Manejo da cultura para máxima produtividade e menor custo no feijoeiro
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- Carla Estrada Capistrano
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1 Manejo da cultura para máxima produtividade e menor custo no feijoeiro Orivaldo Arf Rogério Peres Soratto Anderson Teruo Takasu Daiene Camila Dias Chaves Corsini Gustavo Antônio Xavier Gerlach José Roberto Portugal Nayara Fernanda Siviero Garcia Piracicaba, 26 de setembro de 2017
2 Potencial Produtivo das Cultivares de Feijoeiro Comum Cultivar kg/ha Local Safra Pérola 4837 Botucatu-SP Seca 4664 Botucatu-SP Águas IAC Carioca Eté 4250 Botucatu-SP Seca 4867 Botucatu-SP Águas FT Nobre 4608 Botucatu-SP Seca 4706 Botucatu-SP Águas BRS Pontal 5088 Sete Lagoas-MG Inverno Produtividade média kg ha Lavras-MG Águas 2943 Leopoldina-MG Seca BRS Requinte 4609 Patos de Minas-MG Inverno 3467 Sete Lagoas-MG Seca BRS Horizonte 3909 Planaltina-DF Inverno 4123 Capão Bonito-SP Águas 3562 Simão Dias-SE Águas BRS Cometa 3878 Planaltina-DF Inverno 4953 Abelardo Luz-SC Águas 3775 Ponta Grossa-PR Águas Fonte: Farinelli (2006); Peloso (2007)
3 21,8% FERTILIZANTES CONAB (2017) Cultivares de feijão sob diferentes níveis de adubação. Tratamentos (1) Produtividade de grãos (kg ha -1 ) PD c PD b PD a AD c AD b AD a DMS (0,05) 424,8 Médias seguidas de mesma letra, nas colunas, não diferem entre si pelo teste t (p 0,05). (1) PD0 = cultivar Pérola sem adubação; PD1 = cultivar Pérola com 50% da adubação NPK recomendada; PD2 = cultivar Pérola com 100% da adubação NPK recomendada; AD0 = cultivar IAC Alvorada sem adubação; AD1 = cultivar IAC Alvorada com 50% da adubação NPK recomendada; AD2 = cultivar IAC Alvorada com 100% da adubação NPK recomendada. Fonte: Santos, Soratto, Fernandes, Gonsales (2015)
4 Quais são as alternativas para maximizar a produtividade e reduzir o custo no feijoeiro? Adubação Verde & Rotação de Culturas; Coinoculação; Reinoculação; Clorofilômetro;
5 Adubação Verde & Rotação de Culturas
6 Massa seca dos resíduos de milho e de adubos verdes na produtividade do feijoeiro. d a b cd d bc b c bc ab c bc a b a Fonte: Adaptado de Arf et al. (1999)
7 Desempenho do feijoeiro semeado sob diferentes resíduos A A A A B Fonte: Adaptado de Kluthcouski et al. (2003)
8 Massa seca dos resíduos de U. ruziziensis, consórcio e milho na produtividade do feijoeiro. Fonte: Adaptado de Fiorentin et al. (2011)
9 Massa seca dos resíduos de U. ruziziensis, consórcio e milho na produtividade do feijoeiro. a c b a 3,2 b b 1,8 0,9 Fonte: Amaral et al. (2016)
10 Massa seca dos resíduos de milho consorciado com plantas de cobertura Massa seca kg ha -1 Fonte: Gerlach (2013)
11 Aplicação de nitrogênio em feijoeiro cultivado após milho solteiro ou consorciado com Urochloa brizantha -Marandu Testemunha Dose de N 100 kg ha DAS dias antes da semeadura SEM no mesmo dia da semeadura 23 DAE dias após a emergência b a a a CONCLUSÃO Consorcio com milho reduz a necessidade de aplicação de N ao feijoeiro em sucessão. Fonte: Adaptado de Soratto et al. (2013)
12 Massa seca dos resíduos de milho consorciado com plantas de cobertura ab ab a a b Massa seca kg ha -1 Fonte: Takasu et al. (2017) dados não publicados
13 Produtividade do Feijoeiro sob diferentes resíduos vegetais Produtividade de grãos kg ha -1 ab b ab a ab Fonte: Takasu et al. (2017) dados não publicado
14 Massa seca dos resíduos de milho e de adubos verdes na produtividade de grãos do milho. a -10% -11% -14% b b b -9% b Fonte: Adaptado de Arf et al. (2017) Relatório de Pesquisa
15 Massa seca dos resíduos de milho e de adubos verdes. Fonte: Adaptado de Arf et al. (2017) Relatório de Pesquisa
16 Nitrogênio acumulado na massa seca dos resíduos de milho e de adubos verdes e produtividade do feijoeiro. 64% 119% Fonte: Adaptado de Arf et al. (2017) Relatório de Pesquisa 69% 67% Produtividade de feijão (kg ha -1 ) +36% Milho Mi + C sp Mi + Gua Mi + F p Mi + Uroch MÉDIA
17 Redução da microbiota do solo em função do uso de herbicida Fonte: Adaptado de Moreira e Siqueira (2002) Dias do monitoramento 2,4 D Atrazina
18 Coinoculação (Rhizobium + Azospirillum) Hungria et al. (2011)
19
20 Coinoculação (inoculação conjunta) Fonte: Hungria etal. (2011)
21 Fonte: Corsini (2014)
22 Coinoculação (inoculação conjunta) 22
23 Coinoculação (inoculação conjunta) 23
24 Cultivar Pérola Aplicação de Azospirillum brasilense via foliar 10 DAE. Arf et al. (2013)
25 Reinoculação
26 NODULAÇÃO DE CULTIVARES DE FEIJOEIRO-COMUM INFLUENCIADA POR DIFERENTES CICLOS DE CRESCIMENTO Fonte: Adaptado de Andraus, 2014
27 Fonte: Adaptado de Andraus, 2014
28 BRS Estilo 27 DAE V L/ha de calda Final da tarde 2 doses/ha
29 DESENVOLVIMENTO DO FEIJÃO DE INVERNO REINOCULADO COM Rhizobium tropici Corsini et al (2017) Pôster 107
30 DESENVOLVIMENTO DO FEIJÃO DE INVERNO REINOCULADO COM Rhizobium tropici Corsini et al. (2017) Pôster 107
31 Corsini et al. (2017) Poster 107
32 Tabela: Massa seca de plantas e nodulação do feijoeiro cv BRS Estilo no estádio R 8 em função da coinoculação de sementes e reinoculação da área aos 27 DAE das plantas. Selvíria (MS), Tratamentos Massa seca Nódulos Nódulos ativos Massa de plantas por planta (%) nódulos por (g) (número) planta (mg) 1. Testemunha 18,88 b 10,17 c 0 c 38,62 c 2. T + reinoculação 27,35 ab 40,50 ab 23,33 bc 190,02 bc 3. Rhizobium 27,43 ab 45,33 ab 33,33 ab 389,65 b 4. R + reinoculação 22,74 ab 28,67 b 20,00 bc 355,65 b 5. Azosp e Rhiz 35,48 ab 35,67 b 33,33 ab 419,12 ab 6. A e R + reinoculaçao 36,69 a 60,50 a 53,33 a 628,50 a Fonte: Corsini et al. (2017)
33 Clorofilômetro
34 Deficiência de N causa amarelecimento das folhas do feijoeio
35 Baixas [ ] de clorofila são registradas como baixas leituras do clorofilômetro Correlaciona-se com o teor de clorofila e o de N na folha. Soratto et al. (2004) Permite obtenção de um índice relativo da clorofila na folha (IRC). Pode ser utilizada para predizer o estado nutricional e a necessidade de adubação nitrogenada.
36 Monitoramento do estado nutricional de N nas folhas Portátil Instantâneo Tomada de decisão sobre a necessidade e momento de aplicação de N em cobertura Boa precisão Não destrutivo
37 Para viabilizar o uso do IRC foi proposta a instalação da área de referência (Barbosa Filho et al., 2008) Áreas de referências devem receber 1,8 a 2x a dose de N recomendada Relação do IRC da lavoura pelo IRC das áreas referências Determina o ISN (%) Barbosa Filho et al. (2008) propuseram aplicar N quando ISN<90%
38 Produtividade de grãos do feijoeiro irrigado cultivado em sistema plantio direto com diferentes manejos de adubação nitrogenada em cobertura no município de Unaí, MG. Tratamento Dose de N Aplicação Produtividade (kg ha -1 ) (kg ha -1 ) Referência (S)-80(15DAE)-80(30DAE) 3.251a Recomendação local (S)-45(15DAE)-45(30DAE) 2.522b Clorofilômetro 60 30(S)-30(28DAE) 2.527b Testemunha c Barbosa Filho et al. (2008) Avaliações iniciadas aos 28 DAE Penúltima folha trifoliada completamente desenvolvida
39 Para viabilizar o uso do IRC foi proposto a instalação da área de referência (Barbosa Filho et al., 2008) Áreas de referências devem receber 1,8 a 2x a dose de N recomendada Relação do IRC da lavoura pelo IRC das áreas referências Determina o ISN (%) Maia et al. (2012; 2013) ISN<90%; folha mais velha do ápice (2ª ou 3ª) Barbosa Filho et al. (2008) propuseram aplicar N quando ISN<90% Quando iniciar as leituras? Em qual folha fazer as leituras? Qual valor de ISN considerar (90%, 93% ou 95%)?
40 Produtividade de grãos da cultura do feijão cv. IPR Eldorado em função dos manejos de N nas safras da seca e das águas de Manejo do N (1) Épocas de aplicação em cobertura (DAE) Total de N aplicado (kg ha -1 ) Produtividade de grãos (kg ha -1 ) Seca Águas Seca Águas Seca Águas M1(referência) 10 e e a 3.217a M2(recom.) 10 e e a 3.311a M3(ISN<96%) 21 e e a 2.923ab M4(ISN<93%) 21 e b 3.068a M5(ISN<90%) ab 3.065a M6(testemunha c 2.171b Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. (1) M1 = kg ha -1, M2 = kg ha -1, M3 = 20 kg ha -1 de N na semeadura + 30 kg ha -1 quando o ISN<96%; M4 = 20 kg ha -1 de N na semeadura + 30 kg ha -1 quando o ISN<93%; M5 = 20 kg ha -1 de N na semeadura + 30 kg ha -1 quando o ISN<90% e, M6 = testemunha sem aplicação de N. Maia (2014)
41 Produtividade de grãos da cultura do feijão cv. Pérola em função dos manejos de N nas safras da seca e das águas de Manejo do N (1) Épocas de aplicação em cobertura (DAE) Total de N aplicado (kg ha -1 ) Produtividade de grãos (kg ha -1 ) Seca Águas Seca Águas Seca Águas M1(referência) 10 e e a 3.568a M2(recom.) 10 e e a 3.083a M3(ISN<96%) a 2.989a M4(ISN<93%) a 2.987a M5(ISN<90%) a 3.088a M6(testemunha a 3.270a Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. (1) M1 = kg ha -1, M2 = kg ha -1, M3 = 20 kg ha -1 de N na semeadura + 30 kg ha -1 quando o ISN<96%; M4 = 20 kg ha -1 de N na semeadura + 30 kg ha -1 quando o ISN<93%; M5 = 20 kg ha -1 de N na semeadura + 30 kg ha -1 quando o ISN<90% e, M6 = testemunha sem aplicação de N. Leitura na folha mais velha completamente expandida (até a terceira) e o uso de ISN<90% propicia produtividade igual a da área referência e com adubação recomendada, porém, com menor dose de N em cobertura. Maia et al. (2017)
42
43 1º Passo: Áreas Referência cinco parcelas de cerca de 30 m 2 (5 x 6 m) cada (Estádio V 3 ) aduba-se com N em cobertura (Ex. 150 kg ha -1 ) Fonte: Silveira; Gonzaga; Sarmento (2017) Foto Drone: Insight Engenharia
44 2º Passo: Leituras com clorofilômetro Estádio V 4 leituras com clorofilômetro nas 5 parcelas Leitura no primeiro trifólio da planta (SILVEIRA; FERREIRA, 2016) Cria-se, virtualmente, mais cinco parcelas teste a serem adubadas e realizam-se as leituras Fonte: Silveira; Gonzaga; Sarmento (2017) Foto Drone: Insight Engenharia
45 Fonte: Silveira; Gonzaga; Sarmento (2017)
46 Silveira et al. (2017) recomendam: -As leituras devem ser iniciadas no estádio V 4 (terceiro trifólio aberto); -Leituras feitas na primeira folha trifoliada completamente expandida; -Adubar com 15 kg ha -1 de N para cada 1 ponto percentual que o ISN for menor que 95%. -Exemplo: ISN = 91% 4 x 15 = 60 kg/ha de N
47 MANEJO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO FEIJÃO DE INVERNO ASSOCIADO A BACTÉRIAS (Rhizobium tropici e Azospirillum brasilense) COM O USO DO CLOROFILÔMETRO PORTÁTIL Ano de 2016 Média=2.924 kg ha -1 Boletim 100: 70 kg ha -1 de N A.b.+20(ISN<90%) 20+20(ISN<90%) 20+A.b.+30 (ISN<90%) 20+30(ISN<90%) 20 (Testemunha) Garcia et al. (2017) Dados não publicados
48 Foto Drone: Insight Engenharia Ilha Solteira
49 MANEJO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO FEIJÃO DE INVERNO ASSOCIADO A BACTÉRIAS (Rhizobium tropici e Azospirillum brasilense) COM O USO DO CLOROFILÔMETRO PORTÁTIL Ano de 2017 Média = kg ha -1 Boletim 100: 90 kg ha -1 de N A.b.+20(ISN<90%) 20+20(ISN<90%) 20+A.b.+30 (ISN<90%) 20+30(ISN<90%) 20 (Testemunha) Garcia et al. (2017) Dados não publicados
50 Épocas de aplicação e total de N aplicado em cada manejo Ano agrícola Tratamentos Épocas de aplicação (DAE) Total de N aplicado (kg ha -1 ) Épocas de aplicação (DAE) Total de N aplicado (kg ha -1 ) M1 10 e e M2 10 e e M M M M M M1: kg N ha -1 ; M2: kg N ha -1 ; M3: 20 + Azospirillum brasilense foliar + 20 kg N ha -1 quando ISN < 90%; M4: 20 + Azospirillum brasilense foliar + 30 kg N ha -1 quando ISN < 90%; M5: kg N ha -1 de N quando as leituras do clorofilômetro indicarem ISN < 90%; M6: kg ha -1 de N quando as leituras do clorofilômetro indicarem ISN < 90%; M7: testemunha (sem aplicação de N em cobertura) Garcia, 2017 (Dados não publicados)
51 Finalizando: Boas práticas agrícolas Alternativas de manejo: Adubação verde e rotação Coinoculação Reinoculação Clorofilômetro Incrementos na produtividade Possibilitam redução nos custos de produção Favorece a sustentabilidade do sistema produtivo na cultura do feijão.
52 ciencia/feijao-pode-turbinar-vida-sexual html
53 Orivaldo Arf (18) (18) Obrigado!
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