Um salto para o mundo

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4 Um salto para o mundo Iremos cada vez mais longe, para satisfação dos nossos Clientes, dos nossos Parceiros internos e externos, dos nossos Accionistas. Atravessaremos fronteiras com um novo espírito que reflecte o optimismo com que encaramos mais um desafio. Com a enorme vontade de responder cada vez melhor às diferenças, às oportunidades e às emoções de quem, simplesmente, quer comunicar.

5 PRINCIPAIS INDICADORES TELECEL VODAFONE RECEITAS OPERACIONAIS TOTAIS milhões de contos / milhões de euros ,7 437,4 121,6 606,5 31/12/99 173,2 863,9 180,3 899, ,5 37,4 16,6 82,8 32,4 161,6 58,8 293, OPERACIONAL milhões de contos / milhões de euros (1,8) (9,0) 1,5 7,5 8,2 40,9 19,6 97,8 30,4 151,6 41,0 204,5 31/12/99 56,1 279,8 50,7 252, O ano de 1999 refere-se ao período de 15 meses compreendido entre 1 de Janeiro de 1999 e 31 de Março de 2000 (ver capítulo IV.6. Alteração do Ano Fiscal e de Reporte); A informação financeira apresentada em Euros é baseada na taxa fixa de conversão de 200,482 escudos para 1 euro (ver capítulo IV.5. Nota à informação financeira apresentada em Euros).

6 RESULTADO LÍQUIDO INVESTIMENTO ANUAL EM ACTIVOS FIXOS milhões de contos / milhões de euros (5,0) (24,9) (2,8) (14,0) 2,4 12,0 7,3 36,4 13,3 66,3 19,4 96,8 31/12/99 20,3 101,3 16,1 80,3 milhões de contos / milhões de euros ,7 33,4 8,5 42,4 11,3 56,4 14,8 73,8 19,1 95,3 27,6 137,7 31/12/99 46,6 232,4 64,5* 321,7* * Inclui 20 milhões de contos (100 milhões de euros) do custo da licença UMTS. NÚMERO DE CLIENTES CELULARES NÚMERO DE CLIENTES DO SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET milhares milhares /12/ Set-99 Dez-99 Mar-00 Jun-00 Set-00 Dez-00 Mar NÚMERO DE COLABORADORES O ano de 1999 refere-se ao período de 15 meses compreendido entre 1 de Janeiro de 1999 e 31 de Março de 2000 (ver capítulo IV.6. Alteração do Ano Fiscal e de Reporte); A informação financeira apresentada em Euros é baseada na taxa fixa de conversão de 200,482 escudos para 1 euro (ver capítulo IV.5. Nota à informação financeira apresentada em Euros).

7 ÍNDICE Mensagem do Presidente 9 I. Principais Acontecimentos na Telecel Vodafone 02 Crescimento do Mercado 03 Crescimento da Telecel Vodafone 04 Rentabilidade da Telecel Vodafone 05 Enquadramento Regulamentar 06 Quadros Resumo 07 A Telecel Vodafone na Bolsa 08 Órgãos Sociais II. Relatório de Actividade 01 A Estratégia da Empresa 02 O Mercado de Telecomunicações no Contexto Europeu Mercado de Telefonia Móvel na Europa Mercado de Internet na Europa Mercado de Telefonia Fixa na Europa 03 O Mercado de Telecomunicações em Portugal Mercado de Telefonia Móvel em Portugal Mercado de Internet em Portugal Mercado de Telefonia Fixa em Portugal 04 Os Clientes Telecel Vodafone e o Serviço Oferecido Serviços de Telefonia Móvel da Telecel Vodafone Serviços de Internet da Telecel Vodafone Serviços de Telefonia Fixa da Telecel Vodafone 05 Negócios na Área das Tecnologias de Informação 06 Migração para a Marca Vodafone 07 Sistemas de Informação 08 O Euro na Telecel Vodafone 09 Recursos Humanos 10 Análise das Contas da Empresa 11 Política de Investimentos 12 Política de Financiamento 13 Recomendações da CMVM Sobre o Governo das Sociedades Cotadas 14 Política de Distribuição de Resultados 15 Perspectivas Futuras 16 Considerações Finais 17 Agradecimentos III. Relatórios e Certificação Legal 01 Relatório de Actividade do Conselho Geral Participação dos Órgãos de Administração e Fiscalização no Capital 03 Lista dos Titulares de Participações Qualificadas no Capital 04 Extracto da Acta da Reunião do Conselho Geral da Telecel Vodafone 05 Certificação Legal de Contas e Relatório do Auditor Externo IV. Demonstrações Financeiras Consolidadas 01 Balanço em 31 de Março de Demonstração dos Resultados por Naturezas do Exercício Findo em 31 de Março de Demonstração dos Resultados por Funções do Exercício Findo em 31 de Março de Demonstração dos Fluxos de Caixa do Exercício Findo em 31 de Março de Nota à Informação Financeira Apresentada em Euros 06 Alteração do Ano Fiscal e de Reporte V. Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas 01 Anexo ao Balanço, à Demonstração dos Resultados por Naturezas e à Demonstração dos Resultados por Funções do Exercício Findo em 31 de Março de Anexo à Demonstração dos Fluxos de Caixa do Exercício Findo em 31 de Março de

8 MENSAGEM DO PRESIDENTE

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11 António Carrapatoso Presidente

12 MENSAGEM DO PRESIDENTE Durante o ano 2000 a Telecel Vodafone consolidou a sua posição destacada de segundo maior operador de telecomunicações em Portugal, ou o primeiro após o operador histórico, com uma quota de cerca de 17% no mercado total de serviços de Telecomunicações. É intenção da Empresa manter esta posição, continuando a crescer mais do que o mercado total de Telecomunicações. Definindo o seu negócio como o de operador de serviços de telecomunicações e informação, a Telecel Vodafone tem como enfoque principal da sua actividade o negócio móvel, complementando a oferta nesta área com serviços fixos de telecomunicações. Disponibiliza ainda serviços de infra- -estruturas de tecnologias de informação sempre que considerado necessário para reforçar a competitividade da oferta junto dos seus Clientes. O mercado móvel em Portugal continuou a crescer em 2000, o que se traduziu num alargamento substancial da base de Clientes celulares da Empresa (de em Março de 2000 para em Março de 2001) e num crescimento substancial das suas Receitas de Serviços (de 127,6 milhões de contos nos doze meses findos em 31 de Março de 2000 para 164,5 milhões de contos nos doze meses findos em 31 de Março de 2001). O peso do mercado móvel face ao total do mercado de serviços de Telecomunicações português tem vindo a crescer significativamente nos últimos anos, aproximando-se já dos 50%. A afirmação da Telecel Vodafone neste mercado, como principal motor do seu desenvolvimento e empresa mais inovadora e com maior orientação para o Cliente, continuou a ser demonstrada durante o ano 2000, tal como prova o lançamento de novos serviços e conceitos como a Vitamina H - produto pré-pago inovador em que o Cliente escolhe o seu horário económico - ou o projecto YORN (Young Original Network) - oferta integrada de telecomunicações móveis, fixas e Internet vocacionada para a geração multimédia. Em 2000 a Telecel Vodafone iniciou o processo de associação da sua própria marca à marca Vodafone, assumindo a sua plena integração no maior grupo mundial de comunicações móveis. Os Clientes da Empresa começaram desde logo a constatar as vantagens desta ligação, através do lançamento de serviços pan-europeus dos quais são exemplo a disponibilização da tarifa única de roaming e a possibilidade de acesso ao serviço de apoio a Clientes e ao seu correio de voz de uma forma simplificada através da marcação curta, na Europa. As vantagens desta integração no Grupo Vodafone reflectem-se, ainda, na aquisição de infra-estruturas e de equipamentos terminais beneficiando a Telecel Vodafone das melhores condições praticadas a nível mundial. O nível de competitividade no mercado de Telecomunicações em Portugal continuou a crescer significativamente durante 2000, antecipando-se que esta tendência se mantenha nos anos mais próximos. É estimado que o crescimento do mercado móvel abrande no futuro, se bem que se preveja que continue a crescer mais do que o mercado total de Telecomunicações, em resultado, principalmente, dos novos serviços de dados e Internet possibilitados pelas novas tecnologias, o que evidenciará ainda mais o nível de competitividade em alguns segmentos de mercado. A Telecel Vodafone, possuindo uma visão e estratégia clara e assumindo uma forte cultura e sólidos valores, com Colaboradores altamente qualificados e motivados, e dominando as competências e recursos críticos para o negócio em que se encontra, reúne todas as condições para continuar a afirmar-se como um caso único de sucesso nas Telecomunicações e no mercado empresarial em Portugal. António Carrapatoso A aposta da Empresa na convergência do móvel com a Internet, e do serviço de voz com o serviço de dados, continuou a materializar-se em 2000, mantendo-se a Telecel Vodafone na vanguarda desta matéria, com a introdução das tecnologias GPRS (General Packet Radio Service), HSCSD (High Speed Circuit Switched Data) e de serviços como o Serviço Correio Multimédia (Unified Messaging) ou o Serviço de Localização Celular. A atribuição de uma licença UMTS (Universal Mobile Telecommunications System), a chamada 3ª geração da telefonia móvel, à Telecel Vodafone, em Dezembro de 2000, e o primeiro lugar obtido no referido concurso, evidenciou as competências já adquiridas pela Empresa nas novas tecnologias e o seu empenho na prestação de serviços móveis cada vez mais completos e abrangentes aos seus Clientes. TELECEL VODAFONE RELATÓRIO E CONTAS 2000 MENSAGEM DO PRESIDENTE PÁG 09

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14 I. PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS

15 Mundos invisíveis que permitem um serviço pessoal. Estruturas, organizações, pessoas, esforço e imaginação para que cada Cliente se sinta sempre no seu meio.

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18 NA TELECEL VODAFONE TELECEL VODAFONE RELATÓRIO E CONTAS 2000 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS PÁG 13

19 Telecel Vodafone e Banco 7 anunciam parceria para serviço de corretagem on-line e solução bancária na Internet através da tecnologia WAP (Wireless Application Protocol) Telecel Vodafone faz parceria com BlueKite.com para a introdução do BlueKite aumentando desta forma a velocidade de navegação na Internet através da rede móvel Portal Netc entrega donativo à Cruz Vermelha Portuguesa angariado através da iniciativa "Um Clique por Moçambique" Telecel Vodafone lança, em colaboração com a campanha "a escola" da Swatch, uma Vitamina H para ajudar as crianças timorenses a regressar às aulas Telecel Vodafone lança YORN (Young Original Network), a primeira "rede" global e integrada de comunicações que oferece serviços móveis, fixos e Internet, para a geração multimédia Telecel Vodafone cria TelecelOnline para autonomização dos negócios na área da Internet TelecelOnline lança Casquides, um portal infantil em Português Telecel Vodafone e CFocus criam CelFocus para soluções de CRM (Customer Relationship Management) MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO Telecel Vodafone inicia a comercialização do Serviço de Acesso Directo na rede fixa através da tecnologia FWA (Fixed Wireless Access) Telecel Vodafone lança Campanha de Verão com tarifas de 2,50 esc./min. nas chamadas dentro da sua rede móvel Telecel Vodafone permite criar páginas pessoais em WAP para os Clientes do Netc Telecel Vodafone lança Vitamina H com tarifário revolucionário que permite aos utilizadores a escolha do seu horário económico Telecel Vodafone disponibiliza o seu Serviço TeleMultibanco em WAP Telecel Vodafone entrega a sua proposta de candidatura a uma licença UMTS (Universal Mobile Telecommunications System) ao ICP (Instituto das Comunicações de Portugal) YORN lança YORN Power composto por um telemóvel, um CD de acesso à Internet e um cartão para a rede fixa Telecel Vodafone apresenta Serviço de Localização Celular para empresas permitindo situar geograficamente telefones celulares PÁG 14

20 Telecel Vodafone lança Serviço Correio Multimédia (Unified Messaging) permitindo aos seus Clientes visualizar todo o seu correio de voz, fax e numa página de Internet Telecel Vodafone lança serviço GPRS (General Packet Radio Service) em fase pré-comercial na Expotelecom com o telefone Motorola Timeport 260 Telecel Vodafone obtém o primeiro lugar no concurso para a atribuição das licenças UMTS Telecel Vodafone anuncia lançamento do Eurocall, a tarifa única de roaming para a Europa YORN lança YORN Super Power, com as tarifas mais baixas do mercado para chamadas dentro da mesma rede Telecel Vodafone, Jazztel, Maxitel, Novis, TVTel, Teleweb, Brisatel e OniTelecom assinam acordo para construção de redes de fibra óptica em Portugal TelecelOnline e Digipart criam Netsaúde para fornecer serviços de Internet para a classe médica NexiFix 1091 apresenta novos tarifários mantendo-se a melhor alternativa ao operador incumbente para o mercado empresarial Telecel Vodafone escolhe Ericsson e Nortel como principais fornecedores da sua infra-estrutura de serviços móveis UMTS NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO Telecel Vodafone apresenta a tecnologia HSCSD (High Speed Circuit Switched Data) na Expotelecom toq 1091 disponibiliza nova proposta tarifária continuando a oferecer os preços mais baixos do mercado Telecel Vodafone disponibiliza marcação curta em roaming no acesso à Caixa Postal (123) e ao Serviço de Apoio a Clientes (16912) Telecel Vodafone lança Campanha de Natal permitindo que cada novo Cliente indique a instituição que quer beneficiar com um donativo até contos Telecel Vodafone passa a associar a marca Vodafone à marca Telecel na sua comunicação Telecel Vodafone com acordos de roaming com 200 operadores de telecomunicações em 97 países e territórios Telecel Vodafone permite aos seus Clientes a personalização do serviço WAP Lojas Telecel Vodafone recebem Certificado da Qualidade ISO 9002 Telecel Vodafone cria Nexenter o primeiro Datacenter Infrastructure Provider em Portugal, em parceria com a MailTec TELECEL VODAFONE RELATÓRIO E CONTAS 2000 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS PÁG 15

21 02 CRESCIMENTO DO MERCADO Estima-se que o valor das prestações de serviços do mercado de Telecomunicações português tenha ascendido a cerca de 865 milhões de contos (4.315 milhões de euros), o que representa um crescimento de 15,3% no período de Janeiro a Dezembro de 2000, em relação ao valor de cerca de 750 milhões de contos (3.741 milhões de euros) registado no ano anterior. Os serviços de comunicações móveis e de acesso à Internet foram os segmentos que mais contribuíram para este crescimento, ao registarem os mais elevados aumentos percentuais no período, ambos superiores a 40%. O mercado celular esteve, novamente, na base do crescimento do mercado total, representando já cerca de 48% do mercado de serviços de Telecomunicações português. Em 2000, pela primeira vez, as receitas de serviços de comunicações móveis foram superiores às receitas de serviços de voz em rede fixa. Portugal destacou-se, uma vez mais, no mercado global de comunicações móveis, tendo registado, por um lado, o mais elevado peso na Europa das receitas de serviços celulares no PIB (1,9%) e, por outro, uma taxa de penetração do serviço móvel face à população total (67%) superior à taxa média europeia (63%). A taxa de penetração da telefonia móvel em Portugal, em 31 de Dezembro de 2000, era, designadamente, superior à registada na Alemanha, em França ou em Espanha, o que se torna ainda mais significativo tendo em conta que o PIB per capita português é cerca de 75% da média europeia ajustado pela paridade de poder de compra. Na origem do crescimento do número de Clientes verificado no mercado das comunicações móveis esteve, novamente, o segmento de mercado de consumo. As reduções verificadas nos preços dos telefones móveis e nas tarifas, a diminuição e, nalguns casos, a eliminação, do encargo mínimo necessário para manter o serviço e a forte concorrência que caracteriza o mercado, permitiram atrair mais de 1,6 milhões de novos Clientes no segmento de consumo. O mercado português de serviços de acesso à Internet registou, também, o maior crescimento anual de sempre, no período de Janeiro a Dezembro de De acordo com os dados divulgados pelo Instituto das Comunicações de Portugal (ICP), o número de assinantes de serviços de acesso à Internet aumentou cerca de 319% face ao ano anterior, atingindo assinantes em 31 de Dezembro de O extraordinário crescimento do número de assinantes no mercado português deveu-se, essencialmente, à disponibilização generalizada e forte procura de produtos de acesso gratuito à Internet. No entanto, estima-se que apenas um terço dos Clientes registados em serviços de acesso à Internet sejam de facto activos o que resulta, nomeadamente, de um mesmo assinante poder estar registado em mais do que um operador de acesso à Internet devido à generalização do acesso gratuito em Portugal. O mercado de serviços de voz em rede fixa manteve-se estável no período de Janeiro a Dezembro de 2000, tanto em número de Clientes como em receitas de serviços. A taxa de penetração do mercado era de cerca de 43,1% em 31 de Dezembro de 2000, um ligeiro acréscimo em relação aos 42,3% verificados no final do ano anterior. As receitas do mercado de serviços de voz em rede fixa, relativas ao período de Janeiro a Dezembro de 2000, são estimadas em cerca de 380 milhões de contos (1.895 milhões de euros). O forte aumento do número de Clientes de telefonia móvel foi, tal como no ano anterior, a principal causa do crescimento do valor do mercado celular português. No período de Janeiro a Dezembro de 2000, foram captados cerca de 2,0 milhões de novos Clientes celulares, o maior acréscimo anual de sempre, totalizando cerca de 6,7 milhões de Clientes no mercado, no final de Dezembro de Estima-se, no entanto, que cerca de 10% do total de Clientes registados no mercado sejam Clientes inactivos. PÁG 16

22 03 CRESCIMENTO DA TELECEL VODAFONE Em 2000 a Telecel Vodafone manteve um elevado ritmo de crescimento nas suas diferentes áreas de actuação, consolidando a sua actividade celular e desenvolvendo as áreas de negócio complementares lançadas no ano anterior (serviços de Internet e de telefonia fixa). A Empresa aumentou a sua quota no mercado de Telecomunicações português para 17%, mantendo claramente a sua posição de segundo maior operador no sector das Telecomunicações em Portugal. No seu negócio principal, a Telecel Vodafone viu o número de Clientes celulares crescer 38,1% em 2000, tendo a Empresa atingido Clientes no final de Março de O total das receitas operacionais alcançou os 180,3 milhões de contos (899,3 milhões de euros) e as receitas de serviços os 164,5 milhões de contos (820,5 milhões de euros) em 2000, representando um crescimento de 27,4% e 28,9%, respectivamente, em relação a idêntico período do ano anterior. O aumento das receitas de serviço foi inferior ao crescimento do número de Clientes devido, principalmente, à menor utilização do serviço por parte dos novos Clientes (cuja grande maioria provém do segmento de mercado de consumo) em relação aos Clientes já existentes, às reduções de tarifas verificadas nos produtos pré- -pagos durante o ano e à esperada alteração da propriedade do tráfego fixo-móvel em 1 de Outubro de 2000, tendo a Empresa passado a contabilizar as receitas do tráfego fixo de entrada líquidas dos custos de interligação do tráfego de entrada. Como resultado, a receita média mensal por Cliente celular em 2000 situou-se nos escudos (31,63 euros), um decréscimo de 3% face aos escudos (32,62 euros) registados no período homólogo do ano anterior. A taxa média de crescimento anual da Telecel Vodafone, entre 1993, o primeiro ano completo de actividade da Empresa, e 2000, considerando exercícios de Abril a Março, foi de 76% em termos de número de Clientes e de 53% em termos das receitas de serviços. Para fazer face a este forte crescimento conseguido pela Empresa, mantendo sempre um serviço ao Cliente de elevada qualidade, a Telecel Vodafone tem-se dotado dos melhores e mais competentes recursos, de modo a responder adequadamente às crescentes necessidades dos seus Clientes. Em 2000, juntaram-se 110 novos Colaboradores à Empresa, registando-se no final de Março de 2001 um total de Colaboradores. Este aumento visou dar resposta, não só aos imperativos de expansão e modernização da rede celular e ao crescimento da base de Clientes, como, também, à expansão dos novos negócios da Empresa. O investimento total em 2000 registou, igualmente, um crescimento apreciável, atingindo 64,5 milhões de contos (321,7 milhões de euros), um aumento de 67,1%, face aos 38,6 milhões de contos (192,5 milhões de euros) registados em igual período do ano anterior. Não considerando o pagamento da licença UMTS efectuado em Dezembro de 2000, no valor de 20 milhões de contos (cerca de 100 milhões de euros), este crescimento foi de 15,3%. Este aumento do nível de investimento reflecte a determinação da Empresa em oferecer aos seus Clientes um vasto conjunto de produtos e serviços e uma cobertura alargada, ambos regidos pelos mais elevados padrões de qualidade, e por outro, a diversificação da actividade da Empresa para novas áreas de negócio, cujo peso no investimento total da Empresa rondou os 10% no ano de Este investimento acompanhou o crescimento continuado dos negócios de serviço de acesso à Internet, do portal Netc, do serviço de Acesso Fixo Indirecto através do prefixo 1091 e do serviço de Acesso Fixo Directo Via Rádio. Durante o ano 2000, o serviço de acesso à Internet da Telecel Vodafone angariou cerca de 240 mil Clientes, tendo registado um total de cerca de 400 mil Clientes no final de Março de No mesmo período, o serviço de acesso fixo indirecto através do prefixo 1091, angariou cerca de 46 mil Clientes, perfazendo cerca de 89 mil Clientes em 31 de Março de TELECEL VODAFONE RELATÓRIO E CONTAS 2000 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS PÁG 17

23 04 RENTABILIDADE DA TELECEL VODAFONE 05 ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR A Telecel Vodafone registou, em 2000, resultados antes de impostos de 26,1 milhões de contos (130,2 milhões de euros) e, depois de impostos, de 16,1 milhões de contos (80,3 milhões de euros), um crescimento de 3,2% e 2,5%, respectivamente, em relação ao período homólogo do ano anterior. Os níveis de crescimento registados reflectem, nomeadamente, o crescimento das amortizações do exercício, uma carga fiscal mais elevada em relação ao ano anterior e os custos de desenvolvimento dos novos negócios da Empresa. O cash flow operacional (EBITDA) gerado em 2000 foi de 50,7 milhões de contos (252,9 milhões de euros), o que representa um crescimento de 12,7% face aos 45,0 milhões de contos (224,5 milhões de euros) registados no mesmo período do ano anterior. A margem em relação ao total das receitas de serviço ajustadas (receitas dos serviços de telecomunicações deduzidas dos custos de interligação do tráfego de entrada) situou-se nos 31,4% em 2000, um decréscimo face aos 36,9% verificados no período homólogo do ano anterior. Esta evolução resultou, principalmente, do forte crescimento do número de novos Clientes angariados, das reduções de tarifas verificadas nos produtos pré-pagos e no tráfego fixo- -móvel, do crescimento dos custos totais de angariação e manutenção de Clientes e dos custos de desenvolvimento dos novos negócios da Empresa. A entrada da Telecel Vodafone nas novas áreas de negócio, mais concretamente Internet (acesso e conteúdos), Acesso Fixo Indirecto e Acesso Fixo Directo Via Rádio, teve um impacto negativo de cerca de 3,6 milhões de contos (18,0 milhões de euros) no EBITDA obtido pela Empresa no exercício de O EBITDA obtido pela Empresa no negócio celular em 2000 ascendeu, portanto, a cerca de 54,3 milhões de contos (270,8 milhões de euros), um crescimento de 16,3% em relação a idêntico período do ano anterior. Durante o período de 1 de Abril de 2000 a 31 de Março de 2001 mereceu destaque o seguinte: Legislação No mês de Abril foi publicado o Decreto-Lei nº 59/2000, que aprovou o novo regime jurídico de instalação das infra- -estruturas de telecomunicações em edifícios e respectivas ligações às redes públicas de telecomunicações, bem como o regime da actividade de certificação das instalações e avaliação de conformidade de equipamentos, materiais e infra-estruturas. Este diploma vem substituir o anterior Regulamento de Instalações Telefónicas de Assinantes (RITA), criando condições que permitem aos novos prestadores e operadores acederem às infra-estruturas em condições de igualdade. Com a aprovação deste diploma, assume-se uma clara preferência pela adopção de soluções que permitam rentabilizar as infra-estruturas, impondo, sempre que possível, por um lado, a utilização das já existentes e, por outro, a utilização de infra-estruturas colectivas em detrimento das infra-estruturas individuais. A 20 de Julho foi publicado o Decreto-Lei nº 151-A/2000, que aprovou o novo regime aplicável ao licenciamento de redes e estações de radiocomunicações e à fiscalização da utilização do espectro radioeléctrico. Neste diploma são definidos os princípios aplicáveis às taxas radioeléctricas, à protecção da exposição a radiocomunicações e à partilha de infra-estruturas de radiocomunicações. Este novo regime assenta na livre utilização de meios radioeléctricos, também para comunicações privativas, e vem simplificar e reduzir os actos de licenciamento a que se encontram sujeitas as redes e estações de radiocomunicações. Acesso Indirecto (selecção chamada a chamada e pré-selecção) Em Maio de 2000 foi aprovada pelo Instituto das Comunicações de Portugal (ICP) a especificação da pré-selecção, na qual são definidas as regras e princípios relativos à introdução desta funcionalidade por parte de todos os operadores/prestadores de Serviço Fixo de Telefone (SFT) com acesso directo. Perante a ocorrência de dificuldades intransponíveis que impossibilitavam a introdução da pré-selecção a 1 de Julho, na sua modalidade definitiva, o ICP determinou a introdução da pré-selecção interina, com recurso a auto-diallers. A pré-selecção interina vigorou entre 1 de Julho de 2000 e a introdução faseada da pré-selecção definitiva, tendo esta sido introduzida em 1 de Outubro nas cidades de Lisboa e Porto e em 15 de Outubro no resto do país. PÁG 18

24 As chamadas fixo-móvel tornaram-se elegíveis para a pré- -selecção de operador e selecção chamada a chamada em 1 de Outubro de Em 1 de Janeiro de 2001, também as ligações Locais e Regionais se tornaram elegíveis para a pré-selecção de operador e para a selecção chamada a chamada. Interligação Por deliberação datada de 12 de Maio, o ICP determinou que a Portugal Telecom (PT), a TMN e a Telecel Vodafone, enquanto operadores com poder de mercado significativo, deveriam concluir, dentro de um prazo relativamente curto, as negociações dos acordos de interligação com as entidades interessadas e remeter ao ICP cópia de todos os acordos relativos a interligações, incluindo descontos e outras condições especiais cuja vigência se reporte total ou parcialmente a Perante o impasse nas negociações directas entre a Portugal Telecom e os novos operadores do SFT, que visavam em particular o estabelecimento dos preços e condições de interligação no acesso aos serviços especiais de rede fixa, e do pedido de intervenção por parte de alguns daqueles operadores, por determinação de 7 de Julho de 2000, o ICP aprovou um conjunto de decisões relacionadas com o teor dos acordos a celebrar entre a PT e as entidades interessadas. As condições de interligação aplicáveis ao acesso aos serviços especiais definidas pelo ICP destinavam-se a ser incorporadas nos acordos de interligação entre o operador histórico e os novos operadores, tendo, desta forma, o ICP contribuído para o desbloqueio das negociações em curso. Na sequência daquela determinação, ficou a PT obrigada a alterar a sua Proposta de Referência de Interligação (PRI) para 2000 em conformidade. Por forma a preparar atempadamente a publicação da PRI para 2001, em Outubro, foram aprovados pelo ICP os elementos mínimos a incluir naquela Proposta. Em 23 de Janeiro, o ICP aprovou os preços máximos de interligação a praticar durante Muito embora o ICP entenda que estes preços se aproximam das práticas comunitárias, as tarifas aprovadas continuam acima dos valores das melhores práticas recomendadas. Em Fevereiro, na sequência de um processo de discussão e auscultação pública promovido pelo ICP, foi aprovada a PRI para Esta Proposta reflecte os preços máximos de interligação definidos pelo ICP. Por deliberação de 20 de Julho de 2000, o ICP determinou que a Portugal Telecom procedesse, no prazo de 15 dias, à revisão e actualização das condições de preços aplicáveis ao serviço de transporte de tráfego internacional de saída constantes da Proposta de Referência de Interligação para 2000, por forma a acomodar a evolução decrescente que se tem verificado nos preços do tráfego internacional. No mês de Fevereiro de 2001, o ICP considerou válidos os preços previstos na PRI 2001 para o tráfego internacional de saída terminado em redes móveis. Relativamente aos preços de terminação fixo-móvel, no início de Agosto, o ICP estabeleceu um preço máximo de 47,50 escudos (0,24 euros) por minuto a ser praticado nas chamadas telefónicas de 100 segundos de duração originadas numa rede fixa e destinadas a uma rede móvel. Esta tarifa entrou em vigor em 1 de Outubro de A intervenção do ICP sobre esta matéria vem no seguimento da sua deliberação de 23 de Dezembro de 1999, que estabeleceu a alteração da propriedade do tráfego fixo-móvel, em vigor desde 1 de Outubro de Internet Por deliberação de 21 de Fevereiro de 2001, foram definidas as novas condições de interligação para o acesso à Internet. Como princípio enquadrador, o novo modelo de acesso integra todo o tráfego Internet no regime de interligação, substituindo o anterior modelo de repartição de receitas do tráfego telefónico gerado pela Internet por um modelo assente na lógica de pagamentos por originação. A transição para este novo modelo de interligação deveria estar completada no máximo até 31 de Maio de 2001, não tendo, no entanto, sido possível até a esta data concluir as negociações com a PT no sentido de estabelecer condições de interligação para acesso à Internet. Desta forma, os Internet Service Providers (ISP) passarão a ser responsáveis pela definição do preço suportado pelo utilizador final no acesso à Internet, pagando posteriormente ao operador de acesso directo um preço de originação. Neste contexto, a PT deveria proceder à publicação de uma Proposta de Referência de Acesso à Internet (PRAI), tendo a mesma sido concluída no passado mês de Fevereiro. Ainda neste âmbito, determinou o ICP os preços máximos por grosso a aplicar nas ligações à Internet, quer para os casos de tarifa plana, quer para os casos de tarifa temporizada (venda ao minuto). TELECEL VODAFONE RELATÓRIO E CONTAS 2000 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS PÁG 19

25 Os preços máximos por grosso a aplicar nas ligações à Internet na modalidade de tarifa plana serão, nos acessos locais, de escudos (9,98 euros) em horário económico e de escudos (19,95 euros) na modalidade de acesso ilimitado. Nos acessos em trânsito simples, os preços máximos por grosso serão de escudos (13,47 euros) em horário económico e de escudos (25,44 euros) em acesso ilimitado. No que respeita às ofertas temporizadas, os preços máximos de originação devem corresponder aos preços definidos para o tráfego de voz em 2001, sofrendo em horário económico reduções de 7,1% na interligação local, de 27,7% no trânsito simples e de 14,7% no trânsito duplo. No horário normal não há variações. Oferta de Lacete Local (OLL) A 10 de Julho de 2000, o ICP lançou o processo de consulta pública sobre a Oferta desagregada do Lacete Local. Por esta oferta, entende-se a abertura do troço local da infra-estrutura fixa da PT a outros operadores/prestadores de SFT, que estava inicialmente prevista para 30 de Junho de Com esta oferta pretende-se estimular a concorrência no Serviço Fixo de Telefone (SFT), maximizando os benefícios dos consumidores com uma oferta diversificada de serviços, designadamente serviços de banda larga a partir de tecnologia DSL (Digital Subscriber Line). Em 7 de Novembro, na linha do disposto na regulamentação europeia sobre esta matéria, o ICP decidiu antecipar a OLL para 1 de Janeiro de 2001, a qual deveria estar disponível a partir daquela data nas modalidades de acesso completo e acesso partilhado. Porém, até à data, nenhuma destas modalidades se encontra disponível. Com base nas determinações do ICP, a PT elaborou uma Oferta de Referência para Acesso ao Lacete Local (ORALL), a qual contém as condições gerais que pautam o acesso à rede da PT, bem como os preços aplicáveis, não se tendo, ainda, o ICP pronunciado sobre este documento. Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS) A 1 de Agosto foi aberto o Concurso Público para a Atribuição de Quatro Licenças de Âmbito Nacional para os Sistemas de Telecomunicações Móveis Internacionais (IMT2000/ /UMTS), tendo os candidatos entregue as suas propostas até 29 de Setembro. Este novo sistema de comunicações móveis irá permitir a prestação de serviços multimédia, com elevada qualidade e capacidade de transmissão de vídeo, em terminais portáteis, abrindo, por isso, as portas à convergência com outras tecnologias com débitos que podem ascender aos 2 Mbit/s e massificando o acesso a novos conteúdos. Nos termos do Regulamento do Concurso, as candidaturas foram avaliadas, prioritária e sucessivamente, com base nos seguintes critérios: contribuição para a Sociedade da Informação; contribuição para as condições de concorrência efectiva; qualidade do plano técnico, incluindo as condições de partilha da infra-estrutura; qualidade do plano económico-financeiro; contribuição para o desenvolvimento de uma actividade económica sustentada. Na avaliação das propostas contaram-se como critérios valorativos o fornecimento de roaming nacional entre os sistemas de terceira e segunda geração, bem como a partilha de infra-estruturas. Na sua proposta de candidatura, a Telecel Vodafone propõe-se oferecer roaming nacional aos operadores que não disponham de uma licença GSM e a partilhar as suas infraestruturas com todos os operadores candidatos a uma licença UMTS (Universal Mobile Telecommunications System), tendo apresentado um plano de cobertura bastante ambicioso, na medida em que era largamente superior ao exigido no Caderno de Encargos. No contexto da Sociedade de Informação, a Telecel Vodafone propõe-se desenvolver projectos que lhe permitam contribuir para que a generalidade da população portuguesa tenha acesso ao maior leque possível de serviços UMTS. Neste âmbito, a Telecel Vodafone pretende desenvolver um conjunto de ofertas especiais, quer em termos de tarifário quer de acções complementares, como o apoio e financiamento da investigação e da formação, a implementação de estruturas tais como centros de atendimento específicos ou portais verticais e, até o desenvolvimento de equipamentos e serviços específicos, tendo em vista a utilização do serviço por cidadãos com necessidades especiais. Para garantir o desenvolvimento, concretização e acompanhamento destas acções complementares, a Telecel Vodafone comprometeu-se a criar uma Fundação, com uma dotação prevista para o primeiro ano de 1 milhão de contos (5 milhões de euros). A 19 de Dezembro, por despacho de Sua Excelência o Ministro do Equipamento Social, foi atribuída à Telecel Vodafone uma Licença UMTS, tendo a sua proposta sido classificada em primeiro lugar. A licença atribuída à Telecel Vodafone tem uma validade de 15 anos e implicou o pagamento de uma taxa inicial de 20 milhões de contos (cerca de 100 milhões de euros). PÁG 20

26 Poder de Mercado Significativo (PMS) Em Agosto, o ICP declarou a Portugal Telecom como entidade com Poder de Mercado Significativo nos mercados de interligação, das redes telefónicas fixas e/ou serviços telefónicos fixos e dos circuitos alugados, ficando, consequentemente, esta empresa sujeita ao respeito pelos princípios da transparência e da orientação para os custos na fixação dos preços daqueles serviços. De igual forma, foram declaradas entidades com Poder de Mercado Significativo no mercado das redes telefónicas móveis e/ou serviços telefónicos móveis os operadores TMN e Telecel Vodafone. A Telecel Vodafone fica, assim, sujeita a um conjunto de obrigações, de entre as quais se destacam a disponibilização do acesso à rede, incluindo o acesso em pontos distintos dos pontos terminais da rede oferecidos à maioria dos utilizadores finais, e a disponibilização aos requerentes de interligação de todas as informações e especificações necessárias à interligação. Também em Agosto, o ICP manifestou o seu entendimento relativo à aplicabilidade dos critérios utilizados na avaliação do poder de mercado significativo. Com base naquela sua interpretação, o ICP promoveu uma auscultação às entidades interessadas mediante a qual foram submetidas aos operadores uma série de questões relacionadas com os critérios para a definição de mercado, com particular incidência sobre o mercado nacional de interligação. Com base nos comentários reunidos na sequência desta auscultação, entendeu o ICP que as receitas constituem o indicador mais apropriado para a avaliação do mercado e das quotas de mercado, constituindo um critério intrínseco ao próprio conceito de poder de mercado. De acordo com o critério adoptado, a Telecel Vodafone, no ano 2000, não foi declarada com poder de mercado significativo no mercado de interligação. Na eventualidade desta situação vir a ocorrer no decurso deste ano, a Telecel Vodafone terá de oferecer preços de interligação orientados para os custos. Espera-se que, no decurso deste Verão, o ICP venha a proceder à reavaliação das entidades com PMS no mercado de interligação. Portabilidade de Número Na sequência da consulta pública lançada no passado mês de Fevereiro, o Ministro do Equipamento Social, por despacho datado de 23 de Junho, determinou que a portabilidade de operador na rede telefónica fixa e na rede digital com integração de serviços (RDIS) seria introduzida até 30 de Junho de 2001 e que a portabilidade de operador na rede telefónica móvel deverá ser introduzida em 1 de Janeiro de Para viabilizar esta funcionalidade, foi autorizada pelo ICP, por decisão de 14 de Dezembro de 2000, a abertura de uma consulta limitada para a selecção da Entidade de Referência (ER) para a portabilidade, a qual ficará responsável pelo desenvolvimento, instalação, teste, operação, manutenção, gestão e actualização da base de dados onde deverão constar, entre outros elementos, os números para o encaminhamento das chamadas para números portados, os números portados e as transacções entre operadores. Em Fevereiro de 2001 foi seleccionada a entidade de referência para a portabilidade. A Associação dos Operadores Privados de Telecomunicações (APRITEL) teve um papel activo na preparação de um protocolo celebrado com o ICP e com os operadores com obrigações de portabilidade, visando a definição de mecanismos de cooperação no âmbito das acções necessárias à implementação e desenvolvimento desta funcionalidade. TELECEL VODAFONE RELATÓRIO E CONTAS 2000 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS PÁG 21

27 06 QUADROS RESUMO Valores em milhões de contos (Abr00-Mar01) (Jan99-Mar00) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) RECEITAS OPERACIONAIS Prestação de serviços 164,5 156,5 122,7 108,4 78,8 52,6 28,6 13,8 5,2 Vendas de mercadorias 15,8 16,7 13,4 13,3 8,9 6,2 3,8 2,7 2,3 Total das receitas operacionais 180,3 173,2 136,1 121,6 87,7 58,8 32,4 16,6 7,5 CUSTOS OPERACIONAIS Custos de interligação 44,3 28,4 22,3 17,7 13,3 11,7 7,7 4,9 2,4 Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas 24,8 30,5 26,2 26,5 18,3 8,0 4,1 2,7 2,1 Despesas gerais, comerciais e administrativas 46,2 43,8 34,5 25,8 17,3 12,2 7,9 5,1 3,2 Custos com o pessoal 11,9 13,2 9,9 7,6 4,8 3,8 2,6 1,8 1,2 Amortizações de imobilizado corpóreo e incorpóreo 21,5 21,3 16,7 12,5 9,0 6,2 4,2 2,8 1,7 Provisões 2,4 1,2 0,6 3,1 3,6 3,4 1,8 0,6 0,3 Total dos custos operacionais 151,1 138,4 110,1 93,2 66,2 45,5 28,4 17,8 11,0 Resultados operacionais 29,2 34,8 26,0 28,4 21,5 13,4 4,0 (1,3) (3,5) Cash flow operacional 50,7 56,1 42,7 41,0 30,4 19,6 8,2 1,5 (1,8) Cash flow operacional / Receitas de serviços ajustadas* 31,4% 37,6% 36,5% 39,8% 40,4% 39,3% 30,4% 11,9% (36,9%) Outras receitas / (custos) (3,1) (2,4) (1,3) 0,4 (0,6) (1,8) (1,6) (1,6) (1,4) Resultados antes de impostos 26,1 32,3 24,7 28,8 20,9 11,6 2,4 (2,8) (5,0) Imposto sobre o rendimento do exercício 10,0 12,1 9,2 9,4 7,6 4,3 0,0 0,0 0,0 Resultado líquido do exercício 16,1 20,3 15,5 19,4 13,3 7,3 2,4 (2,8) (5,0) * Receitas de serviços de telecomunicações deduzidas dos custos de interligação do tráfego de entrada (Abr00-Mar01) (Jan99-Mar00) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) Número total de Clientes celulares no final do ano Número de novos Clientes celulares Número total de Clientes Internet no final do ano Número total de Clientes Acesso Fixo Indirecto no final do ano Investimento anual em activos fixos (milhões de contos) 64,5** 46,6 35,1 27,6 19,1 14,8 11,3 8,5 6,7 Investimento acumulado em activos fixos (milhões de contos) 214,0** 149,5 138,0 102,9 72,7 53,6 38,9 27,5 19,0 Receita média mensal por Cliente celular (escudos) ** Inclui 20 milhões de contos (100 milhões de euros) do custo da licença UMTS. O ano de 1999 refere-se ao período de 15 meses compreendido entre 1 de Janeiro de 1999 e 31 de Março de 2000 (ver capítulo IV.6. Alteração do Ano Fiscal e de Reporte). PÁG 22

28 Valores em milhões de euros (Abr00-Mar01) (Jan99-Mar00) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) RECEITAS OPERACIONAIS Prestação de serviços 820,5 780,6 612,0 540,7 393,1 262,4 142,7 68,8 25,9 Vendas de mercadorias 78,8 83,3 66,8 66,3 44,4 30,9 19,0 13,5 11,5 Total das receitas operacionais 899,3 863,9 678,9 606,5 437,4 293,3 161,6 82,8 37,4 CUSTOS OPERACIONAIS Custos de interligação 221,0 141,7 111,2 88,3 66,3 58,4 38,4 24,4 12,0 Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas 123,7 152,1 130,7 132,2 91,3 39,9 20,5 13,5 10,5 Despesas gerais, comerciais e administrativas 230,4 218,5 172,1 128,7 86,3 60,9 39,4 25,4 16,0 Custos com o pessoal 59,4 65,8 49,4 37,9 23,9 19,0 13,0 9,0 6,0 Amortizações de imobilizado corpóreo e incorpóreo 107,2 106,2 83,3 62,3 44,9 30,9 20,9 14,0 8,5 Provisões 12,0 6,0 3,0 15,5 18,0 17,0 9,0 3,0 1,5 Total dos custos operacionais 753,7 690,3 549,2 464,9 330,2 227,0 141,7 88,8 54,9 Resultados operacionais 145,6 173,6 129,7 141,7 107,2 66,8 20,0 (6,5) (17,5) Cash flow operacional 252,9 279,8 213,0 204,5 151,6 97,8 40,9 7,5 (9,0) Cash flow operacional / Receitas de serviços ajustadas * 31,4% 37,6% 36,5% 39,8% 40,4% 39,3% 30,4% 11,9% (36,9%) Outras receitas / (custos) (15,4) (12,0) (6,5) 2,0 (3,0) (9,0) (8,0) (8,0) (7,0) Resultados antes de impostos 130,2 161,1 123,2 143,7 104,3 57,9 12,0 (14,0) (24,9) Imposto sobre o rendimento do exercício 49,9 60,4 45,9 46,9 37,9 21,4 0,0 0,0 0,0 Resultado líquido do exercício 80,3 101,3 77,3 96,8 66,3 36,4 12,0 (14,0) (24,9) * Receitas de serviços de telecomunicações deduzidas dos custos de interligação do tráfego de entrada (Abr00-Mar01) (Jan99-Mar00) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) (Jan-Dez) Número total de Clientes celulares no final do ano Número de novos Clientes celulares Número total de Clientes Internet no final do ano Número total de Clientes Acesso Fixo Indirecto no final do ano Investimento anual em activos fixos (milhões de euros) 321,7** 232,4 175,1 137,7 95,3 73,8 56,4 42,4 33,4 Investimento acumulado em activos fixos (milhões de euros) 1067,4** 745,7 688,3 513,3 362,6 267,4 194,0 137,2 94,8 Receita média mensal por Cliente celular (euros) 31,63 32,88 32,81 42,57 60,82 85,96 89,46 89,93 92,33 ** Inclui 20 milhões de contos (100 milhões de euros) do custo da licença UMTS. O ano de 1999 refere-se ao período de 15 meses compreendido entre 1 de Janeiro de 1999 e 31 de Março de 2000 (ver capítulo IV.6. Alteração do Ano Fiscal e de Reporte); A informação financeira apresentada em Euros é baseada na taxa fixa de conversão de 200,482 escudos para 1 euro (ver capítulo IV.5. Nota à informação financeira apresentada em Euros). TELECEL VODAFONE RELATÓRIO E CONTAS 2000 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS PÁG 23

29 07 A TELECEL VODAFONE NA BOLSA O capital social da Telecel Vodafone é representado por 215 milhões de acções com o valor nominal de 0,50 euros cada, perfazendo euros. O capital da Empresa é detido em 50,89% pela empresa Vodafone Europe B.V., encontrando-se os restantes 49,11% dispersos na Bolsa de Valores de Lisboa e Porto. No período de Abril de 2000 a Março de 2001, a cotação das acções da Telecel Vodafone acompanhou o movimento descendente das empresas do sector das Telecomunicações mundial, tendo-se desvalorizado cerca de 43%. A cotação de cada acção da Empresa, em 31 de Março de 2001, era de 11,55 euros (2.316 escudos), o que se traduz numa valorização de 191% desde a oferta pública inicial (em 9 de Dezembro de 1996), enquanto que a valorização do índice PSI 30 foi de 111% durante o mesmo período. No final de Março de 2001, a Telecel Vodafone era a sétima Empresa com maior capitalização bolsista (2.483 milhões de euros equivalente a 498 milhões de contos) cotada na Bolsa de Valores de Lisboa e Porto, tendo alcançado uma valorização quase três vezes superior à da oferta pública inicial. EVOLUÇÃO DA COTAÇÃO E DO VOLUME TRANSACCIONADO DAS ACÇÕES TELECEL VODAFONE Cotação de Fecho (euros) Volume Fev Jun Out Jan Mai Set Jan Mai Set Jan Abr Ago Dez Mar Dez Abr Ago Nov Mar Jul Nov Mar Jul Nov Fev Jun Out Jan-01 Quantidade transaccionada Cotação de fecho Venda em bolsa da participação da Telepri - Telecomunicações Privadas, SGPS correspondente a 10% do capital da Telecel Vodafone EVOLUÇÃO DA VALORIZAÇÃO DA COTAÇÃO DAS ACÇÕES TELECEL VODAFONE E DO ÍNDICE PSI 30 Valorização 600% 500% 400% 300% 200% 100% 0% 09-Fev Jun Out Fev Jun Out Fev Jun Out Fev Jun Out Fev Dez Abr Ago Dez Abr Ago Dez Abr Ago Dez Abr Ago Dez Mar-01 Telecel Vodafone Índice PSI 30 PÁG 24

30 OPV % desde % % % 1999 % 2000 % Dez Dez Dez Dez Mar Mar 01 OPV (Jan-Dez) (Jan-Mar) (Abr00-Mar01) Cotação Telecel Vodafone (Eur) 3,97 9,78 17,41 17,31 20,40 11,55 Cotação Telecel Vodafone (Esc) % 98% 78% -1% 18% - 43% Capitalização Bolsista (m.eur) * Capitalização Bolsista (m.cts) * Índice PSI % 75% 27% 10% 10% - 24% * m.cts milhões de contos; m.eur milhões de euros. Cotações após stock split das acções da Telecel Vodafone realizado em 19 de Novembro de 1999; A informação financeira apresentada em Euros é baseada na taxa fixa de conversão de 200,482 para 1 euro (ver capítulo IV.5. Nota à informação financeira apresentada em Euros). Cotação das Acções da Telecel Vodafone Valorização Jan - Mar Valorização Abr - Jun Valorização Jul - Set Valorização Out - Dez 31 Mar 30 Jun 30 Set 31 Dez Telecel Telecel Telecel Telecel PSI 30 PSI 30 PSI 30 Vodafone Vodafone Vodafone Vodafone PSI 30 Esc % * 3% * Eur 4,94 Esc % 19% 6% 22% 0% 14% 34% 5% Eur 6,86 7,28 7,28 9,78 Esc % 46% 12% -4% -32% -26% 58% 22% Eur 14,66 16,36 11,05 17,41 Esc % -4% -15% -4% -7% -2% 49% 21% Eur 14,75 12,50 11,59 17,31 Esc % 10% -22% -8% -11% -1% -18% -12% Eur 20,40 15,90 14,21 11,60 Esc % -5% Eur 11,55 * Valorização no período entre 9 de Dezembro de 1996 e 31 de Dezembro de Cotações após stock split das acções da Telecel Vodafone realizado em 19 de Novembro de 1999; A informação financeira apresentada em Euros é baseada na taxa fixa de conversão de 200,482 para 1 euro (ver capítulo IV.5. Nota à informação financeira apresentada em Euros). TELECEL VODAFONE RELATÓRIO E CONTAS 2000 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS PÁG 25

31 08 ÓRGÃOS SOCIAIS À data de 31 de Março de 2001 os órgãos sociais da Telecel Vodafone apresentavam a seguinte constituição: Conselho Geral Vodafone Europe B.V.* - representada por Ian Maxwell (Presidente) Adriana Nugter Daniel J. Hess Michael Pitt Thomas Geitner George Koronias - Encontra-se um lugar em aberto - (Diogo Alves Dinis Vaz Guedes pediu a exoneração do cargo em Setembro de 2000) * Por alteração dos estatutos datada de 4 de Setembro de 2000, a denominação social da Vodafone AirTouch (Europe) B.V. foi alterada para Vodafone Europe B.V.. Mesa da Assembleia Geral Carlos Manuel Chorão Tavares Aguiar (Presidente) Cristina Maria Arroja Minoya Perez do Amaral Frazão (Secretário) Susana Paula Almeida Guerra Mendes Cardoso de Almeida (Secretário) Revisor Oficial de Contas Sociedade Ledo, Morgado e Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas (SROC), representada por Manuel Maria de Paula Reis Boto Direcção António Rui de Lacerda Carrapatoso (Presidente) António Manuel da Costa Coimbra Ian Thomas Johnson Paul Michael Roberti Paulo Jorge Gonçalves Pereira Rodrigues da Silva PÁG 26

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