Caderno Missão África do Sul Outubro/2011. Apresentação Parte II: Fórum IBAS (Índia, Brasil e África do Sul) de Chefes de Estado...

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5 Apresentação... 7 Parte I: Tri-Nations Summit on Small Business Development... 9 Principais participantes no Tri-Nations Summit on Small Business Development Sobre Small Entreprise Development Agency (SEDA, Africa do Sul) Sobre Departament Trade and Industry (DTI) Sobre National Small Industries Corporation (NSIC, Índia) Parte II: Fórum IBAS (Índia, Brasil e África do Sul) de Chefes de Estado Parte III: Participação no Empretec Directors Meeting Sobre Empretec Sobre Empretec Directors Meeting Sobre Empretec Women in Business Awards Sobre United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD) Parte IV: Ellis Park e Sandton Convention Centre Sobre Sandton Convention Centre Sobre Ellis Park Outras informações relevantes Fuso Horário Previsão climática Moeda Local Telefones úteis Eletricidade

6 Sobre a África do Sul Informações gerais História Política Economia Gastronomia Sobre Pretória Aeroporto em Johanesburgo Anexos

7 Apresentação É com satisfação que apresentamos este Caderno de Subsídios para a Missão África do Sul. Nele podem ser encontradas informações importantes sobre a programação, endereços e contatos, além de outras informações relevantes sobre o país, cidades e logística. A agenda para esta missão foi elaborada levando-se em consideração seus principais objetivos, quais sejam: - Participar do Tri-nations Summit on Small Business, do Fórum IBAS (Índia, Brasil e África do Sul) de Chefes de Estado e do EMPRETEC Director s Meeting. À exceção do Fórum IBAS, os demais eventos serão organizados e promovidos pelos parceiros do SEBRAE: SEDA (Small Enterprise Development Agency) e UNCTAD (United Nations Conference on Trade and Development). O Fórum IBAS é de responsabilidade das chancelarias diplomáticas dos três Países envolvidos. A agenda de trabalho é composta por sete dias. No primeiro dia (15/out), após a chegada em Joanesburgo e deslocamento, por via terrestre, para Pretória, os participantes da missão irão se reunir com representantes sul-africanos (SEDA) e indianos (NSIC) para a abertura do Tri-Nations Summit e de posteriores reuniões entre os dirigentes institucionais e representantes diplomáticos dos três Países. Durante o segundo dia (16/out) da agenda, ocorrerá reunião para apresentação e discussão dos trabalhos dos grupos técnico-temáticos formados por SEDA, SEBRAE e NSIC, aos seus dirigentes. O terceiro dia (17/out) será dedicado à participação no Fórum Empresarial IBAS e atendimento às agendas diplomáticas e de demais autoridades sul-africanas. O quarto dia (18/out) será reservado à abertura do evento EMPRETEC Director s Meeting e as primeiras sessões técnicas e posterior participação, no período da tarde, na Cúpula IBAS de Chefes de Estado. No quinto dia (19/out) os representantes da missão visitarão incubadoras mantidas pela SEDA (Study Tour). Neste mesmo dia, também realizarão visita técnica às unidades e parceiros da SEDA na região metropolitana de Pretoria e Johanesburgo. 7

8 Durante o sexto dia (20/out), os representantes participarão das sessões temáticas do EMPRETEC. Por fim, no sétimo dia (21/out) também ocorrerão sessões temáticas no âmbito do evento que se encerrará com um coquetel institucional. Ao final da missão, espera-se contar com a valiosa contribuição do relatório de viagem, importante mecanismo para a sistematização e disseminação dos conhecimentos gerados. A Unidade de Assessoria Internacional (UAIN) está à disposição para dúvidas e maiores informações. Desejamos-lhes boa leitura e uma ótima viagem. Equipe UAIN internacional@sebrae.com.br 8

9 Parte I: Tri-Nations Summit on Small Business Development Desde o ano de 2006 o SEBRAE integra o foro denominado Tri-Nations Summit on Small Business Development (Cúpula Trinacional sobre o Desenvolvimento de Pequenos Negócios), o qual reúne as principais instituições de apoio e fomento ao empreendedorismo e às pequenas empresas no Brasil, na Índia e na África do Sul. Nascido à margem de diretrizes ou mandatos dos governos nacionais, o Tri-Nations foi rapidamente reconhecido pelos mesmos como estratégico para se discutir, trocar e inovar em matéria de conhecimentos e apoio para as MPEs e os desafios que evoquem o desenvolvimento sustentado de suas sociedades. Assim, em 2008 integrou a programação oficial do Fórum IBAS de Chefes de Estado, nele consubstanciando suas discussões, aprendizados e ações de parceria interinstitucional. O Tri-Nations já realizou edições nos três países integrantes e, de forma crescente e objetiva, vem consolidado pautas temáticas de discussão e implementação de ações conjuntas, bilaterais ou trilaterais. São temas em destaque: 1) a troca de conhecimentos para capacitação técnica e gestora para empreendedores nascentes, por meio dos Technology Demonstration Centre; 2) o alinhamento sobre instrumentos de promoção comercial e matchmaking entre MPEs dos três países, a serem estabelecidos na forma de bolsa de negócios entre outras; 3) a construção de um programa de incubação cruzada de empresas, onde empresas nascentes nos três países já adquirem know-how internacional sobre tecnologias, mercados e recursos; além do destaque para as oportunidades já implementadas em matéria de 4) troca de experiências, conhecimentos e práticas institucionais, materializado em missões técnicas de elevada complexidade e participação das respectivas equipes técnicas e dirigentes. Programas como o ALI - Agentes Locais de Inovação, já em 2006 inspirado no intercâmbio com a Índia, exemplificam o potencial de oportunidades e prospecção de aprendizagens dentre os três Países, visando o fomento às MPEs, bem como para o incremento do desempenho das três instituições (SEBRAE, SEDA e NSIC) no cumprimento de suas missões. As decisões que envolvem este cenário, além de mobilizarem os mais elevados recursos materiais e imateriais das instituições referidas, também se articulam com os rumos das políticas públicas adotadas em cada um dos Países e entre eles, no sentido de priorizarem as MPEs como indispensável instrumento de promoção de oportunidades, equidade social e econômica e 9

10 sustentabilidade do desenvolvimento. Portanto, são decisões que exigem o direto envolvimento do corpo diretivo das instituições parceiras, como registrado em todas as edições anteriores do Tri-Nations. As duas primeiras edições do Tri-Nations, em Durban e Belo Horizonte, abriram amplos temas de interesse comum e permitiram que as instituições parceiras melhor se conhecessem em matéria de escopo de atuação institucional. Na capital mineira, uma primeira tentativa de envolvimento de empresários mostrou ainda não haver, à época, amadurecimento desse foro para promoção empresarial direta, não obstante o foco em soluções para o desenvolvimento empresarial já estivesse claro. Àquela altura o desafio indiano de fomento e apoio a centenas de milhões de empreendedores e pequenos negócios, já inspirava o SEBRAE e a SEDA a criarem estratégias integrais e de amplo alcance em matéria de aprendizagem empreendedora. No caso, a SEDA iniciou a reaplicação do mecanismo chamado Technology Demonstration Centre, uma estrutura que, no Brasil, se assemelharia à fusão do SENAI com o SEBRAE e o INPI. Um poderoso instrumento para capacitação técnica e empreendedora de pessoas com baixa instrução formal e severas dificuldades de ingresso no mercado formal de trabalho ou no mundo dos negócios. Ao longo dos anos o Tri-Nations tem se consolidado, principalmente, por meio dos esforços binacionais de cooperação, estando sempre a África do Sul envolvida nas principais iniciativas. Certamente, as razões principais para tanto são a maior proximidade eqüidistante dos outros dois Países, bem como a maior necessidade de aprendizagem institucional, visto que a SEDA é uma instituição criada apenas no ano de É importante observar que SEBRAE e NSIC pouco interagem diretamente, talvez pelas razões de custos que estariam implicados no deslocamento de suas equipes, entre Brasil e Índia. É também observada ao longo desses anos uma dificuldade sistêmica de interação com as autoridades governamentais para fazer ecoarem os temas e demandas das MPEs e as próprias ações promovidas ou pretendidas pelos integrantes do Tri-Nations, nas pautas que integram os acordos internacionais e os incentivos comerciais intra-países. Ou seja, é ainda bastante incipiente a articulação entre as discussões e encaminhamentos do foro Tri-Nations e as iniciativas dos governos nacionais em matéria de incentivo à aproximação de suas economias. Portanto, um tema a ser mais desenvolvido e formulado entre os parceiros do Tri-Nations, visto que 10

11 o avanço de parte importante de suas ações poderão não prescindir de articulação com outras instâncias governamentais. É ainda relevante e decisivo o debate entre as instituições parceiras sobre o modus operandi da cooperação posta em prática, bem como o desdobramento dos compromissos assumidos mutuamente. Apesar de já estabelecida uma clara eleição para as áreas prioritárias para a cooperação, carecem ainda, SEBRAE, SEDA e NSIC, de uma definição precisa sobre questões como o pagamento dos custos envolvidos, a periodicidade das ações, as formas de registro e disseminação das aprendizagens e, notadamente, os meios para que as MPEs nos três países sejam beneficiárias desta cooperação interinstitucional. Atualmente, as iniciativas de integração dos instrumentos de matchmaking entre MPEs (bolsa de negócios) e o programa de incubação cruzada, apesar de já contarem com documentos técnicos que descrevam seus objetivos e os meios técnicos para sua consecução, carecem ainda de definições operacionais e administrativas, além de decisão efetiva das instituições para suas implementações. Ainda que tais ações possam não mais integrar as prioridades de SEBRAE, SEDA e NSIC, o fato de serem anunciadas aos Chefes de Estado, no âmbito do Fórum IBAS, pode ensejar expectativas dos respectivos governos e sociedades, afinal não correspondidas. Nesta edição do Tri-Nations esses temas retornam à pauta, oportunidade para que sejam revistos quanto à viabilidade de implementação e adesão às atuais prioridades institucionais. Nesta pauta, dois outros novos temas são incluídos por demanda do parceiro sul-africano. O primeiro, Skill Transfer and Technical support, abordará o que referiu-se acima, relativamente às ações de troca de conhecimentos entre as instituições e o compartilhamento de instrumentos de capacitação técnica de suas equipes. Propõe a SEDA que sejam sistematizados os meios para que tais atividades continuem se desenvolvendo, inclusive com possíveis inovações na forma de realizálas. O outro novo tema referir-se-á a uma proposta da SEDA sobre a troca de experiências à cerca feiras de negócios, enquanto instrumentos de promoção das MPEs. Apurou-se também que o parceiro sul-africano intenta apresentar uma idéia de parceria a partir de um evento de feira de negócios em que visa abrir à participação de MPEs estrangeiras, notadamente brasileiras e indianas. Por solicitação da SEDA, será então apresentada a experiência do SEBRAE com o circuito Feira do Empreendedor. 11

12 Principais participantes no Tri-Nations Summit on Small Business Development Rob Davies, Ministro DTI Lionel October, Diretor Geral DTI Hlonela Lupuwana, CEO SEDA Koenie Slabbert, COO SEDA Kaybee Motlhoioa, SEDA Ranjit Alummoottil, SEDA H.P. Kumar, Presidente NSIC Ravi Kumar Peddi, NSIC 12

13 Sobre Small Entreprise Development Agency (SEDA, Africa do Sul) A SEDA (Agência de Desenvolvimento da Pequena Empresa) foi estabelecida em dezembro de 2004 como uma agência subordinada ao Departamento de Comércio e Industria (DTI, sigla em inglês). A Agência é uma fusão de três organizações (Agência de Promoção Empresarial, Ntsika; Centro Consultivo para Manufaturas Nacionais, NAMAC; e Programa de Parceria Público Privada, CPPP), e, em 2006, incorporou os Programas de Tecnologia GODISA, tornando Programa de Tecnologia SEDA (STP). A SEDA conta com uma equipe de 596 pessoas, um orçamento de mais de 579 milhões de randes (aproximadamente 70 milhões de dólares), nove escritórios presentes em todas as províncias e com uma rede de 42 agências e 30 incubadoras tecnológicas. Provê serviços de apoio e desenvolvimento às pequenas empresas por meio da sua rede nacional de parcerias com outras instituições que apóiam os pequenos negócios. Dessa forma, a SEDA direciona cerca de 80% dos seus recursos a potenciais empreendedores que querem começar um negócio e às micro e pequenas empresas, tanto formais quanto informais (incorporando cooperativas e pequenas empresas tradicionalmente registradas). Os demais 20% dos seus recursos são destinados às pequenas e médias empresas. O seu público inclui empreendedores de todos os setores e os produtos e serviços oferecidos pela SEDA são informação, consultoria, treinamento e orientação em planejamento e desenvolvimento empresarial. Hlonela Nelisa Lupuwana, CEO SEDA Com 13 anos de experiência em gerenciamento, formada em Ciências Sociais (1991) e com MBA (2003), Hlonela Nelisa Lupuwana é a CEO (Chief Executive Officer) da SEDA desde 2008 e é responsável pela implementação de diversos programas estratégicos da instituição. Antes, Ms. Lupuwna trabalhou no Departamento de Comércio e Indústria (DTI) como 13

14 COO (Chief Operating Officer) para Desenvolvimento de Empresa e Indústria de 2003 a Sobre Departament Trade and Industry (DTI) O Departament Trade and Industry (Departamento de Indústria e Comércio) da África do Sul busca promover uma transformação estrutural do país com o objetivo de tornar a sua economia mais competitiva e dinâmica. Tendo como objetivo o desenvolvimento de um ambiente empresarial que conduza ao investimento e comércio, o DTI atua através de suas subdivisões, tais como o Council of Trade and Industry Institutions COTII (Conselho de Instituições de Comércio e Indústria). Seus produtos e serviços incluem políticas, legislação e regulamentos, apoio financeiro, incentivos ao investimento, informação e consultoria, bem como parcerias de valor agregado. Estão vinculados ao DTI, além da SEDA, o CIPC (Companies and Intellectual Property Commission), instituição responsável pelos registros da propriedade intelectual e de empresas, anteriormente conhecido como CIPRO; e o Khula, entidade de financiamento e crédito empresarial que visa o desenvolvimento das pequenas e médias empresas. Sobre National Small Industries Corporation (NSIC, Índia) O National Small Industries Corporation (Cooperação das Pequenas Indústrias Nacionais) é uma agência subordinada ao Ministério de Micro, Pequenas e Médias Empresas da Índia que busca promover, auxiliar e fomentar o crescimento de pequenas indústrias e da indústria relacionada com as micro, pequenas e medias empresas no país. Dessa forma, incentiva a modernização e o avanço tecnológico e qualitativo, além do fortalecimento das relações com as médias empresas e o incremento das exportações de produtos e projetos das pequenas empresas. 14

15 A NSIC opera através de uma rede de escritórios e centros técnicos distribuídos pelo país. Para gerenciar as operações em países africanos, a NSIC possui escritório em Johanesburgo na África do Sul. Parte II: Fórum IBAS (Índia, Brasil e África do Sul) de Chefes de Estado Estabelecido em junho de 2003, o IBAS (em inglês conhecido como IBSA) é um mecanismo de coordenação entre três países: Índia, Brasil e África do Sul. O IBAS foi formalizado pela Declaração de Brasília, que apresenta, como principais fatores de aproximação entre Índia, Brasil e África do Sul, as credenciais democráticas, a condição de nações em desenvolvimento e a capacidade comum de atuação em escala global. O status de potências médias, a necessidade de corrigir desigualdades sociais internas e a existência de parques industriais consolidados são freqüentemente apontados como outros elementos que alimentam convergências entre os membros do Fórum. Tendo encerrado seu primeiro ciclo de Cúpulas de Chefes de Estado e de Governo em 2008, o IBAS passou a ser um instrumento de aproximação, em todos os níveis, entre Índia, Brasil e África do Sul, com vistas não apenas a aumentar a projeção dos três países no cenário mundial, mas também a estreitar os laços intra-nações. O IBAS não tem sede ou secretariado executivo fixo. No nível mais alto, estão as reuniões de Chefes de Estado e de Governo, cuja quinta edição ocorrerá em 18 e 19 de outubro de 2011, em Pretoria, África do Sul. No nível imediatamente abaixo, os encontros de Chanceleres, que presidem as Comissões Mistas (Comistas). Sete Comistas foram realizadas até o presente, uma por ano, desde Na sua edição de setembro de 2009, em Brasília, foi discutido, entre outros temas, a elaboração do Plano de Ação Conjunta sobre Cooperação no Campo de Micro, Pequenas e Médias Empresas. Além disso, foi debatida a programação de reuniões entre servidores de instituições financeiras designadas dos três países para discutir questões tais como, 15

16 financiamento do comércio, linhas de crédito, financiamento de MPEs e cooperação entre instituições financeiras do IBAS. Por fim, também foi decidido incluir a "Cúpula Trinacional sobre o Desenvolvimento de Pequenos Negócios" (Tri-Nation Summit on Small Business) dentro da estrutura do IBAS. A última Comista, realizada em março de 2011 em Nova Deli, confirmou a inclusão da Cúpula dos pequenos negócios no Fórum IBAS. A cada Cúpula dos Chefes de Governo é produzida uma declaração conjunta que expõe os principais temas abordados durante o encontro. Durante as reuniões passadas, o tema das micro e pequenas empresas foi discutido em alguns momentos dentro do âmbito das discussões sobre comércio. Dessa forma, nas declarações consta a ênfase na continua expansão do comércio, investimento e laços econômicos 1 através do estímulo à implementação de novas iniciativas entre os países do IBAS sobre normas, procedimentos aduaneiros, direitos de propriedade intelectual, desenvolvimento de pequenas e médias empresas, articulações entre empresas e participação em mostras comerciais [2]. Ademais, comunicados que consolidam posições comuns sobre temas globais têm sido emitidos não só em Cúpulas e Comistas, mas também em outras oportunidades de encontro entre Chanceleres, como em reuniões à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas. O trabalho de acompanhamento e de coordenação das atividades do IBAS fica a cargo de altos funcionários das chancelarias, chamados de Pontos Focais. No caso do Brasil, o Ponto Focal é o Embaixador Roberto Jaguaribe, Subsecretário-Geral Político II. Em síntese, o andamento das atividades pode ser dividido em quatro trilhos: I. Coordenação Política, refletida através dos documentos emitidos sobre temas da agenda global e atuação em organismos internacionais tais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI) e o Conselho de Direitos Humanos (CDH); 1 Retirado em 06/10/ Idem 16

17 II. Cooperação Setorial por meio de 16 Grupos de Trabalho que abordam diversos temas como meio ambiente e mudança climática, transporte, turismo, pequenas empresas, entre outros; III. Fundo de Combate à Fome e à Pobreza, criado em 2003, busca apoiar e replicar projetos bem-sucedidos que contribuam com as prioridades nacionais de países de menor desenvolvimento. Cada um dos três países se compromete a destinar ao fundo US$ 1 milhão anualmente; IV. Iniciativas gerais de disseminação do Fórum para além da esfera do Executivo, por meio do envolvimento, por exemplo, de parlamentares, empresários, setores da sociedade civil e formadores de opinião. Chefes de Estado e Governo Sra. Pratibha Devisingh Patil, Presidente da Índia Sr. Manmohan Singh, Primeiroministro da Índia Sr. S.M. Krishna, Ministro de Relações Exteriores, Índia Sr. Jacob Zuma, Presidente da África do Sul Sr. Kgalema Motlanthe, Primeiroministro da África do Sul Sra. Maite Nkoana- Mashabane, Ministra de Relações Internacionais e Cooperação da África do Sul Sra. Dilma Rousseff, Presidente do Brasil Sr. Antonio Patriota, Ministro de Relações Exteriores do Brasil 17

18 Parte III: Participação no Empretec Directors Meeting Sobre Empretec aspx O seminário Empretec é um programa desenvolvido pela Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) que visa a formação e o desenvolvimento de capacidades empreendedoras de empresários ou de futuros empreendedores. Desenvolvido a partir de estudos da Organização das Nações Unidas (ONU), o Empretec busca capacitar seus participantes a enfrentar metas desafiadoras, além de aumentar o seu potencial para obter lucro em situações complexas e garantir a satisfação dos clientes, entre outros benefícios. No evento, são identificadas e trabalhadas as 10 características de um empreendedor de sucesso de acordo com estudos da ONU: busca de oportunidades e iniciativa; exigência de qualidade e eficiência; capacidade de correr riscos calculados; persistência; comprometimento; estabelecimento de metas; planejamento e monitoramento sistemático; busca de informações; persuasão e rede de contato; independência e autoconfiança. O seminário Empretec é desenvolvido em 32 países, auxiliando mais de empreendedores através dos centros de apoio empresarial de cada país. Em 1993, o SEBRAE obteve da UNCTAD a licença para o uso e disseminação da metodologia do Programa Empretec no Brasil. Buscando fortalecer as relações de cooperação entre países com objetivo de fomentar o empreendedorismo, o SEBRAE tem atuado, dentro da parceria com a UNCTAD, no repasse da metodologia para países da África e América Latina. Em julho de 2009, foi realizada na Nigéria o TOT (Training of Trainers), no qual 28 participantes de 07 países (Nigéria, Gana, Jordânia, Benin, Uganda, Zimbábue e Zâmbia) receberam o treinamento. Em 2010, entre as principais ações do SEBRAE, consta a formação de 20 multiplicadores EMPRETEC provenientes de África do Sul, Gana e Tanzânia. 18

19 Sobre Empretec Directors Meeting O Empretec Directors Meeting (Encontro dos Diretores Empretec) é o encontro anual, organizado pela UNCTAD, que reúne os coordenadores dos centros de desenvolvimento empresarial para discutir a visão estratégica, sustentabilidade e novos produtos do programa. No próximo encontro, a ser realizado entre os dias 18 e 21 de outubro, espera-se que o evento realce o papel do Empretec no desenvolvimento do empreendedorismo e facilite as oportunidades de negócios para os participantes do programa. Participantes no Empretec Directors Meeting Tatiana Krylova, Divisão de Investimentos e Empresas da UNCTAD) Arnab Chakrabortty, International Business Facilitators Deirdre M. Coyle, Co-CEO e Co- Fundadora do AllWorld Sobre Empretec Women in Business Awards O Empretec Women in Business Awards (Prêmio Mulher de Negócios Empretec) é uma premiação concedida pela UNCTAD anualmente à uma empresaria que tenha participado do seminário Empretec. As finalistas são avaliadas de acordo com os critérios de seleção definidos por um grupo de especialistas nos campos de empreendedorismo e desenvolvimento do setor privado. Além de levar em consideração as circunstâncias especificas de cada país que podem ter impacto no ambiente empresarial, tais como acesso a financiamento e tecnologia, infra-estrutura e tamanho do mercado, os critérios de avaliação incluem inovação, talento empreendedor e resultados alcançados. 19

20 Sobre United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD) Instituída pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 1964, a Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) é o ponto focal do Sistema ONU no tratamento integrado das questões de comércio e desenvolvimento, e de temas conexos, como finanças, tecnologia, investimentos e empreendedorismo. Baseada nas preocupações dos países em desenvolvimento em relação à sua inserção no mercado internacional, sobre a atuação das corporações multinacionais e na grande disparidade entre as nações desenvolvidas e as não desenvolvidas, a UNCTAD foi criada com o objetivo de maximizar o comércio, investimento e desenvolvimento de oportunidades nos países em desenvolvimento, além de auxiliá-los nos seus esforços de se integrar à economia global 2. Parte IV: Ellis Park e Sandton Convention Centre Sobre Sandton Convention Centre Com mais de m2 de espaço para convenções, exibições e eventos especiais, o Sandton Convention Centre é o mais moderno centro de convenções da África do Sul. Localizado em Johanesburgo, o centro, que possui 12 andares, é composto por um pavilhão com capacidade para mais de pessoas; um salão de festas que pode receber pessoas; e outras 13 salas que podem acomodar mais de 350 pessoas. O Centro abriga também dois andares para exposições com m2 2 Tradução nossa. Extraído de em 05/10/

21 Sobre Ellis Park Também conhecido como Coca-Cola Park, devido ao patrocínio da Coca-Cola Company, o Ellis Park é um estádio localizado em Johanesburgo famoso por ter sido palco da final da Copa Mundial de Rugby em 1995 e por ter sido uma das sedes da Copa Mundial Fifa Construído em 1928, o estádio foi inteiramente reformado para a Copa das Confederações e para a Copa Mundial de

22 Outras informações relevantes Fuso Horário O fuso horário oficial na África do Sul corresponde à GMT +2. Dessa forma, durante a realização da missão, o horário oficial será de +5h (cinco horas a mais) em relação ao horário oficial de Brasília. Previsão climática Na África do Sul o clima varia entre as regiões, sendo que na maior parte do país predomina o clima semi-árido e ao longo da costa o clima sub-tropical. Durante a realização da missão em outubro, esperam-se temperaturas entre 31ºC e 15ºC. 15/out (sábado) 16/out (domingo) 17/out (segunda) 18/out (terça) Max. 31ºC Max. 31ºC Max. 29 ºC Max. 27 ºC Min. 17 ºC Min. 17 ºC Min. 17 ºC Min. 16 ºC 19/out (quarta) 20/out (quinta) 21/out (sexta) 22/out (sábado) Max. 25 ºC Max.25 ºC Max. 24 ºC Max.26 ºC Min. 16 ºC Min. 14 ºC Min. 13 ºC Min. 14 ºC * Fonte: em 13 de outubro Moeda Local Rand Símbolo: R Código: ZAR Conversão: 1 Rand equivale a 0,223 Real ou 1 Real equivale a 4,48 Rand 1 Rand equivale a 0,13 Dólar ou 1 Dólar equivale a 7,91 Rand * Fonte: Banco Central do Brasil (site: em 13 de outubro

23 O cartão da Confidence VTM (Visa Travel Money), cartão pré-pago para viagens internacionais, é o único que permite depósito em Rand. Esta opção permite que você realize apenas uma troca cambial (real rand), não estando sujeito a variações cambiais. Para adquiri-lo, entre em contato com a operadora Confidence e sigua as seguintes instruções: 1. Informar dados pessoais (nome, CPF, RG, telefone, endereço, etc) e o valor (em R$) a ser inserido no cartão para cálculo da quantia estimada em rands; 2. Transferir o valor sugerido para a conta da Confidence Câmbio (Banco do Brasil, agência: , Conta Corrente: ) e encaminhar comprovante para o da pessoa responsável pela operação; a. O cartão VTM da Confidence Câmbio custa R$ 15,00 você poderá optar por acrescentar esta quantia ao valor a ser transferido para a empresa. 3. Encaminhar-se à Confidence Câmbio, após a referida aferição da transferência pela empresa, para obtenção do cartão, mediante informação de demais dados pessoais. É importante lembrar que compras e saques são realizados na moeda do país de destino. Não há taxa para utilização do VTM como cartão de débito, entretanto há taxa específica para saques (cerca de 20,00 Rands). A taxa de IOF para conversão do montante em reais para rands é de 0,38%, enquanto que para cartões de crédito é de 6,38%. Demais informações podem ser encontradas no site Telefones úteis Emergência Médica: Bombeiros: Polícia:

24 Eletricidade A eletricidade na África do Sul é 220 V. O tipo de tomada utilizada possui três pinos formando um triângulo, o que torna necessária a utilização de adaptadores em aparelhos elétricos/eletrônicos adquiridos fora da África do Sul.Sul Adaptadores são vendidos nos grandes supermercados, em lojas especializadas e nos aeroportos. 24

25 Sobre a África do Sul África do Sul Informações gerais Capitais Pretória (sede do executivo) Cidade do Cabo (sede do legislativo) Bloemfontein (sede do judiciário) Línguas oficiais Inglês Africâner Ndebele SeSotho do norte SeSotho do sul Suázi/Suazi XiTsonga/ ChiTsonga/ShiTsonga Setswana Venda Xhosa Zulu 25

26 Bandeira Governo Primeiro-ministro República Parlamentarista Presidente Kgalema Motlanthe Jacob Zuma Área População (2010) Densidade Km² hab/km2 PIB (2009) PIB per Capita milhões de US$ US$ Indicadores sociais - IDH (2010) Esperança de vida - Mortalidade infantil - Alfabetização Moeda Fuso horário Código telefônico 52 anos 61,9/mil nascidos 89,3% Rand +5 horas em relação a Brasília

27 História Comerciantes holandeses desembarcaram na região mais ao sul da África em 1652 e estabeleceram um porto na rota das especiarias entre os Países Baixos e o Extremo Oriente, fundando, dessa forma, a Cidade do Cabo. Depois que os britânicos tomaram a área do Cabo da Boa Esperança em 1806, muitos dos colonizadores holandeses (os Bôeres) seguiram para o norte para encontrar suas próprias terras. A descoberta de diamantes (1867) e ouro (1886) estimulou a imigração e intensificou a subjugação dos habitantes nativos. Os Bôeres resistiram às invasões britânicas, mas foram derrotados na Guerra dos Bôeres ( ). No entanto, os britânicos e os africâneres, como os Bôeres se tornaram conhecidos, governaram em conjunto iniciando em 1910 a União da África do Sul, que se tornou uma república em 1961 depois de um referendo reservado apenas aos brancos. Em 1948, o Partido Nacional foi eleito e instituiu a política do apartheid que pregava o desenvolvimento separado das raças e favorecia a minoria branca, em detrimento da maioria negra. O Congresso Nacional Africano (ANC) liderou a oposição ao apartheid e muitos líderes do ANC, como Nelson Mandela, passaram décadas em prisões da África do Sul. Protestos internos bem como boicotes por parte de alguns países e instituições ocidentais, aceleraram a a negociação para uma transição pacífica para um sistema democrático. A primeira eleição multirracial em 1994 pôs fim ao apartheid e introduziu a democracia liderada pelo ANC. A África do Sul, desde então, tem lutado para lidar com os desequilíbrios da era do apartheid principalmente nos temas de moradia digna, educação e saúde. Lutas internas no ANC, que têm crescido nos últimos anos, vieram à tona em setembro de 2008, quando o presidente Thabo Mbeki renunciou, e Kgalema Motlanthe o sucedeu como presidente interino. Jacob Zuma tornou-se presidente após o ANC vencer as eleições gerais em abril de Política África do Sul tem um parlamento bicameral: o Conselho Nacional de Províncias, que possui 90 membros; e a Assembleia Nacional, que conta com 400 membros. Os membros da Câmara dos Deputados são eleitos numa base populacional por representação proporcional: metade dos membros é eleita por listas nacionais e a 27

28 outra metade é eleita em listas provinciais. Dez membros são eleitos para representar cada província no Conselho Nacional das Províncias, independentemente da população da província. Eleições para ambas as Câmaras são realizadas a cada cinco anos. O líder do partido majoritário na Assembleia Nacional torna-se presidente. Desde o fim do apartheid em 1994, a política sul-africana tem sido dominada pelo Congresso Nacional Africano (ANC), que foi o partido dominante, com 60-70% dos votos. O ex partido dominante, o Novo Partido Nacional, que introduziu o apartheid através do seu predecessor, o Partido Nacional, optou por se fundir com o ANC em Economia A África do Sul ocupa a 26ª posição no mundo em termos de PIB de acordo com dados de O desenvolvimento avançado está significadamente localizado em torno de quatro áreas: Cidade do Cabo, Port Elizabeth, Durban e Pretória. Fora destes quatro centros econômicos, o desenvolvimento é marginal e a pobreza ainda é prevalente, apesar dos esforços do governo. O desemprego é extremamente elevado (24,9% em 2010) e a desigualdade de renda também. Quanto à desigualdade racial, as políticas de ação afirmativa, chamadas de Black Economic Empowerment, têm estimulado um aumento na riqueza econômica dos negros e o nascimento de uma emergente classe média negra. O governo de 1994 herdou uma economia minada por longos anos de conflito interno e por sanções externas. Durante a última década, apesar de ter alcançado estabilidade macroeconômica, o crescimento foi baixo. Porém, de 2004 em diante, o crescimento econômico aumentou significativamente, assim como a oferta de emprego e de capital, resultado de políticas implementadas pelo então presidente Thabo Mbeki Os principais parceiros comerciais da África do Sul, além de outros países africanos, são a China, Alemanha, Estados Unidos, Japão entre outros. As principais exportações do país incluem diamantes, ouro e outros metais e minerais. Máquinas, equipamentos de transporte e químicos estão entre as suas principais importações. 28

29 Gastronomia A culinária sul-africana é fortemente influenciada pela gastronomia indiana, inglesa e holandesa. Alguns exemplos disso são pratos como o mieliepap (purê de milho) e o biltong (carne defumanda). Além disso, a sua culinária é baseada em carne de diversos animais, tais como javalis, bisões, entre outros. O país também é um grande produtor de vinho, possuindo algumas das melhores vinhas do mundo nos vales em torno de Stellenbosch, Franschoek e Paarl. Sobre Pretória Pretória, fundada em 1855, é a capital administrativa da África do Sul, localizando-se ao norte da província Gauteng. É uma das três capitais do país com cerca de habitantes. O nome Pretória deriva de Andries Wilhelmus Jacobus Pretorius, fundador da cidade e primeiro presidente da República Bôer do Transvaal (antiga província da África do Sul), durante algum tempo denominada República Sul-Africana. Em maio de 2005 foi decidido pela Câmara Municipal a mudança do nome oficial da cidade para Tshwane. Tshwane deriva do nome de um chefe local do período précolonial e significa Somos todos iguais. Aeroporto em Johanesburgo Código: JNB O Aeroporto Internacional Oliver Tambo situa-se no distrito de Gauteng, em Johanesburgo, na África do Sul. É usado como principal aeroporto para viagens nacionais e internacionais da África do Sul e é o de maior movimento na África. Anteriormente, era conhecido como Aeroporto Internacional Jan Smuts em homenagem ao estadista de mesmo nome. 29

30 Embaixada do Brasil em Pretória Embaixador José Vicente de Sá Pimentel Horário de atendimento ao público: de segunda a sexta, das 9h às 13h e das 14h às 17h (a sessão consular está aberta das 9h às 13h) Endereço: Hillcrest Office Park, Woodpecker Place, 1º andar, 177 Dyer Road, Hillcrest, Pretoria 0083 Telefone: Plantão consular (emergências):

31 Indicadores do Brasil Total do PIB PIB per capita Total da importação Total da exportação Índice de desenvolvimento humano Índice de Gini Esperança de vida ao nascer População total Homens Mulheres População residente em área urbana População residente em área rural Densidade demográfica milhões de US$ US$ ,00 milhões de US$ ,00 milhões de US$ 0,699 0,56 72,9 anos habitantes habitantes habitantes 84,36% 15,64% 22,43 hab/km2 Taxa média anual do população crescimento da 1,17% Taxa bruta de natalidade Taxa bruta de mortalidade por mil 6 por mil 31

32 Indicadores do SEBRAE Ano de fundação Número de centros de atendimento Número de municípios atendidos Número de funcionários diretos Número de consultores cadastrados Orçamento Missão Visão 2015 Prioridades nacionais (de 5.571) R$1,5 bi (aproximadamente US$800 milhões) Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo Ter excelência no desenvolvimento das MPE, contribuindo para a construção de um Brasil mais justo, competitivo e sustentável Contribuir para a formalização de empreendedores, através da disponibilização de mecanismos de apoio ao seu desenvolvimento, promovendo a inclusão produtiva. Aumentar a competitividade e a sustentabilidade dos negócios dos nossos clientes, através do desenvolvimento e aplicação de produtos, serviços e canais de atendimento adequados a cada segmento, com ênfase em gestão e inovação. Promover o acesso dos clientes do Sebrae às oportunidades de negócios geradas por grandes eventos e investimentos. Consolidar as melhorias no ambiente legal em favor dos nossos clientes, com ênfase na implementação efetiva da Lei Geral nos municípios. Tornar o Sistema Sebrae uma referência no país em qualidade na gestão de recursos públicos. 32

33 Clientes Empreendedores Individuais (Lei Complementar no 128/2008) Empresas Microempresas Pequenas Empresas Produtores Rurais (com registro próprio nos órgãos reguladores estaduais e/ou municipais) Potenciais Empresários Pessoas físicas, com ou sem atividade econômica (negócio próprio) Programas nacionais Negócio a Negócio; SebraeTec; ALI (Agente Local de Inovação); Sebrae Mais; Sebrae 2014; Sebrae nos Territórios da Cidadania; Produtos - Cursos e seminários (presencial ou à distância) - Informação e consultoria (orientação individualizada) - Publicações (livros, manuais, CDs, guias) - Promoção de eventos (feiras, missões, exposições, rodadas de negócios) -Premiações (Jovem Empreendedor, Mulher SEBRAE de Negócios, Desafio SEBRAE, entre outros) 33

34 Relação Brasil África do Sul Cronologia 1918: abertura do Consulado do Brasil na Cidade do Cabo; 1948: estabelecimento de relações diplomáticas e abertura de legação brasileira em Pretória; 1952: abertura de Escritório de Representação sul-africano no Rio de Janeiro; 1971: abertura pela África do Sul de Delegação diplomática em Brasília, convertida em Embaixada no ano seguinte; 1974: a legação brasileira é transformada em Embaixada, mas chefiada por Encarregados de Negócios, em repúdio à política do apartheid; 1985: o Decreto estabeleceu restrições ao relacionamento com a RAS, também em repúdio ao apartheid; 1991: visita de Mandela, então líder do ANC, ao Brasil; 1992: levantamento parcial das sanções brasileira e envio de Embaixador; 1994: levantamento das sanções brasileiras que ainda permaneciam; 1996 (novembro): visita do Presidente Fernando Henrique Cardoso à África do Sul, a primeira de um Presidente brasileiro ao país; 1998 (julho): visita oficial do Presidente Nelson Mandela ao Brasil; 2000 (dezembro): Assinatura do Acordo Quadro MERCOSUL-SACU; 2002 (agosto): I Reunião da Comissão Mista Brasil-África do Sul; 2003 (junho): criação do Fórum IBAS; 2003 (novembro): visita do Presidente Lula à África do Sul; 2004: comércio Brasil-África do Sul quebra a barreira do US$ 1 bilhão; 2006: início do projeto bilateral de construção de míssil; 2006 (setembro): I Cúpula do IBAS, em Brasília; 2007 (outubro): visita do Presidente Lula à África do Sul; 2009 (outubro): visita do Presidente Zuma ao Brasil; 2010 (abril): IV Cúpula do IBAS, em Brasília. 34

35 Atos bilaterais em vigor Título Memorando de Entendimento sobre Relações Aeronáuticas entre os dois Países Acordo para Evitar a Dupla Tributação nos Lucros Decorrentes dos Transportes Marítimo e Aéreo Acordo para a Concessão de Isenção Aduaneira aos Consulados e Cônsules de Carreira Acordo sobre Isenção de Tributos nos Serviços de Telecomunicações Acordo, por troca de Notas, para Dispensa de Visto em Passaporte Diplomático, Oficial e Comum Acordo sobre Cooperação e Assistência Mútua na Área do Combate à Produção e ao Tráfico Ilícito de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas e Assuntos Correlatos Acordo sobre Cooperação no Campo da Cultura Celebração 19/01/ /03/ /08/ /03/ /11/1996 Em Vigor 19/01/ /03/ /08/ /03/ /11/ /11/ /11/1996 Acordo sobre Serviços Aéreos entre seus Territórios e Além Memorando de entendimento Relativo a Consultas sobre Assuntos de Interesse Comum Declaração de Intenções sobre Cooperação na Área de Política Fundiária Acordo de Cooperação Técnica 26/11/ /11/ /07/ /10/ /04/ /08/ /07/ /10/1998 Acordo para o Estabelecimento de uma Comissão Mista Declaração de Intenções sobre Cooperação na Área de Saúde Convenção entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da África do Sul para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Relação aos Impostos Sobre a Renda Acordo no Campo da Cooperação Científica e Tecnológica 01/03/ /07/ /12/ /12/ /12/ /12/ /09/ /07/ /11/ /07/

36 Relações comerciais bilaterais3 O comércio bilateral foi crescente na última década, ultrapassando, em 2004, a barreira de US$1 bilhão. Em 2009, o Brasil foi o destino de 0,9% das exportações da África do Sul, o que correspondeu a US$ 128 milhões. No mesmo ano, 1,8% das importações da África do Sul foram provenientes do Brasil (US$ 384 milhões). As principais importações do Brasil vindas da África do Sul são: ferro fundido, ferro ou aço, correspondente a 24,9% do total importado da África do Sul em 2008; combustíveis, óleos e ceras minerais (13,8%); e pérolas naturais ou cultivadas e pedras preciosas (11,1%). Já a pauta exportadora brasileira para África do Sul é composta, principalmente, de: veículos, tratores e ciclos, que em 2008 corresponderam a 30,6% do total de exportações com destino aquele país; cadeiras, maquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (11,5%); e gorduras, óleos e ceras animais ou vegetais (8,7%) 3 Dadosextraídosdehttp:// Acessado em 11/10/

37 Viagens Internacionais O que não é permitido levar nos voos internacionais Objetos cortantes ou perfurantes. Líquidos, pastas e substâncias tipo gel só podem ser transportados em recipientes de até 100 ml. Eles devem ser colocados em sacos plásticos de até 20 cm X 20 cm. Eles podem ser comprados em farmácias. Produtos como perfumes e bebidas adquiridos no free shop devem ser embalados em sacolas seladas, junto à nota fiscal da compra. Medicamentos podem ser transportados com prescrição médica - pode ser preciso apresentar a receita na inspeção do raio-x. Informações da Receita Federal A partir do dia 1º de outubro de 2010 a Receita Federal alterou a lista dos produtos isentos de impostos na chegada ao Brasil e estabeleceu novos limites de quantidades de produtos importados. Vale lembrar que todo o viajante tem uma cota limite de gastos para não precisar pagar impostos, equivalente a US$ 500 (por via aérea) ou US$ 300 (por via terrestre, marítima ou fluvial). Produtos eletrônicos Com as novas regras, o turista que comprar no exterior produtos eletrônicos, como máquina fotográfica, telefone celular ou MP3, não precisará mais declará-los à Receita Federal ao retornar ao País. Esses itens passam a ser considerados bens de uso pessoal e não entram na cota limite de US$ 500 livres de impostos. O benefício vale apenas para uma unidade de cada produto, que deve ser usado durante a viagem e estar fora da embalagem original. A medida, no entanto, não contempla filmadoras, notebooks e vídeo games, que entram na cota de importação. Roupas e cosméticos Além dos eletrônicos de uso pessoal, também não serão taxados roupas e acessórios, produtos de higiene e de limpeza, livros, revista e jornais. Apesar de não ter sido determinada uma quantidade máxima permitida desses itens, eles devem estar de 37

38 acordo com o tempo e a duração da viagem. Por isso, se a mala tiver 15 calças jeans novas de uma viagem de dois dias, o agente poderá cobrar a taxa sobre o que exceder a cota de US$ 500. Carrinhos de bebês e instrumentos musicais Carrinho de bebê e cadeira de rodas serão enquadrados como objetos de uso pessoal, e ficarão isentos da cota de importação, se o bebê ou o cadeirante estiverem juntos na viagem. Instrumentos musicais estarão isentos de impostos se o músico puder confirmar que é um artista profissional. Quantidades limitadas Nas novas regras, o Fisco também colocou um limite de quantidade de produtos, que antes ficava a critério do fiscal da alfândega. Alguns itens têm limite próprio: 12 litros de bebidas alcoolicas, 10 maços de cigarros, 25 charutos ou cigarrilhas e 250 gramas de fumo. Para os demais objetos, a regra é 20 unidades de produtos novos com valor unitário acima de US$ 10, desde que não haja mais de três idênticos. Por exemplo, se tiverem quatro aparelhos novos de MP3, um deles será retido. Já para lembrancinhas e suvenires, pode-se trazer também 20 unidades de produto, sendo no máximo 10 iguais. Fim da Declaração de Saída Temporária de Bens As novas regras de importação acabaram com a declaração de saída temporária de bens. Com isso, para levar produtos importados, como notebooks e filmadoras, para fora do país, é preciso carregar a nota fiscal em mãos. Se você não tiver nenhum comprovante de compra, o melhor é deixar o aparelho em casa, para não correr o risco de ser taxado. 38

39 Declaração de Bagagem Acompanhada Ao chegar ao Brasil, ainda a bordo, o visitante deve preencher uma Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA). Se o visitante tiver adquirido produtos no exterior (não isentos de impostos) cujo valor total exceda a cota limite de US$ 500, ele é obrigado a marcar que possui bens sujeitos à tributação. No aeroporto, deverá pagar a taxa de importação de 50% sobre o excedente da cota. Se acontecer de o viajante ter a mala fiscalizada por um agente da Receita Federal e sua DBA for falsa ou inexata, a multa prevista é de 50% sobre o valor do que foi comprado e, em alguns casos, o produto poderá ser retido. No caso de o turista trazer na bagagem produtos de origem animal ou vegetal que não são permitidos no Brasil, o produto é retido, sem aplicação de multa. Compras em Loja Franca (Duty Free Shop) O viajante pode adquirir, com isenção de tributos, nas lojas francas (duty free shops) dos portos e aeroportos, após o desembarque no Brasil e antes de sua apresentação à fiscalização aduaneira, mercadorias até o valor total de U$ Esse valor não é debitado da cota de isenção de bagagem a que o viajante tem direito. Bens adquiridos nas lojas francas do Brasil, no momento da partida do viajante para o exterior, nas lojas duty free no exterior e os adquiridos em lojas, catálogos e exposições duty free dentro de ônibus, aeronaves ou embarcações de viagem têm o mesmo tratamento de outros bens adquiridos no exterior, passando a integrar a bagagem do viajante. Em resumo, essas mercadorias não aproveitam do benefício da isenção concedido às compras nas lojas francas do Brasil, efetuadas no momento da chegada do viajante. Declaração de porte de valores É a declaração que deve ser feita por viajantes que vão entrar no país ou dele sair portando em dinheiro, cheques ou cheques de viagem, em seu total, valor superior ao limite estabelecido pelo conselho monetário nacional. O limite atual é de R$10.000,00 (dez mil reais) ou o equivalente em moeda estrangeira. Assim todo viajante portando valores em espécie, cheques ou cheques de viagem acima desse valor deve preencher a declaração. Obs: para consultar o câmbio atual das moedas, deve-se acessar a página do BACEN no endereço eletrônico: 39

40 Anotações 40

41 41

42 42

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