Proteção em Estruturas de AçoA

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1 Proteção em Estruturas de AçoA - Incêndio e Corrosão - Estruturas de Aço A o e Madeira Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 1 Fonte de informações: CBCA: Tratamento de Superfície e Pintura GERDAU-Guia Guia prático sistemas de pintura GERDAU-Princ Princípios de proteção sp Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 2 Proteção estruturas de aço 1

2 Corrosão: Tendência espontânea do metal produzido reverter ao seu estado original. Energia GERDAU-Princ Princípios Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 3 Mecanismo da corrosão GERDAU-Princ Princípios 4Fe + 3O 2 + 2H 2 O 4FeOOH Oxigênio Água Hematita hidratada Ferrugem 2FeOOH Fe 2 O 3 + H 2 O Um ponto fundamental que deve ser ressaltado: para que a corrosão o atmosférica do aço a carbono aconteça, a, é necessária a presença a simultânea de água e oxigênio.. Na ausência de um deles, a corrosão não acontecerá. Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 4 Proteção estruturas de aço 2

3 Fatores importantes para corrosão a) Não há corrosão quando não existe contato de oxigênio e água com a superfície metálica; b) A taxa real de corrosão depende do grau de poluição atmosférica (SO 2 )e névoa salina cloretos (regiões marinhas); c) A taxa real de corrosão depende do tempo de umidificação da superfície metálica; d) A taxa de corrosão localizada é influenciada pelo contato com outros materiais (galvânica). Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 5 Fatores importantes para corrosão Umidade relativa GERDAU-Princ Princípios Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 6 Proteção estruturas de aço 3

4 Formas de corrosão GERDAU-Princ Princípios Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 7 Formas de corrosão: quanto aos danos causados no metal Uniforme: : perda de massa de maneira aproximada em toda sua extensão Pite: : perfuração em pontos localizados Alvéolo olo: : profundidade menor que o diâmetro, fundo arredondado Placa: : Fenômeno intermediário rio entre corrosão uniforme e localizada Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 8 Proteção estruturas de aço 4

5 Padrões de graus de corrosão (SIS ) Definidos através de fotografias do estado de intemperismo em que o aço se encontra para pintura: superfície com carepa de laminação ainda intacta superfície com carepa de laminação se destacando e com presença a de ferrugem superfície com corrosão generalizada e sem carepa superfície com corrosão generalizada e com pontos profundos de corrosão (pites) GERDAU-Princ Princípios Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 9 Proteção contra corrosão Corrosão: : processo natural e e espontâneo. Proteção ão: : não é natural, deve ser aplicada e tem impacto econômico. 1) Projeto: minimização da manutenção Proteção 2) Anticorrosiva (pintura) 3) Aços A especiais (processos): galvanização a quente e aços a patináveis Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 10 Proteção estruturas de aço 5

6 1) Projeto Detalhes com fácil f acesso à pintura e manutenção Situação inadequada Recomendado Evitar a retenção de água e acúmulo de pós p s em frestas. Evitar cavidades ou frestas que possam reter água ou acumular pós. p Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 11 ESDEP 1) Projeto Inversão de membros estruturais para evitar a retenção de água e o acúmulo de pós. p Situação inadequada Recomendado Execução de furos de drenagem nos membros estruturais Permitir a circulação de ar entre detalhes de membros estruturais, de forma a evitar umidificação e acúmulo de pós. p ESDEP Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 12 Proteção estruturas de aço 6

7 Projetar adequadamente as bases de colunas, de forma a evitar a retenção de água e o acúmulo de pós. p Situação inadequada Recomendado Coletor de pó p ESDEP CBCA Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 13 Cantos arredondados para facilitar pintura. Situação inadequada Aço Canto vivo Pintura Aço Canto arredondado Recomendado Pintura CBCA Dificuldade de pintura na região de parafusos. Acúmulo de póp Solda de entalhe CBCA - tratamento de superfície e pintura Acúmulo de pó. Solda localizada fora da região de acúmulo de póp ESDEP Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 14 Proteção estruturas de aço 7

8 1) Projeto Fatores importantes para corrosão contato com outros materiais (galvânica). GERDAU-Princ Princípios Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 15 1) Projeto Situação inadequada Alumínio Isolamento Recomendado Alumínio contato com outros materiais (galvânica). Aço Aço Uso de materiais intermediários rios entre os elemento para evitar a corrosão galvânica. Alumínio Inaceitável Alumínio Aço Alumínio Aceitável Alumínio Isolamento Aço Isolamento Aço Aço Alumínio Alumínio Aço Isolamento Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 16 Aço ESDEP Proteção estruturas de aço 8

9 2) Proteção anticorrosiva: Tintas A pintura é o principal meio das estruturas metálicas. GERDAU-Princ Princípios partículas sólidas Solventes têm por finalidade dissolver a resina e, pela diminuição da viscosidade, facilitar a aplicação da tinta. Os solventes mais comuns utilizados em tintas são os líquidos orgânicos e a água. Tem a função de envolver as partículas de pigmento e mantê-las unidas entre si e o substrato.. Proporciona impermeabilidade, continuidade e flexibilidade à tinta, além m de aderência entre esta e o substrato. promovem a cor, opacidade, coesão e inibição do processo corrosivo, e também a consistência, a dureza e resistência da película pós orgânicos ou inorgânicos (aproximadamente 5 mm de diâmetro) Os pigmentos anticorrosivos mais utilizados nas tintas ao aço carbono são: Zarcão Zinco metálico Cromato de zinco Alumínio Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 17 Principais pigmentos anticorrosivos: Zarcão. Um dos pigmentos mais antigos utilizados na proteção do aço, tem coloração laranja. Ele possui características alcalinas (neutraliza compostos ácidos) e oxidante (íons solúveis, como o íon ferroso são oxidados a férricos, insolúveis). O zarcão é tóxico, pois o chumbo é um metal pesado. Fosfato de zinco. É um pigmento que, em contato com água, dissolve-se parcialmente, liberando os ânions fosfato que passivam localmente a superfície do aço, formando fosfatos de ferro. Zinco metálico. É utilizado o zinco metálico de alta pureza disperso em resinas epoxídicas ou etil silicato. As tintas ricas em zinco são também chamadas de galvanização a frio, e conferem proteção catódica ao substrato de aço (o zinco se corrói, protegendo o aço processo idêntico à proteção auferida pela galvanização tradicional). Um risco na pintura e o zinco começará a se corroer, protegendo o aço. Cromato de zinco. É um pigmento amarelo, parcialmente solúvel em água que, assim como o fosfato de zinco, passiva localmente a superfície do aço pela precipitação de cromatos de ferro. Este pigmento é tóxico, pois o cromo é um metal pesado. Óxido de ferro. É um pigmento vermelho que não tem nenhum mecanismo anticorrosiva por passivação, alcalinização ou proteção catódica. Entretanto, por ser sólida e maciça, a partícula atua como barreira à difusão de espécies agressivas, como água e oxigênio. Este pigmento é muito utilizado nas tintas de fundo, não é tóxico, tem bom poder de tingimento e apresenta boa cobertura. Alumínio e outros. O alumínio lamelar e outros pigmentos também lamelares tais como a mica, talco, óxido de ferro micáceo e certos caulins atuam pela formação de folhas microscópicas, sobrepostas, constituindo uma barreira que dificulta a difusão de espécies agressivas. Quanto melhor a barreira, mais durável será a tinta. A junção de resinas bastante impermeáveis com pigmentos lamelares oferece uma ótima barreira contra a penetração dos agentes agressivos. GERDAU-Princ Princípios Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 18 Proteção estruturas de aço 9

10 Camadas : Devem ser compatíveis entre si. Pertencer ao mesmo fabricante, minimizar a ocorrência de defeitos (delaminação, descolamento). Sistema em duas camadas Tintas de acabamento Têm a função de proteger o sistema do meio ambiente e dar a cor e o brilho adequados. Devem ser resistentes ao intemperismo, a agentes químicos e ter cores estáveis. De modo geral, são tintas brilhantes com boa resistência à perda de cor e brilho. CBCA Tintas intermediárias Auxiliam na proteção, fornecendo espessura ao sistema de pintura empregado (proteção por barreira). De modo geral, quanto mais espessa a camada seca, maior a vida útil do revestimento, assim, várias demãos poderão ser aplicadas, até que se atinja a espessura adequada. Tintas de fundo (primer) Aplicadas diretamente sobre a superfície metálica limpa. Função de promover aderência do esquema ao substrato, e contém, costumeiramente, pigmentos inibidores de corrosão. Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 19 Tipos de tintas para a proteção do aço carbono (tipo de resina): Alquídicas. Conhecidas como esmaltes sintéticos, são tintas monocomponentes de secagem ao ar. São utilizadas em interiores secos e abrigados, ou em exteriores não poluídos. Não resistem ao molhamento constante ou à imersão em água. Epoxídicas. São tintas bicomponentes de secagem ao ar. A cura se dá pela reação química entre os dois componentes. O componente A é, de modo geral, à base de resina epoxídica, e o B, o agente de cura, pode ser à base de poliamida, poliamina ou isocianato alifático. São mais impermeáveis e mais resistentes aos agentes químicos do que as alquídicas. Resistem à umidade, imersão em água doce ou salgada, lubrificantes, combustíveis e diversos produtos químicos. De modo geral, não são indicadas para a exposição ao intemperismo (ação do sol e da chuva), pois desbotam e perdem o brilho (calcinação). Poliuretânicas. São tintas bicomponentes em que o componente A é baseado em resina de poliéster ou resina acrílica, e o B, o agente de cura, é à base de isocianato alifático. São bastante resistentes ao intemperismo, sendo indicadas para a pintura de acabamento em estruturas expostas ao tempo. São compatíveis com primers epoxídicos e resistem por muitos anos com menor perda da cor e do brilho originais. Acrílicas. São tintas monocomponentes à base de solventes orgânicos ou de água, e, assim como as tintas poliuretânicas, são indicadas para a pintura de acabamento. São tintas bastante resistentes à ação do sol. GERDAU-Princ Princípios Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 20 Proteção estruturas de aço 10

11 Escolha do sistema : Q 3 Quadro 2 Interior GERDAU- Guia prático Consultar Especialista Quadro 1 - Exterior Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 21 Quadro 1 - Exterior GERDAU- Guia prático Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 22 Proteção estruturas de aço 11

12 Quadro 2 - Interior Estruturas Visíveis GERDAU- Guia prático Estruturas Escondidas GERDAU- Guia prático Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 23 Quadro 3 Ambiente industrial Interior GERDAU- Guia prático Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 24 Proteção estruturas de aço 12

13 Preparo mínimo m da superfície St 2: Limpeza manual Executada com ferramentas manuais como escovas, raspadores, lixas e palhas de aço. St 3: Limpeza mecânica Executada com ferramentas mecanizadas como escovas rotativas, pneumáticas ou elétricas. Sa 1: Jato ligeiro (brush off) A superfície resultante deverá encontrar-se inteiramente livre de óleos, graxas e materiais como carepa, tinta e ferrugem soltas. A carepa e a ferrugem remanescentes poderão permanecer, desde que firmemente aderidas. O metal deverá ser exposto ao jato abrasivo por tempo suficiente para provocar a exposição do metal base em vários pontos da superfície sob a camada de carepa. Sa 2: Jato comercial A superfície resultante do jateamento poderá apresentar manchas e pequenos resíduos devidos à ferrugem, carepa e tinta. Pelo menos 2/3 da área deverá estar isenta de resíduos visíveis, enquanto o restante será limitado pelas manchas e resíduos. Sa 2 ½: Jato ao metal quase branco É definida como superfície livre de óleo, graxa, carepa, ferrugem, tinta e outros materiais, podendo apresentar pequenas manchas claras devidas a resíduos de ferrugem, carepa e tinta. Pelo menos 95% da área deverá estar isenta de resíduos visíveis, sendo o restante referente aos materiais acima mencionados. Sa 3: Jato ao metal branco Após a limpeza, o aço deverá exibir cor metálica uniforme, branco-acinzentada, sendo removidos 100% de carepas e ferrugens. A superfície resultante estará livre de óleos, graxas, carepa, tinta, ferrugem e de qualquer outro depósito. GERDAU-Princ Princípios Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 25 Aços Patináveis (Cor-Tem) O aço Cor-Ten foi desenvolvido originalmente para a indústria ferroviária, e sua grande virtude aparente era permitir a construção de vagões mais leves pela Companhia americana United States Steel Corporation (início da década de 30) A propriedade de resistir à corrosão foi alcançada por casualidade Em 1958, o arquiteto norte americano Eero Saarinen utilizou-o na construção de um edifício em Moline, no estado de Illinois. O aço foi deixado aparente nessa obra, tendo o arquiteto considerado que a ferrugem que sobre ele se formava constituía por si mesma um revestimento não só aceitável, como atraente. O pleno esclarecimento do mecanismo responsável pela formação da pátina protetora só veio a ser alcançado já nos anos 70. Sua grande vantagem, além de dispensarem a pintura em certos ambientes, possui resistência mecânica maior que a dos aços comuns. Em ambientes extremamente agressivos, a pintura lhes confere uma proteção superior. No Brasil, aços desse tipo encontram também grande aceitação entre os arquitetos. Além de inúmeras pontes e viadutos espalhados por todo o país, formam a estrutura da catedral de Brasília e do edifício-sede da Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais (ABM), em São Paulo. GERDAU-Princ Princípios Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 26 Proteção estruturas de aço 13

14 Como funciona? Desenvolvimento de uma película de óxidos aderentes e protetores, chamados de pátina, que reduzem a velocidade do ataque dos agentes corrosivos Formação da pátina: cobre e o fósforo (o cromo, o níquel, e o silício também exercem efeitos secundários). GERDAU-Princ Princípios Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 27 Estruturas Metálicas Frente ao Fogo Por que Proteger o Aço A o do Fogo? Os projetos estruturais que tratam da resistência ao fogo são baseados no fato de que as altas temperaturas decorrentes de um incêndio reduzem a resistência mecânica e a rigidez dos elementos estruturais da edificação, e, adicionalmente, promovem expansões térmicas diferenciais, podendo levar a estrutura ao colapso. Três objetivos fundamentais, que são, por ordem decrescente de importância: 1) A proteção das vidas dos ocupantes do edifício, bem como dos bombeiros que nele tenham de atuar em caso de sinistro; 2) A proteção dos bens existentes no edifício e das atividades que se desenvolvem no mesmo; 3) A proteção do próprio prio edifício contra danos de incêndios que possam se deflagrar nele ou em edifícios vizinhos. Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 28 Proteção estruturas de aço 14

15 Normas Brasileiras NBR Dimensionamento de Estruturas de Aço A o de Edifícios em Situação de Incêndio Procedimento.. Rio de Janeiro, NBR Exigências de Resistência ao Fogo de Elementos Construtivos de Edificações Procedimentos.. Rio de Janeiro, De acordo com estas normas, o dimensionamento em situação de incêndio envolve a verificação dos elementos estruturais e suas ligações no que se refere à estabilidade e à resistência aos esforços os solicitantes em temperatura elevada, a fim de se evitar o colapso da estrutura durante tempos de resistência stência ao fogo que variam de 1/2 a 2 horas, dependendo do tipo da edificação ão. Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 29 Tabela resumida com recomendações de Tempos Requeridos de Resistência ao Fogo (TRRF) GERDAU-Princ Princípios Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 30 Proteção estruturas de aço 15

16 Isenções baseadas na pequena probabilidade da ocorrência de acidentes em pequenos edifícios cuja evacuação é simples GERDAU-Princ Princípios Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 31 Medidas de segurança a e proteção contra incêndio Ativas Previsão de meios adequados à salvação das pessoas, começando pelo próprio prio projeto arquitetônico (corredores e escadas amplas, zonas limpas de fumos, etc.). Estas medidas também m visam reduzir a probabilidade de ocorrência de incêndios severos, através s da atuação em suas causas acidentais e da detecção de focos e limitações das possibilidades de propagação. Passivas Redução da probabilidade de colapso das estruturas. Depende da resistência ao fogo: capacidade resistente da estrutura sua integridade perante ao fogo sua capacidade de isolamento térmico Utilização de películas protetoras nos elementos estruturais, para a melhoria de sua capacidade de isolamento térmico, também constituem medidas de proteção passiva. Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 32 Proteção estruturas de aço 16

17 3 Rotas para avaliação de segurança a ao Fogo 1) Cartas de Cobertura A espessura da proteção pode ser determinada a partir de dados fornecidos pelos fabricantes de materiais. 2) Métodos M simplificados de cálculo c (NBR s) Sem proteção Com proteção GERDAU-Princ Princípios 3) Métodos M avançados ados (engenharia de incêndio) Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 33 3) Métodos M avançados ados (engenharia de incêndio) Compartimento sob incêndio postulado Elementos do pórtico p principal expostos ao fogo Landesmann CONSTRUMETAL 2006 Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 34 Proteção estruturas de aço 17

18 3) Métodos M avançados: ados: Aplicações Landesmann CONSTRUMETAL 2006 Cenário 2A Cenário 2B 2 2 t ~ 17 min Pav 6 e Cenário 1A Cenário 1B Pav 1 e t ~ 17 min Flashover: simultâneo Flashover: t = 17 min Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 35 3) Métodos M avançados: ados: Landesmann CONSTRUMETAL 2006 Cenário Pavimentos Condição Flashover Aplicações A B simultâneo t t = 17 min Deslocamentos horizontais [cm] Cenário: 1A (1/2º Pav Simultâneo) ~ 12 min ~ 17 min Cenário: 2A (6/7º Pav) Cenário: 2B (6/7ºPav 17 min) Tempo de incêndio [s] Cenário: 1B ( t = 17 min) Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 36 ~ 33 min ~ 36 min Proteção estruturas de aço 18

19 3) Métodos M avançados: ados: Aplicações Resultados: Cenário 1A t = seg seg 100. η[%] Landesmann CONSTRUMETAL 2006 Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 37 3) Métodos M avançados: ados: Aplicações - Resultados Simulação de camada de 8 mm vermiculita nos perfis metálicos: λ p = 0.12 W/mºC C p = 1200 J/kg kgºc ρ p = 300 kg/m³ Proteção parcial dos elementos Aumento no Tempo de Resistência ao Fogo: Aplicação somente nas Vigas 17 % Aplicação somente nas Colunas 9 % Aplicação em Vigas e Colunas TRF > 60 min Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 38 Proteção estruturas de aço 19

20 Materiais contra fogo A utilização de isolamento térmico t pode onerar de 10 a 30% o custo total da estrutura metálica utilizada, reduzindo sua competitividade. Tipos: Materiais Projetados Gesso e lã de rocha Mantas Cerâmicas Tintas intumescentes GERDAU-Princ Princípios Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 39 Materiais Projetados São produtos econômicos que apresentam bom isolamento térmico t às s altas temperaturas, mantendo a integridade da estrutura durante a evolução do incêndio. São aplicados por jateamento e, após s sua secagem, trabalham monoliticamente com a estrutura, acompanhando seus movimentos, sem a ocorrência de fissuras suras ou desprendimento. Sua durabilidade deverá ser a mesma da estrutura, dispensando manutenção, e não promovendo qualquer tipo de ataque corrosivo ao aço. a Não são higroscópicos, tornando desnecessário o uso de tintas de fundo ou outros sistemas contra a corrosão em estruturas internas. Estruturas externas costumam receber proteção de um primer anticorrosivo e uma ponte de aderência (resina acrilica de base água) com a argamassa, para que não haja o desenvolvimento da corrosão sob a camada passiva. Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 40 Proteção estruturas de aço 20

21 Materiais Projetados: tipos GERDAU-Princ Princípios Argamassa Projetada Fibra Projetada Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 41 Placas (Gesso e lã de rocha) Placas de Gesso Acartonado Placas de gesso contendo fibra de vidro, e, em alguns casos, vermiculita incorporada. Assim como a argamassa cimenticious, o gesso da placa perde moléculas de água de hidratação durante o aquecimento, mantendo baixa a temperatura do aço. Estes materiais têm, internamente, uma malha de fibra de vidro, que mantém o conjunto esruturado quando exposto às elevadas temperaturas do incêndio. A placa é mantida, de modo geral, visível em estruturas, por motivos estéticos. Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 42 Proteção estruturas de aço 21

22 Placas (Gesso e lã de rocha) Placas de Lã de Rocha São painéis de baixa densidade, rígidos ou flexíveis, feitos de materiais fibrosos, aglomerados pela adição de resinas termo-endurecíveis. A matéria-prima básica utilizada na confecção das placas é o basalto. São fixadas com pinos de aço soldados à estrutura metálica. Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 43 Mantas Cerâmicas Produtos formados a partir de fibras silico-aluminosas, presas à estrutura através da utilização de pinos de aço soldados na estrutura. Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 44 Proteção estruturas de aço 22

23 Tintas intumescentes São tintas especiais que expandem a partir de 200 o C, formando uma espuma rígida r que isolam eficientemente os gases quentes gerados no incêndio do aço. a Como esta tinta não apresenta grande resistência química e física, f ela deve ser recoberta por uma película acrílica ou poliuretânica,, a critério rio do usuário. Esta tinta pode ser aplicada a pincel, rolo ou spray (airless( airless), e a aparência final do sistema (primer epoxídico dico,, acrílico ou alquídico dico,, tinta intumescente e tinta de acabamento acrílica ou poliuretânica) é sempre muito boa. As tintas intumescentes são compostas, de modo geral, de sais de fósforo, de amidos, de melamina e resinas orgânicas. Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 45 Tintas intumescentes expansão durante um incêndio (1) (2) (3) Seqüência do sistema intumescente: (1) limpeza superficial padrão SA 2½2 e proteção da estrutura com primer epoxídico dico; (2) aplicação da tinta intumescente entre 200 e micrometros, de acordo com o nível n de exigência da proteção; (3) pintura de acabamento em qualquer cor da tabela RAL. Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 46 Proteção estruturas de aço 23

24 Enclausuramento em Concreto Este solução proporciona proteção ao aço frente à corrosão e incêndio ao mesmo tempo. Algum reforço é adicionado ao sistema, na forma de vergalhões, para manter o concreto no local durante o evento do incêndio. A principal vantagem na utilização do concreto como material de proteção passiva diz respeito à durabilidade. O enclausuramento tende a ser utilizado quando o componente em aço está sujeito ao risco por impacto, abrasão ou exposição ao intemperismo (p. ex.: estacionamentos subterrâneos). As desvantagens da proteção com concreto são o custo (é uma das mais caras formas ), a velocidade (consome tempo na obra), o peso (a edificação ficará muito mais pesada) e a redução de espaço ao redor das colunas. Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 47 Aplicações: Materiais passiva Edifício Casa de Davi, no Complexo Canção Nova, Cachoeira Paulista - SP Argamassa projetada no vigamento tinta intumescente nos pilares sujeitos a abusos mecânicos Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 48 Proteção estruturas de aço 24

25 Aplicações: Materiais passiva (continuação) Central dos Correios Santo Amaro-São Paulo Argamassa projetada Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 49 Aplicações: Materiais passiva (continuação) Processo de alisamento com material ainda úmido (Shop.. Frei Caneca SP) Argamassa Projetada, alisada e pintada (Itambé Adm. Condomínios nios SP) Processo de acabamento e pintura de Argamassa Projetada (Itambé Adm.. Condomínios nios SP) Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 50 Proteção estruturas de aço 25

26 Aplicações: Materiais passiva (continuação) Prédio de escritórios rios protegido com tinta intumescente. Edifício Itaú Cultural na Av. Paulista, protegido com tinta intumescente Estruturas protegidas por painéis is rígidos r Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 51 Aplicações: Materiais passiva (continuação) Fechamento de caixa de elevadores com placas de gesso acartonado Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 52 Proteção estruturas de aço 26

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