SELEÇÃO DE CANDIDATOS. KIT DE DISSEMINAÇÃO Parte 2

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1 SELEÇÃO DE CANDIDATOS KIT DE DISSEMINAÇÃO Parte 2

2 2 A Seleção dos Candidatos para a RTP aconteceu imediatamente após a construção da Agenda. Ela foi nosso norte e balizou em muitos momentos as nossas decisões. É uma etapa importante, pois seu grupo estará escolhendo aqueles que além de estarem no Legislativo trabalhando pelos pontos da Agenda, serão candidatos que vocês atuarão arrecadando recursos para eles. Logo, devem ser candidatos que vocês estejam minimamente seguros para expor-se perante outros. Trata-se, portanto, de uma etapa importantíssima e que irá requerer tempo, dedicação e muita técnica. Começamos pelo tipo de candidatos queremos e daí, partimos para a prática.

3 3 1 QUE CANDIDATOS QUEREMOS? Nosso ponto de partida foram perguntas relacionadas ao tipo de candidato que queríamos. Fizemos isso com as seguintes perguntas: O que estamos buscando, quem queremos ter do nosso lado? Para quê? Quais compromissos serão assumidos? Por quanto tempo? O que esperamos deles em grupo e individualmente? Dessas respostas, conseguimos alinhar entre os membros do nosso grupo, o que estávamos procurando e que ferramentas e métodos seriam usados para selecioná-los com maior precisão.

4 4 2 O QUE FIZEMOS NO DESENVOLVIMENTO DA SELEÇÃO E COMPROMISSO DOS CANDIDATOS? Levantamos pré-candidatos e fizemos uma primeira triagem de nomes para serem entrevistados. Nessa pré-seleção, contamos com apoio de redes, organizações e alguns formadores de opinião na área política que cientes do projeto e dos nossos objetivos passaram a indicar candidatos. Levantamos no nosso grupo quem tinha interesse pelas entrevistas e desenvolvemos um roteiro de perguntas. Preparamos uma boa apresentação do projeto e da Agenda. Criamos um roteiro de entrevistas para avaliar vida pessoal, política e trajetória. (se seu grupo decidir por disseminar o projeto na sua região, após realizar o cadastro, compartilharmos o roteiro que desenvolvemos). Realizamos as entrevistas em duplas com o objetivo de registrar informações e compartilharmos visões evitando o viés. Vale manter essas duplas para criar homogeneidade no discurso e sintonia entre os entrevistadores. Buscamos pesquisar profundamente o histórico do candidato para ver sua real ligação com as temáticas: analisamos a Ficha Limpa, o boca a boca que em geral contém boas informações, além de nos dedicarmos bem às entrevistas pessoais, buscando ler o que estava nas entrelinhas das informações passadas. Candidatos têm agendas naturais, que fazem parte da sua vocação e histórico político. Investimos perguntas e pesquisa sobre esse histórico. Candidatos têm uma história de vida, que nos permite conhecer a pessoa, o porquê entraram na política, etc. Vale investir perguntas nesse sentido. Ainda assim, não conseguimos levantar informações e obter clareza das reais chances de cada candidato se eleger. Isso dificultou, por exemplo, que contássemos com um grupo de candidatos em equilíbrio, tanto partidária quanto politicamente posicionados.

5 5 Levantamos candidatos que já liderassem ou estivessem envolvidos com alguns temas da Agenda. Acreditamos que essa convergência facilita o entendimento da Agenda e o comprometimento do candidato. Cada dupla de entrevistadores preparou um relatório sobre as entrevistas, com uma análise a ser compartilhada com todos os entrevistadores. Com base nesse relatório, foram realizadas reuniões com todas as duplas e pessoas envolvidas na seleção dos candidatos para tomada de decisão. Buscamos compor um grupo com diversidade partidária, gênero, chances de eleição, idade, etc. Criamos um termo de compromisso para que todos os candidatos aprovados compreendessem o que esperamos deles.

6 6 3 O QUE APRENDEMOS DESSE PROCESSO E QUE VALE COM- PARTILHAR! Tivemos dificuldades de ter objetividade na escolha: falta de experiência e vieses acabaram dificultando. Vale identificar novas formas para evitar que isso aconteça! Aprendemos que vale investir tempo e alinhamento com os próprios candidatos, deixando bem claro os compromissos assumidos com o grupo em torno da Agenda e com os outros de candidatos quando forem eleitos. Vale saber que tipo de candidato se quer: o novo político ou o candidato com uma trajetória política. Nas entrevistas busquem que os entrevistadores tenham um alinhamento no discurso. É preciso ter cuidado com o que ficou acordado entre os entrevistadores e com os candidatos entrevistados. Vale refletir sobre um formulário avaliativo para o candidato, estabelecer uma espécie de pontuação e critérios de exclusão. A questão partidária é um grande desafio. Aprendemos que, ainda que exista compromisso com o grupo e tenham recebido recursos para a campanha, os candidatos podem mudar sua posição de acordo com a posição do partido. Estejam preparados para isso e busquem alternativas para minimizar este problema uma vez que objetivo do projeto está baseado na efetivação da Agenda. Dediquem tempo à reunião de decisão. Se for necessária mais de uma reunião, invistam, pois ajuda no amadurecimento das escolhas. PONTO DE ALERTA A apresentação da Agenda e dos compromissos dos candidatos precisa ficar clara e se necessário, deve ser reforçada antes da arrecadação dos fundos para o candidato. Quem faz as entrevistas não deveria fazer acordos com os candidatos para não personificar esses compromissos. É preciso que o pré-candidato tenha segurança e clareza de que seu compromisso é com um grupo.

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