S. R. DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA:
|
|
- Isabella Quintanilha Teixeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Circular Série A N.º 1280 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: INTRODUÇÃO FÍSICA DO EURO /Janeiro 2002 Taxas de conversão e regras de arredondamento Considerando que a terceira fase da UEM, com início a 1 de Janeiro de 1999, deu origem ao chamado período transitório, com termo a , fundamental para a estabilidade de toda a Administração Pública no processo de adaptação ao euro. Considerando que, a partir desta data o euro se tornou moeda de direito próprio, embora ainda na forma escritural, substituiu a moeda de cada Estado-membro participante, estabelecendo-se uma equivalência juridicamente vinculativa entre o euro e as moedas nacionais, através da fixação irrevogável das taxas de conversão ao permitir determinar o contravalor em euro de qualquer montante monetário expresso em moeda nacional e vice-versa. Tendo em conta todas as disposições respeitantes à introdução do euro, em particular o Regulamento (CE) 1103/97, do Conselho de 19 de Julho, Decreto-Lei 138/98, de 16 de Maio, e dando cumprimento ao estipulado na alínea q) do ponto 7 do despacho n.º 9501 (2ª Série) do Senhor Ministro das Finanças de 7/02/2001, publicado no Diário da República, n.º 105 de 7/05/2001, relativo ao Plano Final de transição da Administração Pública Financeira para o
2 2 euro, entendeu-se necessário reproduzir nesta circular toda a legislação avulsa sobre taxas de conversão e regras de arredondamento para o euro para facilitar a resolução de situações que possam surgir com a aplicação nas operações orçamentais. A primeira parte desta circular (pontos I a III), enquadra-se sobretudo na vigência do período transitório a decorrer até Dezembro do ano em curso, resumindo-se os princípios, regras de conversão e arredondamentos resultantes das conversões entre moedas quer sejam dentro ou fora da zona euro. A segunda parte (pontos IV e V), pretendeu sensibilizar sobre os arredondamentos já em sede da vigência física do euro, realçando-se os exemplos em matéria de abonos. Assim, transmitem-se as seguintes instruções, aprovadas por Sua Excelência o Secretário de Estado do Orçamento:
3 3 PRIMEIRA PARTE I PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS 1- Taxas de conversão A taxa de conversão exprime o valor de um euro em relação a cada uma das moedas nacionais dos Estados-membros participantes. Conforme o Regulamento (CE) n.º 2866/98 do Conselho, de 31 de Dezembro, são as seguintes taxas de conversão irrevogavelmente fixadas entre o euro e as moedas dos Estados-membros que adoptaram o euro, e em vigor desde 1 de Janeiro de 1999 ( 1 ): 1 euro 40,3399 Francos belgas (BEF) 1,95583 Marcos alemães (DEM) 340,750 Dracmas gregas (GRD) 166,386 Pesetas espanholas (ESP) 6,55957 Francos franceses (FRF) 0, Libras irlandesas (IEP) 1936, 27 Liras italianas (ITL) 40,3399 Francos luxemburgueses (LUF) 2,20371 Florins neerlandeses (NLG) 13,7603 Xelins austríacos (ATS) 200,482 Escudos portugueses (PTE) 5,94573 Marcas finlandesas (FIM) ( 1 ) à excepção da taxa referente à dracma grega, em vigor desde 1 de Janeiro de 2001, fixada através do art.º 1 do Regulamento (CE) n.º 1478/2000 do Conselho de 19 de Junho.
4 De acordo com os fundamentos constantes do Regulamento (CE) n.º 1103/97 do Conselho de 19 de Julho, retêm-se os seguintes princípios: 4 (Art.º 4) as taxas de conversão adoptadas incluem seis algarismos significativos; EX: no contexto português a taxa de conversão assume a forma XXX,XXX (1euro=200,482 PTE) e no contexto belga os seis algarismos assumem a forma XX,XXXX (1euro = 40,3399 BEF) as taxas de conversão não podem ser arredondadas nem truncadas aquando das operações de conversão; Ex: a taxa de conversão referente aos marcos alemães de 1,95583 não poderá arredondar-se para 1,96. Não devem ser utilizadas taxas inversas calculadas a partir das taxas de conversão; os montantes a converter, de uma unidade monetária nacional para outra unidade monetária nacional devem ser previamente convertidos num montante pecuniário expresso em unidades euro, podendo este ser arredondado para pelo menos três casas decimais, com a subsequente conversão na outra unidade monetária nacional, considerando-se este o único método de cálculo a utilizar, salvo outro que produza o mesmo resultado. (Exemplos no ponto II Regras de Conversão) (Art.º 5) os montantes a pagar ou a contabilizar após uma conversão para a unidade euro, devem ser arredondados, por excesso ou por defeito, para o cent mais próximo. (Exemplos no ponto I 2.2 Arredondamentos após conversão pág seguinte).
5 5 2. Arredondamentos Arredondamentos de importâncias expressas em centavos O Decreto-Lei n.º 138/98 de 16 de Maio, veio definir concretamente no seu art.º 3º, as regras específicas de arredondamento relativamente a quantias expressas em centavos, sendo: n.º 1 - No pagamento de importâncias expressas em centavos, procede-se ao arredondamento para a unidade do escudo mais próxima. n.º 2 - O arredondamento deve ser feito por excesso quando a importância em causa for igual ou superior a $50 e por defeito nos restantes casos. n.º 3 O disposto nos números anteriores é igualmente aplicável a todas as receitas e despesas do Estado (sublinhado nosso) e restantes entidades sujeitas a um regime de contabilidade pública, assim como na liquidação das contribuições, impostos, taxas e demais receitas das mesmas entidades. Conforme resulta da Lei, o arredondamento é efectuado no momento do pagamento total e não em valores contabilizados parcialmente Arredondamentos após conversão para euro Após a aplicação das regras de conversão, os montantes a contabilizar ou a pagar devem ser arredondados, conforme se apresentar o terceiro algarismo depois da vírgula: se for inferior a 5 arredonda-se para o cent mais próximo, por defeito: EXs: Esc/ = 713, , Esc/ = 700, ,81 se for igual ou superior a 5 arredonda-se para o cent mais próximo, por excesso: Exs: Esc / = 748, , Esc / = 598, ,56
6 II 6 REGRAS DE CONVERSÃO 1) CONVERSÃO ENTRE MOEDAS DA ZONA EURO a) Conversões unitárias simples Consistem na conversão de montantes denominados em escudos para euro ou o inverso: 1 euro = 200,482 PTE Conversão Arredondamento PTE para Euro: Dividir o montante em PTE pela respectiva taxa de conversão EX: $ : 200,482 = 723,256 euro 723,26 euro Euro para PTE: Multiplicar montante em euros pela respectiva taxa de conversão EX: 1000 EUR x 200,482 = $ EUR x 200,482 = $20 10 EUR x 200,482 = 2 004$ $ $ $00 Este procedimento só será efectuado até Dezembro de 2001 b) Conversões unitárias cruzadas Uma vez que as taxas de câmbio entre moedas nacionais da zona euro deixaram de existir, surge a necessidade de realizar duas operações consecutivas de conversão unitária, também conhecido como processo de triangulação, sendo: Conversão Arredondamento moeda(a) da Zona Euro, para moeda (B) da zona Euro: EX: moeda (A) - (BEF); moeda (B) - (PTE) 1ª operação: Dividir o montante expresso na moeda (A) pela taxa de conversão que lhe corresponde = montante intermédio em euro EX: (BEF) : 40,3399 = 99, (EUR) 2ª operação: Multiplicar o valor intermédio em euros pela taxa de conversão que corresponde à moeda (B) EX: 99, (EUR) x 200,482 = $ $
7 7 2) CONVERSÃO ENTRE MOEDAS FORA DA ZONA EURO Conversão Arredondamento moeda (A) fora da Zona Euro, para moeda (B) da zona Euro: EX: moeda (A) - (dólar EUA); moeda (B) - (PTE) aplicar a taxa de câmbio do euro (1,1789 por exemplo) em relação à moeda (A). EX: (USD) : 1,1789 = 4241, (EUR) multiplicar o valor apurado em euro pela taxa de conversão da moeda(b). EX: 4241, X 200,482 = $ $ 3) CONVERSÕES VS ARREDONDAMENTOS SUCESSIVOS PTE EUR (*) PTE 50 0, , , , , , , , CONVERSÃO SOMA DAS DA SOMA CONVERSÕES , ,27 (*) Os valores desta coluna foram convertidos e arredondados, parcela a parcela, de acordo com as regras constantes no ponto 2.2 (pág.5, desta circular)
8 8 No exemplo supra citado, verifica-se que o valor de ,26 EUR, obtido através da conversão e arredondamento da soma dos vários valores em escudos, é diferente em 0,01 (cêntimos de euro) do valor ,27 EUR, obtido através da soma das conversões e arredondamentos parcelares, o que equivale a 2 escudos. Significa então que as operações sucessivas de conversão, podem originar resultados diferentes, conforme a conversão seja feita com base no resultado final ou com base nos elementos antes do cálculo, nomeadamente somas ou produtos. Assim, a soma dos montantes convertidos não é necessariamente igual à conversão da soma dos montantes, qualquer que seja o sentido da conversão, e que por outro lado, também o produto dos montantes convertidos não será igual à conversão do produto desses montantes. No entanto, a regra legal conforme n.º 1 do art.º 8 do Dec-Lei n.º 138/98, é a da irrelevância das diferenças, e conforme foi demonstrado pelo exemplo normalmente trata-se de montantes diminutos, pelo que o arredondamento por excesso de certas parcelas será compensado com o arredondamento por defeito de outras. Conclusão: Para minimizar os efeitos dos arredondamentos recomenda-se, sempre que possível, que se proceda à conversão dos totais (soma ou produto obtido), ao invés da conversão de montantes pecuniários parcelares. Como exemplo, em posse de um documento como uma factura, a conversão dos valores será pelo montante global caso a contabilização desse valor seja pelo global e será efectuada individualmente caso o valor seja contabilizado separadamente. Idêntico procedimento será de utilizar para as guias de reposição.
9 9 III TRATAMENTO CONTABILÍSTICO A DAR A DIFERENÇAS DE ARREDONDAMENTOS O tratamento contabilístico a dar a diferenças de arredondamento resultantes da aplicação de cálculos de conversão, vem definido na Portaria n.º 28/99 (2ª série), de 15 de Janeiro, cujas instruções constam da Circular n.º 1281, Série A, de 19 de Julho, relativa aos Procedimentos a ter em conta para a introdução física do euro, na administração financeira do Estado. SEGUNDA PARTE IV PROCESSAMENTO EM EUROS Os arredondamentos aquando do processamento em euros, surgirão no início de 2002, mais concretamente ao terminar o período transitório. Assim seremos confrontados com situações como esta: ,34 EUR de Receita a distribuir pelas seguintes entidades: ,34 euros correspondem: (%) EUR EUR S/ arredondamento C/ arredondamento 5% receita do serviço 7 481, ,97 95% receita do estado , ,37 100% , ,34 As regras utilizadas no arredondamento das quantias expressas em euros, foram efectuadas de acordo com os procedimentos constantes do ponto 2.2 desta circular (pág.5).
10 V 10 VENCIMENTOS em ABONOS EM EUROS Considerando que em 2002, os vencimentos vão ser processados em euros, enquanto não forem aprovados os novos índices salariais (já em euros), aplicar-se-ão, transitoriamente, os índices 100 estabelecidos na Circular n.º 1276, Série A, da DGO, de 24/01/01, convertidos em euros conforme a Circular n.º 1277, Série A, de 01/03/01, os quais foram obtidos utilizando as regras de arredondamento previstas nos Regulamentos (CE) n.ºs 1103/97, de 17 Junho, e 2866/98, de 31 de Dezembro. Caberá aos serviços informar os seus funcionários da Circular n.º 1277, acima referida, da qual constam os índices 100 convertidos em euros, os quais servirão de base ao processamento dos vencimentos, enquanto não for aprovada a Portaria de actualização salarial. Desta forma, seguem-se alguns exemplos de processamento de abonos em 2002: 1) PROCEDIMENTOS PARA OBTER A REMUNERAÇÃO BASE Exemplo: Índice 100 do regime geral = $ $00/200,482 = 302,01714 EUR Após arredondamento = 302,02 EUR (circular 1277) INDICE DO FUNCIONÁRIO (1) Remuneração base Índicex302,02 (2) Remuneração base c/arredondamento (3) , , , , ,06 906,06 A coluna (2) do quadro, resulta da multiplicação do índice de cada funcionário pelo índice 100 de 2001 (302,02 euros). A coluna (3) do quadro, resulta do arredondamento para o cêntimo mais próximo, por excesso ou por defeito, conforme se apresentar o terceiro algarismo depois da vírgula.
11 11 2) EXEMPLOS PRÁTICOS DE PROCESSAMENTO DE ABONOS A) Exemplo de uma nota de vencimentos do mês de Janeiro de 2002 Índice 580 (regime geral) ABONOS: DESCONTOS: Remuneração base: 1 751,72 A.D.S.E: 17,52 Subsídio de refeição: 22 d x 3,39 = 74,58 I.R.S: 376,62 C.G.A: 175,17 Total: 1 826,30 Total: 569,31 IRS: (casado 2 titulares, 2 dependentes 21,5%) Liquido a receber: 1 256,99
12 12 B) Abonos referentes a anos anteriores (ex: Dez 2001) e a abonar em euros Quando se tratar de abonos de anos anteriores e que vão ser processados e pagos em euros (relativos a Dezembro de 2001 e a abonar em Janeiro de 2002, por exemplo), deverá proceder-se da seguinte forma: Exemplo: Um funcionário com o Índice 400 foi promovido em 21 de Dezembro de 2001, passando para o índice 460, tem a receber retroactivos de vencimentos em Janeiro de 2002, os quais vão ser abonados em euros: índice 100 de 2001 = $00 índice 400 x $ /100 = $00»»» $00 índice 460 x $/ 100 = $00»»» $00 Diferença a abonar = $, relativa a 11 dias $/200,482 = 66,569 EUR Após arredondamento = 66,57 EUR Nota de abonos do mês de Janeiro de 2002 deste funcionário Índice 460 (regime geral) ABONOS: DESCONTOS: Remuneração base: 1 389,29 A.D.S.E: 14, , ,57 (retroactivo) = 1 455,86 I.R.S: 269,33 Subsídio de refeição: 3,39 x 22 d = 74,58 C.G.A: 145,59 Total: 1 530,44 Total: 429,48 IRS: (casado 2 titulares, 1 dependente 18,5%) Liquido a receber: 1 100,96 Deverá ser adoptado o mesmo procedimento em relação a qualquer outro abono referente a anos anteriores a 2002.
13 13 C) Perda de vencimento de exercício em Dez/2001, a descontar em Jan/2002 Exemplo: Um funcionário com o Índice 300, perdeu 10 dias de vencimento de exercício, em Dezembro de 2001, com reflexo no mês de Janeiro de 2002: índice 100 de 2001 = $00 Índice 300 x $/100 = $00»»» $00 Desconto de 10 dias de vencimento de exercício: $00 x 10d /180 = $ $00$/200,482 = 50,348 EUR Após arredondamento = 50,35 EUR Nota de abonos do mês de Janeiro de 2002 deste funcionário Índice 300 (regime geral) ABONOS: DESCONTOS: Remuneração base: 906,06 A.D.S.E: 9,06 906,06-50,35 (perda) = 855,71 I.R.S: 98,41 Subsídio de refeição: 22 d x 3,39 = 74,58 C.G.A: 90,61 Total: 930,29 Total: 198,08 IRS: (casado 2 titulares, 1 dependente 11,5%) Liquido a receber: 732,21
14 14 D) Reposição em euros de valores abonados em escudos Havendo lugar à reposição de abonos, deve proceder-se da seguinte forma: Exemplo: Um funcionário com o índice 260, foi transferido para outro serviço com efeitos a 26 de Dezembro. Estando abonado do vencimento e do subsídio de refeição até ao fim do mesmo mês, tem a repor 5 dias de vencimento e 4 dias de subsídio de refeição: Índice 260 x $00 = $00; Recebeu $00 e devia ter recebido $00; A importância a repor é $; Subsídio de refeição referente a 22 dias = $00; Tem a repor: 2 720$00 (14 960$ $00); ILÍQUIDO A REPOR = $00/200,482 = 144,501 EUR Após arredondamento = 144,50 EUR Descontos: (IRS: (2 titulares, 2 dependentes 9,5%) A.D.S.E: descontou 1 575$00 e devia ter descontado 1 313$00; A diferença a mais descontada são 262$00 262$00 = 1,306 EUR Após arredondamento = 1,31 EUR I.R.S: descontou $00 e devia ter descontado 9 840$00; A diferença a mais descontada são 5 120$ $00 = 25,538 EUR Após arredondamento = 25,54 EUR C.G.A: descontou $00 e devia ter descontado $00; A importância a mais descontada são 2 625$ $00 = 13,093 EUR Após arredondamento = 13,09 EUR TOTAL da importância a mais descontada: 39,94 EUR LÍQUIDO A REPOR =144,50 EUR - 39,94 EUR = 104,56 EUR A Guia de reposição é passada contra o funcionário com o total = 104,56 EUR Será passada uma guia contra a CGA, no valor de 13,09 EUR.
15 15 VI REGRA GERAL DE ARREDONDAMENTO Dos exemplos apresentados, pode concluir-se que a regra geral de arredondamento a adoptar, quer para cálculos resultantes de conversões, quer para cálculos efectuados em euros, será a regra estabelecida pelo Regulamento (CE) n.º 1103/97, de 17 Junho. Direcção-Geral do Orçamento, em 19 de Julho de O DIRECTOR-GERAL FRANCISCO BRITO ONOFRE
Circular 1, de 21/01/1999 - Gabinete do Director-Geral
Circular 1, de 21/01/1999 - Gabinete do Director-Geral EURO Implicações fiscais. Regras a observar, no período transitório Circular 1, de 21/01/1999 - Gabinete do Director-Geral EURO Implicações fiscais
Leia maiswww.ebase.pt Mudança da Moeda Local de Escudo para Euro
www.ebase.pt Mudança da Moeda Local de Escudo para Euro Índice Requisitos... 3 Preparação... 3 A Fazer... 3 Ficheiro de Moedas... 3 Configuração Modo de funcionamento... 4 Notas finais...5 Informação Geral...
Leia maisCapítulo 1. Taxas de câmbio e mercados de divisas. Objectivos do capítulo
Capítulo 1 Taxas de câmbio e mercados de divisas Objectivos do capítulo A função das taxas de câmbio no comércio internacional; Como se determinam as taxas de câmbio? Preços e decisões dos agentes económicos
Leia maisCNC CNC COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 1. INTRODUÇÃO DO EURO
DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO INDICE 1. INTRODUÇÃO DO EURO 1 2. PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3 3. DEFINIÇÕES 3 4. EFEITOS DA
Leia maisDC21 - Contabilização dos Efeitos da Introdução do Euro (1) Directriz Contabilística nº 21
DC21 - Contabilização dos Efeitos da Introdução do Euro (1) Directriz Contabilística nº 21 Dezembro de 1997 Índice 1. Introdução do Euro 2. Preparação e Apresentação das Demonstrações Financeiras 3. Definições
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DO MINISTRO. Art. 1" (Período de dupla circulação monetária)
Art. 1" (Período de dupla circulação monetária) Conjuntamente com as notas e moedas metálicas expressas em eur,os, cuja circulação tem início em 1 de Janeiro de 2002, continuarão a circular, até 28 de
Leia maisprodep ANTES DA MOEDA ÚNICA: Até 31 de Dezembro de 1998, cada país da UE tinha a sua moeda:
ANTES DA MOEDA ÚNICA: Até 31 de Dezembro de 1998, cada país da UE tinha a sua moeda: Portugal Escudo Bélgica Franco belga Dinamarca Coroa dinamarquesa Alemanha Marco alemão Grécia Dracma Espanha Peseta
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisPROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004
PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão
Leia maisREGRAS DE EXECUÇÃO DA DECISÃO N.º 32/2011 RELATIVA AO REEMBOLSO DAS DESPESAS DE VIAGEM DOS DELEGADOS DOS MEMBROS DO CONSELHO
REGRAS DE EXECUÇÃO DA DECISÃO N.º 32/2011 RELATIVA AO REEMBOLSO DAS DESPESAS DE VIAGEM DOS DELEGADOS DOS MEMBROS DO CONSELHO Bruxelas, 1 de Março de 2011 SN 1704/11 1. INTRODUÇÃO O presente documento descreve
Leia maisRegime geral dos trabalhadores por conta de outrem
Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO PROCEDIMENTOS DE COBRANÇA E ENTREGA AOS MUNICÍPIOS DA TMDP (TAXA MUNICIPAL DE DIREITOS DE PASSAGEM)
http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=110699 PROJECTO DE REGULAMENTO PROCEDIMENTOS DE COBRANÇA E ENTREGA AOS MUNICÍPIOS DA TMDP (TAXA MUNICIPAL DE DIREITOS DE PASSAGEM) A Lei das Comunicações
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia maisA presente norma tem por objecto a definição dos procedimentos a adoptar no que respeita à análise dos pedidos de pagamento (PP).
1. OBJECTO A presente norma tem por objecto a definição dos procedimentos a adoptar no que respeita à análise dos pedidos de pagamento (PP). 2. ENQUADRAMENTO JURÍDICO Decreto-Lei n.º 37-A/2008, de 5 de
Leia maisGabinetes dos Secretários de Estado do Orçamento e da Administração Pública DESPACHO
DESPACHO Para efeitos de apoio à implementação das medidas previstas na Lei do Orçamento do Estado para 2013, é aprovada a nota técnica em anexo, a qual deverá ser divulgada pela Direção Geral do Orçamento
Leia maisBruxelles, 1 de fevereiro 2002
Bruxelles, 1 de fevereiro 2002 O êxito e a celeridade desta operação são devidos a dois factores principais. Em primeiro lugar, o tremendo entusiasmo com que os cidadãos europeus acolheram a chegada das
Leia maisJaneiro 2013 v1.2/dbg
DBGEP Alteraço es para 2013 Janeiro 2013 v1.2/dbg Introdução... 3 Faturação... 4 Alterações legislativas... 4 Alterações no software... 5 A Subsídios e Propinas... 5 F - Faturação... 7 Processamento de
Leia maisSessão de esclarecimento sobre o euro. impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28. etapas
Sessão de esclarecimento sobre o euro impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28 Consultores de Gestão etapas 1.Jan.1999 entra em vigor o EURO (moeda escritural) não obrigação
Leia maisOFÍCIO CIRCULAR Nº 2 / DGPGF / 2015
OFÍCIO CIRCULAR Nº 2 / DGPGF / 2015 Às Escolas Básicas e Secundárias. Agrupamentos de Escolas Escolas Profissionais Públicas. X X X DATA: 2015/janeiro/07 ASSUNTO: Processamento de Remunerações em 2015
Leia maisPrincipais termos e condições dos empréstimos do BIRD
BANCO INTERNACIONAL DE RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO B I R D Principais termos e condições dos empréstimos do BIRD D EPARTAMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS (FPS) TELEFONE: (202) 458-1122 FAX:
Leia maisAPOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS
ADENDA AO APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS Páginas 19 O artigo 1.º foi revogado pela Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro: São revogados o artigo 1.º do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016
CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,
Leia maisFinanciamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões O Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de Janeiro - que estabelece o regime jurídico da constituição
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado
Leia maisINSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO 1.ª. Âmbito
INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO De acordo com o disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 41.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, compete ao Tribunal de Contas, no âmbito do parecer sobre a Conta Geral
Leia maisAPOIO PRINCIPAL: Orçamento do Estado 2013
APOIO PRINCIPAL: Orçamento do Estado 2013 AGENDA Redução Remuneratória Duodécimos Subsídio de Natal Faltas por Doença Subsídio de Férias IRS CES Horário de Trabalho Esclarecimentos Horário de Trabalho
Leia maisAtenção: Empréstimos ao projeto não constituem receitas, por favor mencione-os no saldo consolidado NOTA 5.
GUIA para o Relatório de auditoria 1. Generalidades - Forma jurídica da entidade responsável do projeto (estatutos, personalidade jurídica, representantes legais etc.) NOTA 1. - Organização interna (organograma
Leia maisEM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?
EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA
PROJETO DE REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA O Regime Jurídico dos Jogos e Apostas online (RJO), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 66/2015, de 29 de abril, determina,
Leia maisNota Informativa nº 12 / DGPGF / 2014
Nota Informativa nº 12 / DGPGF / 2014 Assunto: Progressão na Carreira Reposicionamento no Índice 272 No seguimento da informação disponibilizada pela Direção Geral de Administração Escolar, que quantificou
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens
Leia maisContabilidade Empresarial
Contabilidade Empresarial Prof. Jackson Luis Oshiro joshiro@ibest.com.br Operações com Pessoal 1 Folha de Pagamento de Salários Conceito É o documento no qual são relacionados os nomes dos empregados com
Leia maisPonto da situação sobre a aposentação
Ponto da situação sobre a aposentação Com a publicação da Lei nº 11/2008, de 20 de Fevereiro, são introduzidas mudanças pontuais ao regime de aposentação que já tinha sido alterado nos anos mais recentes.
Leia maisIncentivos à contratação
Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem
Leia maisAcordo Quadro para Transacções Financeiras
Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Manutenção de Margem para Transacções de Reporte e Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos simples, não à ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Prazo Mobilização Antecipada Poupança Habitação Geral Clientes Particulares com mais de 30 anos. Depósito constituído em regime especial. 12 meses Após o decurso
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisREGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS
Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito
Leia maisAJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIOS DE REFEIÇÃO E VIAGEM (2013)
AJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIOS DE REFEIÇÃO E VIAGEM (2013) Com a entrada em vigor da Lei do Orçamento do Estado para 2013 (n.º 66 -B/2012, de 31 de Dezembro de 2012), procedeu -se à actualização da remuneração
Leia maisImpostos Diferidos e o SNC
Impostos Diferidos e o SNC Na vigência do anterior Plano Oficial de Contabilidade (POC) a Directriz Contabilistica (DC) nº 28, da Comissão de Normalização Contabilística (CNC) veio, em tempo, estabelecer
Leia maisPRÁTICA EXTEMPORÂNEA DE ACTOS PROCESSUAIS PENAIS
PRÁTICA EXTEMPORÂNEA DE ACTOS PROCESSUAIS PENAIS Artº. 107º nº. 5 e 107º A do CPP 145º do CPC APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA SANÇÃO PELA PRÁTICA EXTEMPORÂNEA DE
Leia maisFUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FCT) MECANISMO EQUIVALENTE (ME) FUNDO DE GARANTIA DA COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FGCT)
Informação n.º 3/2013 08/novembro/2013 FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FCT) MECANISMO EQUIVALENTE (ME) FUNDO DE GARANTIA DA COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FGCT) Legislação O Orçamento de estado para 2013,
Leia maisInformações gerais. Formação Inicial de Instrutores de Condução
Informações gerais Formação Inicial de Instrutores de Condução Condições de Acesso 12º Ano completo, equivalente ou superior 2 anos de Carta de Condução Não possuir doença contagiosa ou deficiência física
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,
Leia maisREGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA EM QUE OS JOGADORES JOGAM UNS CONTRA OS OUTROS
REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA EM QUE OS JOGADORES JOGAM UNS CONTRA OS OUTROS O Regime Jurídico dos Jogos e Apostas online (RJO), aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. nº 14 do art.º 29º e nº 11 do art.º 36º do CIVA.
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art.º 29º e nº 11 do art.º 36º do CIVA. Auto Facturação - Elaboração das facturas pelo próprio adquirente dos bens ou serviços. Processo: nº 841,
Leia maisDecreto Legislativo Regional nº. 003/2001
Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001 REVALORIZAÇÃO DAS CARREIRAS DO PESSOAL TÉCNICO CONTABILISTA E DE AUXILIAR DE CONTABILIDADE DA DIRECÇÃO REGIONAL DO ORÇAMENTO E TESOURO O Decreto Regulamentar Regional
Leia maisNORMA 1 OBJETIVO. Estabelecer diretrizes para concessão e pagamento de férias. 2 CONCEITOS. 2.1 Abono Pecuniário
1/6 1 OBJETIVO Estabelecer diretrizes para concessão e pagamento de férias. 2 CONCEITOS 2.1 Abono Pecuniário Valor pago ao beneficiário que optar expressamente por converter 1/3 (um terço) do seu período
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de janeiro de 2015. Série. Número 8
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de janeiro de 2015 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Despacho n.º 12/2015 Aprova as tabelas de retenção na fonte em sede de
Leia maisDocumento de Apoio Simulador de Rendas
Documento de Apoio Simulador de Rendas O Município de Lisboa desenvolveu um simulador de Cálculo de Rendas que está disponível para o munícipe na página da internet da CML, no seguinte endereço http://simuladorderenda.cm-lisboa.pt
Leia maisExtinção da empresa por vontade dos sócios
Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,
Leia maisDecreto-Lei n.º 214/97 de 16 de Agosto. Seguros
Decreto-Lei n.º 214/97 de 16 de Agosto Seguros As apólices de seguros são instrumentos contratuais típicos de pré-disposição ao público de cláusulas contratuais gerais de elevado alcance social. Daí a
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. Campus Politécnico - Repeses - 3500 VISEU Telefone: 232.480.500 Fax: 232.424.
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Campus Politécnico - Repeses - 3500 VISEU Telefone: 232.480.500 Fax: 232.424.651 E-mail: dgest@mail.estv.ipv.pt Site:
Leia maisDecreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto *
Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei estabelece o regime fiscal das operações de titularização de créditos efectuadas no âmbito
Leia maisA NOVA REDUÇÃO DAS COMPENSAÇÕES ASSOCIADAS À CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO
19 de setembro 2013 A NOVA REDUÇÃO DAS COMPENSAÇÕES ASSOCIADAS À CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO 1. REGRAS GERAIS A Lei n.º 69/2013, de 30 de agosto, estabeleceu uma nova
Leia maisCIRCULAR N/REFª: 85/2015 DATA: 06/10/2015
CIRCULAR N/REFª: 85/2015 DATA: 06/10/2015 Assunto: Regimes jurídicos do Fundo de Compensação do Trabalho (FCT), do Mecanismo Equivalente (ME ) e do Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho (FGCT) Exmos.
Leia maisDecreto-Lei Nº 159/2005 de 20 de Setembro (GNR)
Decreto-Lei Nº 159/2005 de 20 de Setembro (GNR) Pela Resolução do Conselho de Ministros Nº 110/2005, de 2 de Junho, determinou o Governo que se procedesse à revisão dos regimes especiais de reforma e aposentação,
Leia maisLegislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos
Leia maisAspetos legislativos, no domínio sócio-laboral
Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Lei n.º 53/2011, de 14 de outubro, que procede à segunda alteração ao Código do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, estabelecendo
Leia maisPortaria nº 913-I/2003, de 30 de Agosto
Portaria n.º 913-I/2003 de 30 de Agosto * Na sequência do Decreto-Lei n.º 183/2003, de 19 de Agosto, que alterou o Estatuto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), aprovado pelo Decreto-Lei
Leia mais10 de Setembro 2013 Contencioso de Cobrança
DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITOS, JUROS REMUNERATÓRIOS, CAPITALIZAÇÃO DE JUROS E MORA DO DEVEDOR O Decreto-Lei n.º 58/2013, de 8 de Maio estabelece as novas normas aplicáveis à classificação e contagem dos prazos
Leia maisCRITÉRIOS / Indicadores
CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com
Leia maisLegislação Farmacêutica Compilada. Portaria n.º 377/2005, de 4 de Abril. B, de 20 de Maio de 2005. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 59-C
1 Estabelece que o custo dos actos relativos aos pedidos previstos no Decreto- Lei n.º 72/91, de 8 de Fevereiro, bem como dos exames laboratoriais e dos demais actos e serviços prestados pelo INFARMED,
Leia maisREGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV
SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...
Leia maisMANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS A prestação de contas é matéria que deve respeitar o quadro normativo em vigor actualmente (consultar nota final deste manual). No POCAL Simplificado,
Leia maisCONVENÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA ÁUSTRIA EM MATÉRIA DE SEGURANÇA SOCIAL
Decreto do Governo n.º 44/85 Convenção entre a República Portuguesa e a República da Áustria em Matéria de Segurança Social e o respectivo Protocolo Final, feitos em Viena em 18 de Abril de 1985 O Governo
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Moeda Conta Super Jovem Clientes Particulares, com idade entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Depósito à Ordem. Esta conta pode ser movimentada
Leia maisManual de Procedimentos do Seguro Escolar
Manual de Procedimentos do Seguro Escolar O Seguro Escolar constitui um sistema de protecção destinado a garantir a cobertura financeira da assistência, em caso de acidente escolar, complementarmente aos
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS PPR / 2011
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS PPR / 2011 CLARO S/A, com sede em Porto Alegre, na Rua Gilberto Laste, nº 52, no Estado do Rio Grande do Sul, inscrita no CNPJ sob o n. 40.432.544/0101-00,
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR REMUNERAÇÃO DE UM DEPÓSITO A PRAZO
ÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR REMUNERAÇÃO DE UM DEPÓSITO A PRAZO Índice TANB Taxa Anual Nominal Bruta TANL - Taxa Anual Nominal Líquida Taxa de juro nominal e real Juro simples e juro composto Ficha
Leia maisDespacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio
Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Aprova o Regulamento do Fundo de Compensação Sócio-Económica no âmbito do Programa de Expansão
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno
Resolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 171 da Organização Internacional
Leia maisSINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL
1 SM/2012/20.DIR.0302 (CJ) INFORMAÇÃO N.º 13/2012 5 DE MARÇO Trabalho Extraordinário Médico. Redução de Custos. Despacho do Secretário de Estado da Saúde SUMÁRIO 1. Em ordem à prossecução, no corrente
Leia maisCódigo do Trabalho Valor da compensação devida pela cessação do contrato de trabalho
o valor da trabalho No Diário da República - 1. ª Série - n.º 167, de 30 de agosto de 2013, foi publicada a Lei n.º 69/2013, que procede à quinta alteração ao Código do Trabalho (CT), aprovado pela Lei
Leia maisDecreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro
Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que
Leia maisPARECER N.º 185/CITE/2013
PARECER N.º 185/CITE/2013 I OBJETO A CITE recebeu um pedido de parecer sobre o assunto referido em epígrafe. A Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) tem por missão prosseguir a igualdade
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Data base da cotação para determinação do valor em reais na nota fiscal de exportação
Data nota fiscal de exportação 25/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisDeslocações em Serviço e Ajudas de Custo
Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Deslocações em Serviço e Ajudas de Custo Regulamento I Disposições Gerais 1. Os funcionários docentes e não docentes podem deslocar-se em serviço, durante o
Leia maisSeguro de Acidentes Pessoais Condições Particulares
Apólice Nº Acta Tipo PA13AH0373 - Novo Corretor Aon Período de Seguro Início: 16/10/2013 Termo/Renovação: 16/10/Cada Ano Pagamento: Trimestral Tomador de Seguro Nome: Federação Portuguesa de Atletismo
Leia maisRELATO FINANCEIRO DOS MEDIADORES DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR RELATO FINANCEIRO DOS MEDIADORES DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS Nos termos da alínea f) do artigo 58.º do Decreto-lei n.º 144/2006, de 31 de Julho, alterado pelo Decreto-Lei
Leia maisREGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não
Leia maisASPECTOS PRÁTICOS DO EURO
MÓDULO III ASPECTOS PRÁTICOS DO EURO Notas e Moedas em Euros Vantagens e Desvantagens do Euro Implicações do Euro para a Administração Pública O Euro e o sector bancário O impacto do Euro no mercado de
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 80, DE 14 DE AGOSTO DE 2015
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 80, DE 14 DE AGOSTO DE 2015 Altera a Instrução Normativa nº. 28/INSS/PRES, de 16 de maio de 2008. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº 8.212, de 24 de
Leia maisPrograma de Rescisões por Mútuo Acordo. (Portaria n.º 221-A/2013, de 8 de julho) PERGUNTAS FREQUENTES
Programa de Rescisões por Mútuo Acordo (Portaria n.º 221-A/2013, de 8 de julho) PERGUNTAS FREQUENTES 1. Quem pode aderir ao Programa de Rescisões por Mútuo Acordo (PRMA) previsto na Portaria n.º 221-A/2013,
Leia maisN A P. Assunto: Certificados de Depósito de Banco Central (CDBC)
1/7 Assunto: Certificados Depósito Banco Central (CDBC) Consirando que a emissão Certificados Depósito por parte da Autorida Monetária, constitui um instrumento eficaz para o Banco Central exercer a sua
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA Gabinete de Cooperação EuropeAid. América Latina Gestão financeira e contratual
1 Introdução ao sistema financeiro (custos elegíveis ) Custos directos elegíveis por natureza Custos não elegíveis Período de elegibilidade Repartição das despesas financeiras em conformidade com oanexo
Leia maisCondições Gerais de Venda
Condições Gerais de Venda Em todas as situações omissas no presente documento assumem-se as Condições Gerais de Venda da CEPAC, a serem disponibilizadas pela Prado - Cartolinas da Lousã, S.A. sempre que
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A CONTRATAÇÃO RECÍPROCA DE NACIONAIS.
Decreto n.º 40/2003 de 19 de Setembro Acordo entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil sobre a Contratação Recíproca de Nacionais, assinado em Lisboa em 11 de Julho de 2003 Tendo
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisMANUAL SOBRE OS INSTRUMENTOS JURÍDICO-INTERNACIONAIS NOS QUAIS A DGAJ É AUTORIDADE/ENTIDADE CENTRAL
MANUAL SOBRE OS INSTRUMENTOS JURÍDICO-INTERNACIONAIS NOS QUAIS A DGAJ É AUTORIDADE/ENTIDADE CENTRAL 1/21 1. CITAÇÕES E NOTIFICAÇÕES 2/21 1.1. Convenção da Haia, de 15.11.1965, respeitante à citação e à
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização
Leia maisAVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO. Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio;
AVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio; No uso da competência que é atribuída pelo artigo 580 da Lei nº.
Leia maisSUMÁRIO: Convenção n.º 127 da OIT relativa ao peso máximo das cargas que podem ser transportadas por um só trabalhador.
DATA: 4 de Abril de 1984 NÚMERO: 301 I SÉRIE A EMISSOR: Ministério do Emprego e da Segurança Social DIPLOMA/ACTO: Decreto do Governo n.º 17/84 SUMÁRIO: Convenção n.º 127 da OIT relativa ao peso máximo
Leia maisRegime Jurídico dos Certificados de Aforro
Regime Jurídico dos Certificados de Aforro (Decreto-Lei nº 122/2002 de 4 de Maio) A reforma dos certificados de aforro levada a cabo em 1986 com a publicação do Decreto-Lei n.º 172-B/86, de 30 de Junho,
Leia maisCOMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO
Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º
Leia maisCálculo das férias proporcionais e faltas
Informativo 0 Página 0 Ano 2013 Cálculo das férias proporcionais e faltas FÉRIAS Após cada 12 meses de vigência do contrato de trabalho (período aquisitivo), o empregado tem direito ao gozo de um período
Leia mais