TÉCNICAS PARA INSPEÇÃO
|
|
- João Batista Penha Tuschinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 TÉCNICAS PARA INSPEÇÃO SISTEMAS DE PROTEÇÃO CATÓDICA E REVESTIMENTOS DE TUBULAÇÕES 1. Generalidades 1.1. Corrosão Nada mais é, em seu princípio mais básico, do que o processo inverso da metalurgia onde estruturas metálicas enterradas ou submersas tendem a retornar ao seu estado mineral, ou seja, trata-se da deterioração de metais e ligas por ação química do meio ambiente (água ou solo). Desta forma, as estruturas metálicas submetidas a estes ambientes estarão sob severa ação de processos corrosivos trazendo com isso enormes prejuízos ambientais, econômicos e a imagem da empresa Corrosão Eletroquímica Entende-se por corrosão eletroquímica os processos de destruição que se desenvolvem, por meio de eletrólitos (água do mar, solo, soluções aquosas de ácidos, bases, sais, ar atmosférico com umidade, etc...), em contato com o metal. Dentre os vários tipos de corrosão de natureza eletroquímica, temos a Corrosão Galvânica. Ela é resultante do contato elétrico de materiais dissimilares presentes em um mesmo eletrólito e este tipo de corrosão será tão mais intenso quanto mais distantes forem os materiais na tabela de potenciais eletroquímicos. Quando isto ocorre, o metal que libera corrente para o eletrólito se corrói, tendo comportamento anódico, e é denominado anodo. O metal que recebe a corrente do eletrólito fica protegido e é chamado de catodo, por adquirir comportamento catódico.
2 Sobre as Técnicas de Prevenção Contra Corrosão Dados estatísticos mostram que a corrosão externa é uma das maiores causas de vazamentos em tubulações enterradas, assim, os dutos devem ser protegidos contra o processo corrosivo, o que pode ser feito mediante uma combinação entre Revestimentos Mecânicos e Sistemas de Proteção Catódica. Os mais atuais ensaios e técnicas de engenharia aceitam e recomendam, uma combinação de Revestimentos Mecânicos e Proteção Catódica, como a medida mais efetiva para prevenir e controlar os efeitos da corrosão externa sobre dutos enterrados Os Revestimentos Mecânicos Representam a primeira linha de defesa contra a corrosão externa e geralmente proporcionam uma excelente proteção. No entanto, todos eles são passíveis de deterioração com o tempo, devido à absorção de água, pressões e ou abrasões geradas pela compactação do solo, danos causados por raízes, ataques bacteriológicos e numerosas outras causas. Deteriorado ou danificado o revestimento, as superfícies de aço expostas ao meio eletrólito (terra ou água), estarão sujeitas à perda da massa metálica e, se esta condição se mantém por algum tempo, corrosão e vazamentos serão inevitáveis A Proteção Catódica Atuando como a segunda linha de defesa contra a corrosão externa, tem por objetivo proteger a tubulação nos locais onde haja falhas do revestimento, e sua função é a de inibir o processo de corrosão. Com base no mesmo princípio da corrosão eletroquímica (fluxo de corrente gerado pela diferença de potencial entre materiais), estudos de engenharia realizados mostram que é possível reduzir a níveis insignificantes o processo que deterioração do metal, injetando-se uma corrente elétrica de proteção na estrutura através do eletrólito, forçando uma situação em que seu potencial apresente valores mais negativos em relação ao meio circulante, assumindo assim um comportamento catódico Proteção Catódica por Corrente Impressa: Por sua eficiência e maior longevidade o método de Proteção por Corrente Impressa é o mais indicado para grandes estruturas. Os projetos elaborados pela SEMPRO prevêem vida útil média de vinte anos para um sistema, após isso os anodos deverão ser substituídos. Naturalmente a longevidade do sistema é diretamente proporcional a um procedimento de manutenção adequado.
3 3 Os componentes principais de um Sistema de Proteção Catódica por Corrente Impressa são: Unidade Retificadora - Converte a corrente alternada para corrente contínua que será drenada pelos anodos. Anodos Inertes Um projeto bem elaborado deverá dimensionar um leito de anodos (no caso de instalação no solo) determinando a massa anódica necessária para uma boa distribuição da corrente ao longo de toda a estrutura a ser protegida. Pontos de Medição ou Teste Desempenham um papel fundamental no procedimento de manutenção do sistema, pois permitem que seja monitorada a diferença de potencial entre a estrutura a ser protegida e o meio eletrólito. É através destes pontos que, por meio de Técnicas Especiais de Inspeção, podese garantir a Eficiência Operacional do sistema implementando-se correções e ou ajustes necessários. 2. Objetivo das Inspeções por Técnicas Específicas O fator determinante para a eficácia da combinação de métodos conforme descrevemos, é o controle de um delicado equilíbrio entre o estado em que se encontra o revestimento e os níveis de corrente injetados pelo Sistema de Proteção Catódica. Níveis efetivos de proteção serão atingidos se as diferenças de potenciais tubo/solo forem mantidas dentro de uma faixa delimitada por valores usualmente adotados e aceitos internacionalmente (entre 850mV e mV registrados com potencial OFF ). A partir deste conceito, deve-se então considerar uma ligeira queda dos potenciais tubo/solo desde os pontos de máximo potencial (próximas aos pontos de injeção de corrente) até os pontos de mínimo potencial (os mais distantes dos pontos de injeção de corrente). A intensidade da queda deste potencial vai depender fundamentalmente da condição e do estado em que se encontra o revestimento da tubulação ou estrutura protegida. É possível inspecionar e avaliar o revestimento e o Sistema de Proteção Catódica da tubulação aplicando-se uma combinação de técnicas que permitam determinar o real estado de equilíbrio entre ambos os Sistemas Anticorrosivos instalados, a saber: CIS Close Interval Survey (Passo a Passo) DCVG "Direct Current Voltage Gradient" (Gradiente de Tensão DC)
4 4 3. CIS ( Close Interval Survey ) ou Passo a Passo Esta técnica de inspeção foi desenvolvida para análises detalhadas de níveis de Proteção Catódica em dutos e consiste na medição contínua dos potenciais tubo/solo, medidos em espaços próximos. O operador caminha sobre a geratriz superior do duto estendendo um cabo ou fio muito fino, que deverá estar conectado no Ponto de Medição ou Ponto de Teste mais próximo. Um segundo cabo deve ser conectado a um par de semi-células de cobre sulfato de cobre e um Registrador SEMPRO RGD V S20 com o qual se fará o armazenamento das leituras para posterior análise dos registros. Objetivando eliminar os erros de medição causados pelo fluxo de corrente entre a tubulação e as semi-células (queda de % IR ) os potenciais devem ser registrados com a injeção de corrente ligada (potenciais ON ) e desligada (potenciais OFF ). Assim, para se obter os potenciais OFF, devem ser instaladas Chaves Interruptoras de Correntes Sincronizadas via satélite modelo SEMPRO CIS em todos os retificadores que possam afetar o trecho de dutos que estão sendo inspecionados, inclusive possíveis fontes de interferência de outros sistemas de PC instalados nas proximidades se houver. A fim de se evitar efeitos de despolarização dos dutos, os ciclos de interrupção de corrente devem ser executados em uma relação de 4 para 1, quanto menor o intervalo de cada ciclo, mais precisas as leituras e maior a facilidade para interpretação técnica dos registros. Os dados registrados com potencial ON servem principalmente para indicar uma condição aproximada do estado de revestimento dos dutos, já que nos locais de boa qualidade de revestimento os perfis dos potenciais deverão se manter estáveis e, nos locais onde existirem defeitos, o registrador deverá indicar um pico de potencial. O pico será tão mais intenso quanto maior for o defeito do revestimento. Nos locais onde o revestimento estiver danificado em longos trechos, o perfil dos potenciais registrados será instável com inúmeros picos visíveis no gráfico gerado pelo SEMPRO RGD e uma queda generalizada nos valores dos potenciais poderão ser observadas. Já os dados registrados com potencial Off servem para identificar os níveis exatos de polarização sobre os dutos e, se inferiores a 850mV indicam níveis inadequados de proteção e pode existir a possibilidade de corrosão. Se superiores a 1.140mV, indicam polarização excessiva, o que pode resultar em severos danos ao revestimento da tubulação nestes locais.
5 5 Em resumo a técnica CIS se aplica para: Identificar áreas de sub-proteção, indicando possibilidades de corrosão. Identificar áreas de super proteção, indicando possibilidades de danos ao revestimento. Avaliar a condição aproximada do revestimento dos dutos. Identificar possíveis interferências elétricas que estejam afetando os dutos. 4. DCVG (Direct Current Voltage Gradient) A técnica de DCVG foi desenvolvida objetivando avaliar defeitos no revestimento de tubulações enterradas e consiste em efetuar leituras e analisar os gradientes de potencial no eletrólito (terra) e determinando a direção do fluxo da corrente. Considerando que a Proteção Catódica gera um fluxo de corrente até os pontos do metal expostos da tubulação, os defeitos podem ser localizados individualmente e a grande sensibilidade dos instrumentos de DCVG permite localizar até os mais ínfimos pontos danificados no revestimento com uma precisão de 10 cm. Localizado o defeito, pode-se determinar sua importância seguindo-se 4 parâmetros: 4.1. Quanto à Extensão do Defeito. Medindo-se a diferença de potencial entre o epicentro do defeito e a terra referência (ponto longitudinal eqüidistante) pode-se obter um valor expresso por uma fração da mudança do potencial da tubulação (o incremento do potencial gerado pela injeção do Sistema de Proteção Catódica) para calcular um percentual chamado % IR. Os defeitos podem então ser classificados, segundo seus respectivos valores de percentual IR, em quatro distintas categorias, a saber: Categoria 1: (51-100%IR) São considerados críticos e recomenda-se reparo no mais curto prazo possível. A extensão do metal exposto ao meio eletrólito impede o funcionamento da proteção catódica de maneira eficiente aumentando assim, consideravelmente, o risco de corrosão. O inevitável aumento do consumo de corrente relacionado com estes defeitos certamente poderá ocasionar uma proteção inadequada às zonas mais distantes dos pontos de injeção de corrente do sistema.
6 6 Categoria 2: (36-50%IR) Recomenda-se para estes casos um cronograma de manutenção e reparo em médio prazo, pois, ainda que estejam adequadamente protegidos neste estágio, tais defeitos são sensíveis à variação da eficiência do Sistema de Proteção Catódica e ou à sua causalidade (deterioração bacteriológica, por exemplo), elevando-o à categoria A. Categoria 3: (16-35%IR) Nesta categoria pode-se classificar os reparos de médio em longo prazo, segundo os critérios de operação do duto. Categoria 4: (0-15%IR) De menor importância, não se recomenda reparos a esta categoria de defeitos uma vez que, com o Sistema de Proteção Catódica em boas condições de manutenção, tais pontos estariam bem protegidos por longos períodos Quanto à Forma e Características do Defeito. Inspetores qualificados e com larga experiência em DCVG estão capacitados para determinar a forma e a característica do defeito no revestimento mediante um exame minucioso dos gradientes de potencial em torno do defeito. Estes dados fornecem informações relevantes para determinar a amplitude das escavações, quantidade de materiais e recursos necessários para efetuar os reparos Quanto ao Estado de Corrosão do Defeito. Em algumas situações especificas o DCVG pode proporcionar informe adicional sobre o estado de corrosão de cada defeito. Mencionou-se anteriormente que a técnica é capaz de determinar a direção do fluxo de corrente pelo eletrólito que esta em volta da tubulação. Dado que a corrosão resulta em um fluxo de corrente a partir do defeito e que a proteção catódica resulta em um fluxo de corrente até o defeito, Torna-se possível estimar o grau de corrosão sobre a superfície do aço exposto ao eletrólito Quanto a Interferências de Outros Sistemas e Tubulações. Sabe-se que outros Sistemas de Proteção Catódica e outras tubulações ou estruturas metálicas podem gerar interferências recíprocas. Estudos podem ser realizados por operadores experientes em DCVG objetivando obter informes sobre tais interferências. A fim de facilitar o entendimento, vamos denominar DUTO A o duto que esta sendo inspecionado e DUTO B um outro duto qualquer. Interferências no DUTO B serão registradas nesses dutos com sinais de DCVG anódicos ( uma redução de potencial devido à injeção de corrente pelo Sistema de Proteção Catódica). Interferências a partir do DUTO B serão localizadas como defeitos anódicos no DUTO A e se registrarão sinais de DCVG catódicos no DUTO B.
7 7 Em resumo a técnica DCVG permite: Identificar a localização exata dos defeitos no revestimento do duto. Determinar o grau de importância destes mesmos defeitos. Avaliar a extensão dos defeitos localizados. Identificar e investigar interferências que possas estar afetando o duto Determinar a localização exata dos anodos instalados. 5. Uso Combinado das Técnicas de CIS e DCVG. A combinação das técnicas CIS DCVG possibilita uma inspeção que permite avaliar ambos os Sistemas Preventivos de Corrosão Externa (Revestimento e Proteção Catódica). A técnica CIS fornece informação exata sobre a eficiência do Sistema de Proteção Catódica e aproximada sobre a condição do revestimento do duto. A técnica DCVG fornece a condição exata do revestimento, determinando a localização, gravidade e extensão dos defeitos. Sendo empregada após um exame detalhado sobre as áreas problemáticas identificadas pelo CIS. Com os dados da inspeção CIS DCVG, o departamento de manutenção receberá uma planilha contendo as seguintes classificações por níveis de reparos: Nível A: Neste nível estarão as áreas de sub-proteção, onde os potenciais tubo/solo não cumprem os critérios para proteção do duto, em função dos defeitos no revestimento, que são analisados com DCVG. Nível B: Incluirá os defeitos de revestimento indicados na categoria A de % IR e os defeitos contínuos da categoria B de % IR determinados pelo DCVG. Para estes defeitos recomenda-se reparo a curto/médio prazo a fim de eliminar altos consumos de Corrente de Proteção Catódica nestas zonas e permitir uma melhor distribuição ao longo de todo o duto. Nível C: Aqui estarão inclusos os defeitos pontuais indicados na categoria B de % IR e os defeitos contínuos da categoria C de % IR. Para estes defeitos recomenda-se reparo a médio/longo prazo de acordo com a possibilidade operacional e critérios definidos pelos departamentos de manutenção e operação responsáveis pelo duto.
8 8 1 Metodologia de Trabalho em Campo. PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 1.1 Utilizando-se um localizador se procederá a determinação do traçado do duto, sinalizando-o com estacas a cada 50 metros. 1.2 Serão localizados os Equipamentos de Proteção Catódica (Retificadores ou Unidades de Corrente Impressa) mais próximos da zona de inspeção e se fará a verificação de seu funcionamento. Caso os equipamentos estejam fora de operação deverão ser tomadas providências para sanar tal circunstância. É possível estabelecer um Sistema Temporário de Injeção de Corrente. 1.3 Em cada retificador será instalado uma Chave Eletrônica Temporizada ou Chaves Eletrônicas com Sincronização Via Satélite (para os casos de mais de um Retificador) com o objetivo de possibilitar a interrupção de corrente, estabelecendo o ciclo On e Off das fontes de energia. A interrupção dos Retificadores será efetuada com freqüências rápidas, na proporção de 4:1( 800 milesegundos On e 200 milesegundos Off ). Estes tempos poderão ser modificados nos casos em que as circunstâncias o aconselhem (tais modificações serão justificadas tecnicamente). 1.4 Serão localizados os marcos de identificação e sinalização do duto, bem como os Pontos de Teste, com base nos quais se verificarão as distâncias percorridas pelo Equipamento de Medição de Potenciais. 1.5 Serão executadas as medições de potenciais tubo/solo com o auxilio de um Voltímetro de alta precisão modelo DVM Uma conexão será feita no Ponto de Teste através de uma bobina de fio de cobre e outra conexão será feita a duas varas com Semi-células de cobre sulfato de cobre. Estas semi-células deverão estabelecer um bom contato com o solo a medida em que o operador avance passoa-passo, sobre o traçado da tubulação. Em se detectando variações significativas de potencial tubo/solo (superior a 25 mv), durante as tomadas de potencial, devido a uma elevada resistência de contato semi-célula/solo, deverá ser umedecido o solo nos pontos de contato. 1.6 Os dados obtidos em campo e registrados no DVM 3300 deverão ser transferidos diariamente a um computador portátil tipo Laptop quando se tomará o cuidado de efetuar cópias de segurança dos dados em disquetes ou CD s. 1.7 Nos casos em que se detectar anomalias dos potenciais, o monitoramento será completado pelo operador que executará os cálculos e o procedimento especifico de avaliação DCVG. Será interrompida uma das fontes de corrente com ciclos On de 300 milesegundos e Off de 700 milesegundos. As sondagens se farão em intervalos regulares segundo as falhas encontradas. Uma vês localizado o epicentro do defeito, se quantificará sua importância determinando o gradiente de potencial em relação a terra referência e comparando-o com os valores de referencia obtidos nos Pontos de Teste.
9 9 1.8 Nos pontos onde se verifiquem falhas significativas julgadas graves, se recomendará à abertura imediata para inspeção visual do revestimento e registro para relatório fotográfico. Estes dados deverão ser registrados em planilha especifica e em separado do estudo básico dos potenciais. 1.9 Todos os elementos de referência visualizados e ou identificados no campo (vias férreas, estradas ou ruas, rios, cruzamentos com outras tubulações, etc...) serão registrados de maneira tal que permitam identificação com os pontos referencias da inspeção e preferencialmente checados e comparados com os Desenhos do Projeto(As Built) da tubulação. 2 Relatórios. 2.1 Com os dados recolhidos no campo, serão gerados gráficos dos potenciais registrados, com indicações dos elementos referenciais. 2.2 Será fornecido um relatório final referente ao duto inspecionado, indicando os dados relevantes e uma planilha contendo um resumo de todas as falhas detectadas, bem como recomendações de ações corretivas cabíveis, apontadas pela inspeção. 2.3 Sempre que possível, nos casos em que se recomende escavação imediata para os casos de falhas significativas julgadas graves, um técnico da equipe da SEMPRO deverá ter acesso à sondagem para inclusão dos registros visuais em relatório fotográfico. Gráfico DCVG
O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999
O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 A corrosão é a deterioração de metais e ligas por ação química do meio ambiente. Sendo este meio a água do mar ou o solo, metais e ligas que nele
Leia maisAPLICAÇÃO DA PROTEÇÃO CATÓDICA NA PREVENÇÃO DE CORROSÃO DE ADUTORAS E RESERVATÓRIOS METÁLICOS
Título APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO CATÓDICA NA PREVENÇÃO DE CORROSÃO DE ADUTORAS E RESERVATÓRIOS METÁLICOS Autores Eng o. Luiz Rodrigues Leite Jr. - Engenheiro II. Engenheiro Eletricista Eng o. Nilton Franco
Leia maisCORROSÃO E PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES ENTERRADAS E TANQUES EM PLANTAS INDUSTRIAIS
CORROSÃO E PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES ENTERRADAS E TANQUES EM PLANTAS INDUSTRIAIS Eng o Luiz Paulo Gomes Diretor da IEC-Instalações e Engenharia de Corrosão Ltda LPgomes@iecengenharia.com.br 21 2159
Leia maisOS DEZ MANDAMENTOS PARA O PROJETO, A CONSTRUÇÃO E A OPERAÇÃO DE DUTOS SEGUROS
OS DEZ MANDAMENTOS PARA O PROJETO, A CONSTRUÇÃO E A OPERAÇÃO DE DUTOS SEGUROS Luiz Paulo Gomes Diretor da IEC-Instalações e Engenharia de Corrosão Ltda. LPgomes@iecengenharia.com.br www.iecengenharia.com.br
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES
9 PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES 9.1 INTRODUÇÃO O aumento da temperatura nos condutores de uma instalação elétrica, devido a circulação de corrente (efeito Joule), projetada para o funcionamento normal,
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisVERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO
VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisSegurança Operacional em Máquinas e Equipamentos
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou
Leia maisROGERTEC. Proteção eficiente em qualquer estrutura enterrada? TERRA-ANODO G
Proteção eficiente em qualquer estrutura enterrada? Terraerra-Anodo G (TAG) Age galvanicamente com armaduras, fios e cabos de protensão, impedindo-os de corroer por 20 ou 30 anos, seja em solos de baixa
Leia maisC - T CI-15/GPS. Antena GPS com base imantada. Adaptador CA bivolt. Carregador de bateria 12 V Manual de operação CONSTRUTIVAS
C - T CI-15/ 230 mm 160 mm 100 mm 2 kg Ni-MH 12 V, 1 Ah CI-15/ é uma ferramenta sincronizada por e, portanto, de elevadíssima precisão, capacidade de interrupção é de 15 A / 50 V. Excelente portabilidade
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia maisVida Útil de Baterias Tracionárias
Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisOs procedimentos para determinar a resistência do condutor são:
1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisRelés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1
Relés de Nível Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) Manual de Instalação C205726 - REV 1 1) Apresentação Relés de Nível RNAI e RNAS Este manual descreve as características de funcionamento,
Leia maisTESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000
TESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000 1 O Teste de corrosão é a interpretação dos resultados que pode ser um dos mais controvertidos assuntos na indústria de galvanoplastia.
Leia maisAutor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisEscavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para
SISTEMA STABTEC ESTABILIZAÇÃO DE MASSA Utilizado para Solos Moles Saturados 1. CONCEITO O Sistema STABTEC consiste na mistura mecânica e monitorada de aglomerantes em pó com solos moles, do tipo argilas
Leia maisLista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca
Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisOS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR
225 Pratique os 10 instrumentos; e você verá os resultados! OS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR Lição 4.3 Uma vez definido e assimilado
Leia maisManual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C
Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág
Leia maisSISTEMA COMPUTADORIZADO PARA GERENCIAMENTO DE PURGADORES DE VAPOR
SISTEMA COMPUTADORIZADO PARA GERENCIAMENTO DE PURGADORES DE VAPOR Patenteado. Gerenciamento no século 21. Tópicos fundamentais que compõem o gerenciamento: Manutenção Produtiva Total (MPT): Estabelece
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL
SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL Módulos para automação Características gerais - Processamento independente - Possui alerta sonoro e luminoso de falta de conexão - Não precisa ser configurado (Plug and
Leia maisPrezado colega, você sabia:
Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar
Leia maisINSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE
INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisMonitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f
Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro Manual do Usuário Versão 3.9f 2 ÍNDICE PÁG. 1 APRESENTAÇÃO...03 2 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO...04 2.1 ROTINA INICIAL DE AVALIAÇÃO DA REDE ELÉTRICA...04 2.2 TROCA DE
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia mais11/12/2011 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. 08/12/2011 São Paulo
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO 08/12/2011 São Paulo 1 CAUSAS DE ACIDENTES GRAVES E FATAIS Queda é a uma das principais p causas acidentes fatais no Brasil eno mundo. de Início da queda Fases de uma queda
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisProteção Catódica em Tubulações Industriais. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.
Proteção Catódica em Tubulações Industriais Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Definição Proteção Catódica (PC) é um método de proteção contra a corrosão de estruturas enterradas ou submersas baseado no princípio
Leia maisAutorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.
fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisBOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS
SEMINÁRIO SOBRE A GESTÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS EM MINERAÇÃO DNPM/IBRAM/SINDIEXTRA/FEAM/CREA-MG BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS ENG. JOAQUIM PIMENTA DE ÁVILA ENG. RICARDO
Leia maisUNIP UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança
Leia maisMódulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.
Módulo 2 Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Conteúdos deste módulo Discriminação Decomposição da variação do sistema de medição Variação
Leia maisASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES
ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS...3 2. LIMPEZA...4 3. MODO DE USAR...5 4. DETALHES DO PRODUTO...6 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS...7 6. TERMOS DE GARANTIA...7 Apresentação:
Leia maisINTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS
PROTEÇÃO CATÓDICA EFETIVO COMBATE À CORROSÃO ELETROQUÍMICA PARTE 5: INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS Este material contém informações classificadas como NP-1 INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS Aproximações
Leia maisEFICIÊNCIA DE LEITOS CONVENCIONAIS DE ÂNODOS VERSUS LEITOS EM POÇO VERTICAL PROFUNDO PARA PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES EM PLANTAS PETROQUÍMICAS
EFICIÊNCIA DE LEITOS CONVENCIONAIS DE ÂNODOS VERSUS LEITOS EM POÇO VERTICAL PROFUNDO PARA PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES EM PLANTAS PETROQUÍMICAS UMA EXPERIÊNCIA PRÁTICA Luciano Pereira da Silva Francisco
Leia maisEngenharia Diagnóstica
Engenharia Diagnóstica Ensaios Não Destrutivos - END Concreto Armado e Instalações PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Engenharia Diagnóstica
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *
40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície
Leia maisFMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar
FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisPROTEÇÃO CATÓDICA PROGRAMAÇÃO
PROTEÇÃO CATÓDICA EFETIVO COMBATE À CORROSÃO ELETROQUÍMICA PARTE 2: PROTEÇÃO CATÓDICA DE DUTOS TERRESTRES Este material contém informações classificadas como NP1 PROGRAMAÇÃO 1.Introdução: Projeto de dutos;
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisAula Prática 8 Transformador em Corrente Contínua e Alternada
Aula Prática 8 Transformador em Corrente Contínua e Alternada Disciplinas: Física III (ENG 06034) Fundamentos de Física III (ENG 10079) Depto Engenharia Rural - CCA/UFES Estratégia: Avaliação do funcionamento
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Existem várias finalidades para medição de energia, dentre elas vamos destacar as seguintes: Consumo mensal de energia A grandeza medida é
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisEnsaios Não Destrutivos END CONCRETO ARMADO
Ensaios Não Destrutivos END CONCRETO ARMADO Engenharia de Diagnóstico A engenharia Diagnóstica é a disciplina da ciência que procura a natureza e a causa das anomalias patológicas das construções, com
Leia maisSISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM)
SISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM) CONCEITO: O Sistema de Frequência Modulada (Sistema FM) consiste de um transmissor com uma frequência de rádio específica, com uma antena e um receptor compatível, sendo
Leia mais2 Avaliação de desempenho de uma rede de telecomunicações
2 Avaliação de desempenho de uma rede de telecomunicações Ao longo do presente capítulo são introduzidos os principais elementos qualitativos e quantitativos capazes de permitir a avaliação do desempenho
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisAV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net
COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de
Leia maismateriais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da
Definição De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como: Técnicas utilizadas no controle da qualidade, d de materiais ou
Leia maisEberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda.
Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone/Fax: (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br Guia de instalação, operação e manutenção do sistema de monitoramento de poços ECR. Cuidados
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção
Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Existe uma grande variedade de denominações das formas de atuação da manutenção, isto provoca certa confusão em relação aos
Leia maisSurg Light. Manual do Usuário
Surg Light Manual do Usuário FINALIDADE O Surg Light é um equipamento utilizado como fonte de luz, nas especialidades médicas (otorrinolaringologia, dermatologia), odontológicas (cirurgias bucomaxilo facial,
Leia maisESTEIRA MASSAGEADORA 10 MOTORES E-1500RM MANUAL DE INSTRUÇÕES
ESTEIRA MASSAGEADORA 10 MOTORES E-1500RM MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS...3 2. LIMPEZA...4 3. MODO DE USAR...4 4. DETALHES DO PRODUTO...5 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS...6 6. TERMOS DE GARANTIA...6
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisGerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br
Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina
Leia maisUPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta
UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO. Este manual também pode ser visualizado através do site www.amanco.com.br > Produtos > Predial > Reservatórios
Bomba d Água Amanco Modelos XKM60 110V XKM60 220V XKM80 110V XKM80 220V MANUAL DE INSTALAÇÃO M a n u a l d e I n s t a l a ç ã o B o m b a d Á g u a A m a n c o Este manual também pode ser visualizado
Leia maisdv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor
INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem
Leia maisEstratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG
Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG OLIVEIRA, Diego Damasio M. 1, MONTE, José Eduardo Carvalho 2 1. Dicente
Leia maisBINACIONAL ALCÂNTARA CYCLONE SPACE
N.º: PRO-0001-DG BR- GSA Página 1 de 5 Responsabilidade Técnica: Josildo L. Portela - Gerência Socioambiental Necessidade de Treinamento: Sim Público-alvo: Responsáveis por veículos a Diesel, Gestores
Leia mais5 Montagem Circuítos
Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Calibrador Eletrônico de Pneus Arfox Júnior. Rev.0
MANUAL DO USUÁRIO RUA DO POMAR, 95/97 - VILA DAS MERCÊS 04162-080 SÃO PAULO - SP FONE/FAX: (011) 2165-1221 Site: www.control-liq.com.br - e-mail: atendimento@control-liq.com.br Calibrador Eletrônico de
Leia maisIMPORTANTE. Guia Rápido de Instalação. Utilizando seu projetor AIPTEK V10 Pro para projetar imagens a partir do seu Notebook/PC.
IMPORTANTE Guia Rápido de Instalação Utilizando seu projetor AIPTEK V10 Pro para projetar imagens a partir do seu Notebook/PC. Bem-vindo: Prezado usuário, obrigado por comprar este produto. Foi aplicado
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES
Leia maisDimensões do corte no piso para a instalação do laço indutivo... 3. Conexões elétricas... 4. Alimentação da placa detectora de massa metálica...
P00000 - Rev. 0 1 Índice Dimensões do corte no piso para a instalação do laço indutivo... 3 Conexões elétricas... 4 Alimentação da placa detectora de massa metálica... 5 Ajustes iniciais... 5 Ajuste de
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 601165 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisSumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.04.03 REDE MULTIPLEXADA BT - CONSTRUÇÃO
Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Condições Gerais 5. Requisitos Ambientais 6. Lançamento de Condutores 7. Fixação Definitiva do Condutor 8. Identificação de Fases
Leia maisManutenção DSPTI II. Porque fazer Manutenção. Manutenção. Porque fazer Manutenção. Porque fazer Manutenção
Manutenção DSPTI II Manutenção Preventiva e Corretiva Prof. Alexandre Beletti Utilizada em todo tipo de empresa, procurando evitar falhas e quebras em um determinado maquinário Prolongar a vida útil de
Leia maisInstruções para Implementadores
Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág. 8.2011 95 01 1( 6 ) Eletricidade Instalação de sistemas de rastreamento/monitoramento não instalados/desenvolvidos
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Patricia Viero Minussi Aes Sul Distribuidora Gaúcha de Energia patricia.minussi@aes.com
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisComo funciona o motor de corrente contínua
Como funciona o motor de corrente contínua Escrito por Newton C. Braga Este artigo é de grande utilidade para todos que utilizam pequenos motores, principalmente os projetistas mecatrônicos. Como o artigo
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia maisManual de Instruções. Crossover 4 Vias HD-X4W. Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada
Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada 9V RMS Tweeter CH Crossover /octave 2K, 4K, 6K, 8K Mid CH Crossover /octave Low: 0, 0, 0Hz em Flat High:,, 1,Hz Mid Bass Crossover /octave
Leia maisManual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001
Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 1 Descrição: A balança eletrônica produzida por nossa empresa utiliza tecnologia de ponta, baixo consumo de energia e conversores analógicos/digitais
Leia maisNR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DADOS DA INSPEÇÃO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências técnicas (Além desta NR)
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento
30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e
Leia mais