Uncertainty in measurement determination in the sound reduction index in laboratory

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uncertainty in measurement determination in the sound reduction index in laboratory"

Transcrição

1 Buenos Aires 5 to 9 September 2016 Acoustics for the 21 st Century PROCEEDINGS of the 22 nd International Congress on Acoustics Architectural Acoustics Room and Building Acoustics: FIA Uncertainty in measurement determination in the sound reduction index in laboratory Rafael Ferreira Heissler (a), Henrique Santos Labres (b), Maria Fernanda de Oliveira Nunes (c), Marco Aurélio Stumpf González (d) (a) itt Performance Unisinos, Brazil, rheissler@unisinos.br (b) itt Performance Unisinos, Brazil, hslabres@gmail.com (c) itt Performance Unisinos, Brazil, mariaon@unisinos.br (d) PPGEC Unisinos, Brazil, mgonzalez@unisinos.br Abstract The determination of measurement uncertainty is an evaluation parameter of the regularity and reliability of the test results performed by the laboratory and the Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement, ISO/IEC Guide 98-3:2008, is the reference standard used to determine the measurement uncertainty. All achieved magnitude in a test must be followed by its uncertainty estimation, thereby providing a representation of the laboratory technical knowledge of the possible factors contributing to the random error of this magnitude. As to the building acoustics, the ISO specifies procedures to the evaluation of measurement uncertainty, as well as maximum values of standard deviation to be followed and the standard uncertainty to be used when there is no possibility of performing inter-laboratory tests. This study aims to evaluate the components that influence the result of the sound reduction index of a vertical sealing system tested in the laboratory, according to the procedures of ISO :2010. Keywords: Building acoustics. Measurement uncertainty. Laboratory tests

2 Incerteza de medição na determinação do índice de redução sonora em laboratório 1 Introdução O desempenho acústico das edificações é um tema contemporâneo e essencial diante do atual processo de urbanização e, por consequência, a exposição prolongada aos ruídos. Desta forma, torna-se imprescindível atender às exigências dos usuários, proporcionando ambientes confortáveis acusticamente através de medidas de controle dos ruídos que atuam diretamente sobre a sua trajetória através do isolamento de sistemas verticais de vedação. No Brasil, a norma que regulamenta os níveis de desempenho mínimos exigidos em uma edificação habitacional é a ABNT NBR 15575:2013, que estabelece os requisitos e critérios a serem cumpridos para a verificação do isolamento sonoro entre ambientes e sugere a utilização de três métodos disponíveis para a avaliação. O método de precisão, realizado em laboratório, segue os procedimentos prescritos pela ISO :2010, para a determinação do índice de redução sonora de componentes e elementos construtivos e a norma ISO 717-1:2013 para a obtenção de um único valor através da ponderação dos valores medidos nas frequências de 100 a 5000Hz. [1] A realização de ensaios em laboratório permite um maior controle sobre a execução das amostras, bem como, da influência do ambiente na realização das medições. Deste modo, os resultados devem ser superiores aos obtidos em campo. Apesar de uma maior confiabilidade nas etapas do processo, considerando as características dos ensaios laboratoriais supracitadas, a grandeza obtida através de uma medição é na realidade uma estimativa do seu valor real, considerando que quando o resultado for expresso, para ser considerado verdadeiro, ele deve vir acompanhado da incerteza de medição [2]. Segundo definição do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), a palavra incerteza significa dúvida, e assim, no sentido mais amplo, incerteza de medição significa dúvida acerca da validade do resultado de uma medição. Esta incerteza é geralmente obtida através de um conjunto de componentes e pode ser estimada através de avaliações do Tipo A e B. Os métodos de avaliação de incertezas do tipo A analisam estatisticamente uma série de observações obtidas sob condições definidas de medição e as do tipo B são obtidas por meios distintos ao adotado para uma avaliação do tipo A [2]. O meio utilizado neste trabalho para estruturar hierarquicamente todas as causas de incertezas das grandezas de entrada é o diagrama de Ishikawa ou diagrama de causa e efeito. Um dos fatores de influência a incerteza medida leva em consideração o que foi proposto por [3] que concluiu a respeito da dificuldade de obter precisão nas frequências que ficam abaixo da frequência de corte (frequência de Schröeder) e que, a partir das frequências abaixo desta, há uma chance de ocorrerem ondas estacionárias por apresentaram comprimento maior que as dimensões do recinto [3] e [4]. Em 2005, [5] realizou estudos sobre os limites de repetitividade e os requisitos indicados na ISO 140-2:1991, comparando os valores de ensaios de repetitividade e reprodutibilidade realizados na divisão de mecânica e acústica do instituto PTB (Physikalisch-Technische 2

3 Bundesanstalt) na Alemanha. No ano de 2007, [6] em seu trabalho estudou alguns parâmetros que contribuem com a incerteza de medição em ensaio de isolamento sonoro em câmara, indicando que uma grande parte da contribuição para a incerteza vem de campos sonoros não difusos e uma não uniforme reverberação na sala. [7] abordou o assunto incerteza de medição em acústica de edifícios com ênfase na medição de campo de isolamento sonoro aéreo. Posteriormente, [8], aprofundou sua pesquisa abordando o isolamento sonoro aéreo entre salas em campo e fachadas, utilizando o método de função de transferência e método clássico de ensaio e para a determinação da incerteza utilizou o método de GUM e Monte Carlo. Ambos os trabalhos de Michalski foram realizados citando a ISO a qual utiliza ensaios de repetitividade e reprodutibilidade para estimar a incerteza, porém, esta norma não faz referência do método GUM (Guia para a expressão da Incerteza de Medição) e atualmente encontra-se revisada e substituída pela ISO 12999:2014, a qual apresenta valores de incerteza padrão, utilizando parâmetros do GUM para a estimativa da incerteza expandida [9]. Utilizando parâmetros da ISO , [10] realizou uma pesquisa analisando a influência da posição da máquina de impactos e do microfone na contribuição para a incerteza. Com relação à avaliação da incerteza de medição do índice de redução sonora em sistemas verticais de vedação leves, utilizando os parâmetros prescritos na ISO , não foram evidenciados trabalhos científicos publicados. 2 Método 2.1 Determinação do Isolamento Acústico As medições de isolamento sonoro ao ruído aéreo de componentes e elementos construtivos em laboratório seguem os procedimentos descritos na ISO :2010 [11] e na ISO 717-1:2013 [12]. O ensaio foi realizado no dia 26 de janeiro de 2016, com o objetivo de determinar a incerteza de medição em uma parede constituída de um núcleo de poliestireno expandido (EPS) com 7 cm de espessura envolvido por uma malha de aço e revestido com argamassa projetada de 3 cm em ambas as faces (Figura 1). A amostra foi executada sobre um pórtico de concreto padrão de medidas internas de 3,67m x 2,94m, movimentado através de trilhos até o interior das câmaras. A vedação da interface sistema/câmara é obtida através do uso de mangueiras infladas com ar comprimido. Os registros e análises relativos à condição necessária param à realização do ensaio abrange a temperatura medida na câmara receptora de 27,3ºC e a umidade de 72,1%, a temperatura medida na câmara emissora de 27,2ºC e umidade de 72,5%, através de termohigrômetro instrutemp ITMP. O volume da câmara receptora é igual a 52,7 m³ e o volume da câmara emissora é de 70,4 m³. Após a verificação das condições apropriadas para o prosseguimento do ensaio, os seguintes equipamentos foram montados: amplificador de potência 2734-A B&K, cabos AQ e AQ-0523 B&K, fonte omnidirecional dodecaédrica 4292-L B&K, microfone 4189 B&K, calibrador 4231 B&K e analisador sonoro B&K Os ensaios em laboratório abrangem as frequências de 100Hz a 5000Hz medidos em um terço de oitava. A medição do tempo de reverberação foi efetuada seguindo as prescrições da ISO :2008 em câmara receptora, utilizando o método do ruído interrompido com tempo máximo de decaimento de 8 segundos com 3 decaimentos por medição. O número mínimo de 3

4 variações de posições é de doze de microfone e duas de fonte emissora. Foram observadas as distâncias mínimas de 0,50m entre as posições de microfone e quaisquer superfícies da sala, 0,50m entre as posições de fonte e quaisquer superfícies da sala e 1,00m entre qualquer posição de microfone e fonte sonora. O tempo de reverberação permite o cálculo da área de absorção equivalente da câmara receptora utilizando a fórmula de Sabine (Equação 1). Onde A é a área de absorção equivalente, V é o volume da câmara receptora e T é o tempo de reverberação da câmara receptora, neste trabalho foi utilizado o tempo para 20 segundos estimado para 60 segundos. (1) As medições do ruído nas câmaras emissora e receptora exigem uma variação mínima de cinco posições de microfone para cada uma das duas posições de fonte (Figura 2), respeitando os limites de espaçamento mínimo supracitados e observando as configurações do analisador sonoro para medições de 10s por posição. Fonte: (Autores, 2016) Figura 1: Parede ensaiada em câmara de ruído aéreo Fonte: (Autores, 2016) Figura 2: Variação das posições nas medições de L1 e L2 Ao assumir-se que o campo sonoro da sala emissora e receptora da câmara reverberante são difusos, e o som somente irradiou através da amostra para a sala receptora, pôde-se utilizar a Equação 2 para determinar o índice de redução sonora. Onde L1 é o nível de pressão sonora médio de energia na sala emissora, L2 é o nível de pressão sonora médio de energia na sala receptora e S é a área da amostra ensaiada em m². (2) A Figura 3 apresenta os valores de R encontrados no intervalo de frequências medidas, sendo utilizado a ISO 717:1:2013, para se obter o índice de redução sonora ponderado Rw. O sistema 4

5 de vedação vertical leve apontou um maior isolamento nas altas frequências ( Hz), porém, maior vulnerabilidade nas médias frequências onde identifica-se a frequência crítica do sistema construtivo (630 Hz). Com relação às baixas frequências, existe uma perda de isolamento considerável no intervalo de 100 Hz a 125 Hz. 2.2 Incerteza de Medição Fonte: (Autor, 2016) Figura 3: Valores de R obtidos em ensaio Neste trabalho foi utilizado o GUM como método para determinação da incerteza de medição, o qual descreve passos para avaliar a incerteza, partindo do princípio que o mensurando y deverá ser especificado juntamente com a sua relação com as grandezas de entrada Xi. Após, deve ser listado as estimativas xi, das grandezas de entrada bem como suas fontes de incertezas u(xi). Por último a incerteza padrão combinada, uc(y), pode ser obtida através da lei da propagação da incerteza, ao serem combinados todos os componentes de incerteza multiplicados por seu coeficiente de sensibilidade, conforme apresenta a Equação 3. (3) Para a visualização das grandezas de entrada que compõem a incerteza de medição, foi utilizado o diagrama de Ishikawa, assim evidenciando as causas, que são os termos da equação utilizada no ensaio, e tendo por consequência o efeito, que é o resultado de todas as variações observadas, apresentado na Figura 4. Com o diagrama definido, determina-se o novo modelo matemático, utilizando como base o apresentado na Equação 1 e 2, contemplando todos os componentes da incerteza de medição 5

6 apresentados que levam como efeito o índice de redução sonora (R). O novo modelo matemático é verificado na Equação 4. Fonte: (Autores, 2016) Figura 4: Diagrama de Ishikawa (4) Neste diagrama observa-se que o desvio padrão, a incerteza herdada da calibração e a resolução do equipamento são componentes comuns para medições em L1 e L2. Para o tempo de reverberação os componentes são, além do desvio padrão e a resolução, o desvio padrão estimado Equação 5 [13], o qual é diretamente influenciado pelo número de médias e decaimentos realizados. Para a verificação da área de partição (S) e do volume da câmara emissora (V), os componentes são a incerteza herdada da calibração, a resolução do equipamento e a influência das condições ambientais em forma da variação de temperatura e coeficiente de dilatação. (5) 3 Resultados Calculando o desvio padrão nas medições na câmara emissora e receptora e verificando com o desvio máximo para a repetitividade presente na ISO :2014, obteve-se o gráfico apresentado na Figura 5. Observa-se que os valores acima da frequência de 250 Hz ficaram 6

7 abaixo do limite permitido pela ISO, e também é observado que acima de 630Hz houve uma regularidade nos resultados. Isto pode ser resultado de serem frequências acima da frequência de corte da câmara, que esta em torno de 520Hz. Também verificou-se que as frequências abaixo de 250Hz excederam o limite, o que significa que há uma grande dispersão dos valores obtidos nestas frequências. Fonte: (Autor, 2016) Figura 5: Comparativo do desvio padrão (ISO ) Calculando a incerteza padrão de um conjunto de medições, classificadas como do Tipo A, a qual é definida pelo desvio padrão da média dos valores dividida pela raiz quadrada do tamanho do conjunto de medições, obteve-se os valores dados pela Tabela 1. O tamanho do conjunto de medições é 10 para as medições na sala emissora e receptora (L1 e L2, respectivamente) e 12 para o tempo de reverberação (T20 e σt20). Para a determinação da incerteza padrão quanto ao arredondamento do valor de medição, utilizou-se a probabilidade de distribuição retangular, com estimativa de valor de 0,1dB na sala emissora e receptora; 0,1s para o tempo de reverberação; 0,001m para a determinação da área superficial e volume da câmara. Com relação à determinação da incerteza padrão do Tipo B, referente à resolução, utiliza-se a metade da estimativa e divide-se por raiz de três. Os valores obtidos são apresentados na Tabela 2. Todos os equipamentos utilizados no ensaio estavam calibrados dentro de um período de um ano. O processo de calibração consiste em submeter o equipamento à medição de um padrão de referência, onde o desvio da medição é considerado como erro sistemático do equipamento. Intrínseco a este desvio, está a incerteza relativa ao método de calibração, calculada pelo laboratório calibrador. Esta incerteza compõe a estimativa da incerteza padrão com um divisor igual ao fator de abrangência, indicado no certificado de calibração como k. Os valores estimados para a incerteza padrão estão apresentados na Tabela 3, juntamente com os divisores utilizados. As condições ambientais, quando influenciáveis ao ensaio, deverão ser quantificadas e determinadas. Como apresentado no diagrama de Ishikawa, a variação de temperatura (θ) influencia na fita métrica utilizada para a determinação da área da partição da amostra e na 7

8 determinação do volume da câmara, fazendo-a dilatar (α). A estimativa da incerteza padrão desses fatores é expressa na Tabela 4 Tabela 1: Incerteza padrão do conjunto de medições f (Hz) u(l1) u(l2) u(σ T20) u(l1) u(l2) u(σ T20) u(t20) [s] f (Hz) u(t20) [s] [db] [db] [s] [db] [db] [s] 100 0,5 1,1 0,00 0, ,1 0,1 0,00 0, ,0 0,7 0,01 0, ,1 0,1 0,00 0, ,5 0,6 0,01 0, ,1 0,1 0,00 0, ,5 0,6 0,01 0, ,1 0,1 0,00 0, ,5 0,5 0,01 0, ,1 0,1 0,00 0, ,2 0,4 0,01 0, ,1 0,1 0,00 0, ,3 0,3 0,01 0, ,1 0,1 0,00 0, ,2 0,1 0,00 0, ,1 0,1 0,00 0, ,3 0,1 0,00 0, ,1 0,1 0,00 0,00 Tabela 2: Incerteza padrão do arredondamento L1 [db] L2 [db] T20 [s] S [m] V [m] Estimativa 0,1 0,1 0,1 0,001 0,001 Divisor 30,5 30,5 30,5 30,5 30,5 u(res) 0,0289 0,0289 0,0289 0,0003 0,0003 Tabela 3: Incerteza padrão da incerteza de calibração herdada f (Hz) u(inc eq.) u(inc tr.) f (Hz) u(inc eq.) u(inc tr.) 100 0,2 0, ,2 0, ,2 0, ,2 0, ,2 0, ,3 0, ,2 0, ,3 0, ,2 0, ,3 0, ,2 0, ,3 0, ,2 0, ,3 0, ,2 0, ,4 0, ,2 0, ,4 0,004 Tabela 4: Incerteza padrão das condições ambientais Δθ ( C) α ( C-1) Estimativa 8,1 0, Divisor 30,5 30,5 u 4,677 0, O coeficiente de sensibilidade expressa o quanto o valor do índice de redução sonora (R) é influenciado pela variação das estimativas de entrada, sendo obtidos a partir do cálculo da derivada parcial de todos os fatores apresentados Equação 2. A incerteza combinada é a raiz quadrada da soma quadrática do coeficiente de sensibilidade com a incerteza padrão e a incerteza expandida equivale à potência da multiplicação do fator de abrangência (neste trabalho foi utilizado um valor de 2,58, que é referente a 99,5% de nível de confiança de acordo com a ISO ) com a incerteza combinada. Na Tabela 5 são apresentados os valores da incerteza expandida e na Figura 6 um comparativo destas incertezas com as obtidas na ISO 8

9 :2014, onde foi utilizado a situação A. Percebe-se que nas baixas frequências (100 a 250Hz) a incerteza esta bem próxima do valor normalizado, se afastando de acordo com o aumento da frequência. Tabela 5: Incerteza expandida f (Hz) U [db] f (Hz) U [db] 100 3, , , , , , , , , , , , , , , , , ,8 Fonte: (Autores, 2016) Figura 6: Comparativo da incerteza obtida com a normalizada (ISO ) Com os valores da incerteza expandida, é possível obter o valor da incerteza calculado para o valor ponderado, conforme ISO 717-1:2013. Na Tabela 5 é apresentado um comparativo do valor da incerteza expandida ponderada obtida pelo método GUM e a incerteza obtida pela ISO , e também o valor do ensaio como referência. Assim verifica-se que a incerteza calculada pelo método GUM ficou um terço menor que a calculada conforme a norma. Tabela 5: Incerteza expandida Rw (db) C (db) Ctr (db) Índice 38, ±U (GUM) 0,6 0,1 0,2 ±U (ISO) 1,8 1,8 1,9 4 Conclusões Com base nos dados obtidos na verificação de repetitividade, a oscilação dos valores era pequena quando analisada nas médias e altas frequências (acima de 630 Hz), comparando com a ISO Quando verificadas nas baixas frequências, houve uma maior variação dos resultados. O que vai ao encontro com o proposto por [3] quando mencionado que há uma dificuldade de se obter precisão nas frequências situadas abaixo da frequência de corte (frequência de Schröeder). Mesmo com uma grande quantidade de componentes que contribuem com a incerteza presentes no tempo de reverberação (T20), determinação da área da partição (S), e determinação do volume da câmara reverberante (V), os valores que mais contribuem com a incerteza de medição, são os componentes na verificação de intensidade sonora na câmara 9

10 emissora (L1) e receptora (L2), ou seja, os valores que, de acordo com o modelo matemático na Equação 2, estão fora da função logarítmica. Mesmo apresentando desvio padrão superior ao proposto pela ISO como desvio padrão limite (Figura 5), a incerteza expandida determinada para este ensaio, em cada frequência, ficou menor que a apresentada para a situação A para incerteza combinada nesta mesma norma (Tabela 5). Isto indica que caso o laboratório adote os valores de incerteza combinada para a determinação da incerteza expandida da ISO , seu valor será maior que se calculado pelo método GUM. Por fim, a incerteza de medição é um parâmetro avaliativo da regularidade dos ensaios, e o estudo e a apresentação das variáveis que compõem a incerteza, bem como os fatores que possam influenciar no ensaio, evidenciam que o laboratório tem preparo e domínio do ensaio que realiza. Referências [1] ABNT NBR Edificações habitacionais - Desempenho Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas e externas-svvie, Rio de Janeiro, [2] JCGM 100:2008. Avaliação de dados de medição Guia para a expressão de incerteza de medição. INMETRO, [3] Hopkins, C. Sound Insulation. Elsevier. v. 33, 2007 [4] Paixão, D. X. A Caracterização do Isolamento Acústico de uma Parede de Alvenaria, Utilizando Análise Estatística de Energia (SEA). Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFSC, [5] Wittstock, V. Uncertainties in building acoustics. Forum Acusticum 2005, p , [6] Wszolek, T. Uncertainty of sound insulation measurement in laboraty. Archives of Acoustics. v. 4, p , [7] Michalski, R. L. X. N. et. al. Incerteza em Medição em Campo de Isolamento Sonoro Aéreo. XXII Encontro SOBRAC, p. 1 6, [8] Michalski, R. L. X. N. Metodologias para Medição de Isolamento Sonoro em Campo e para Expressão da Incerteza de Medição na Avaliação do Desempenho Acústico de Edificações. COPPE/UFRJ [9] ISO , Acoustics -- Determination and application of measurement uncertainties in building acoustics -- Part 1: Sound insulation, International Organization for Standardization, 2014 [10] Nunes, M. F. O. et. al. Estimativa de incerteza em ensaios de ruído de impacto : posição dos equipamentos em medições em campo. parc research in architecture and construction, [11] ISO , Acoustics -- Laboratory measurement of sound insulation of building elements -- Part 2: Measurement of airborne sound insulation [12] ISO 717-1, Acoustics -- Rating of sound insulation in buildings and of building elements -- Part 1: Airborne sound insulation, International Organization for Standardization, 2013 [13] ISO , Acoustics -- Measurement of room acoustic parameters -- Part 2: Reverberation time in ordinary rooms, International Organization for Standardization,

RELATÓRIO TÉCNICO No. RT002-062010 AVALIAÇÃO DA ISOLAÇÃO SONORA AÉREA DE PAINEL DE FIBROCIMENTO E GESSO ACARTONADO

RELATÓRIO TÉCNICO No. RT002-062010 AVALIAÇÃO DA ISOLAÇÃO SONORA AÉREA DE PAINEL DE FIBROCIMENTO E GESSO ACARTONADO Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Laboratório de Acústica Av. Roraima 1000, Campus Universitário, Bloco 10, Sala 439, Camobi, CEP 97105-900, Santa Maria/RS, Brasil Tel.: 55-55 -

Leia mais

ÁREA DE ENSAIOS ACÚSTICA RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 82636 Amostra nº: 092013 Data de entrada: 25 / 09 / 2013

ÁREA DE ENSAIOS ACÚSTICA RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 82636 Amostra nº: 092013 Data de entrada: 25 / 09 / 2013 LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC 1/8 ENDEREÇO: Av. Roraima, 1000 Prédio 10, Campus Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105-900 TELEFONE: (55) 3220.8608 (Fax) Direção 3220.8313 Secretaria 3220.8461

Leia mais

Roteiro para aulas de calibração com manômetros Analógicos

Roteiro para aulas de calibração com manômetros Analógicos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Curso Técnico em Automação Industrial Roteiro para aulas de calibração com manômetros Analógicos Rio Grande, setembro

Leia mais

METODOLOGIAS PARA MEDIÇÃO DE ISOLAMENTO SONORO EM CAMPO E PARA EXPRESSÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACÚSTICO DE EDIFICAÇÕES

METODOLOGIAS PARA MEDIÇÃO DE ISOLAMENTO SONORO EM CAMPO E PARA EXPRESSÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACÚSTICO DE EDIFICAÇÕES METODOLOGIAS PARA MEDIÇÃO DE ISOLAMENTO SONORO EM CAMPO E PARA EXPRESSÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACÚSTICO DE EDIFICAÇÕES Ranny Loureiro Xavier Nascimento Michalski Tese de Doutorado

Leia mais

Manual ProAcústica. Associação Brasileira para a Qualidade Acústica

Manual ProAcústica. Associação Brasileira para a Qualidade Acústica Manual ProAcústica sobre a Norma de Desempenho Guia prático sobre cada uma das partes relacionadas à área de acústica nas edificações da Norma ABNT NBR 15575:2013 Edificações habitacionais - Desempenho

Leia mais

DIVISÃO DE ACÚSTICA NORMA ABNT NBR 15575/13 REUNIÃO TÉCNICA

DIVISÃO DE ACÚSTICA NORMA ABNT NBR 15575/13 REUNIÃO TÉCNICA NORMA ABNT NBR 15575/13 REUNIÃO TÉCNICA Assunto: NORMA DO DESEMPENHO ACÚSTICA APLICAÇÃO PRÁTICA Data: 15/05/14 (quinta feira) Horário: das 20h às 22h. EXPOSITORES: SCHAIA AKKERMAN Engenheiro Civil e Engenheiro

Leia mais

VALIDAÇÃO DO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DE CÂMARAS DE ESTOCAGEM QUANTO À TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA

VALIDAÇÃO DO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DE CÂMARAS DE ESTOCAGEM QUANTO À TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA VALIDAÇÃO DO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DE CÂMARAS DE ESTOCAGEM QUANTO À TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA JULIANA S. ZANINI 1, VALÉRIA D. A. ANJOS 2, LUCIANO ARMILIATO 3, ERNESTO QUAST 4 N o 10229 Resumo Neste

Leia mais

CATEGORIA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

CATEGORIA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CATEGORIA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ENSAIOS ACÚSTICOS NOS EMPREENDIMENTOS DA MELNICK EVEN APRESENTAÇÃO DA EMPRESA MELNICK EVEN APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A Melnick Even, com 20 anos de atuação no mercado gaúcho

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº FLA 0003/2013

Relatório de Ensaio Nº FLA 0003/2013 Página 1 de 6 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul LABELO - Laboratórios Especializados em Eletroeletrônica Calibração e Ensaios Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios Laboratório

Leia mais

RESUMO 1. INTRODUÇÃO 2. AS NORMAS DE RUÍDO 3. DEFINIÇÕES UTILIZADAS NAS NORMAS DE ENSAIO = P

RESUMO 1. INTRODUÇÃO 2. AS NORMAS DE RUÍDO 3. DEFINIÇÕES UTILIZADAS NAS NORMAS DE ENSAIO = P ASPECTOS NORMATIVOS REFERENTES AOS ENSAIOS DE RUÍDO EM MÁQUINAS GIRANTES ADOTADOS PEA WEG Agnaldo Reus Medeiros Rodrigues - cq-lab1@weg.com.br Seção de Controle de Produtos I WMO RESUMO Este trabalho procura

Leia mais

EXPRESSÃO DA INCERTEZA NA MEDIÇÃO DA DUREZA BRINELL

EXPRESSÃO DA INCERTEZA NA MEDIÇÃO DA DUREZA BRINELL EXPRESSÃO A INCERTEZA NA MEIÇÃO A UREZA BRINELL Sueli Fischer Beckert Instituto Superior de Tecnologia IST, Centro de Mecânica de Precisão de Joinville CMPJ sueli@sociesc.com.br Joinville, SC, Brasil Luciana

Leia mais

41º CONGRESO NACIONAL DE ACÚSTICA 6º CONGRESO IBÉRICO DE ACÚSTICA

41º CONGRESO NACIONAL DE ACÚSTICA 6º CONGRESO IBÉRICO DE ACÚSTICA Autor: Antonio8 41º CONGRESO NACIONAL DE ACÚSTICA 6º CONGRESO IBÉRICO DE ACÚSTICA A ACÚSTICA DAS CAPELAS SUBTERRÂNEAS DA NOVA IGREJA DA SANTÍSSIMA TRINDADE, FÁTIMA PACS: 43.55.Fw António P. O. Carvalho;

Leia mais

AVALIAÇAO DE RUÍDO E VIBRAÇÃO EM MOTOSSERRA: RESULTADOS PARCIAIS

AVALIAÇAO DE RUÍDO E VIBRAÇÃO EM MOTOSSERRA: RESULTADOS PARCIAIS NOTA TÉCNICA AVALIAÇAO DE RUÍDO E VIBRAÇÃO EM MOTOSSERRA: RESULTADOS PARCIAIS Irlon Angelo da CUNHA 1 Rosa YAMASHITA 1 ; Ila Maria CORRÊA 2 & Antonio José da Silva MACIEL 3 ; RESUMO A motosserra, por constituir-se

Leia mais

A INTEGRAÇÃO ENTRE ESTATÍSTICA E METROLOGIA

A INTEGRAÇÃO ENTRE ESTATÍSTICA E METROLOGIA A INTEGRAÇÃO ENTRE ESTATÍSTICA E METROLOGIA João Cirilo da Silva Neto jcirilo@araxa.cefetmg.br. CEFET-MG-Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais-Campus IV, Araxá Av. Ministro Olavo Drumonnd,

Leia mais

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento

Leia mais

ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA

ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA DIAGNÓSTICO, PROJETO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO a. Caracterizar as condições de exposição: ruído urbano móvel (tráfego viário, aéreo, etc) e fixo (casas noturnas, indústrias,

Leia mais

Uma nova Ferramenta para estimar as perdas auditivas e a exposição ao ruído dos trabalhadores da Construção Civil

Uma nova Ferramenta para estimar as perdas auditivas e a exposição ao ruído dos trabalhadores da Construção Civil Uma nova Ferramenta para estimar as perdas auditivas e a exposição ao ruído dos trabalhadores da Construção Civil Paulo Alves Maia FUNDACENTRO / Campinas Introdução O ruído gerado nos canteiros de obra

Leia mais

Proposta para a estimativa da incerteza de medição e garantia da qualidade do teste de germinação 1

Proposta para a estimativa da incerteza de medição e garantia da qualidade do teste de germinação 1 37 Proposta para a estimativa da incerteza de medição e garantia da qualidade do teste de germinação 1 Glaucia Bortoluzzi Maag 2 *, Filipe de Medeiros Albano 3, Rosinha Maria Peroni Mesquita 2 RESUMO A

Leia mais

ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática

ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática 1 Conceição Fonseca, Alice Oliveira, Rui Lucas - CTCV FÓRUM SPQ EXPO EXPONOR 26 de Setembro de 2013 1. RESUMO

Leia mais

Propagação de distribuições pelo método de Monte Carlo

Propagação de distribuições pelo método de Monte Carlo Sumário Propagação de distribuições pelo método de Monte Carlo João Alves e Sousa Avaliação de incertezas pelo GUM Propagação de distribuições O método de Monte Carlo Aplicação a modelos de medição por

Leia mais

AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DA PERDA DE TRANSMISSÃO SONORA EM PAREDES EXTERNAS DE LIGHT STEEL FRAME

AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DA PERDA DE TRANSMISSÃO SONORA EM PAREDES EXTERNAS DE LIGHT STEEL FRAME UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DA PERDA DE TRANSMISSÃO SONORA EM PAREDES EXTERNAS DE LIGHT STEEL FRAME Dissertação

Leia mais

ESTUDO DA REPRODUTIBILIDADE DAS MEDIÇÕES COM O ESPECTRÔMETRO DE MULTIESFERAS DE BONNER

ESTUDO DA REPRODUTIBILIDADE DAS MEDIÇÕES COM O ESPECTRÔMETRO DE MULTIESFERAS DE BONNER 2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 ESTUDO DA REPRODUTIBILIDADE DAS

Leia mais

O iluminamento ideal é de 1000 lux (lumens por metro quadrado).

O iluminamento ideal é de 1000 lux (lumens por metro quadrado). DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA CONDIÇÕES AMBIENTAIS SISTEMAS METROLÓGICOS PADRÕES Cid Vicentini Silveira 2005 1 CONDIÇÕES AMBIENTAIS 1.1 Objetivos deste capítulo Analisar a influência

Leia mais

Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura

Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura 1 Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura Analise da Norma NBR 15575 Autor Principal Consultor www.gineraudio.com.br giner@gineraudio.com.br

Leia mais

CONTROLO DE QUALIDADE DE EQUIPAMENTOS DE RADIODIAGNÓSTICO DENTÁRIO

CONTROLO DE QUALIDADE DE EQUIPAMENTOS DE RADIODIAGNÓSTICO DENTÁRIO CONTROLO DE QUALIDADE DE EQUIPAMENTOS DE RADIODIAGNÓSTICO DENTÁRIO Gomes, P., Cardoso, J., Medina, J. Labmetro Saúde do Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ) RESUMO O Decreto-Lei n.º 180/2002, de 8

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO N 960 526-203. REFERÊNCIA: Orçamento CETAC/LCA no012/07; aceite recebido no dia 28.02.2007.

RELATÓRIO DE ENSAIO N 960 526-203. REFERÊNCIA: Orçamento CETAC/LCA no012/07; aceite recebido no dia 28.02.2007. Laboratório de Conforto Ambiental e Sustentabilidade dos Edifícios/CETAC 1/4 RELATÓRIO DE ENSAIO N 960 526-203 CLIENTE: LA ROCHA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FIBRAS MINERAIS LTOA. ESTRADA VICINAL VI TO GAlA

Leia mais

PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL

PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL EM AUDIOMETRIA INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO) 8253-1 Versão 2010 Neste material você encontrará informações sobre a ISO 8253 Parte 1 versão 2010 e sua relação

Leia mais

Gestão ambiental e poluição sonora

Gestão ambiental e poluição sonora Gestão ambiental e poluição sonora João Candido Fernandes (UNESP) jcandido@feb.unesp.br Resumo: Este trabalho tem como objetivo apresentar os principais problemas causados pela poluição sonora, a forma

Leia mais

CORREÇÃO ACÚSTICA DOS ATELIÊS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

CORREÇÃO ACÚSTICA DOS ATELIÊS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CORREÇÃO ACÚSTICA DOS ATELIÊS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CONRAD, Liane S. (); PICADA, Getúlio S. (2); HAX, Stelamáris P. () PIZZUTTI, Jorge S. (4) () Eng.

Leia mais

A CGCRE é signatária do Acordo de Reconhecimento Mútuo da ILAC International Laboratory Accreditation

A CGCRE é signatária do Acordo de Reconhecimento Mútuo da ILAC International Laboratory Accreditation A CGCRE é signatária do Acordo de Reconhecimento Mútuo da ILAC International Laboratory Accreditation de 14-Jun-2012 RELATÓRIO TÉCNICO Ensaios Acústicos Segundo ISO 7779 Acoustics Measurement of airborne

Leia mais

Mantas de Isolamento termoacústico

Mantas de Isolamento termoacústico Espessura Manta 5 mm (400gr/m²) Manta 10 mm (500gr/m²) Manta Duto Manta 20 mm (700gr/m²) Capacidade de isolamento térmica elevada. Maior rendimento do ar condicionado. Cinta Duto metálico MANTA DUTO 03

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL DE UMA SALA DE DESENHO COM USO DO SOFTWARE SURFER

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL DE UMA SALA DE DESENHO COM USO DO SOFTWARE SURFER AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL DE UMA SALA DE DESENHO COM USO DO SOFTWARE SURFER Aislan Cazéli do Calvario 1, Jhonis Gomes Silva 2, Nataly Laporte do Nascimento 2, Samira Poleze Bronetti

Leia mais

Utilização de Software Livre no Controle Estatístico de Processo

Utilização de Software Livre no Controle Estatístico de Processo Utilização de Software Livre no Controle Estatístico de Processo Wagner André dos Santos Conceição (UEM) wasconceicao@bol.com.br Paulo Roberto Paraíso (UEM) paulo@deq.uem.br Mônica Ronobo Coutinho (UNICENTRO)

Leia mais

Método de Monte Carlo e ISO

Método de Monte Carlo e ISO Método de Monte Carlo e ISO GUM para cálculo l de incerteza Prof. Dr. Antonio Piratelli Filho Universidade de Brasilia (UnB) Faculdade de Tecnologia Depto. Engenharia Mecânica 1 Introdução: Erro x incerteza

Leia mais

NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES.

NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. Arq. Cândida Maciel Síntese Arquitetura 61-34685613 candida@sintesearquitetura.com.br NBR 15575- EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ

Leia mais

Expansão por Umidade de Placas Cerâmicas para Revestimento

Expansão por Umidade de Placas Cerâmicas para Revestimento Expansão por Umidade de Placas Cerâmicas para Revestimento Roberto José Falcão Bauer e Fabiola Rago L.A. FALCÃO BAUER - Rua Aquinos, 111-05036-070 Água Branca - SP e-mail: robertobauer@falcaobauer.com.br

Leia mais

Experimento de medição da intensidade sonora em campo ON/OFF para ligar ou desligar o aparelho. DECIBELÍMETRO Microfone Escala: 35 a 130 db em 3 faixas Precisão: ± 5 db Resolução: 0.1 db C/A Seleciona

Leia mais

Artigo. Desempenho acústico de divisórias para escritórios

Artigo. Desempenho acústico de divisórias para escritórios Artigo Desempenho acústico de divisórias para escritórios Raros escritórios comerciais não possuem divisórias para definir ambientes. Trata-se de um elemento arquitetônico versátil, com boas opções de

Leia mais

Tema: Rastreabilidade de medição. Walderson Vidal Adriano Bitencurte

Tema: Rastreabilidade de medição. Walderson Vidal Adriano Bitencurte Tema: Rastreabilidade de medição Walderson Vidal Adriano Bitencurte NBR ISO/IEC 17025 5.6 - Rastreabilidade da medição Todo equipamento utilizado em Ensaio e/ou Calibração, incluindo equipamento para medições

Leia mais

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Influência do índice de forma do agregado graúdo na resistência a compressão do concreto Resumo Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Josué A. Arndt(1); Joelcio de

Leia mais

ACÚSTICA. Instrutor: José Carlos Giner, BSc (EEng) CEng Aco

ACÚSTICA. Instrutor: José Carlos Giner, BSc (EEng) CEng Aco ACÚSTICA Instrutor: José Carlos Giner, BSc (EEng) CEng Aco Todas as fotos e desenhos são de propriedade da Environmental Solutions Consultoria S/S Ltda Home Expert Acústica Módulo 1 Apresentado por: José

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ESTRUTURAS ANÁLISE DO ISOLAMENTO SONORO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS RESIDENCIAIS ESTRUTURADOS EM AÇO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ESTRUTURAS ANÁLISE DO ISOLAMENTO SONORO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS RESIDENCIAIS ESTRUTURADOS EM AÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ESTRUTURAS ANÁLISE DO ISOLAMENTO SONORO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS RESIDENCIAIS ESTRUTURADOS EM AÇO 2004

Leia mais

VALIDAÇÃO DA METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM CURVAS DE CALIBRAÇÃO MELHOR AJUSTADAS POR POLINÔMIOS DE SEGUNDO GRAU

VALIDAÇÃO DA METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM CURVAS DE CALIBRAÇÃO MELHOR AJUSTADAS POR POLINÔMIOS DE SEGUNDO GRAU Quim Nova, Vol 32, No 6, 1571-1575, 2009 VALIDAÇÃO DA METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM CURVAS DE CALIBRAÇÃO MELHOR AJUSTADAS POR POLINÔMIOS DE SEGUNDO GRAU Elcio Cruz de Oliveira* PETROBRAS TRANSPORTE

Leia mais

COMUNICADO/SOLICITAÇÃO

COMUNICADO/SOLICITAÇÃO COMUNICADO/SOLICITAÇÃO Nos dias 5, 6 e 7 de novembro de 2013, na Universidade Aberta do Brasil Polo/UAB Imperatriz, será realizado o Curso de Medição e Avaliação de Ruído Ambiental, a ser ministrado pelo

Leia mais

EPLNA_2012. Ciclo de Garantia da Qualidade Analítica: tendências e etapas fundamentais para a fornecer resultados confiáveis

EPLNA_2012. Ciclo de Garantia da Qualidade Analítica: tendências e etapas fundamentais para a fornecer resultados confiáveis Ciclo de Garantia da Qualidade Analítica: tendências e etapas fundamentais para a fornecer resultados confiáveis Prof. Dr. Igor Renato Bertoni Olivares Top 02 in analytical chemistry Impact Factor - 6,6

Leia mais

Consultoria Assessoria Projetos

Consultoria Assessoria Projetos Consultoria Assessoria Projetos Giner Sound Vibration Transmissão Interfaces Acústica Recepção Massa Rigidez Amortecimento Conforto Acústico Interno em Hotéis José Carlos Giner, BSc(EEng) CEng Aco Principal

Leia mais

METODOLOGIA PARA A SELEÇÃO OTIMIZADA DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO UTILIZADOS NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO ESTUDO DE CASO EM ORGANIZAÇÕES NO RECIFE

METODOLOGIA PARA A SELEÇÃO OTIMIZADA DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO UTILIZADOS NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO ESTUDO DE CASO EM ORGANIZAÇÕES NO RECIFE METROSUL IV IV Congresso Latino-Americano de Metrologia A METROLOGIA E A COMPETITIVIDADE NO MERCADO GLOBALIZADO 09 a 12 de Novembro, 2004, Foz do Iguaçu, Paraná BRASIL Rede Paranaense de Metrologia e Ensaios

Leia mais

Análise de soluções construtivas com recurso à Metodologia de Avaliação Relativa da Sustentabilidade

Análise de soluções construtivas com recurso à Metodologia de Avaliação Relativa da Sustentabilidade DESAFIO CINCOS 10 Análise de soluções construtivas com recurso à Metodologia de Avaliação Relativa da Sustentabilidade Outubro de 2010 Fábio Ribas Fernandes» fabio.ribas@ua.pt « ÍNDICE I. APRESENTAÇÃO...

Leia mais

AAssociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é

AAssociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 70 NORMAS ABNT APLICÁVEIS AOS MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA DISCUTIDAS EM CONSULTA NACIONAL Por Jeferson Marcondes e Marcos Aurélio Ribeiro AAssociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO. Definições Gerais Erros. http://www.cefetsp.br/edu/jcaruso

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO. Definições Gerais Erros. http://www.cefetsp.br/edu/jcaruso CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Introdução à Automação Industrial IAI Definições Gerais Erros J. Caruso 2002 2008 Referências Internet http://www.cefetsp.br/edu/jcaruso Bibliografia

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1.1 - Instrumentação Importância Medições experimentais ou de laboratório. Medições em produtos comerciais com outra finalidade principal. 1.2 - Transdutores

Leia mais

Um laboratório de calibração ou de ensaio, para ser

Um laboratório de calibração ou de ensaio, para ser Os requisitos para os programas: um por todos e todos por um? É importante comparar os documentos que orientam os laboratórios para a acreditação de provedores de ensaios de proficiência, exemplifica pequenas

Leia mais

NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LABORATORISTAS ENSAIOS MECÂNICOS EM MATERIAIS METÁLICOS N. º DOCUMENTO: PNCO-LA-CS-001

NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LABORATORISTAS ENSAIOS MECÂNICOS EM MATERIAIS METÁLICOS N. º DOCUMENTO: PNCO-LA-CS-001 NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LABORATORISTAS ENSAIOS MECÂNICOS EM MATERIAIS METÁLICOS N. º DOCUMENTO: PNCO-LA-CS-001 1 DE 14 1. ESCOPO 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3 3. ABREVIATURAS

Leia mais

1. TEMPO DE REVERBERAÇÃO

1. TEMPO DE REVERBERAÇÃO 1. TEMPO DE REVERBERAÇÃO Num recinto fechado, quando se produz um sinal acústico, este ouve-se ainda depois da fonte sonora se ter extinto, isto é, ouve-se mais tempo do que dura. Este fenómeno chama-se

Leia mais

Avaliação da Usabilidade do Power Point com o uso da Lógica Fuzzy

Avaliação da Usabilidade do Power Point com o uso da Lógica Fuzzy Avaliação da Usabilidade do Power Point com o uso da Lógica Fuzzy Beatriz da Silva Spinelli Ana Beatriz Cavaleiro Dos Reis Velloso Luiz Fernando Parente Filho Rodrigo Costa Dos Santos Maria Augusta Soares

Leia mais

Considerações Finais. Capítulo 8. 8.1- Principais conclusões

Considerações Finais. Capítulo 8. 8.1- Principais conclusões Considerações Finais Capítulo 8 Capítulo 8 Considerações Finais 8.1- Principais conclusões Durante esta tese foram analisados diversos aspectos relativos à implementação, análise e optimização de sistema

Leia mais

Módulo de Elasticidade do Concreto Como Analisar e Especificar. Enga. Inês Laranjeira da Silva Battagin Superintendente do ABNT/CB-18

Módulo de Elasticidade do Concreto Como Analisar e Especificar. Enga. Inês Laranjeira da Silva Battagin Superintendente do ABNT/CB-18 Módulo de Elasticidade do Concreto Como Analisar e Especificar Enga. Inês Laranjeira da Silva Battagin Superintendente do ABNT/CB-18 Módulo de Elasticidade Conceituação Matemático inglês Robert Hooke (1635-1703):

Leia mais

Curso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição

Curso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição Curso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição Instrutor Gilberto Carlos Fidélis Eng. Mecânico com Especialização em Metrologia pelo NIST - Estados Unidos e NAMAS/UKAS

Leia mais

Introdução à ISO 9001 ano 2008

Introdução à ISO 9001 ano 2008 Introdução à ISO 9001 ano 2008 1. A FAMÍLIA DE NORMAS ISO 9000 1.1 Histórico A primeira Norma de Garantia da Qualidade foi publicada em 1979 pela British Standards Institution (BSI) em três partes como

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DE DIÓXIDO DE URÂNIO PELO MÉTODO FLASH LASER DE 23 ºC A 175 ºC

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DE DIÓXIDO DE URÂNIO PELO MÉTODO FLASH LASER DE 23 ºC A 175 ºC CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DE DIÓXIDO DE URÂNIO PELO MÉTODO FLASH LASER DE 23 ºC A 175 ºC Faêda, K. C. M. (1); Lameiras, F. S. (1,2); Carneiro, L. S. S. (1); Camarano, D. M. (1,3); Ferreira, R. A. N. (1) 1

Leia mais

PERFORMANCE PARA CALIBRAÇÃO DE TRANSDUTOR OU TRANSMISSOR DE PRESSÃO

PERFORMANCE PARA CALIBRAÇÃO DE TRANSDUTOR OU TRANSMISSOR DE PRESSÃO PERFORMANCE PARA CALIBRAÇÃO DE TRANSDUTOR OU TRANSMISSOR DE PRESSÃO José Carlos dos Santos josecarlos@krcontrol.com Laboratório de Calibração de Santos PET Cgcre / Inmetro nº 036 SENAI Santos Abstract

Leia mais

Estudo das propriedades térmicas de materiais aplicados em paredes divisórias leves

Estudo das propriedades térmicas de materiais aplicados em paredes divisórias leves Estudo das propriedades térmicas de materiais aplicados em paredes divisórias leves J. Velosa 1,a, R. Fangueiro 1,b, P. Mendonça 2,c 1 Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil, Universidade do Minho, Portugal

Leia mais

Treinamento: Metrologia em Química

Treinamento: Metrologia em Química Treinamento: Metrologia em Química Local: SINPROQUIM Rua Rodrigo Cláudio, 185 Aclimação - São Paulo SP MÓDULO 1 Curso: Estatística para Laboratórios Analíticos Data: 16 e 17 de junho de 2008 Horário: das

Leia mais

PROPRIEDADES ACÚSTICAS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA USO EM EDIFICAÇÕES NO ENTORNO DE AEROPORTOS

PROPRIEDADES ACÚSTICAS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA USO EM EDIFICAÇÕES NO ENTORNO DE AEROPORTOS Anais do 15 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XV ENCITA / 2009 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 19 a 22 2009. PROPRIEDADES ACÚSTICAS DE

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Engenharia de Alimentos Análise Sensorial e Controle de Qualidade

Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Engenharia de Alimentos Análise Sensorial e Controle de Qualidade Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Engenharia de Alimentos Análise Sensorial e Controle de Qualidade Prof. Dra. Janaína Fernandes Medeiros Burkert Controle de Qualidade Histórico

Leia mais

NOVAS TECNOLOGIAS PARA ISOLAMENTO Palestra TÉRMICO DE TUBULAÇÕES E DUTOS

NOVAS TECNOLOGIAS PARA ISOLAMENTO Palestra TÉRMICO DE TUBULAÇÕES E DUTOS NOVAS TECNOLOGIAS PARA ISOLAMENTO Palestra TÉRMICO DE TUBULAÇÕES E DUTOS 1 EFEITOS DA UMIDADE NO DESEMPENHO E VIDA ÚTIL DE INSTALAÇÕES HVAC-R Palestrante Antonio Luís de Campos Mariani Escola Politécnica

Leia mais

Manual para elaboração de cartas de controle para monitoramento de processos de medição quantitativos em. laboratórios de ensaio

Manual para elaboração de cartas de controle para monitoramento de processos de medição quantitativos em. laboratórios de ensaio 2013 Manual para elaboração de cartas de controle para monitoramento de processos de medição quantitativos em Camila Cardoso de Oliveira Daniel Granato Miriam Solange Fernandes Caruso Alice Momoyo Sakuma

Leia mais

NBR ISO 9001:2008. Prof. Marcos Moreira

NBR ISO 9001:2008. Prof. Marcos Moreira NBR ISO 9001:2008 Sistema de Gestão da Qualidade Prof. Marcos Moreira História International Organization for Standardization fundada em 1947, em Genebra, e hoje presente em cerca de 157 países. Início

Leia mais

1.1 Definições e Conceitos Importantes

1.1 Definições e Conceitos Importantes 1 INTRODUÇÃO À TEORIA DE ERROS Quando procuramos obter resultados através de observações experimentais, devemos ter sempre à mente que nossa observações serão sempre limitadas, no sentido de que jamais

Leia mais

AVALIAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTAL: MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO RUÍDO DE FUNDO EM MARINGÁ

AVALIAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTAL: MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO RUÍDO DE FUNDO EM MARINGÁ 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AVALIAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTAL: MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO RUÍDO DE FUNDO EM MARINGÁ Camila Fernanda Giannini 1, Paulo José Moraes Monteiro e Teixeira

Leia mais

2 SISTEMAS DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS

2 SISTEMAS DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS 2 SISTEMAS DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS Neste capítulo vamos apresentar um breve estudo de técnicas e sistemas de detecção de vazamentos mais utilizados atualmente. Nosso objetivo é demonstrar que

Leia mais

ESTUDO DO CRESCIMENTO DE GOTÍCULAS E GOTAS NO CCNC-DSCC. PARTE ΙI: TEMPO DE CRESCIMENTO

ESTUDO DO CRESCIMENTO DE GOTÍCULAS E GOTAS NO CCNC-DSCC. PARTE ΙI: TEMPO DE CRESCIMENTO ESTUDO DO CRESCIMENTO DE GOTÍCULAS E GOTAS NO CCNC-DSCC. PARTE ΙI: TEMPO DE CRESCIMENTO Ednardo Moreira Rodrigues 1, Carlos Jacinto de Oliveira 2, Francisco Geraldo de Melo Pinheiro 2, Jonathan Alencar

Leia mais

Sistema de Gestão de Medição: importante, mas nem sempre reconhecido

Sistema de Gestão de Medição: importante, mas nem sempre reconhecido Sistema de Gestão de Medição: importante, mas nem sempre reconhecido Nasario de S.F. Duarte Jr. (São Paulo, SP) Resumo: o objetivo deste artigo é ressaltar a importância de se estabelecer um sistema de

Leia mais

A EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS DE ENSAIO E CALIBRAÇÃO E A SUA IMPORTÂNCIA PARA AS RELAÇÕES COMERCIAIS

A EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS DE ENSAIO E CALIBRAÇÃO E A SUA IMPORTÂNCIA PARA AS RELAÇÕES COMERCIAIS 5, 6 e 7 de Agosto de 2010 ISSN 1984-9354 A EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS DE ENSAIO E CALIBRAÇÃO E A SUA IMPORTÂNCIA PARA AS RELAÇÕES COMERCIAIS Lucia Lima dos Santos (UFF)

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Contexto SGQ SGQ Sistema de Gestão da Qualidade Sistema (Definição do dicionário Michaelis) 1- Conjunto de princípios

Leia mais

Gerenciando o Sistema de Medição

Gerenciando o Sistema de Medição Gerenciando o Sistema de Medição A finalidade deste artigo é colaborar na reflexão e conscientização de todos os níveis das empresas - desde a alta administração ao usuário dos instrumentos - quanto aos

Leia mais

FERROCO S.A. TEMPOS DE CONSERVAÇÃO EM CAIXAS TÉRMICAS FACULDADE DE ENGENHARIA INSTITUTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS

FERROCO S.A. TEMPOS DE CONSERVAÇÃO EM CAIXAS TÉRMICAS FACULDADE DE ENGENHARIA INSTITUTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS Faculdade de Engenharia Universidade da República ID. Instituto de Engenharia Química Faculdade de Engenharia FERROCO S.A. TEMPOS DE CONSERVAÇÃO EM CAIXAS TÉRMICAS FACULDADE DE ENGENHARIA INSTITUTO DE

Leia mais

E-mail: clucas@ird.gov.br; rluciane@ird.gov.br; estela@ird.gov.br. Palavras-chave: Gestão da qualidade, Deming, ABNT ISO/IEC 17025.

E-mail: clucas@ird.gov.br; rluciane@ird.gov.br; estela@ird.gov.br. Palavras-chave: Gestão da qualidade, Deming, ABNT ISO/IEC 17025. Estudo comparativo de implementação de requisitos gerenciais da ABNT NBR ISO/IEC 705 e boas práticas de gestão em laboratórios de calibração da área de radiações ionizantes Carlos Alberto Lucas Suplino

Leia mais

VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE

VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE 1. OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em comunidades. Ela especifica um

Leia mais

Sistema A.045 - Caracterização

Sistema A.045 - Caracterização Sistema A.045 - Caracterização Sistema de batente com rotura de ponte térmica, vedação central e câmara europeia as ferragens. Permite a construção de caixilhos de abrir com uma ou mais folhas móveis,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA EXPERIMENTAL por Stefan Demoliner Tales

Leia mais

RELÓGIO COMPARADOR RESUMO

RELÓGIO COMPARADOR RESUMO RELÓGIO COMPARADOR Leonardo Vidal 1 - Orientador Gustavo Bueno 2-21170078 Lincoln Ferreira 3-20870070 Samira Ponce 4-21170078 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar o instrumento de medição chamado

Leia mais

ertificado de Calibración

ertificado de Calibración Software de Calibração ertificado de Calibración ISOPLAN-5 Sistema completo para sua Gestão de Calibração Benefícios Melhora a produtividade do serviço dos técnicos. Fácil revisão dos dados e históricos

Leia mais

Segmentação de Imagem

Segmentação de Imagem em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds

Leia mais

O Ruído e sua Medição

O Ruído e sua Medição 61 Capítulo 8 O Ruído e sua Medição 1. - Introdução Como já vimos no capítulo 2, podemos definir Ruído, de maneira subjetiva, como toda sensação auditiva desagradável, ou fisicamente, como todo fenômeno

Leia mais

ABORDAGEM METROLÓGICA NO ESTUDO DA VARIAÇÃO DA VISCOSIDADE DE BIODIESEL DE SOJA COM RELAÇÃO À TEMPERATURA, UTILIZANDO-SE UM VISCOSÍMETRO CAPILAR

ABORDAGEM METROLÓGICA NO ESTUDO DA VARIAÇÃO DA VISCOSIDADE DE BIODIESEL DE SOJA COM RELAÇÃO À TEMPERATURA, UTILIZANDO-SE UM VISCOSÍMETRO CAPILAR I CIMMEC 1º CONGRESSO INTERNACIONAL DE METROLOGIA MECÂNICA DE 8 A 10 DE OUTUBRO DE 008 Rio de janeiro, Brasil ABORDAGEM METROLÓGICA NO ESTUDO DA VARIAÇÃO DA VISCOSIDADE DE BIODIESEL DE SOJA COM RELAÇÃO

Leia mais

DISPOSITIVO PARA MEDIR O DIFERENCIAL DE TEMPERATURA EM COLETORES SOLARES PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

DISPOSITIVO PARA MEDIR O DIFERENCIAL DE TEMPERATURA EM COLETORES SOLARES PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA ASADES Avances en Energías Renovables y Medio Ambiente Vol. 15, 2011. Impreso en la Argentina. ISSN 0329-5184 DISPOSITIVO PARA MEDIR O DIFERENCIAL DE TEMPERATURA EM COLETORES SOLARES PARA AQUECIMENTO DE

Leia mais

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção

Leia mais

1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE ELETRICIDADE

1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE ELETRICIDADE 1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE ELETRICIDADE GRANDEZA: TENSÃO CONTÍNUA E ALTERNADA, CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA E RESISTÊNCIA ELÉTRICA PROCESSO CERTIFICADO ISO

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA OF./CIRC./CFFa nº 029/20 Brasília-DF, 12 de março de 20 Aos Conselhos Regionais de Fonoaudiologia Prezado(a) Senhor(a), Encaminhamos a V.Sª. Recomendação CFFa nº 11, de 08 de março de 20, que dispõe sobre

Leia mais

Conforto Acústico em Escritórios Corporativos

Conforto Acústico em Escritórios Corporativos Primeiro Slide deverá: - Alinhar todo a direita - Se houver Logotipo alinhado a esquerda Conforto Acústico em Escritórios Corporativos Eng. Davi Akkerman Qualidade acústica = produzir mais e melhor Motivação

Leia mais

Engenharia Automotiva Parte II

Engenharia Automotiva Parte II Engenharia Automotiva Parte II PROF. KEY FONSECA DE LIMA 2 0 1 1 Medições de Ruído AMBIENTAL Levantamento ponto a ponto com medições instantâneas para conhecimento do perfil do ruído na área; Rastreamento

Leia mais