa importante é o Santander Universidades, um dos mais abrangentes programas de apoio ao ensino superior do mundo. No segundo trimestre de 2009, foram inaugurados dois Espaços Digitais Santander Universidades nas regiões Nordeste e Sudeste do País: Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Com estas implantações, o Santander Universidades supera a marca de mais 30 Espaços Digitais em diferentes regiões do País, ampliando o acesso à informação e a democratização do conhecimento por meio da Internet. Em maio, foi lançado o Programa TOP CHINA Santander Universidades, iniciativa pioneira que promoverá a mobilidade internacional de brasileiros para curso de verão na Universidade de Shanghai Jiao Tong. O Programa estimula o intercâmbio bilateral entre os países para o debate de temas de interesse global, como mudanças climáticas, impactos no meio-ambiente e ciências da vida, beneficiando 40 alunos e 11 professores de 10 instituições de ensino superior brasileiras. O conglomerado também apóia a educação por meio da Rede Universia, de cooperação universitária, que integra universidades parceiras de 15 países iberoamericanos onde o Santander está instalado. No segundo trimestre de 2009, o Universia Brasil, em parceria com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC- Rio), organizou o seminário Innoversia e os desafios da inovação, que ressaltou os benefícios do portal Universia, criado para vincular as necessidades de inovação tecnológica das empresas com as capacidades dos pesquisadores e cientistas de toda a Ibero-América. Para aproximar os estudantes do mercado de trabalho e promover a empregabilidade, o Universia divulgou o serviço Universia Emprego, na XV Semana de recrutamento, realizada pela Empresa Junior Mackenzie Consultoria (EJMC), na Universidade Presbiteriana Mackenzie. O Universia Brasil inaugurou, ainda, com a IBM e a Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (Unesp), o Laboratório de Idiomas e Autoaprendizagem, no IBILCE (Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas), no campus de São José do Rio Preto. O espaço possibilita o aperfeiçoamento no domínio da língua inglesa, para facilitar os contatos com instituições internacionais e a redação de artigos de pesquisa. O laboratório também terá a sua atuação ampliada para os demais idiomas oferecidos nos cursos de graduação do IBILCE: francês, espanhol e italiano. Alunos de graduação ou de programas de pós-graduação, funcionários técnico-administrativos e docentes do campus, além de alunos das Redes Municipais e Estaduais de Ensino e da UNATI (Universidade Aberta à Terceira Idade) poderão participar das atividades. Em relação ao investimento social privado, que tem como principal foco a educação, a novidade em 2009 é que o Projeto Escola Brasil (PEB) passou a ser o programa de voluntariado corporativo do conglomerado Santander. O projeto tem o objetivo de melhorar a qualidade da educação pública, por meio da atuação de grupos de voluntários formados por funcionários, clientes, 6

9 Santander (Brasil) S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO fornecedores, familiares e parceiros que se identificam com a causa. Atualmente reúne cerca de 1,5 mil funcionários organizados em 173 grupos de voluntários atuando em 155 escolas por todo o Brasil. Riscos Operacionais, Controles Internos e Lei Sarbanes-Oxley Adotar, manter, e disseminar a cultura, as políticas e a infraestrutura necessárias à adequada gestão e controle dos Riscos Operacionais são fatores estratégicos e competitivos do Santander, na busca contínua da eficácia do sistema de Controles Internos, prevenção, mitigação e redução dos eventos e perdas por Riscos Operacionais, sendo tais preocupações refletidas na Missão da Superintendência de Riscos Operacionais e Tecnológicos. Assim, o mantém uma área corporativa, específica e independente, com estrutura, normas, metodologias, ferramentas e modelos internos voltados à gestão e controle dos riscos operacionais, também responsável pelos riscos tecnológicos e de continuidade dos negócios. Os processos desenvolvidos e adotados buscam posicionar e manter o Santander entre as instituições financeiras reconhecidas como detentoras das melhores práticas gerenciais na administração dos Riscos Operacionais e de suas operações, e assim contribuir no alcance dos objetivos estratégicos, na melhoria contínua da reputação, da solidez e da confiabilidade da instituição para com o mercado local e internacional. O Santander possui modelo de gestão e controle definido, o que garante sua adoção pelos gestores no dia a dia, o alinhamento às orientações do Santander Espanha, o cumprimento aos requerimentos do Novo Acordo da Basiléia BIS II, às exigências do CMN, Bacen, da CVM, e às determinações da Lei Sarbanes Oxley (SOX). Tem como arcabouço de sua metodologia as melhores práticas do mercado para identificação, captura, avaliação, controle, monitoramento, gestão e prevenção aos riscos operacionais, tecnológicos e de continuidade de negócios, além do contínuo fortalecimento do sistema de controles internos, atendendo às determinações das Resoluções CMN 2.554/1998 e 3.380/2006, e exigências da SOX. Segue também as diretrizes estabelecidas pelo Santander Espanha fundamentadas no COSO - Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission Enterprise Risk Management Integrated Framework. A alta administração é parte atuante e está alinhada com a missão da área, reconhecendo, participando e compartilhando da responsabilidade com a contínua melhoria da cultura e estrutura, visando garantir o cumprimento dos objetivos e das metas estabelecidas, assim como a segurança e qualidade dos produtos e serviços prestados. O Santander, mantendo a transparência de seu modelo de gestão e controle dos riscos operacionais, com suas metodologias, visões e o maior detalhamento dos modelos internos adotados e dos principais resultados obtidos, divulga, formaliza e registra os resultados nos relatórios anual e social, disponíveis no endereço eletrônico O Conselho de Administração do Santander, atendendo à Circular Bacen 3.383/2008, optou pela Abordagem Padronizada Alternativa (ASA) para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido referente ao risco operacional, a partir do primeiro semestre de O processo de certificação anual completa do Modelo de Controles Internos, em cumprimento à seção 404 da SOX, que integra a certificação requerida para o controlador, efetuada para o exercício findo em 31 de dezembro de 2008, não identificou qualquer incidência considerada deficiência significativa. Riscos de Mercado Risco de mercado é a exposição em fatores de riscos tais como taxas de juros, taxas de câmbio, cotação de mercadorias, preços no mercado de ações e outros valores, em função do tipo de produto, do volume de operações, do prazo, das condições do contrato e da volatilidade subjacente. O Santander opera de acordo com as políticas globais, enquadradas na perspectiva de risco tolerado pelo Grupo e alinhado aos objetivos no Brasil e no mundo. Para isso, desenvolveu seu próprio modelo de Gestão de Riscos, seguindo os seguintes princípios: - Independência funcional; - Decisões colegiadas, que avaliem todos os cenários possíveis e não comprometam os resultados com decisões individuais, incluindo o Comitê Executivo de Riscos de Crédito e Mercado, que fixa limites e aprova operações e o Comitê Executivo de Gestão de Ativos e Passivos, que responde pela gestão do capital e riscos estruturais, o que inclui o risco-país, a liquidez, as taxas de juros e de câmbio; - Gestão e otimização da equação de risco/retorno; e - Metodologias avançadas de gestão de riscos, como o Value at Risk VaR (simulação histórica de 521 dias, com um nível de confiança de 99% e horizonte temporal de um dia), cenários de stress, sensibilidades: Net Interest Margin - NIM (margem financeira), Market Value of Equity MVE (valor patrimonial) e plano de contingência de liquidez. A estrutura de Riscos de Mercado é parte da Vicepresidência de Riscos de Crédito e Mercado, área independente que aplica as políticas de risco, levando em consideração as instruções do Conselho de Administração e da Divisão de Riscos do Grupo Santander na Espanha. Um maior detalhamento da estrutura, metodologias e sistemas de controle está descrito no relatório anual, disponível no endereço eletrônico Eventos Subsequentes Em reuniões realizadas em 28 de julho de 2009, as diretorias executivas do Santander, da Santander Seguros S.A. (Santander Seguros), do Comercial e de Investimento Sudameris S.A. ( BCIS) e da Santander Brasil Asset Management Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (Santander Brasil 7

10 Santander (Brasil) S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Asset) aprovaram e decidiram submeter à aprovação do Conselho de Administração e seus respectivos acionistas, a proposta de reestruturação societária nos termos do Instrumento Particular de Protocolo e Justificação de Incorporação de Ações da Santander Seguros S.A., do Comercial e de Investimento Sudameris S.A. e da Santander Brasil Asset Management Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ao Patrimônio do Santander (Brasil) S.A. ( Protocolo ). No Protocolo foram estabelecidas as justificações e condições da reestruturação societária constituída pela incorporação da totalidade de ações de emissão da Santander Seguros, do BCIS e da Santander Brasil Asset ao patrimônio do Santander (Incorporações de Ações). Como resultado das Incorporações de Ações: (a) a Santander Seguros, o BCIS e a Santander Brasil Asset (Incorporadas) serão convertidas em subsidiárias integrais do Santander ( Incorporador ), nos termos do art. 252 da Lei 6.404/76; (b) os atuais acionistas das Incorporadas receberão ações de emissão do Incorporador, e (c) o patrimônio do Santander será aumentado pelo valor contábil das ações da Santander Seguros, do BCIS e da Asset, a serem emitidas aos seus atuais acionistas. Os balanços patrimoniais do Santander, da Santander Seguros, do BCIS e da Santander Brasil Asset levantados em 30 de junho de 2009 constituem os balanços base ( Balanços Base ) das Incorporações de Ações. Por tratar-se de operação de incorporação de ações, na forma prevista no Art. 252 da Lei 6.404/76, a personalidade jurídica das Incorporadas será preservada e as variações patrimoniais posteriores à data base de seus balanços patrimoniais serão devidamente escrituradas em seus respectivos livros contábeis. As Incorporações de Ações são justificáveis na medida em que resultarão em uma maior eficiência na estrutura corporativa, maior agilidade na execução de decisões estratégicas administrativas e comerciais. Adicionalmente, verifica-se que as Incorporações de Ações se justificam uma vez que trarão os seguintes benefícios: (i) racionalização, simplificação da composição da estrutura patrimonial dos veículos societários do Conglomerado Santander; (ii) redução de custos administrativos, especialmente os relacionados às obrigações legais e regulatórias atualmente despendidos pelas sociedades; (iii) os atuais acionistas da Santander Seguros, do BCIS e da Santander Brasil Asset passarão à condição de acionistas de uma companhia aberta ( Santander), cujas ações são negociadas na BM&FBovespa; (iv) os referidos minoritários passarão a ter acesso à atual política de dividendos do Santander, e, (v) uma maior eficiência na estrutura corporativa e mais agilidade nas execução de decisões estratégicas administrativas e comerciais das empresas do Conglomerado Santander. As Incorporações de Ações serão deliberadas nas respectivas assembleias gerais extraordinárias das Companhias, que serão convocadas e realizadas no dia 14 de agosto de 2009, na forma da Lei 6.404/76, das demais disposições legais e regulamentares aplicáveis e dos respectivos estatutos sociais. Além da aprovação por parte dos acionistas das Instituições, as operações de incorporação estarão sujeitas à aprovação do Bacen e da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Incorporação do Comercial e de Investimento Sudameris S.A. (BCIS) e da ABN Amro Administradora de Cartões de Crédito Ltda. Ainda em reuniões realizadas em 28 de julho de 2009, as diretorias executivas do BCIS e do Santander e reunião de sócios da AA Cartões, aprovaram e decidiram submeter à aprovação de seus respectivos acionistas, a proposta de reestruturação societária nos termos do Instrumento Particular de Protocolo e Justificação de Incorporação do Comercial e de Investimento Sudameris S.A. e da ABN Amro Administradora de Cartões de Crédito Ltda pelo Santander (Brasil) S.A. A incorporação do BCIS ( Incorporada ) pelo Santander ( Incorporadora ) ( Incorporação ) representa etapa fundamental no processo de consolidação dos investimentos do Conglomerado Santander no país, com o consequente fortalecimento da sua estrutura operacional e organizacional e a unificação das suas atividades. As Incorporações são justificadas uma vez que permitirão a unificação das operações bancárias atualmente desenvolvida isoladamente pelo Santander e pelo BCIS e a simplificação da estrutura societária do Conglomerado Santander, com a consequente redução de custos administrativos, especialmente aqueles relacionados a obrigações legais e contábeis. A Incorporação dar-se-á por meio da transferência do acervo líquido contábil das Incorporadas para o patrimônio da Incorporadora, com base no balanço auditado levantado em 30 de junho de As variações patrimoniais verificadas entre a data base do referido balanço patrimonial e a da efetivação da Incorporação (data da realização das respectivas Assembleias Gerais Extraordinárias que aprovarem a incorporação) serão reconhecidas e escrituradas diretamente na Incorporadora. Além da aprovação por parte dos acionistas das instituições, as Incorporações de Ações e a Incorporação estarão sujeitas à aprovação do Bacen. Cisão Total da Santander Investimentos e Participações (Santander Participações) com versão de parcelas de seu patrimônio para o Santander Em reuniões realizadas em 28 de julho de 2009, as diretorias executivas do Santander, da Santander Participações e da Santander Advisory Services S.A. (Advisory) aprovaram e decidiram submeter à aprovação de seus respectivos acionistas, e do Conselho de Administração do Santander, a proposta de reestruturação societária nos termos do Instrumento Particular de Protocolo e Justificação de Cisão da Santander Investimentos e Participações S.A., com versão de todo o seu Patrimônio ao Santander (Brasil) S.A. e à Santander Advisory Services S.A. ( Protocolo ). No Protocolo foram estabelecidas as justificações e 8

11 Santander (Brasil) S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO condições da reestruturação societária constituída pela cisão total da Santander Participações ( Cindida ), com extinção da mesma e versão de todo o seu patrimônio para o Santander e para a Advisory (Cisão). A Cisão representa etapa fundamental no processo de consolidação dos investimentos do Conglomerado Santander no país, com o consequente fortalecimento da sua estrutura operacional e organizacional e a unificação das suas atividades. A Cisão permitirá ainda (i) a redução de custos administrativos; e (ii) a racionalização e simplificação da estrutura societária do Conglomerado Santander no país. Nos termos do Protocolo, o patrimônio líquido da Cindida foi avaliado com base no balanço patrimonial levantado em 30 de junho de Como consequência do processo de Cisão (a) haverá a extinção da companhia cindida; (b) todos os bens, direitos, haveres, obrigações e responsabilidades da Cindida, relativos aos acervos cindidos serão transferidos, automática e respectivamente, aos acervos patrimoniais do Santander e da Advisory, que lhe sucederão em todos os seus direitos e obrigações, no que se refere a cada acervo incorporado. As variações patrimoniais de cada acervo cindido, verificadas entre a data-base do balanço patrimonial e a data da efetivação da operação, serão devidamente contabilizadas nos livros e demais documentos contábeis do Santander e da Advisory na parte a que lhe competir. Reorganização Societária Ramo de Seguros, Vida e Previdência Ainda em reuniões realizadas em 28 de julho de 2009, as diretorias executivas da Santander Seguros, da Real Seguros Vida e Previdência S.A. (RSVP) e da ABN AMRO Brasil Dois Participações S.A. (AAB Dois Par) aprovaram e decidiram submeter à aprovação de seus respectivos acionistas, a proposta de reestruturação societária nos termos do Instrumento Particular de Protocolo e Justificação de Incorporação da Real Seguros Vida e Previdência S.A. pela Santander Seguros S.A. e do Instrumento Particular de Protocolo e Justificação de Incorporação da ABN AMRO Brasil Dois Participações S.A. pela Santander Seguros S.A. As incorporações ( Incorporações ) da RSVP e da AAB Dois Par ( Incorporadas ) pela Santander Seguros ( Incorporadora ) representam etapa fundamental no processo de consolidação dos investimentos do Conglomerado Santander no país, com o consequente fortalecimento da sua estrutura operacional e organizacional e a unificação das suas atividades. patrimônio da Incorporadora, com base no balanço auditado levantado em 30 de junho de As variações patrimoniais verificadas entre a data base do referido balanço patrimonial e a da efetivação da incorporação (data da realização das respectivas Assembleias Gerais Extraordinárias que aprovarem a incorporação) serão reconhecidas e escrituradas diretamente na Incorporadora. Além da aprovação por parte dos acionistas das Companhias, a incorporação estará sujeita à aprovação da Susep. Outras Informações O Santander tem como política restringir os serviços prestados por seus auditores independentes, de forma a preservar a independência e a objetividade do auditor, em consonância com as normas brasileiras e internacionais. Em atendimento à Instrução CVM 381/2003, informa que no primeiro semestre de 2009, não foram contratados da Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes outros serviços profissionais não enquadrados como serviços de auditoria independente que cumulativamente representassem mais de 5% da respectiva remuneração global. Agradecimentos A Administração do Santander (Brasil) S.A., agradece aos clientes e acionistas pela confiança depositada e aos funcionários pelo empenho e dedicação que tornaram possíveis os resultados obtidos. São Paulo, 28 de julho de O Conselho de Administração A Diretoria Executiva As Incorporações permitirão ainda (i) a integração dos negócios e atividades em uma única entidade de comercialização de seguros de vida e de planos previdenciários para todos os fins comerciais, financeiros e jurídicos; (ii) a redução de custos administrativos; e (iii) a racionalização e simplificação da estrutura societária do Conglomerado Santander no país. A incorporação dar-se-á por meio da transferência do acervo líquido contábil das Incorporadas para o 9

12

13 BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. (Atual denominação do Santander S.A.) E EMPRESAS CONTROLADAS BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO Nota Ativo Circulante Disponibilidades Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Aplicações no Mercado Aberto Aplicações em Depósitos Interfinanceiros Aplicações em Moedas Estrangeiras Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Carteira Própria Vinculados a Compromissos de Recompra Instrumentos Financeiros Derivativos Vinculados ao Central Moedas de Privatização Vinculados à Prestação de Garantias Relações Interfinanceiras Pagamentos e Recebimentos a Liquidar Créditos Vinculados: Depósitos no Central SFH - Sistema Financeiro da Habitação Repasses Interfinanceiros Correspondentes Relações Interdependências Recursos em Trânsito de Terceiros Transferências Internas de Recursos Operações de Crédito Setor Público Setor Privado (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) 9.f ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de Arrendamento Mercantil Setor Público Setor Privado (Provisão para Créditos de Arrendamento Mercantil de Liquidação Duvidosa) 9.f (22.489) (76) (95.821) (3.115) Outros Créditos Créditos por Avais e Fianças Honrados Carteira de Câmbio Rendas a Receber Negociação e Intermediação de Valores Créditos Tributários Diversos (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) 9.f ( ) (36.352) ( ) (36.935) Outros Valores e Bens Outros Valores e Bens (Provisões para Desvalorizações) 14 ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas Antecipadas

14 BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. (Atual denominação do Santander S.A.) E EMPRESAS CONTROLADAS BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO Nota Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Aplicações em Depósitos Interfinanceiros Aplicações em Moedas Estrangeiras (Provisões para Perdas) (200) (200) (200) (200) Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Carteira Própria Vinculados a Compromissos de Recompra Instrumentos Financeiros Derivativos Vinculados ao Central Moedas de Privatização Vinculados à Prestação de Garantias Relações Interfinanceiras Créditos Vinculados: SFH - Sistema Financeiro da Habitação Repasses Interfinanceiros Operações de Crédito Setor Público Setor Privado (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) 9.f ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de Arrendamento Mercantil Setor Público Setor Privado (Provisão para Créditos de Arrendamento Mercantil de Liquidação Duvidosa) 9.f (4.401) (259) ( ) (4.098) Outros Créditos Créditos por Avais e Fianças Honrados Carteira de Câmbio Rendas a Receber Créditos Tributários Diversos (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) 9.f ( ) (33.616) ( ) (35.861) Outros Valores e Bens Investimentos Temporários (Provisões para Perdas) (646) (647) (1.774) (655) Despesas Antecipadas Permanente Investimentos Participações em Coligadas e Controladas: No País No Exterior Outros Investimentos (Provisões para Perdas) ( ) (16.210) (52.227) (20.368) Imobilizado de Uso Imóveis de Uso Outras Imobilizações de Uso (Depreciações Acumuladas) ( ) ( ) ( ) ( ) Intangível Ágio na Aquisição de Sociedades Controladas Outros Ativos Intangíveis (Amortizações Acumuladas) ( ) ( ) ( ) ( ) Total do Ativo

15 BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. (Atual denominação do Santander S.A.) E EMPRESAS CONTROLADAS BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO Nota Passivo Circulante Depósitos 19.a Depósitos à Vista Depósitos de Poupança Depósitos Interfinanceiros Depósitos a Prazo Outros Depósitos Captações no Mercado Aberto 19.b Carteira Própria Carteira de Terceiros Carteira de Livre Movimentação Recursos de Aceites e Emissão de Títulos 19.c Recursos de Aceites Cambiais Recursos de Letras Imobiliárias, Hipotecárias, de Crédito e Similares Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no Exterior Relações Interfinanceiras Recebimentos e Pagamentos a Liquidar Correspondentes Relações Interdependências Recursos em Trânsito de Terceiros Transferências Internas de Recursos Obrigações por Empréstimos 19.e Empréstimos no País - Outras Instituições Empréstimos no Exterior Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais 19.e Tesouro Nacional BNDES CEF FINAME Outras Instituições Obrigações por Repasses no Exterior 19.e Repasses do Exterior Instrumentos Financeiros Derivativos Instrumentos Financeiros Derivativos Outras Obrigações Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Carteira de Câmbio Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Negociação e Intermediação de Valores Dívidas Subordinadas Diversas

16 BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. (Atual denominação do Santander S.A.) E EMPRESAS CONTROLADAS BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO Nota Passivo Exigível a Longo Prazo Depósitos 19.a Depósitos Interfinanceiros Depósitos a Prazo Captações no Mercado Aberto 19.b Carteira Própria Carteira de Terceiros Recursos de Aceites e Emissão de Títulos 19.c Recursos de Aceites Cambiais Recursos de Letras Imobiliárias, Hipotecárias, de Crédito e Similares Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no Exterior Obrigações por Empréstimos 19.e Empréstimos no País - Outras Instituições Empréstimos no Exterior Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais 19.e Tesouro Nacional BNDES CEF FINAME Outras Instituições Obrigações por Repasses no Exterior 19.e Repasses do Exterior Instrumentos Financeiros Derivativos Instrumentos Financeiros Derivativos Outras Obrigações Carteira de Câmbio Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Negociação e Intermediação de Valores Dívidas Subordinadas Diversas Resultados de Exercícios Futuros Resultados de Exercícios Futuros Participação dos Acionistas Minoritários Patrimônio Líquido Capital Social: De Domiciliados no País De Domiciliados no Exterior Reservas de Capital Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Lucros (Prejuízos) Acumulados - - (74.037) (-) Ações em Tesouraria (1.948) - (1.948) - Total do Passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 14

17 BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. (Atual denominação do Santander S.A.) E EMPRESAS CONTROLADAS DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO Nota Receitas da Intermediação Financeira Operações de Crédito Operações de Arrendamento Mercantil (734) Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos Resultado das Aplicações Compulsórias Despesas da Intermediação Financeira ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de Captação no Mercado 19.d ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de Empréstimos e Repasses Resultado de Operações com Câmbio ( ) ( ) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 9.f ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado Bruto da Intermediação Financeira Outras Receitas (Despesas) Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas de Prestação de Serviços Rendas de Tarifas Bancárias Despesas de Pessoal 29 ( ) ( ) ( ) ( ) Outras Despesas Administrativas 30 ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas Tributárias 31 ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado de Participações em Coligadas e Controladas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais 33 ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado Operacional Resultado não Operacional (27.465) Resultado Antes da Tributação Sobre o Lucro e Participações Imposto de Renda e Contribuição Social ( ) (70.436) Provisão para Imposto de Renda ( ) (31.181) ( ) (96.725) Provisão para Contribuição Social ( ) ( ) ( ) ( ) Ativo Fiscal Diferido Participações no Lucro ( ) ( ) ( ) ( ) Participações dos Acionistas Minoritários - - (26.352) (2) Lucro Líquido N o de Ações (Mil) em Circulação Lucro Líquido por Lote de Mil Ações (em R$) 3,08 5,81 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 15

18 BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. (Atual denominação do Santander S.A.) E EMPRESAS CONTROLADAS DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Reserva para Capital Aumento de Reservas Reserva Equalização Coligadas e Lucros Ações em Nota Social Capital de Capital Legal de Dividendos Próprios Controladas Acumulados Tesouraria Total Saldos em 31 de Dezembro de (2) Aumento de Capital 24.a Capital a Realizar - (15.168) (15.168) Ajustes de Avaliação Patrimonial - TVM e Derivativos ( ) ( ) Lucro Líquido Destinações: Reserva Legal (39.621) - - Reserva para Equalização de Dividendos 24.c ( ) - - Saldos em 30 de Junho de Saldos em 31 de Dezembro de ( ) Homologação de Aumento de Capital 24.a ( ) Ajustes de Avaliação Patrimonial - TVM e Derivativos Aquisições de Ações Próprias 24.d (1.948) (1.948) Lucro Líquido Destinações: Reserva Legal (50.127) - - Reserva para Equalização de Dividendos 24.c ( ) - - Juros sobre o Capital Próprio 24.b ( ) - ( ) Saldos em 30 de Junho de (71.282) - (1.948) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 16

19 BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. (Atual denominação do Santander S.A.) E EMPRESAS CONTROLADAS DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO Nota Atividades Operacionais Lucro Líquido Ajustes ao Lucro Líquido Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 9.f Provisão para Passivos Contingentes Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado de Participações em Coligadas e Controladas 16 ( ) ( ) ( ) (817) Depreciações e Amortizações Constituição (Reversão) de Provisão para Perdas em Outros Valores e Bens (2.759) (2.785) Resultado na Alienação de Valores e Bens 34 (1.408) (2.251) (774) (4.249) Resultado na Avaliação do Valor Recuperável Resultado na Alienação de Investimentos 34 ( ) (948) ( ) (81.732) Resultado de Participações de Acionistas Minoritários Outros Variações em Ativos e Passivos ( ) ( ) ( ) ( ) Redução (Aumento) em Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ( ) ( ) Redução (Aumento) em Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos ( ) ( ) ( ) ( ) Redução (Aumento) em Operações de Crédito e Operações de Arrendamento Mercantil ( ) ( ) ( ) ( ) Redução (Aumento) em Depósitos no Central ( ) ( ) ( ) ( ) Redução (Aumento) em Outros Créditos ( ) ( ) Redução (Aumento) em Outros Valores e Bens (73.736) (47.893) (46.876) Variação Líquida em Outras Relações Interfinanceiras e Interdependências ( ) ( ) Aumento (Redução) em Depósitos ( ) Aumento (Redução) em Captações no Mercado Aberto ( ) ( ) ( ) Aumento (Redução) em Recursos de Aceites e Emissão de Títulos ( ) ( ) Aumento (Redução) em Obrigações por Empréstimos e Repasses ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento (Redução) em Outras Obrigações ( ) ( ) Aumento (Redução) em Resultados de Exercícios Futuros (32.427) (4.864) (35.211) (4.864) Caixa Líquido Originado (Aplicado) em Atividades Operacionais ( ) ( ) Atividades de Investimento Aquisição de Investimentos ( ) (405) (96.187) (7.744) Aquisição de Imobilizado de Uso ( ) ( ) ( ) ( ) Aplicações no Intangível ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa Líquido Recebido na Alienação/Redução de Investimentos Alienação de Bens não de Uso Próprio Alienação de Imobilizado de Uso Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio Recebidos Caixa Líquido Originado (Aplicado) em Atividades de Investimento ( ) ( ) Atividades de Financiamento Aumento de Capital Aquisição de Ações de Emissão Própria 24.d (1.948) - (1.948) - Aumento em Dívidas Subordinadas Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio Pagos ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento (Redução) em Participação dos Minoritários Caixa Líquido Originado (Aplicado) em Atividades de Financiamento Aumento (Redução) Líquido do Caixa e Equivalentes de Caixa ( ) ( ) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Período As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 17

20 BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. (Atual denominação do Santander S.A.) E EMPRESAS CONTROLADAS DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO Nota Receitas da Intermediação Financeira Receitas de Prestação de Serviços e Rendas de Tarifas Bancárias Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 9.f ( ) ( ) ( ) ( ) Outras Receitas e Despesas ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas da Intermediação Financeira ( ) ( ) ( ) ( ) Insumos de Terceiros ( ) ( ) ( ) ( ) Material, Energia e Outros (92.153) (47.539) ( ) (47.594) Serviços de Terceiros 30 ( ) ( ) ( ) ( ) Perda/Recuperação de Valores Ativos 33 (35.798) (5.424) (35.798) (5.424) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciações e Amortizações 30 ( ) ( ) ( ) ( ) Valor Adicionado Líquido Produzido Valor Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Participações em Coligadas e Controladas Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal ,0% ,5% ,3% ,3% Remuneração Benefícios FGTS Outras Impostos, Taxas e Contribuições ,8% ,6% ,4% ,1% Federais Estaduais Municipais Remuneração do Capital de Terceiros - Aluguéis ,5% ,5% ,1% ,3% Remuneração de Capitais Próprios ,7% ,4% ,2% ,3% Juros sobre o Capital Próprio 24.b Reinvestimentos de Lucros Resultado das Participações dos Acionistas Minoritários Total ,0% ,0% ,0% ,0% As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 18

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

BANCO SANTANDER S.A. E EMPRESAS CONTROLADAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

BANCO SANTANDER S.A. E EMPRESAS CONTROLADAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS BANCO SANTANDER S.A. E EMPRESAS CONTROLADAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE 2009 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE MARÇO DE 2009 ÍNDICE Pág. Cometário de Desempenho... 1 Parecer

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A.

Banco Santander (Brasil) S.A. Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 4T14 3 de Fevereiro de 2015 INFORMAÇÃO 2 Esta apresentação pode conter certas declarações prospectivas e informações relativas ao Banco Santander (Brasil)

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26 Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 Objetivo. 2 Diretrizes. 2.1 Princípios para Gerenciamento do Risco de Liquidez

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 Objetivo. 2 Diretrizes. 2.1 Princípios para Gerenciamento do Risco de Liquidez ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 Objetivo Apresentar o modelo de gerenciamento de Risco de Liquidez no Banco Safra e os princípios, as diretrizes e instrumentos de gestão em que este modelo

Leia mais

ANEND AUDITORES INDEPENDENTES S/C

ANEND AUDITORES INDEPENDENTES S/C A DD. DIRETORIA DO SOLIDÁRIA - CRESOL BASER Rua Nossa Senhora da Glória, 52ª - Cango Francisco Beltão - PR CNPJ: 01.401.771/0001-53 Balanço Patrimonial e Demonstração de Sobras ou Perdas consolidadas do

Leia mais

Earnings Release 1s14

Earnings Release 1s14 Earnings Release 1s14 1 Belo Horizonte, 26 de agosto de 2014 O Banco Bonsucesso S.A. ( Banco Bonsucesso, Bonsucesso ou Banco ), Banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo o território brasileiro

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

ABCD. Banco Nossa Caixa S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil

ABCD. Banco Nossa Caixa S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil ABCD Banco Nossa Caixa S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil ABCD KPMG Auditores Independentes R. Dr. Renato Paes de Barros, 33 04530-904 - São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal 2467 01060-970

Leia mais

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS A-PDF MERGER DEMO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES São Paulo,04 de agosto de 2006. Ilmos. Senhores - es e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1. Examinamos os balanços

Leia mais

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa Gestão e Governança de TI e Regulamentações de Compliance Prof. Marcel Santos Silva A consiste: No sistema pelo qual as sociedades são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento

Leia mais

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01.

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01. Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos

Leia mais

PATACÃO DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

PATACÃO DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Patacão Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. ( Distribuidora ) tem como objetivo atuar no mercado de títulos e valores mobiliários em seu nome ou em nome de terceiros.

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 kpmg Caixa Econômica Federal Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 KPMG Auditores Independentes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.477. I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de câmbio e caixas econômicas;

CIRCULAR Nº 3.477. I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de câmbio e caixas econômicas; CIRCULAR Nº 3.477 Dispõe sobre a divulgação de informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE), de que trata a Resolução nº 3.490, de 29 de agosto de 2007, e à adequação

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 21 de março de 2003

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL (sucessora por incorporação da ABN AMRO ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.) 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 (valores expressos em milhares

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

4 trimestre de 2010. Sumário Executivo. Itaú Unibanco Holding S.A.

4 trimestre de 2010. Sumário Executivo. Itaú Unibanco Holding S.A. 4 trimestre de 2010 Sumário Executivo Apresentamos, abaixo, informações e indicadores financeiros do (Itaú Unibanco) do quarto trimestre de 2010 e do exercício findo em 31 de dezembro de 2010. (exceto

Leia mais

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria A Íntegra é uma empresa de auditoria e consultoria, com 25 anos de experiência no mercado brasileiro. Cada serviço prestado nos diferentes

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 KPDS 82388 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações

Leia mais

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)

Leia mais

*,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV. 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV

*,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV. 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV *,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV 3DUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV São Paulo, 19 de fevereiro de 2002 Aos Administradores

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MOENA PARTICIPAÇÕES S.A. PELA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. Que entre si celebram

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MOENA PARTICIPAÇÕES S.A. PELA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. Que entre si celebram PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MOENA PARTICIPAÇÕES S.A. PELA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. Que entre si celebram ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A., sociedade anônima com sede na Cidade do

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

Basiléia. Patrimônio Líquido 6.368 5.927 5.117. Jun/09 Jun/10 Jun/11 Jun/12 Jun/13. Captações (líquidas de compulsório) 58.406 52.950 42.

Basiléia. Patrimônio Líquido 6.368 5.927 5.117. Jun/09 Jun/10 Jun/11 Jun/12 Jun/13. Captações (líquidas de compulsório) 58.406 52.950 42. Avenida Paulista, 2.100 - São Paulo - SP CNPJ 58.160.7890001-28 Se escolher navegar os mares do sistema bancário, construa seu banco como construiria seu barco: sólido para enfrentar, com segurança, qualquer

Leia mais

REAL LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL INCORPORADO POR SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL

REAL LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL INCORPORADO POR SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL REAL LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL INCORPORADO POR SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 5ª Emissão Pública de Debêntures Não Conversíveis Ações em Série Única da Espécie Subordinada Relatório

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Direcional Engenharia S.A.

Direcional Engenharia S.A. 1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado 2. Risco de Mercado A divulgação da Resolução 3.464 do CMN pelo BACEN em 26 de junho de 2007 foi o primeiro passo no processo de implementação de uma estrutura

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Nova Estrutura de Dados de Crédito

Nova Estrutura de Dados de Crédito Nova Estrutura de Dados de Crédito Este boxe apresenta as principais alterações introduzidas recentemente nas estatísticas de crédito publicadas pelo Banco Central 1. A reformulação objetivou ampliar a

Leia mais

Instituto Lina Galvani

Instituto Lina Galvani Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Passivo e patrimônio social 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos Relatório de Gerenciamento de Riscos Informações Adicionais e Dados Quantitativos Avaliação da adequação do Patrimônio de Referência (PR) face à estrutura e contexto operacional O processo de monitoramento

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes Quadro

Leia mais

Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (anteriormente denominado Fundo de Garantia da Bolsa de Valores de São Paulo)

Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (anteriormente denominado Fundo de Garantia da Bolsa de Valores de São Paulo) 1. Contexto operacional A Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), por força do disposto no regulamento anexo à Resolução no. 2.690, de 28 de janeiro de 2000, do Conselho Monetário Nacional, mantinha um

Leia mais

Resultado da Oferta Pública Voluntária de Permuta. Novembro de 2014

Resultado da Oferta Pública Voluntária de Permuta. Novembro de 2014 Resultado da Oferta Pública Voluntária de Permuta Novembro de 2014 OFERTA VOLUNTÁRIA DE PERMUTA DE AÇÕES No dia 30 de outubro realizamos o leilão da oferta voluntária. A adesão dos minoritários do Santander

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Capital

Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Controle do documento Data Autor Versão Junho/2012 Compliance 001 Agosto/2013 Risk Management 002 Agosto/2014 Risk Management

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

Relatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul

Relatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul Relatório de Gestão de Riscos Conglomerado Cruzeiro do Sul Data-Base 31/12/2010 Superintendência de Riscos Índice 1. Introdução 3 2. Perímetro 3 3. Estrutura de Gestão de Riscos 3 3.1 Risco de Crédito

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA OHL BRASIL PARTICIPAÇÕES EM INFRA-ESTRUTURA LTDA. POR OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA OHL BRASIL PARTICIPAÇÕES EM INFRA-ESTRUTURA LTDA. POR OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA OHL BRASIL PARTICIPAÇÕES EM INFRA-ESTRUTURA LTDA. POR OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. Por este instrumento, OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A., companhia aberta

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T09

Teleconferência de Resultados 4T09 Teleconferência de Resultados 4T09 Índice Comentários de Mercado Pág. 3 Qualidade da Carteira de Crédito Pág. 10 Liquidez Pág. 4 Índice de Eficiência Pág. 14 Funding e Carteira de Crédito Pág. 5 Rentabilidade

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO CAPITAL SEGURO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

www.panamericano.com.br

www.panamericano.com.br www.panamericano.com.br Agenda Principais dados do Banco Histórico Divulgação das Demonstrações Financeiras Resultado e Balanço Providências e Perspectivas 2 Agenda Principais dados do Banco 3 Composição

Leia mais

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2014

SUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2014 SUL AMÉRICA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS

CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS Por Ivan Pinto A cisão de uma Entidade sem Fins Lucrativos não implica na extinção da entidade cindida, uma vez que a própria

Leia mais

Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos

Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Avaliação da Viabilidade Econômico- Financeira em Projetos Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Elias Pereira Apresentação Professor Alunos Horário 19:00h às 23:00 h com 15 min. Faltas Avaliação

Leia mais

Banco Caterpillar S.A. Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53

Banco Caterpillar S.A. Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53 Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53 Balanço Patrimonial - Conglomerado Prudencial em 30 de Junho ATIVO 2014 CIRCULANTE 1.893.224 Disponibilidades

Leia mais

Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09

Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09 2013 Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09 2 ÍNDICE: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS...

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2009 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJETIVOS... 2 2.1 OBJETIVO GERAL... 2 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 2 3 VIGÊNCIA... 3 3.1 MODELO DE GESTÃO... 3 3.2 PROCESSO

Leia mais

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008 Alterações da Lei 6404/76 Lei 11638 de 28 de dezembro de 2007 Lei 11638/07 que altera a Lei 6404/76 Art. 1o Os arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

Relatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007.

Relatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007. Relatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007. Srs. Diretores, Membros do Conselho Fiscal e Deliberativo da CAC, Submetemos à apreciação

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

JSL Arrendamento Mercantil S/A.

JSL Arrendamento Mercantil S/A. JSL Arrendamento Mercantil S/A. Relatório de Gerenciamento de Riscos 2º Trimestre de 2015 JSL Arrendamento Mercantil S/A Introdução A JSL Arrendamento Mercantil S/A. (Companhia) se preocupa com a manutenção

Leia mais

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A.

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. 31 de dezembro de 2014 com o relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes

Leia mais

ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

Gerenciamento do Risco de Crédito

Gerenciamento do Risco de Crédito Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 MBK Securitizadora S.A. Demonstrações Financeiras

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC. 2011 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC. 2011 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC Agenda Objetivos da Instrução CVM n o 489 Cronograma de implantação Novos requerimentos da Instrução CVM n o 489 Principais desafios na implementação

Leia mais

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Brito Amoedo Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Letras Financeiras - LF

Letras Financeiras - LF Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições

Leia mais

Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores

Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 18

Leia mais