REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE DO INSTITUTO MÁRIO PENNA (CEPDe/IMP)
|
|
- Valdomiro Covalski Canedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE DO INSTITUTO MÁRIO PENNA (CEPDe/IMP) CAPÍTULO I Da Natureza, Sede e Vinculação Artigo 1 - O Centro de Pesquisas, Estudos e Desenvolvimento de Tecnologias desaúde do Instituto Mário Penna foi criado pelo Estatuto da Associação Mário Penna, datado de 18 de agosto de 2011 e registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas em 07 de outubro de Artigo 2 O CEPDe/IMP, personalidade jurídica de direito privado, sediado em Belo Horizonte Minas Gerais, reger-se-à por este Regimento Interno e pela legislação pertinente, e será subordinado a Superintendência de Gestão do Instituto Mário Penna. Artigo 3 - O prazo de duração do CEPDe/IMP será indeterminado. CAPÍTULO II Das Finalidades Artigo 4 O Centro de Pesquisas, Estudos e Desenvolvimento de Tecnologias de Saúde do Instituto Mário Penna, neste regimento, doravante chamado CEPDe/IMP, visa: I. Promover o desenvolvimento e a integração da pesquisa e aprendizagem no âmbito do Instituto Mário Penna. II. Atuar como facilitador das pesquisas aplicadas, de ação, clínicas, epidemiológicas, básicas, de desenvolvimento, em saúde pública e pesquisas tecnológicas e diretrizes voltadas para as ações de ensino e educação. III. Planejar, desenvolver e avaliar os resultados de atividades técnico-científicas de ensino e pesquisa, visando à criação e gestão do conhecimento em saúde e a melhor qualificação dos colaboradores internos dos hospitais. IV. Prover uma estrutura organizacional e financeira sustentável e auto financiada que seja capaz de suprir suas necessidades de capital, custeio e investimento futuro. Artigo 5º - O IMP proporcionará infra-estrutura predial adequada ao desenvolvimento de todas as etapas de estudos clínicos e epidemiológicos, em estreita consonância com as necessidades da saúde pública do País.
2 Artigo 6º - O CEPDe/IMP deverá interagir com outras instituições e reunir pesquisadores qualificados, com excelência para a proposição, desenvolvimento e condução de estudos multicêntricos nacionais e internacionais, em todas as fases dos estudos clínicos, nos temas diversos priorizados pelo Ministério da Saúde. Artigo 7º - A implantação do CEPDe/IMP propiciará a centralização, organização e gestão das pesquisas e ensino no IMP, através dos seguintes objetivos gerais: I. Consolidar um modelo institucional de pesquisa baseado nas melhores práticas de pesquisa; II. Estabelecer estratégias colaborativas de pesquisa para a proposição de projetos que atendam as prioridades definidas pelos órgãos governamentais; III. Estimular o aprendizado da interpretação de estudos clínicos relevantes bem como a aplicação das boas práticas clínicas em pesquisa aos Residentes/Especializandos do IMP, que constituem importante ferramenta para a assistência médica de pacientes não envolvidos em pesquisa; IV. Desenvolver e capacitar recursos humanos para apoio às pesquisas, em âmbito nacional; V. Desenvolver e validar estratégias de gestão em pesquisas na área da saúde; VI. Planejar, incentivar, promover, supervisionar e divulgar a realização de trabalhos científicos; VII. Identificar e solicitar, aos órgãos próprios, a concessão de estágios, em áreas específicas, para membros da equipe de saúde do IMP; VIII. Promover e supervisionar reuniões científicas, cursos de reciclagem, de especialização e pósgraduação a serem realizados no hospital; IX. Participar das atividades do planejamento e execução científica da Residência Médica/Especialização; X. Coordenar estágios para profissionais de nível superior, estudantes e técnicos de nível médio, das diversas áreas; XI. Incentivar, coordenar e supervisionar o desenvolvimento de projetos de extensão que visem melhorar a qualidade da prestação de serviços do hospital ou que estejam voltados para a comunidade externa; XII. Promover campanhas de prevenção primária, secundária e terciária voltadas para Oncologia. Artigo 8 - O CEPDe/IMP tem como objetivos específicos: I. Assessorar a Diretoria e as outras unidades do IMP nos assuntos pertinentes; II. Assessorar os profissionais da área de pesquisas, no que concerne à estatística e questões regulatórias. III. Facilitar a educação permanente dos profissionais envolvidos na área de pesquisa;
3 IV Atuar como auditor interno, por amostragem aleatória, do desenvolvimento ético e metodológico dos projetos em curso no CEPDe/IMP; V Atuar como mediador entre a Instituição e outras organizações afins, governamentais ou não governamentais; VI Oferecer estágios, ministrar ou colaborar em cursos de extensão, aperfeiçoamento, especialização e pós-graduação para estudantes e graduados das áreas biológicas, médicas e afins, bem como cursos e estágios para a formação e aperfeiçoamento de técnicos e auxiliares; VII Servir como centro de interatividade e de integração de informações intra e interinstitucionais relacionadas às pesquisas realizadas; VIII Promover a interação com outros centros de pesquisas municipais, estaduais, nacionais e internacionais; IX Ampliar a participação da Instituição e de seus pesquisadores nos cenários municipal, estadual, nacional e internacional da Pesquisa Clínica, Epidemiológica, em Saúde Pública e Tecnológica; X Prestar assessoria técnico-científica às Instituições Públicas ou Privadas nas áreas de sua competência. CAPÍTULO III Da Estrutura Organizacional Artigo 9º - A estrutura organizacional do CEPDe/IMP será composto pelos Comitê Gestor (CG), Comitê Técnico-Científico (CTC) e Setor de Apoio Técnico Administrativo (SATA) constituídos, pelos seguintes membros: 1º Comitê Gestor (CG): I. 01 Coordenador Administrativo; II. 01 Coordenador Geral de Pesquisa; III. 01 Coordenador Geral de Ensino e Educação; 2º Comitê Técnico Científico (CTC): I. 01 Coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); II. 01 Representante de cada Unidade da Saúde do IMP; III. 01 Representante da Comissão de Residência Médica; IV. 02 Representantes do Corpo Clínico, com reconhecida experiência em pesquisa; V. 01 Bioestatístico. 3º Setor de Apoio Técnico e Administrativo (SATA): I. 01 Assistente Administrativo; II. 01 Analista Financeiro; III. 04 Registradores Hospitalares (RHC);
4 IV 01 Assessor em Informática; V 02 Assistentes para Pesquisa Institucional; VI 02 Secretárias. Artigo 10 - A coordenação do CEPDe/IMP será exercida pelos membros do Comitê Gestor, indicados e escolhidos pela Diretoria da IMP. Artigo 11 - O CEPDe/IMP realizará intercâmbio constante em Estudo e Pesquisa com todas as áreas e pessoas interessadas do IMP. CAPÍTULO IV Atribuições Artigo 12 Da Superintendência de Gestão do IMP: I. Aprovar, no âmbito do CEPDe/IMP, as propostas de mudanças no Regimento Interno; II. Deliberar, em última instância, sobre questões estratégicas pertinentes ao CEPDe/IMP; III. Garantir condições para o funcionamento do CEPDe/IMP; IV. Movimentar os recursos oriundos das Organizações e Instituições apoiadoras, governamentais ou não governamentais; V. Delegar poderes de representação; VI. Deliberar sobre a política de desenvolvimento institucional do CEPDe/IMP; VII. Pronunciar sobre a celebração de convênios e contratos institucionais de cooperação técnicocientífica com entidades Municipais, Estaduais, Nacionais e Internacionais; VIII. Decidir sobre os casos omissos deste Regimento. Artigo 13 - Do Comitê Gestor: I. Dirigir as atividades do Centro em conformidade com o Regimento Interno, o Plano de Desenvolvimento Científico, o Estatuto e o Projeto Institucional; II. Convocar e presidir o CTC e a SATA em conformidade com a Direção; III. Baixar normas regulamentares e praticar os demais atos pertinentes à estruturação e funcionamento do CEPDe/IMP, ouvidos, no que couber, o CTC e a SATA; IV. Propor convênios e contratos com Instituições Municipais, Estaduais, Nacionais e Internacionais; V. Representar o IMP, em eventos científicos ou em reuniões e encontros com Instituições direta ou indiretamente vinculadas às suas atividades, podendo delegar a qualquer um dos membros da unidade esta representação;
5 VI. Propor à Diretoria do IMP alterações que se fizerem necessárias no SATA; VII. Estimular os programas de pesquisa, ensino e assessoria, propugnando por sua melhoria técnico-científica e pela divulgação dos resultados obtidos; VIII. Reivindicar, junto à Diretoria e às Agências Financiadoras de Pesquisa, apoio financeiro e liberação das verbas; IX. Responsabilizar-se, através dos Coordenadores Geral de Pesquisa e de Ensino e Educação pela orientação tática dos Planos de Ação das Coordenações de Pesquisa e Ensino, supervisionando sua aplicação e seu desenvolvimento, orientando para a remoção dos fatores limitantes do processo e avaliando a importância e relevância dos resultados obtidos; X. Elaborar Relatório Técnico-Científico do CEPDe/IMP; XI. Apreciar os projetos individuais e em grupos a serem submetidos ao IMP; XII. Desempenhar as funções que lhe forem atribuídas pela Superintendência, quando solicitado; XIII. Elaborar o Plano de Desenvolvimento Técnico Científico do CEPDe/IMP; XIV. Responsabilizar-se pela supervisão dos projetos acadêmicos e de ensino de pós-graduação, que estiverem sendo desenvolvidos no IMP ou em parceria com Instituições de Ensino Superior, observando suas normas legais de aplicação; Artigo 14 O Comitê Técnico Científico será órgão de assessoria do Comitê Gestor e terá as seguintes atribuições: I. Auxiliar na elaboração do Plano de Desenvolvimento Técnico-Científico e o Relatório Anual do CEPDe/IMP; II. Opinar sobre questões pertinentes às atividades técnico-científicas do CEPDe/IMP e recomendar a adoção das providências que julgar convenientes à consecução dos seus objetivos; III. Auxiliar o Comitê Gestor na avaliação de projetos individuais ou em grupo, submetidos ao CEPDe/IMP; IV. Auxiliar o Comitê Gestor na elaboração de projetos a serem submetidos à apreciação externa; V. Avaliar e opinar sobre atividades científicas de interesse Institucional; VI. Desempenhar as funções que lhe forem atribuídas pelo Comitê Gestor, quando solicitado. Artigo 15 - Compete ao Setor de Apoio Técnico e Administrativo: I. Apoiar o Comitê Gestor e o Comitê Técnico Científico; II. Apresentar relatório trimestral de suas atividades; III. Prover apoio técnico e administrativo ao Comitê Gestor e ao Comitê Científico; IV. Propor admissão, transferência e demissão de funcionários.
6 CAPÍTULO V Das Disposições Gerais Artigo 16 - Os casos omissos neste regimento e os litígios decorrentes de sua aplicação serão resolvidos em primeira instância pelo Comitê Gestor e, em segunda instância, pela Superintendência de Gestão do IMP. Artigo 17 - Aos membros do CEPDe/IMP, no exercício de suas atribuições, será concedido acesso às instalações físicas do hospital, observadas as normas internas de funcionamento, bem como a todos os documentos de caráter administrativo ou técnico, com exceção daqueles que contenham informações de caráter pessoal de funcionários e usuários. Parágrafo Único Os membros do CEPDe/IMP estarão sujeitos à toda legislação pertinente a sigilo profissionais, bem como aos Códigos de Ética das respectivas categorias. Artigo 18 É vedado aos membros do CEPDe/IMP, no uso de suas atribuições, a utilização políticopartidária-sindical-profissional, bem como qualquer outro tipo de vantagem pessoal, estando sujeito à avaliação dos critérios deste Regimento. CAPÍTULO VI Das Disposições Transitórias Artigo 19 - A convocação dos membros do Comitê Gestor e do Comitê Técnico-Científico dar-se-á nos termos deste Regimento, imediatamente após a sua aprovação pela Superintendência de Gestão do IMP. Artigo 20 - O CG, o CTC e o SATA deverão ser adaptados aos termos deste Regimento. Artigo 21 - O presente Regimento entrará em vigor a partir de sua homologação.
7 CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE DO INSTITUTO MÁRIO PENNA (CEPDe/IMP) O CEPDe-IMP foi criado, dentro das novas diretrizes de gestão do Instituto Mário Penna, com o objetivo principal de promover o desenvolvimento e a integração da pesquisa na Instituição. O CEPDe-IMP proporcionará a centralização, organização e gestão das pesquisas, trazendo benefícios para a sociedade, para a comunidade acadêmica e para os órgãos gestores da saúde dentro e fora do País. Uma configuração político-institucional baseada em boas práticas clínicas e contínua vigilância em saúde torna-se uma importante ferramenta de gestão, desenvolvimento e educação. Dentro do planejamento e dos objetivos do CEPDe estão: Consolidar um modelo institucional baseado nas melhores práticas de pesquisa e na aplicação de boas práticas clínicas; Desenvolver e capacitar recursos humanos para apoio as pesquisas em âmbito Nacional e Internacional; Desenvolver e validar estratégias de gestão em pesquisas na Área da Saúde; Incentivar e promover a realização de trabalhos científicos; Promover cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu; Incentivar e coordenar o desenvolvimento de projetos de extensão que visem melhorar a qualidade da prestação de serviços do hospital ou que estejam voltados para a comunidade externa; Promover campanhas de prevenção primária, secundária e terciária voltadas para Oncologia. O desafio da criação do CEPDe expressa-se no surgimento de novos objetivos, requalificação de meios de trabalho, inovação estratégica e tecnológica, levando ao desenvolvimento científico, humano e organizacional. Dr. Carlos Eduardo Ferreira, MD Coordenador Administrativo do CEPDe-IMP Dra. Paôlla F. Perdigão, DDS, MSc, PhD Coordenadora Geral de Pesquisa do CEPDe-IMP
8 CARTA CONVITE Prezados colegas do Instituto Mário Penna, Venho por meio desta, convidá-los para se cadastrarem no Centro de Estudos, Pesquisas, Desenvolvimento de Tecnologias de Saúde do Instituto Mário Penna (CEPDe-IMP). Tal cadastro será indispensável para os profissionais interessados em desenvolver pesquisas, de qualquer natureza, nas dependências do Instituto Mário Penna. O objetivo fundamental desse procedimento é conhecer os profissionais interessados em desenvolver pesquisas na Instituição, sua formação, áreas de atuação e áreas de interesse. O cadastro é simples, rápido e pode ser feito por (cepde.imp@mariopenna.org.br). São necessários os seguintes itens para o cadastro: Nome completo, endereço de correspondência, telefones de contato e ; Especialidade (quando couber) e o número do registro no conselho profissional regional; Currículo Lattes* atualizado com o link de acesso, imprescindível para o cadastro. Atenciosamente,
REGIMENTO INTERNO CENTRO DE PESQUISA CLÍNICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
REGIMENTO INTERNO CENTRO DE PESQUISA CLÍNICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Artigo 1º - O Centro de Pesquisas Clínicas (CPC)
Leia maisFarmácia Universitária
Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante
Leia maisA Faculdade de Ciências Farmacêuticas no uso de suas atribuições legais e regimentais;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas MG. CEP 37130-000 Fone (35)3299-1350 A Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
Leia maisRegimento Interno do Centro de Pesquisa Clínica da Faculdade de Odontologia da USP (CEPEC-FOUSP)
Regimento Interno do Centro de Pesquisa Clínica da Faculdade de Odontologia da USP (CEPEC-FOUSP) A Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, no exercício das suas atribuições de promover o
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maiso artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;
Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)
REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade
Leia maisNORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA. Título I. Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos
NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA Título I Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos Art. 1 - A COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - CPPE é o órgão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS
Leia maisREGULAMENTO DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
REGULAMENTO DA ASSESSORIA PLANEJAMENTO (RES. Nº 280/99-CAD) CAPÍTULO I DA FINALIDA Art. 1º - A Assessoria de Planejamento (ASP), órgão da reitoria, é responsável pela análise da evolução da Universidade
Leia maisPORTARIA N 1/2012 CRIA O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NEAD) E APROVA SEU REGIMENTO INTERNO.
PORTARIA N 1/2012 CRIA O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NEAD) E APROVA SEU REGIMENTO INTERNO. A Diretora Geral FACULDADE DE TECNOLOGIA DE RIO CLARO - CBTA,na qualidade de Presidente do Conselho Superior,
Leia maisArt. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura.
PORTARIA Nº DE DE NOVEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União
Leia maisCONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO
CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados
Leia maisMinuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS
Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1.º O ARQUIVO CENTRAL (ACE) é órgão de natureza complementar da Fundação Universidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação
Leia maisREGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 05/2015 Cria a Superintendência de Comunicação Social (SCS) da UFPB, Órgão Auxiliar vinculado à Reitoria da UFPB
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO
REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046
Leia maisNÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Texto Aprovado CONSEPE Nº 2006-02 - Data: 19/04/2006 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Núcleo Institucional
Leia maisCOLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO
COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015. O CONSELHO DE UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Parecer nº. 01/2015 da Comissão Permanente
Leia maisCAPÍTULO III DA REESTRUTURAÇÃO
LEI N 3934 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E DÁ OUTRA PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim,
Leia maisCampus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS
Leia maisRESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS
RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLOGICA NIT
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 33/21 DE 3 DE AGOSTO DE 21. A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, e consequente
Leia maisRESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta
Leia maisRESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.
RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD A política de Educação a Distância EAD está claramente expressa em diversos documentos e regulamentos internos da instituição Regulamento do NEAD Os
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE CAPÍTULO I DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1º - O programa de Iniciação Científica da
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 04/2015 Aprova a criação do Núcleo Unidade EMBRAPII Software e Automação, do Centro
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisO Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Faculdade. de maio de 2007, publicada em DOU de 22 de maio de 2007, considerando:
Resolução Nº. 024/2010/CONSEPE/ Regulamento de Estágio Supervisionado O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, credenciada pela Portaria MEC
Leia maisREGULAMENTO DO NUCLEO DE PESQUISA EM PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU E EXTENSÃO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE BARRETOS Mantido pelo Centro de Educação e Idiomas de Barretos Autorizado pela Portaria 71 de 11/01/2005 DOU Pedagogia Reconhecido pela portaria nº 663 de 11/05/2009 DOU
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
DECRETO Nº.1478-R de 14 de Abril de 2005 Regulamenta a Lei Complementar nº290, de 23 de junho de 2004, publicada no Diário Oficial do Estado em 25 de junho de 2004, que dispõe sobre a criação da Fundação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 04/99 Institui a Política de Apoio, Orientação e Assistência Estudantil para a UFBA. O DA, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Art. 1º - Instituir a Política de Apoio,
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisFundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do
Leia maisCAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO
CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º O Laboratório de Línguas é um órgão complementar de fomento ao ensino, pesquisa, extensão, e prestação de serviços vinculado ao Centro de Letras e Ciências Humanas sob
Leia maisESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA.
DECRETO 44932 2008 Data: 30/10/2008 Origem: EXECUTIVO Ementa: DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS - ESP-MG. Relevância LEGISLAÇÃO BÁSICA : Fonte: PUBLICAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI N. 1.022, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Institui o Sistema Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e o Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e dá outras providências." O GOVERNADOR
Leia maisRESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela
RESOLUÇÃO nº08/2005 Cria, no âmbito da FAMENE, a Ouvidoria, baixa normas para seu funcionamento, e dá outras providências. O Conselho Técnico Administrativo CTA da Faculdade de Medicina Nova Esperança
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 Normatiza a oferta de cursos a distância, em nível de graduação, sequenciais, tecnólogos, pós-graduação e extensão universitária ofertados pela Universidade
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG
REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES Art. 1 o ) O Serviço de Psicologia Aplicada, órgão complementar vinculado à Faculdade de Filosofia
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS APROVADO PELO CONSELHO DIRETOR EM SESSÃO DE 15/12/2011 TÍTULO I DA POLÍTICA, DOS OBJETIVOS
Leia maisRegulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I
Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009 O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições, considerando o deliberado na 80ª. Reunião Ordinária do CONSEPE, realizada
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Obrigatório é ato educativo supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que
Leia maisJOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do Sul.
LEI MUNICIPAL Nº 580/2004, de 15-06-04. REESTRUTURA o Conselho Municipal de Educação do Município de Mormaço e dá outras providências. JOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisREGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Hospitalar Faculdade São Camilo - RJ
REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Hospitalar Faculdade São Camilo - RJ 2 TÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Artigo 1º - O Curso de Administração da Faculdade São Camilo mantém
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA
REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 2-CADCAM/C/UNICENTRO, DE 04 DE MAIO DE 2015. Aprova o Regulamento da Farmácia Escola do Campus Cedeteg, UNICENTRO-PR. O PRESIDENTE DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DO CAMPUS CEDETEG, UNIDADE UNIVERSITÁRIA
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Curso de Teologia Associação Educacional Batista Pioneira 2010 CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - Este instrumento regulamenta
Leia maisNORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE
NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE As Pró-Reitorias de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação, CONSIDERANDO a necessidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 102/2007-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 102/2007-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento da Clínica-Escola de Psicologia, da Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisV - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;
DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.
RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisANEXO I DA RESOLUÇÃO CONSU Nº. 1.091/2014
1 REGULAMENTO DO PROGRAMA INTERNO DE AUXÍLIO FINANCEIRO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (AUXPPG) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O Programa Interno de Auxílio Financeiro aos
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I Natureza, Finalidade, Sede e Foro Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - CONARENF, criada pela Portaria
Leia maisRegulamento de Estágio Curricular
Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisMODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO
MODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1º - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente a responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que
Leia maisArt. 1º Criar a Editora da Universidade Federal de São João del-rei EdUFSJ e aprovar o seu Regimento Interno, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 026, de 5 de outubro de 2015. Cria a Editora da UFSJ e aprova o seu Regimento Interno. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ, no uso de suas
Leia maisFACERB Faculdade Cenecista de Rio Bonito Credenciada pela Portaria Ministerial nº 57/09 de 13/01/2009.Publicada no D.O.U.
REGULAMENTO DO NÚCLEO PROFISSIONAL PRÁTICO E ACADÊMICO NUPPAC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Núcleo Profissional Prático e Acadêmico - NUPPAC é um órgão executivo subordinado a Direção
Leia maisLEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004
LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu nome, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Das disposições Gerais Art.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015 APROVA O PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA E INOVAÇÃO DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE O DIRETOR GERAL DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE, no uso de
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade de Castanhal.
Leia maisFaço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte
Leia maisDECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO
CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As atividades de Pesquisa da Universidade de Santo Amaro UNISA buscam fomentar o conhecimento por meio da inovação técnica, científica, humana, social e artística,
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO, TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO BOLETIM
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisREGIMENTO INTERNO CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO
REGIMENTO INTERNO CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO Presidente Prudente SP 2014 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º O Centro de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão CPPE, do CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007
Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização
Leia maisREDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO
REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ASSESSORIA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO i:\latosens\rot_esp.doc Pelotas, março de 1996 PROCEDIMENTOS
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO.
REGIMENTO DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO. CAPITULO I DA NATUREZA, FINALIDADES E OBJETIVOS DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO Seção I DA
Leia mais